"QUER FAZER UM CARINHO NA MINHA BOCETA, PROFESSOR?"

Um conto erótico de Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 7254 palavras
Data: 27/06/2022 10:25:52
Última revisão: 27/06/2022 10:37:42

Boquiaberto, o professor segurava a mochila pelas alças, enquanto me olhava esfregar a boceta pela meia-calça. Seus olhos incrédulos, não se desviavam dos meus gestos e pareciam hipnotizados com as carícias que eu distribuía no volume saliente entre minhas pernas. Por alguns segundos, Márcio ouvia às minhas provocações em pé ao lado da mesa, sem esboçar qualquer reação, não se sentava e nem demostrava querer ir embora, não respondia de nenhuma outra forma, tampouco retomava o assunto pelo qual estávamos lá: minha nota. Então, puxei a sua cadeira um pouco mais perto...e o convidei a se sentar novamente.

Sempre tive em mente que o professor de uma forma geral, era um “ser humano superior”, intocável e dotado de toda inteligência possível. Parece exagero, mas fui educada assim e, portanto, era a única visão que tinha. Porém, ainda no ensino médio e com os hormônios aflorando, as mudanças provenientes da adolescência, as curiosidades e descobertas em torno do sexo, geravam um turbilhão de novas sensações que se juntavam com a rebeldia e assim, aqueles sentimentos antes respeitosos diante de uma figura de inteligência admirável como um professor, deram lugar a novos interesses e desta forma, percebi que aquela constante demonstração de superioridade diante dos alunos me atraía de uma maneira meio bizarra. Mas era ainda mais estranho pensar que um professor com sua postura aparentemente íntegra, poderia sentir desejo e ter fantasias sexuais, no entanto isso me deixava excitada.

Desde então, tinha a curiosidade de saber se os professores se deixavam levar pelos prazeres da carne, se o tesão já havia falado mais alto que a ética, se desejavam as alunas da mesma forma, se as olhavam diferente, se notavam os olhares promíscuos e cheios de desejo das alunas, ou se em nome do profissionalismo, ignoravam a tudo, até mesmo a vontade de sexo.

As coisas na minha vida sempre foram meio atropeladas. Geniosa e dona de uma personalidade forte, nunca fui uma filha submetida como meus pais gostariam. Como consequência, as coisas foram acontecendo rápido e assim que concluí o ensino médio me casei e somente após cinco anos é que consegui entrar na universidade.

A adaptação a nova rotina de estudante foi difícil no primeiro ano devido ao tempo que passei longe dos cadernos, no entanto, a partir do quarto semestre, estava mais bem adaptada àquele cotidiano. Mas isso não bastava, pois com o passar do tempo as dificuldades com algumas disciplinas começaram a aparecer e entre elas havia uma em especial, que admito que até gostava do conteúdo, mas o professor... era detestável.

Márcio era professor na universidade há pelo menos 15 anos e ministrava aulas em vários cursos da área de biológicas, além de extremamente inteligente, era cobiçado por todas as alunas, exceto eu, pois sua didática era péssima e sua arrogância exacerbada devido ao seu título de doutor, me intimidava.

Márcio possuía um, currículo acadêmico invejável, concluiu seu doutorado no Canadá, era fluente em quatro idiomas além do português e foi bolsista em várias universidades pelo mundo ao longo de sua vida. Diante de um currículo como o dele, pensava bem antes de esclarecer qualquer dúvida, tinha receio de ser ridicularizada pelas minhas perguntas, preferia ficar com a dúvida ao passar vergonha diante de todos.

Ao final do quinto semestre, as provas foram marcadas e até lá, a cada aula ministrada um novo conteúdo era somado ao anterior, o que resultava num acúmulo inacreditável de matéria. Precisava de mais tempo para estudar e aquela matéria, necessitava de mais atenção devido à falta de didática daquele que se dizia “doutor”, mas que não sabia ministrar uma aula digna de tal título.

Havia ainda a preocupação com a apresentação de um trabalho cuja nota seria usada para compor a média junto da nota da prova. Caso fosse mal em um ou outro, não atingiria a média e teria de cursar a matéria novamente no semestre seguinte. Ficava angustiada e remoendo aquele sentimento de raiva toda vez que pensava naquele professor, que adorava sua fama de mau e sabia do ódio que os alunos nutriam por ele, mas isso alimentava ainda mais o seu ego.

No dia da avaliação na sala, aguardava ansiosa para visualizar o conteúdo da prova, no entanto assim que o fiz, senti que toda minha dedicação nos estudos não fora suficiente e entrei em desespero. Embora angustiada e aflita, tentei responder às questões como pude e mesmo sabendo que não tinha conseguido responder quase nada, entreguei minha prova e fui para casa sem esperanças.

Na semana seguinte, Márcio devolveu as provas corrigidas e para minha surpresa, fiquei com uma nota razoável, mas a apresentação do trabalho é o que decidiria de fato a minha nota.

Durante a correção da prova, Márcio escrevia as respostas corretas na lousa explicando uma a uma, eu prestava atenção em tudo e ficava admirada com sua inteligência. Nunca tinha reparado nele com determinados interesses devido a toda sua antipatia, mas isso me excitava e tinha de admitir que aquele filho da puta além de inteligente... até que era bonito. Bonitinho, mas ordinário!

Márcio não era atlético e muito menos tinha pinta de modelo, era um cara normal, apenas um pouco robusto. Era naturalmente forte, branco, em torno de 1,80m, cabelos castanho escuro, comprimento médio e ondulado, rosto quadrado, lábios finos que compunham uma boca pequena, olhos castanhos por trás de óculos de armação preta e quadrada. Mesmo com aquela pose de “machão”, seus óculos lhe atribuíam um charme especial e irresistível que enfatizava sua aparência “nerd” e passava a impressão de que nem uma boa trepada ele sabia dar.

