Quando as coisas acontecem – Parte 1

Um conto erótico de Professor_contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1853 palavras
Data: 27/06/2022 15:20:52

Ainda que eu demore um pouco, eu retorno para contar minhas histórias. Tenho este site como um espaço para desabafo ou confissão, portanto, todas as histórias são verídicas. Me perdoem pelos detalhes, mas não sei ser de outra forma.

Recapitulando, sou o Pedro (fictício), 43 anos, casado e sem filhos, morador de Piracicaba. Tenho 1,69m e 75 kg, gosto de cuidar do corpo e da mente. Não me acho super em nada, mas, deixando a modéstia de lado, me garanto no carisma, especialmente por respeitar e tratar bem quem quer que seja. E, pelo respeito as pessoas envolvidas em minhas histórias, têm seus nomes trocados. Vamos ao relato.

Eu moro em um condomínio de apartamentos, e após um período de reforma, aquele ao lado do meu acabou por ser ocupado por uma senhora, com seus 68 anos. Nas descobertas do dia a dia, fiquem sabendo que ela ficou viúva durante a pandemia e as filhas preferiram que dona Dalva e seu gatinho, fossem para um condomínio, justamente em razão da segurança.

Aos poucos fomos criando uma amizade, ela ficou em encantada em saber que sou professor e fiquei sabendo que ela tem duas filhas, uma casada que mora em outra cidade e outra, separada, que mora com um filho pequeno aqui em Piracicaba. Essa é a nossa personagem principal.

Era início de maio, e dona Dalva me procurou, querendo saber o que eu conhecia sobre declaração de Imposto de Renda. Eu a tranquilizei dizendo que eu que faço de toda a família, e se fosse algo mais complexo, eu conseguiria também resolver. A missão era fazer o dela e da filha mais nova.

Assim, solicitei os documentos e dona Dalva ficou de providenciar. Passados alguns dias, um número desconhecido me chamou no whatsapp e se apresentou como Paola, filha da dona Dalva e perguntou quando poderíamos conversar. Sem qualquer intenção, marcamos em casa na mesma noite, minha esposa também estaria, portanto, uma situação normal.

Dona Dalva e ela vieram até minha casa, minha esposa logo lhes ofereceu suco pão de queijo, enfim. Paola é uma mulher normal, com 1,60m e uns 60 kg, em forma, mas com rosto de sofrida. Ainda assim, bastante elegante.

Na sala de jantar de casa, cuidamos de resolver as documentações, e elas me explicaram suas situações, tudo muito fácil de ser resolvido. Em 3 dias, lhes encaminhei as declarações, e me agradeceram muito. Quiseram saber o valor, eu falei que foi tudo muito simples, portanto, não iria cobrar. Claro, insistiram, mas insisti mais. Passados alguns dias, me trouxeram duas garrafas de vinho. E assim, os vínculos foram se fortalecendo.

Um dia, sem mais nem menos, recebo uma mensagem, era Paola

_ Boa noite Pedro, gostou do vinho?

Eu ainda não tinha tomado, mas, não quis ser chato, e como já conhecia aquele rótulo eu respondi:

_ Boa noite Paola. Gostei muito, veio a calhar nas últimas noites.

Paola:

_ Que bom que agradei. Não encontrei outra maneira de agradecer um anjo que nos ajudou.

Pedro:

_ Imagina Paola, estamos aqui para nos ajudar. Precisando, é só chamar.

Paola:

_ Obrigado Pedro. Fico até mais tranquila em relação a minha mãe.

E o tempo foi passando, sempre ela me mandava Bom dia, Boa noite, ou qualquer emoji. Mas, notei apenas um carinho.

Era uma quinta-feira, eu estava a tarde em casa e notei uma movimentação atípica no apartamento ao lado. Dona Dalva estava indo viajar com uma excursão e Paola estava dando o apoio. Saindo para buscar algo no carro encontrei as duas no hall.

Paola:

_ Boa tarde Pedro, a mocinha – dona Dalva – agora vai de excursão com as amigas, vê se pode.

Pedro:

_ Juízo hein dona Dalva...vê se não apronta muito.