Durante a explicação, o professor caminhava pausadamente pela sala com as mãos nos bolsos enquanto eu me atentava a detalhes que antes eram ignorados, como por exemplo, a sua calça de sarja preta levemente apertada revelando o contorno de suas coxas grossas e sua deliciosa bunda. Márcio se sentou no canto da mesa como costumava fazer, suas mãos eram de uma brancura exorbitante e gesticulavam todo o tempo, pareciam tão macias e aparentemente de uma delicadeza um tanto incomum a um homem. Mas o que realmente chamava não apenas a minha atenção, mas a atenção de algumas alunas safadas no fundo da sala, era o pinto do professor. Ahhhh...isso sim roubava toda a cena e causava um verdadeiro rebuliço. Olhávamos o volume avantajado e marcado entre suas pernas sob a calça...e a putaria rolava solta, sem dúvidas era a aula mais gostosa e mais bem aproveitada de todas.

Apesar de não gostar de muita interação social, pertencia a “turma do fundão”, mesmo sendo casada já com meus 24 anos, me misturava bem com as mais novas, ainda tinha a mesma postura de garota do ensino médio. Sempre fui muito safada, desbocada e despudorada, onde chego faço amizades e com meus pensamentos devassos, acabo corrompendo até as que se dizem mais descentes. Mônica era uma delas, era noiva e estava de casamento marcado, a Aline nem namorado tinha e ainda era virgem, mas adorava uma boa safadeza. Já a Isabel era religiosa, morria de medo da mãe dela e mesmo assim caía na zoeira de vez em quando. E eu, que por ser casada e a mais velha entre as quatro, deveria ser a mais responsável, mas o que posso fazer se sempre adorei uma safadeza?

Tínhamos uma visão privilegiada do fundo da sala e meus olhos eram espertos suficiente para manter minha concentração no pau do professor dentro da calça. Aquela cena me excitava, fazia minha mente se perder em todo tipo de safadeza, mas não era suficiente, precisava atiçar as meninas:

-Olha o tamanho daquele volume, gente. Não dá vontade de encher a mão?

As meninas riam e cada uma cochichava uma putaria pior que a outra.

Diante daquela cena estimulante, me imaginava em pé entre aquelas coxas grossas alisando-as à medida que Márcio relaxava abrindo as pernas lentamente, me permitindo acessar cada vez mais a sua intimidade... e aos poucos perceber aquela rola endurecendo e preenchendo minha mão. Sentia meu grelo saliente ao tocá-lo com o polegar disfarçadamente sob a legging fina, latejava respondendo aos meus pensamentos tarados e às putarias que cochichava às meninas durante a explicação:

-Queria arreganhar as pernas dele e fazer ele revirar os olhos com o pau na minha boca rsrs

A Mônica ria e complementava a zoeira:

-Humm...delícia. Eu mamava gostoso até a pica dele cuspir porra rsrs

A Izabel apenas escutava e ria. Mas a Aline era tão ousada quanto eu:

-Eu chupava ali mesmo naquela mesa kkkkk

Mas eu sempre superava todas elas:

-Queria esfregar o rabo naquela pica dura e sentir a cabeça forçar o meu cu querendo entrar.

Com a mão na boca tentávamos conter o riso. Coitado do Márcio, nem desconfiava que naquela pequena roda de alunas safadas, seu pinto era o assunto principal.

Para mim o que o Márcio tinha de melhor era aquele semblante “inocente”, que por vezes passava uma sensação de pureza que me deixava louca para experimentar e curiosa para saber o que ele gostava de fazer. Meus olhos o examinavam minuciosamente da cabeça aos pés e minha mente trabalhava: “que vontade de te pegar e ver do que você é capaz”. Quem nessas condições tem a capacidade de prestar a devida atenção em alguma coisa?

Ficava inquieta, queria falar mais dele:

-Aline, será que ele é safado?

-Ah amiga, sei lá, acho que ele gosta da coisa, mas não tem cara de ser safado rsrs

A Mônica pensava diferente:

-A gente tem que ter é medo desses com cara de santo kkkkkk

Meu pensamento viajava...

Como ele reagiria a investida de uma aluna? Márcio parecia sério e correto demais, isso me provocava e queria ter aquele macho, senti-lo embaixo de mim, levar aquele homem ao extremo, testar sua virilidade e ver sua reação diante de uma aluna enlouquecida de tesão cavalgando sua pica.

Enquanto isso, no mundo real...mais especificamente no dia da apresentação do trabalho, infelizmente fiquei doente e não pude participar junto das meninas. Com isso, fiquei sem uma parte da nota, o que acabou comprometendo minha média de uma maneira significativa.

Na aula seguinte o professor disponibilizou as notas totais de todos e vi que obtive apenas a metade do que precisava. Novamente me desesperei, mas esperei até o final da aula para discutir com o professor sobre a possibilidade de refazer a prova ou até mesmo apresentar o trabalho individualmente. Enquanto isso, Márcio me viu sentada na cadeira junto das minhas amigas e perguntou:

-Tem algo errado com a nota?

-Não sei... gostaria de conversar com o senhor sobre uma coisa.

-Ok. Espera o pessoal sair, aí conversamos.

-Tudo bem. Obrigada.

Enquanto aguardava, ficava fazendo cálculos do quanto precisava para passar na matéria, estava tensa pensando: “Vou falar o quê? Como o convenceria? Como eu faria isso?”.

Entre cálculos e pensamentos, Aline brincou com uma sugestão:

-Dá pra ele Camila, quem sabe...kkkkkk

A Mônica respondeu:

-Do jeito que ele é bobinho, é capaz de não querer kkkkk

Pensando bem...não era uma má ideia e sempre conseguia o que queria quando apelava para o meu lado libertino.

Bom, que tinha pensamentos repletos de muita safadeza com o professor é verdade, mas nunca pensei na possibilidade daquelas coisas se concretizarem, além disso, ele era correto demais para deixar isso acontecer.

As meninas foram embora e lá eu fiquei pacientemente esperando. Sem saída, passei a considerar a possibilidade de persuadi-lo elaborando várias formas de iniciar uma investida mais audaciosa, mas cautelosa, pois não sabia como ele reagiria. Márcio poderia apenas recusar me tratando com grosseria, como costumava fazer com todos, mas a sua recusa seguida de um processo por assédio sexual também deveria ser considerada. Mas e se ele aceitasse a investida, o que eu faria depois? O que ele faria depois? A única coisa que poderia fazer nesse caso é dar a boceta para ele. Era tudo o que eu necessitava, mesmo sendo casada, já fazia algum tempo que não sentava gostoso numa pica e diante daquela tensão em torno da situação, estava ficando ainda mais excitada, uma mistura de ansiedade, medo e tesão.

A hora havia chegado. Levantei da carteira e fui até a mesa de Márcio enquanto ele juntava e guardava suas coisas.

Me aproximei de sua mesa e ele levantou a cabeça:

-Tô guardando as coisas aqui, mas pode ir falando. O que aconteceu?

-Ah professor, eu fiquei só com a nota da prova e...

Ele mal me deixou terminar a frase:

-Paciência, agora você já viu que da próxima vez tem que estudar mais e se organizar.

-Poxa professor, deixa eu refazer prova então, por favor? Faço agora e...

- Infelizmente não posso te ajudar.

Insisti e o chamei pelo nome, colocando um pouco mais de charme na voz:

-Vai Márcio, prometo que vou ser mais dedicada daqui pra frente.

-Não posso. É contra as regras da universidade e se alguém descobre a coordenação vai me dar uma advertência, sem falar que não é justo com os outros alunos que fizeram tudo dentro do prazo.

Márcio permaneceu em silêncio ao lado de sua mesa enrolando o fio do notebook, pensei que aquele era o momento de agir, talvez passasse vergonha, mas era tudo ou nada. Então perdi o medo e o juízo fazendo a primeira coisa que me veio à mente. Sentei sobre sua mesa com brutalidade, por baixo da minha bunda alguns papéis ficaram presos e outros voaram pelo chão. Márcio se assustou e esperei por uma provável bronca:

-Oxi menina, tá doida?

Já tinha começado a fazer a besteira, terminar era o de menos.

Passei o dorso da mão em seu braço, acariciando enquanto o olhava

-Por favor Márcio...sou tão dedicada.

Percorri as duas mãos em seu peitoral até o pescoço, mas rapidamente Márcio segurou minhas mãos interrompendo minha investida:

-Não...não faz isso, não... que alguém pode ver e você me prejudica.

Admito que nessa hora fiquei um pouco envergonhada e pensei em ir embora, mas precisava da minha nota e precisava ver qual seria a resposta final àquela provocação.

Continuei argumentando com Márcio tentando convencê-lo de toda forma que me vinha, mas o professor passou a me ignorar e apanhou sua mochila na cadeira saindo da sala. Fiz o mesmo e o segui insistentemente pelos corredores. Márcio era implacável e o tom da minha voz ecoando entre as paredes dos corredores vazios, era de puro desespero, e ao ver que não o venceria, apelei segurando firme em seu braço:

-Tô praticamente implorando pra você.

-Porque quer, você não precisa disso. É uma menina inteligente, só precisa se dedicar mais.

O frio que fazia naqueles corredores à noite, servira como pretexto para entrarmos na biblioteca ao final do corredor.

-Tá muito frio aqui. Vamos ali na biblioteca e deixa eu te explicar o que aconteceu comigo no dia da apresentação?

-Não quero explicação.

-Por favor professor, só me escuta. Por 5 minutos? Tá?

Faltava uma semana para o inverno, mas o clima já condizia com tal estação.

Saía fumaça de nossas bocas ao falar e eu não estava devidamente agasalhada. Estava com um vestido justo, preto e branco com manga três quartos e acima dos joelhos. Meia calça preta e um sapato boneca preto combinando com um sobretudo preto de veludo, que ultrapassava a linha dos joelhos. Aquele frio pedia cabelos soltos e por serem compridos até a cintura ajudavam a driblar o vento no meu pescoço. A tiara preta dava um charme a mais, porém me deixava com um ar ainda mais juvenil, uma coisa que particularmente gosto em mim.

Continuei insistindo, tentando levá-lo para a biblioteca:

-Não vô tomar muito seu tempo, eu prometo. Sei que já é tarde.

Estava louca para “dar o bote”, seria perfeito para minha investida, caso ele aceitasse entrar na biblioteca.

Márcio olhou em seu relógio e concordou:

-Ok. É 22h30, tenho no máximo...uns 20 minutos, mas isso não quer dizer que eu vá fazer o que você tá me pedindo.

Em 2 anos naquela universidade, era a primeira vez que entrava na biblioteca, parecia tão antiga quanto o restante do prédio, além de ser imensa.

Uma senhora nos recebeu na entrada avisando que fecharia em uma hora, então subimos por uma escada de madeira que levava ao segundo andar. Era envernizada e seus degraus lisos e brilhantes escorregavam e rangiam conforme pisávamos. O cheiro característico de madeira antiga era predominante em toda biblioteca e embora estivesse vazia, procurei por um lugar mais isolado pensando propositalmente na privacidade que queria ter com o professor.

Márcio escolheu um lugar e logo se sentou. Se ajeitou em uma das 12 cadeiras e cruzou as mãos sobre a enorme mesa oval de madeira:

-Pronto! Já que me fez vir até aqui, agora podemos conversar sobre a sua nota, né?

Então, não partindo apenas da minha curiosidade que me acompanhou por toda vida, mas também para entrar no clima e me sentir mais à vontade para chegar aonde eu queria, questionei Márcio:

-Nunca se interessou por alunas, professor?

-O quê? Como assim?

Perguntei novamente de forma mais clara:

-Já sentiu tesão por alguma aluna?

-Olha se me chamou aqui pra isso...

-Ah que isso profe? Já vi você dando umas olhadas pra bunda de algumas alunas e até das professoras rsrsrs

-Escuta Camila, respeito é uma coisa que sei ter no ambiente de trabalho e você...