Todos rimos

Paola:

_ Pedro, minha mãe vai estar fora e eu fiquei encarregada de vir alimentar o gato. Ela está preocupada. Se perceber algo diferente, me avise.

Pedro:

_ Claro, pode viajar tranquila dona Dalva, mas me traga uma lembrança..rs

Dalva:

_ Pedro, você é um anjo.

Na sexta-feira, logo pela manhã a Paola me escreve:

_ Pedro, tudo em ordem por aí?

Pedro:

_ Está sim, tudo tranquilo.

Paola:

_ Que bom, assim fico mais tranquila, pois estou preocupada com a minha mãe

Pedro:

_ Deixa ela viver, aproveitar as coisas boas da vida.

Paola:

_ Está certo. Senão fica como eu, que não aproveitou nada por causa do casamento.

Pedro:

_ É, isso acontece muito.

Paola:

_ Feliz deve ser sua mulher.

Pedro:

_ Por que?

Paola:

_ Você é simpático, inteligente, atraente, qualquer mulher daria tudo por um cara assim

Pedro:

_ Obrigado Paola, ganhei o dia, com um elogio de alguém como você

Paola:

_ Alguém como?

Pedro:

_ Uma mulher inteligente, determinada, bonita.

Paola:

_ Nossa, hoje eu que ganhei o dia.

E assim ficamos nessa troca de elogios e foi crescendo a tensão sexual entre nós, mas ambos com medo de avançar, como em um jogo de xadrez.

Era sábado eu iria ficar o dia todo sozinho, pois minha esposa estaria na Pós-Graduação. Logo de manhã Paola me escreve:

_ Pedro bom dia. O gatinho não deu trabalho?

Pedro:

_ Que nada, nem ouvi o bichano.

Paola

_ Que bom. Logo vou aí alimentá-lo.

Paola:

_ Quais os planos para o final de semana?

Pedro:

_ Nesse friozinho o negócio é ficar em casa.

Paola:

_ Para quem tem companhia é bom..rs

Pedro sentindo que tinha algo no ar

_ Minha companhia chega só a noite

Paola:

_ Que judiação...um homem desses sozinho.

Pedro:

_ kkk

Paola:

_ Vou passar aí para te falar um oi. Brincadeira

Pedro:

_ Passe sim, não há nenhum nisso, estarei tomando um vinho

Paola:

_ Tá bem, passarei.

Duvidei, mas nem tanto. Por volta das 11 horas eu notei a movimentação no apartamento. Deu uns 15 minutos e recebi:

_ Pedro, posso mesmo passar aí?

Pedro:

_ Claro Paola.

Paola:

_ Ok

Deu uns minutos ela tocou a campainha. Usava uma calça jeans, botas e uma jaqueta. Logo a coloquei para dentro e a conduzi até o sofá.

Paola:

_ Duvidou que eu vinha:

Pedro:

_ Não. Eu sei que você é mulher de palavra. Aceita uma taça de vinho?

Paola:

_ Claro, está frio

Notei ela um pouco desconfortável – assim como eu – mas, logo ela foi se soltando. Fiquei sabendo que estava separada faz um ano e meio, mas, por quase um ano moravam na mesma casa.

Então ela se abriu comigo, dizendo que era péssima a relação, principalmente quando separados e morando juntos. Ela me revelou que o marido dela era um encostado, com pouca responsabilidade sobre as coisas.

Naquele momento, nasceu uma intimidade entre nós e ela ficando cada vez mais solta.

Ofereci outra taça de vinho e Paola me respondeu:

_ Não. Coloca só mais um pouquinho, senão não me responsabilizo pelos meus atos...

Pedro:

_ Como assim?

Paola:

_ Pedro, nós dois sozinhos, você atraente, eu que estou há mais de um ano sem sexo.

Eu ri e disse:

_ Mais de um ano? E como faz?

Paola, já mais solta, me mostrou o dedo e fez um movimento

Pedro:

_ Como que pode, uma mulher atraente assim e sem se divertir.