Márcio tentava me intimidar, mas quem me conhece sabe que não tenho limites e a cada tentativa de repressão, eu rebatia com uma pergunta:

-Já olhou pra minha também?

-Você tá sendo inconveniente demais.

-Ah é? Por que? Nunca foi seduzido por nenhuma aluna safadinha, fala kkkkk

Márcio viu que não seria páreo para mim, parou de retrucar e começou a responder:

-Saiba que não. Você foi a primeira que se atreveu.

Coitado. Não fazia ideia do meu nível de atrevimento.

Eu queria saber mais, queria saber o que ele pensava das alunas:

-Mas você já sentiu tesão por alguma? Aquele tesão de chegar em casa e bater uma punheta gostosa pensando nela?

-Claro que sim, sou homem, né. Tenho meus desejos e dentro da minha casa faço o que eu quero...

O assunto estava ficando interessante e Márcio continuava se explicando:

-...,mas nunca faltei com respeito com ninguém aqui na universidade e não vai ser agora.

O silêncio era absurdo e a nossa conversa chamava a atenção da bibliotecária, que mesmo guardando alguns livros na prateleira longe dali nos olhava com reprovação.

Alisei suas mãos sobre a mesa olhando em seus olhos e das mãos, subi de vagar para os braços..., mas Márcio se esquivou, afastou sua cadeira da mesa, pegou a mochila pelas alças e se levantou.

Estava prestes a ir embora e num momento de desespero também afastei minha cadeira e fiz o que veio à cabeça para mantê-lo ali. Com os olhos fixos em Márcio, abri minhas pernas e por baixo do vestido deslizei as mãos acariciando minhas coxas disfarçadamente. A intenção de ter sua total atenção funcionou e com um olho em Márcio e outro na bibliotecária, puxei a barra do vestido mostrando minha calcinha de renda rosa por baixo da meia-calça.

-Quer fazer um carinho na minha boceta, professor?

Márcio estava inerte e desacreditado.

Eu olhava para bibliotecária, olhava para Márcio e alisava minha boceta

-Alguma aluna já te ofereceu a boceta, assim?

Márcio se manteve em pé, não desviava o olhar das minhas carícias e depois de algum tempo se deliciando com a cena, me respondeu:

-Descaradamente assim, nunca.

Dava para ver em seus olhos, que ele queria aceitar meu convite, mas ainda estava receoso.

-Para com isso. Assim você não vai conseguir nada.

Minha boceta se mostrava realmente inchada pela meia-calça e eu continuava esfregando

-Olha como ela tá.

Dava pequenos tapas, convidando seus olhos aos meus gestos:

-Olha professor...imagina sua mão aqui, acariciando essa boceta macia e quentinha.

Passei o dedo dividindo a perereca ao meio com perfeição:

-Olha só profe...fala que não quer.

Seu semblante era de preocupação e desespero. Agarrei seu braço puxando-o para perto de mim:

-Vem. Senta aqui, professor.

Márcio aceitou meu convite de se sentar um pouco mais perto.

-Então fala sério comigo, senão vou embora.

Seu tom de voz ainda era um pouco ríspido, mas não demonstrava mais a mesma resistência. Fingi que concordei:

-Tá bom.

Tirei um dos sapatos e passei o pé em sua perna:

-Você é um tesão, professor. Não sabe como você me deixa excitada nas aulas.

As bochechas de Márcio se avermelharam e aquele professor dono um orgulho exagerado e de uma postura tão prepotente, agora parecia envergonhado, encabulado, desviava o olhar e fugia ao assunto:

-Ah tá bom, já ouvi de tudo de você hoje.

-É verdade profe. Nas aulas eu fico te olhando e pensando se sua rola é grossa.

Márcio franziu a testa admirado, acho que não acreditava no que estava ouvindo.

-A vontade que eu tenho é de acariciar e chupar seu pau, dentro da sala de aula com você sentado na mesa.

-Você é doida mesmo, acabei de crer.

-Tenho uma tara enorme em você.

-Para de falar essas coisas. Tá me deixando com vergonha.

Eu ignorava e continuava acariciando minha boceta falando o que eu queria:

- Tem essa carinha de anjo, mas deve ser um safado, né? Fala a verdade?

Fui desabotoando o casaco aos poucos...

-Deve ter um toque macio e suave...

-Olha Camila, sei que você tá desesperada, mas...

-Tô muito desesperada, mas por uma trepada bem gostosa com você rsrs

Abaixei as mangas do vestido pelo ombro, revelando parte do meu soutien. Era rosa com pequenos laços de cetim distribuídos ao longo das alças

-Olha, me escuta, Camila.

Márcio olhou bem nos meus olhos:

-Não faz isso não...você é casada, não é?

A renda transparente do sutiã mostrava meu peito de forma discreta e os bicos rosados apareciam formando um pequeno volume na renda. Márcio não sabia o que fazer, sua voz estava tremida e seus olhos apressados em meus seios, mostravam o seu medo de não resistir.

Sentei de frente para o professor favorecendo apenas a sua visão e por trás do casaco, abaixei o restante do vestido até a cintura, dobrei a borda do sutiã e coloquei um dos seios para fora.

Márcio estava espantado com minha atitude, então dei uma piscadela oferecendo:

-Vem, professor.

-Se me pegam com você desse jeito, eu recebo justa causa.

-Deixa de ser hipócrita professor, sei que um homem solteiro necessita foder uma bocetinha quente e apertada de vez em quando.

Márcio levou as duas mãos ao rosto

-Tô com a boceta inchada e piscando de vontade.

-Puta que pariu...estamos sendo muito inconsequentes

-É só um carinho...nada demais, professor.

Segurei em sua mão e enfim Márcio se permitiu.

-Você já estudou tanto nessa vida pra ser professor. Agora merece uma aluninha bem safada pra satisfazer seus desejos, não concorda?

Sua mão passeava suavemente em meio peito.

-Que peitinho gostoso.

Sua mão estava suando frio, mas seu toque era como imaginei.

-Hum...Você tem mãos tão macias, professor.

Em seu toque que ficava cada vez mais ansioso, sentia que meu professor já estava envido por aquela safadeza. Mais solto e excitado, Márcio tirou o outro peito para fora e os apalpava com as duas mãos olhando-os fixamente.

Aquela tensão que nos envolvia dentro da biblioteca fazia minha boceta piscar alucinada, estava louca de tesão, louca para sentir a pica do Márcio entrar dura na minha boceta.

De repente, Márcio afastou a cadeira e se levantou, sem aviso. Rapidamente fechei o casaco e mal deu tempo de ajeitar o vestido. Fiquei gelada e assustada. Calmamente o professor foi até a prateleira, apanhou um livro qualquer e se sentou na mesa novamente:

-Peguei pra gente fingir que tá estudando pelo menos, né rsrs

Com o livro aberto sobre a mesa e de costas para recepção da biblioteca, Márcio apalpava meus seios com força, enquanto falava coisas que eu nunca imaginei que pudessem sair de sua boca um dia:

-Que vontade chupar esses peitinhos lindos.

-Minha boceta tá lambuzada rsrs

-Meu pau tá ficando duro aqui embaixo, olha só.

Márcio segurou em minha mão e colocou em meio às suas pernas.

Finalmente enchi a mão naquela mala. Não estava tão dura, era um volume farto e macio, mas alguns afagos cheios de vontade foram suficientes para sentir seu mastro tomar forma dentro da calça.

Márcio me observava apalpar sua rola dura com satisfação, era perceptível que ele precisava daquilo tanto quanto eu.

-Nossa, profe...tá tão dura.

-Por sua causa, safada.

-Adoro pegar num pau bem duro.

-Então pega safadinha...pega mais.

O professor forçava sua mão sobre minha mão, apertando contra seu pau

-Bem que desconfiei que você era um tarado...Gosta de uma aluninha, né?

-E você gosta de pegar no pau de um professor tarado assim, né.

Por baixo da mesa, arreganhei as pernas e coloquei sua mão na minha boceta.

-Nossa que bocetão macio.

Márcio apertou, deu tapas, esfregou a mão na minha boceta e levou ao nariz.

-Hum...que cheiro gostoso dessa boceta.

Ouvir aquelas putarias saindo da boca do Márcio em conjunto com essa cena era delicioso... aquele homem era de uma perversão inacreditável.

Puxei a meia-calça no meio das pernas forçando para costura se abrir e Márcio olhava ressabiado:

-Tá fazendo o que?

Eu não respondia.

Depois de abrir um pequeno rasgo na meia-calça, enfiei os dedos pelo buraco alargando um pouco mais e puxei a calcinha para o lado. Marcio não acreditava no que eu estava fazendo:

-Você rasgou a meia?

E colocou a mão na minha boceta arregalando os olhos:

-Nossa...não acredito...

Seus dedos deslizavam lentamente pelo melado da minha boceta.

-Que molhada...hum...

Como era gostoso...

-Isso profe, faz mais...

Meu grelo endurecido, latejava e como sempre roubou a atenção:

-Que grelão você tem.

Tirei os cotovelos da mesa e encostei na cadeira abrindo mais as pernas.

-Coloca o dedo, professor.

Márcio se deliciava com meu grelo avantajado, o apertava e masturbava me fazendo relaxar aos poucos. Abria as pernas o máximo que podia, enquanto o professor me explorava passando os dedos no meu cuzinho lambuzado, pelo melado da boceta e a todo momento perguntava:

-Vai dar esse cuzinho pra mim? Vai?

-Sinto muito tesão no cuzinho...Gozo muito rápido.

Márcio deslizava e ameaçava colocar o dedo enfiando apenas as pontas.

-Mete o dedo, profe.

Estava excitada demais e praticamente esfregava a boceta em sua mão, desesperada por uma gozada ali mesmo.

-Quer o dedo?

Eu cochichava:

-É mete o dedo...vai...

-Quero sentir o gosto do cuzinho.

Márcio esfregou o dedo do meio no meu cu e depois, o enfiou por inteiro em sua boca, chupando lentamente.

-Que cu gostoso...difícil escolher se quero o cuzinho ou a bocetinha.

Sem esperar que pedisse novamente, Márcio enfiou dois dedos, um no cu e outra na boceta.

-Que boceta quente...hum...

-Me faz gozar, vai professor...

Márcio continuava aquela siririca e eu fazia um esforço enorme para fingir que nada acontecia.

-Quero gozar, não aguento mais de tanto tesão...

O professor enfiava e tirava os dedos.

Sentia um calor descomunal, minhas bochechas queimavam e o suor começava a escorrer em minhas costas. Meu corpo todo estava tenso e curvado em volta do braço de Márcio, não demoraria a gozar. Mas ele cessou aquela siririca bem a tempo:

-Relaxa meu amor, você tá suando rsrsrs

Minha tiara já havia escorregado pelos meus cabelos ficando presa na gola do casaco e o livro, quase caindo da mesa. Bela leitura estávamos fazendo.

-Faltava pouco, ia gozar aqui mesmo.

-Não vou deixar você gozar assim, vou te dar o que você tá querendo primeiro.

-O que vai me dar? Isso aqui?

Com uma certa dificuldade, levantei as camadas de roupa que Márcio vestia, estava com a jaqueta de couro preta, uma blusa de moletom também preta e com capuz e embaixo ainda tinha a camiseta branca. Tateei até sentir a fivela do cinto e forcei a mão para dentro do cós de sua calça. Meus dedos ágeis tentavam passar pelo cinto, mas era apertado demais. Percebendo meu esforço Márcio murchou a barriga rapidamente e afrouxou a calça abrindo caminho para os meus dedos adentrarem.

O professor dedilhava minha boceta, enquanto minha mão descia explorando sua intimidade. A expectativa para sentir sua pica, aumentava a cada milímetro percorrido e assim que a senti, agarrei com ânsia, estava quente, duro e resistia aos vigorosos apertões que eu dava, a cabeça da pica ainda sob a pele, escorregava em minha mão e parecia bem avantajada.

-Adoro mamar uma pica cabeçuda, professor.

-Vou socar ela toda na sua boquinha.

Só eu sei o quanto queria mamar naquela cabeçona. Estava louca para me deliciar, senti-la deslizar pela minha boca.

Márcio abriu mais as pernas e com um pouco mais de esforço, alcancei o saco que era grande e firme, justificando todo aquele volume que constantemente via entre suas pernas. Estava quente e suando dentro da cueca samba canção e seus pelos curtos espetavam de leve a palma da minha mão.

Nossa, como estava duro, podia sentir as veias saltadas daquele caralho com a ponta dos dedos. Percorria seu pinto com satisfação e ansiedade, queria sentir logo sua pica jorrando porra, então continuava me devotando naquela punheta e jurava que não passaria daquilo e que apenas sairia da biblioteca com porra nas mãos, mas Márcio foi um pouco mais além.

-Vamos pro carro, vem.

-Carro? Mas agora?

-É 23h10 ainda.

Ajeitou rápido o pinto de volta dentro da calça com dificuldade, pois ainda estava duro. Colocou de volta a camisa dentro da calça, pegou sua mochila e foi até a estante guardar o livro que pegara para encobrir nossa putaria. Ajeitei meu vestido, rapidamente coloquei os pés nos sapatos e abotoei o casaco. Descemos as escadas discretamente e passamos pela bibliotecária que nos acompanhou estranhamente com olhos até a porta.

-Será que ela viu alguma coisa, hein profe?

-Não sei, mas se ela falar alguma coisa será a palavra dela contra a nossa.

No corredor, Márcio me deu as chaves do seu carro e pediu que o esperasse no estacionamento, não queria ser visto com algum tipo de intimidade com uma aluna e muito menos indo para o carro com uma.

Com poucos carros no estacionamento, o carro de Márcio se destacava facilmente dos demais fugindo ao convencional: um Impala 67 preto, original. Segui em direção ao carro com o coração acelerado e a respiração ofegante, minhas pernas tremiam, olhei para os lados e entrei rapidamente no carro pulando para o banco de trás. Das janelas laterais, estava atenta a todas as direções esperava para avistá-lo, mas a garoa cobria o vidro do para-brisas com gotículas de água e apesar da descrição, temia ter sido vista pelo vigia da guarita, mas quase ninguém se arrisca ficar naquele frio e naquele horário.

Enquanto aguardava meu professor, me despi ficando apenas com o casaco. Cerca de 40 minutos depois, estava impaciente e tomei a liberdade de ligar o rádio no volume mínimo. Já anunciavam a programação da madrugada, era quase 00h00 e tinha a sorte de meu marido trabalhar à noite, do contrário, teria colocado a polícia atrás de mim.

Aos poucos a garoa evoluía para uma chuva fina, quando avistei Márcio descendo as escadas do estacionamento andando rápido em direção ao carro. Entrou, jogou a mochila no banco do passageiro e acendeu a luz no teto.

-Pensei que tinha desistido de me esperar rsrs

Soprou ar quente nas mãos friccionando uma sobre a outra derrubando os pingos d’água na superfície de sua jaqueta que brilhavam sob a luz acesa.

-E perder a chance de recuperar minha nota?

-Então agora vamos ver que nota você vai tirar.

Márcio colocou os óculos sobre o painel, tirou os sapatos, a jaqueta, a blusa moletom e veio para o banco de trás enfiando suas mãos por baixo do meu casaco.

-Olha que safadinha, já tá bem à vontade, né?

-Dá pra você colocar os óculos?

-Você gosta?

-Você nem sabe o quanto.

Márcio apanhou os óculos e avançou sobre mim segurando em meu pescoço.

Não que Márcio deixasse de ser quem ele era sem os óculos, mas davam um charme a mais e querendo ou não, admito que os óculos eram o que me excitava. Aqueles olhos cheios de malícia, pareciam me espiar por trás das lentes enquanto Márcio percorria os dedos lentamente pelos meus lábios.

-Essa boquinha deve beijar muito gostoso.

Coloquei uma das mãos sobre seu rosto áspero pela barba feita a alguns dias e a outra, apalpando sua pica à medida que minha língua adentrava sua boca experimentava um leve gosto de café.

Márcio se esforçava em oferecer um beijo decente, mas era um pouco desajeitado. Seus lábios estavam tensos, sua boca parecia não abrir e sua língua fugia da minha num beijo o qual eu me dedicava para acompanhar. Segurei firme em seu rosto enfiando minha língua em sua boca com agressividade, e sua língua apressada, passava sobre a minha tentando copiar os movimentos.

Márcio estava ofegante, soltava pequenos gemidos e revirava os olhos com um simples beijo, estava entregue e não era capaz de conciliar as carícias com o beijo, mas continuei agarrada aos seus cabelos e pouco a pouco sentia o roçar de sua pica em minha coxa. Segurei na barra de sua camisa e puxei arrancando-a pela cabeça. Sua pele branca era excessivamente macia e fazia um convite a um banho de língua que não pude recusar.

Envolvi o professor com as pernas e agora eu quem estava por cima. Tirei o casaco e completamente nua montei sobre ele, peguei suas mãos e as passava por todo meu corpo.

-Sou toda sua.

Deitei me sobre ele passando os peitos em seu rosto e esfregando a boceta em suas pernas. Márcio, era delicado e mamava meus seios com carinho e suavidade...

-Isso...Chupa, professor.

Passei a segurar seus cabelos com mais força, puxando com mais brutalidade, Márcio respondia à altura e em pouco tempo, o tesão nos dominava.

Agarrada em seu cinto, praticamente implorei:

-Tira essa calça logo.

Apressado, Márcio atendeu ao meu pedido e abriu o cinto tirando a calça e a cueca juntos.

-Assim vou te deixar com nota ruim outras vezes kkkkkk

Foi a primeira vez em 2 anos, que vi um sorriso dele.

Extasiada e montada sobre Márcio, puxava seus cabelos com força e esfregava minha boceta em sua rola dura desesperadamente e sabia que aquele tesão desmedido não abrandaria tão fácil.

-Tô doidinha pra dar o cu pra você.

Punhetava sua pica forçando a cabeça na entrada do cu.

-Quero uma chupada bem gostosa primeiro.

A pica do professor era bem do meu gosto, era rosada e não tinha um tamanho exagerado, mas para compensar, era grossa, tinha uma cabeça gorda e tão logo queria satisfazer sua vontade e a minha.

De quatro sobre Márcio e com a boceta arreganhada em frente ao seu rosto, espalhava beijos e lambidas em suas coxas grossas, deixando Márcio ansioso em sentir minha boca quente. Beijava seu cassete que pulsava batendo em meu rosto e espalhava seu melando.

Segurei firme naquela pica e iniciei uma punheta vagarosa. Batia com gosto, apertava e uma gota de seu melado translúcido escorria. Cada gota, era um beijo da cabeça da pica. Márcio me segurava socando o pau por inteiro em minha boca até meus lábios tocaram seu saco. Desfrutava ao máximo com chupadas lentas e profundas, arrancando gemidos inebriantes do meu professor cada vez que a cabeça da rola tocava o fundo da minha garganta.

Entre as mamadas, Márcio me interrompeu e se sentou segurando em meus cabelos.

-Você é muito cachorra.

-Tô adorando ser sua cachorra

-Então vai cadela, levanta esse rabo pra mim.

De joelhos no banco traseiro, agarrei à beirada da janela oferecendo meu rabo, como Márcio pediu.

Segurou o pau no talo e foi enfiando na minha boceta.

-Vai aguentar tudo? Hein?

-Quero tudo!

Márcio enfiava a pica pausadamente na minha boceta, enquanto eu gemia agarrada ao encosto do banco e à maçaneta da porta. Aquela pica não parecia tão grossa na boca, mas estava arrombando minha boceta, que há mais de 6 meses não sabia o que era levar rola.

-Não aguenta, cachorra?

Apoiei na porta, olhei para Márcio e dei um meio sorriso que transbordava malícia.

-É mais grosso do que eu pensei rsrsrs

-Olha só que puta.

-Ai “profe” devagar...

-Sei que cê aguenta, safada.

Quanto mais pedia para ir devagar, mais excitado o professor ficava e metia ainda mais animado. Eu gemia e às vezes até gritava, mas Márcio me batia:

-Se continuar gritando assim vão te ouvir lá fora.

-Vai ver o escândalo que eu vou fazer quando comer meu cu.

-Vai ter que aguentar tudo e bem quietinha.

Enquanto fodia minha boceta, o professor laceava meu cu com o polegar preparando-o para receber aquela tora.

-Quer no cuzinho agora, quer?

-Quero.

-Então rebola esse rabo gostoso pra mim.

De quatro, eu olhava para Márcio por cima do ombro e rebolava empinando o rabo.

-Que aluninha mais safada que eu tenho...

-Vem professor, mete a rola no cu dessa aluna safada, mete

-Pede mais...

-Fode meu cuzinho “profe”.

Ver aquele semblante antes tão sereno dar lugar a outro completamente devasso, era de enlouquecer qualquer aluna. Márcio punhetava a rola com aquele olhar sedento, apreciando minhas reboladas e louco para meter no meu cu.

-Vem profe, mete sua pica grossa no cu da sua aluna safada.

E Márcio começou a empurrar a cabeça da pica no meu cu, falando as mais deliciosas putarias. Cada frase que ele falava, mais adentro a rola escorregava.

-Como eu gosto de um aluninha tarada assim...humm..

-Ai “profe”...vai de vagar...ai

-Você não gosta de dar o cu?

-Mas é muito grosso pro meu cuzinho apertado.

-Vai ter que aguentar, meu amor.

Com muito custo e depois de muito tira e põe, Márcio me enrabou por completo.

Minhas pregas queimavam, mas o tesão que sentia no cu predominava e meu grelo, estava tão duro quanto a pica do professor em resposta àquela deliciosa enrabada.

Atento a tudo, Márcio colocou a mão por baixo de mim e alcançou meu grelo.

-Nossa, tá durinho.

-No cu eu gozo muito rápido.

-Deixa eu brincar com ele.

Márcio masturbava meu grelo quase como numa punheta, sentia arrepios e uma vontade louca de gozar.

Quanto mais Márcio masturbava meu grelo, mais duro ele ficava e minha boceta babava escorrendo melado pelas minhas coxas. Com menos de 5 minutos de rola entrando e saindo do cu, eu não aguentei...

-Ai professor...eu vou gozar.

-Goza, safadinha, goza gostoso no meu pau.

Eu gemia agarrada ao encosto do banco traseiro e arreganhava o rabo. Queria sentir toda aquela rola grossa enterrada no meu cu até o talo.

Márcio arqueado sobre mim, fitava meu rosto.

-Que gozada mais gostosa, meu amor.

Eu estremecia com aquele pau dentro do meu cu, num orgasmo demorado e tão intenso, que me fez mijar. Márcio passou a mão na minha boceta e chupou.

-Você tá mijando, que delícia.

O êxtase do professor com minha gozada era perceptível. Meus joelhos faziam barulho pelo atrito com o couro do banco molhado e Márcio enterrava a pica no meu cu com tanta selvageria que o carro balançava.

-Agora vem sentar o cu no meu pau, que agora você me deixou doidinho.

Apesar do frio, transpirávamos e os vidros do carro estavam completamente embaçados.

Márcio se sentou, segurei no banco da frente e sentei o cu naquela na vara.

-Senta, cachorra.

Minha boceta gozada fazia barulho batendo contra o saco farto do professor.

-Fala putaria pra mim

-Você é safado né? Rsrsrs

Márcio suplicava:

-Vai... fala, por favor.

Obedeci. Afinal, tudo por uma boa nota.

-Olha como sua aluninha senta o cu gostoso na sua vara.

-Isso... fala mais, fala mais.

-Gosta de uma aluna bem safada assim, gosta?

-Gosto...gosto muito, fico louco quando vejo uma.

Continuava falando e aquilo de certa maneira, acabava me excitando também.

-Fica de pau duro quando vê uma aluna rabuda, né?

Márcio gemia mais a cada frase que eu falava.

-Confessa que fica louco pra arrombar uma bocetinha quente e macia, fala a verdade.

-Meu pau quase explode só de pensar.

-Fica na seca pra foder um cuzinho bem apertado.

-Ai eu fico louco pra meter

-Humm...adoro um professor safado, que adora foder as alunas assim, escondido.

Os olhos de Márcio exibiam seu prazer e era fácil perceber que ele não estava mais aguentando me ouvir falar aquelas putarias:

-Quer gozar professor? Hã? Quer?

Suas pernas ficavam tensas de repente.

-Goza gostoso no cu dessa aluna tarada.

Seus olhos, estavam vidrados no meu cu deslizando no caralho.

-Tá gostoso, professor?

Meu professor revirava os olhos por trás daqueles óculo,s que o deixava ainda mais atraente.

Ficava encantada, excitada e o instiga ainda mais:

-Precisava tanto dessa rola grossa no meu cu...hum...

Enfiava e tirava o cu da vara.

- Olha como ele é guloso, engole tudinho essa rola grossa.

-Ai não aguento mais.

-É? Então, goza que eu tô louca pra sentir sua pica pulsando dentro do meu cu.

E com tanta provocação, logo o professor se rendeu:

-Vô gozar.

Prendeu meu quadril contra o seu com as mãos encouchando com força.

-Isso professor...dá leitinho pra sua aluna, dá.

Márcio exibia um aspecto de êxtase extremo.

-Arromba meu cu, filho da puta.

Meu professor se contraía por inteiro e seus óculos estavam tortos, praticamente caindo do rosto.

Gradualmente, eu diminuía as sentadas e Márcio sussurrava esbaforido:

-Você é a aluna mais safada que eu já tive.

-Que bom...Mereço uma boa nota então, né?

Repousei meu rabo naquele mastro rebolando mais lentamente, até sua pulsação cessar jorrando a última gota de porra.

Esgotado e ainda com a rola socada no meu cu, Márcio estava largado no banco. Abriu parte de uma das janelas buscando por ar.

-Safada, queria rola do professor, né?

-Não aguentava mais de vontade.

Levantei tirando a pica meia bomba do cu. A porra quente escorreu pela minha boceta e o pau do professor, formando uma pequena poça embaixo do seu saco. Meus cabelos grudavam pelo corpo e onde olhava havia alguma peça de roupa espalhada.

-Eu tava precisando de uma aluna assim, sabia?

-É? Pra quê?

-Pra me fazer gozar de vez em quando rsrs

-E ainda estava recusando?

-Ah...,mas duvido que tarada desse jeito, você não teria mais nenhum movimento perigoso pra me fisgar rsrsrsr...

-Admito que tava ficando sem criatividade, foi difícil, mas gosto assim. Fico louca quando um homem tenta resistir kkkkk

Após me oferecer uma carona, a caminho de casa acertava meu “trato” com Márcio:

-Trato é trato, quero a nota de acordo com os serviços prestados.

-Perfeito, estará no sistema no máximo amanhã.

- Vou aguardar ansiosa...seja generoso comigo, hein rsrs.

-A nota será de acordo com seu desempenho da aluna.

Como veria Márcio dali em diante e como ele me veria, não sei.

Que nos arriscamos... isso ficou claro, mas rebolei naquela pica com vontade, passei na matéria com uma boa nota e de quebra, acabei matando aquela velha curiosidade que sempre me acompanhou. Fiquei plenamente satisfeita em ser a aluna safada que corrompeu um pobre professor, que aparentemente era tão íntegro, mas que no fim das contas, se rendeu a indecência de uma aluna devassa, mostrando que um professor por mais profissional que seja, pode sim sentir tanto tesão pelas alunas, quanto as alunas pelos professores.

BEIJOS E OBRIGADA POR LER :)

CAMILA

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Comentários

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Conto gostoso de ler, excitante como todos! Parabéns! Nos coloca contigo em cada cena e me faz lembrar de algumas histórias com alunas. Obrigado pela visita, leitura e comentário no meu conto. Publiquei novos contos e convido-lhe a ler. Você vai gostar! Bjs!!

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Delicia de conto, diálogos e situações muito bem descritas. Camila, já comentei antes, quando decide que vai fazer uma nova "vitima" ela não para até encurralar a presa em um beco sem saída, e age com uma tenacidade que chega ao assédio kkkk

Adoro na personagem a entrega total dela, nada mais importa, ela vai ter o que quer, nada a impede, determinação a toda prova.

História tesuda, erótica, sexy, nota Mil Camila!

Volte a escrever.

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Uau, que conto excitante! Uma aula de sedução em cima desse professor. O destaque fica por conta dos diálogos e narrativa detalhada que da um colorido especial. Parabéns!

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Eu quero, eu quero, eu queeeeeero! Da hora este conto, gata! Que tesão de história. Li com o pau estourando de desejo por ti e morrendo de inveja desse professor sortudo. Mil estrelonas pra vc! Venha conhecer o New aqui lendo os meus. Beijão!

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Este comentário não está disponível
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Sempre com uma narrativa impecável. Desenvolvendo bem o psicológico dos seus personagens enquanto tensiona o desejo deles até não aguentarem mais. Excelente!

Só acho que seus leitores poderiam conhecer melhor as suas amigas na turma do fundão. Fica a dica.

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Que delícia de conto,tbm fico excitada quando um homem se faz de difícil pra mim

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He he k delícia, mas é verdade todos tem um preço,tem suas atrás, vontades e desejos, muitas vezes tem k fazer isso mesmo,arriscar em nome do prazeres da carne,da fantasia e do desejo, e até na precisão por que não?

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