Paola:

_ Faltou oportunidade e a pessoa certa

Então fui avançando:

_ E essa taça de vinho lhe despertou algo:

Ela respondeu:

_ Você não imagina o quanto. Estou toda melada com a nossa conversa

Então avancei e a beijei. Logo ela se entregou e continuamos nos beijando. Minhas mãos desciam pelo seu corpo, minha boca percorria o pescoço e sentia ela toda minha.

Nessa altura, ela já estava sem a jaqueta, e então minhas mãos entraram pela sua blusa e logo seus seios, bem desenhados estavam em minha boca.

Paola gemia baixinho, estava ofegante e querendo ser beijada. Aos poucos tirei sua blusa e passei chupar e lamber seus seios. Estávamos envoltos em um cenário de desejo.

Então fui descendo, abrindo a sua calça, acariciando-a por cima da calcinha, que senti toda molhada. Ao mesmo tempo, nossas bocas não paravam de se encontrar.

E continuei descendo pelo seu ventre com a língua, enquanto ia tirando sua calça, até ter Paola com uma calcinha rosa, pequena, com uma bucetinha pequena, lisinha.

Fui beijando sua virilha, puxando a calcinha de lado, até minha boca encontrar a bucetinha. Primeiro passei a língua por ela, depois fui abrindo lentamente, penetrando-a com a língua, e vez ou outra tocava seu clitóris, com a pressão correta, sentindo-a se molhar ainda mais.

Os gemidos, ainda que baixos eram intensos, e ela estava ofegante, diria que fora de si. Até que ela pediu para parar um pouco para se recompor. Obviamente eu a obedeci. Assim, ela me beijou e olhando nos meus olhos disse.

_ Pedro, que delícia. Nunca fui chupada assim.

Então eu a beijei, enquanto tocava sua bucetinha, muito melada...fui dedilhando e ela gozou fortemente nos meus dedos. Pela primeira vez ela esguichou e ficou até assustada.

Ela procurou minha calça, liberou meu pau e passou a chupar. Engolia com vontade, me olhava nos olhos e esfregava no rosto. Dava para perceber que ela estava há muito tempo sem sexo, muito menos, sem um sexo intenso.

Como é a minha preferência, após ela chupar muito, voltei a ter sua bucetinha na minha boca. Chupei ainda mais, lambi, a penetrei. Fiz aquela mulher gozar na minha boca, melar meu rosto.

Não mais resistindo, toda trêmula ela abriu as pernas e me chamou. Encaixei a cabeça do meu pau na portinha da buceta e logo ele entrou inteiro. Na primeira penetração, aquela mulher gozou novamente, pude ver nos seus olhos

E assim continuei a penetrando e buscando sua boca, me alternava entre sua boca, pescoço e seios. A puxava pelos quadris, ela toda aberta era minha naquele momento. Ela pedia mais, dizia coisas desconexas, estava sendo

Então, para alternar, parei um pouco e voltei a chupar sua buceta...Mais um orgasmo.

A coloquei de quatro, ela se abriu toda, penetrei fundo e a puxei pelos ombros, indo cada vez mais fundo, alternando entre movimentos lentos e rápidos, só para sentir aquela mulher gozar.

Voltando a colocá-la de frente, continuei penetrando forte...Até que não aguentei e anunciei que iria gozar junto dela... E assim, gozamos nos beijando...Ela ficou desfalecida no meu sofá.. trêmula e com o olhar vago.

Aos poucos ela foi voltando em si e disse.

_ Pedro, isso foi demais... Adorei sua preocupação em me dar prazer.

Pedro:

_ Paola, nós fomos demais, você foi incrível.

Paola:

_ Jamais vou te cobrar qualquer coisa, mas vou adorar repetir isso.

Pedro:

_ Somos adultos, e saberemos a hora certa.

Ofereci um banho, que ela aceitou e logo se recompôs. Inclusive, me ajudou a deixar as coisas em ordem.

Nos despedimos com um demorado beijo na boca.

Chegando em casa ela me mandou uma mensagem:

_ Pedro, nunca gozei tanto. Minhas pernas ainda estão moles.

Pedro:

_ Você é demais.

Depois disso, saímos mais duas vezes, e isso será assunto para os próximos contos.

Salientando, é tudo verídico.

Meu e-mail é: professor_contista@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 41 estrelas.
Incentive Professor Contista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível