Memorias com a mulher e sogra do meu amigo

Um conto erótico de Danielzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1484 palavras
Data: 27/06/2022 07:30:45

Me chamo Daniel, e quero contar uma historia que aconteceu recentemente, sou um cara simples, sem grandes atributos ou porte fisico invejável, etc... Hoje vivo fora do brasil, estava morando com minha namorada, e algum tempo atras encerramos esse ciclo, com isso tive que ir passar uns tempos na casa de um amigo meu (Rodrigo), ele e sua esposa (Aline) me receberam super bem, eles sempre foram basicamente minha família fora do brasil. Enquanto nao conseguia alugar uma casa pra mim, por conta da dificuldade de arrumar mesmo, tudo caro e pouca coisa sendo ofertada, eu fui vivendo com eles, sempre foi tranquilo a convivência. viver assim não é fácil pois querendo ou não acontecem pequenas coisas que mexem com nossa libido e fantasias em nossa mente, nunca fui do tipo pervertido ou coisa do tipo, mas, em meus pensamentos me permitia fantasiar. Algumas vezes Aline deixava escapar alguma coisa na rotina, como calcinha no banheiro, uma sentada de pernas abertas, pagar um peitinho com a roupa de dormir etc, coisas bobas de convivência mas que acabaram me deixando com tesao, sempre respeitei eles, mas nunca deixei de prestar aquela homenagem durante minhas punhetas, quem nunca né. Mas nunca foi nada alem disso, um desejo por conta dessas escapadas de rotina que ela dava sem nem perceber. Depois de um tempo a intimidade de convivência aumentou naturalmente, vivíamos unidos, e tínhamos confiança, varias vezes conversamos coisas mais intimas, de relacionamento, querendo saber se eu ja estava procurando conhecer alguém, se eu ja havia ficado com alguem pra nao ficar com tesao preso etc. perguntas sobre as roupas que ela usava pra sair, se estava boa, etc.

Acontecia as vezes de ela entrar no meu quarto, batendo na porta antes claro, pra pegar alguma coisa dela, ou do meu amigo, coisas que ficavam guardadas nesse quarto, vez ou outra eu estava deitado de cueca, ou sentado fazendo meus trabalhos no notebook, eu ficava bem a vontade no meu quarto, e ela nunca se incomodou, pois eles também sempre usaram roupas mais leves dentro de casa, ja vi ela de langerrie se arrumando pra ir pra o trabalho, andando pela casa com pouca roupa pra organizar tudo pra sair pra trabalhar, mais nunca faltei com respeito, eram apenas olhadas normais, nunca ela me deu brecha pra nada e nem eu também, e foi assim nossa convivência. Ela até as vezes falava comigo quando percebia que eu andava muito excitado, dizia que eu precisava dar uma saída pra aliviar etc. eramos bastante amigos, ela ja me conhecia bem. E assim eu ja estava a mais de um ano com eles.

Eles a um tempo atras foram ver a família no brasil, fiquei tomando conta de tudo pra eles enquanto iriam ficar fora, acontece que o destino começou a fazer com que eu e ela nos aproximássemos mais, sempre conversamos pelo zap, as coisas de sempre, e com a distancia também a saudade ja que morávamos juntos, conversas bobas mesmo, como estavam as coisas, o trabalho, a rotina, perguntava se eu tinha levado alguem la pra casa deles, dizia pra eu ter cuidado, que não queria piranhas la dentro, e eu falava q respeitava o ambiente e nao levava ninguem, eram sempre coisas bobas mesmo. Um dia meu amigo me manda mensagem dizendo que na volta a mae de aline tambem iria, ficaria com a gente uns meses, cuidei de arrumar um colchao, e tudo mais que precisasse pra dividirmos o quarto. O problema é que meu amigo nao se dava bem com ela, dona Suely, entao ele acabou dando um jeito de ficar mais um tempo no brasil, e mandou elas pra ca, eu fiquei responsavel por ir buscar elas no aeroporto, combinamos tudo q foi necessario pra que eu cuidasse delas enquanto ele nao voltava.

No dia de ir busca-las me organizei, e segui viagem até o aeroporto, esperei, elas fizeram desembarque, imigraçao etc. nos encontramos, abraçamos e tal. Fomos pra o carro, levei elas em alguns lugares para a mae conhecer a cidade, almoçamos, aproveitamos a tarde e ja próximo do anoitecer seguimos viagem até a cidade que moramos. Tudo realmente começa a acontecer a partir desse momento, no decorrer, Aline sentada no banco do passageiro, sua mae no banco de trás, veio mais para o meio para conversar melhor com a gente, e totalmente distraida, as vezes abria as pernas e mostrava a calcinha. Quando percebi olhando pelo espelho, tentei disfarçar pra nao ficar mal na fita, vez ou outra isso acontecia e ela empolgada conversando nem percebia que estava pagando calcinha, depois de tanto olhar comecei a perceber detalhes, era uma calcinha creme, clarinha quase transparente, e depois tambem percebi que havia uma mancha escura, que imaginei logo que ela não se depilava a um bom tempo, pelo volume que mostrava na calcinha. Eu particularmente gosto tanto depilada quanto peluda, da um ar de vintage rsrs eu gosto… entre os momentos das conversas acabei demorando no olhar prestando atenção ao que ela falava, e foi ai que ela percebeu a primeira vez que estava pagando calcinha, viu meu olhar em direção as pernas dela e quando ela baixou a cabeça percebeu que era esse motivo da minha atenção aquela direção, ela deu uma gaguejada tossiu ficou corada e um pouco nervosa, eu voltei a atenção a estrada, Aline olha pra mim e percebe minha ereçao, ela da uma virada pra falar com a mãe e nessa virada entre os bancos ela encosta seu braço em minha perna e sente meu pau duro, tira rápido o braço e desconversa com a mãe, percebe a posição da mãe e entende o motivo de eu ter ficado daquele jeito, o papo continua descontraido e ela vez ou outra meio que sussurrando ficava falando pra eu parar de olhar pra traz, que percebeu q tava fitando as pernas da mae, a mae percebeu umas duas vezes, mais fazia sem intenção, e assim seguimos a viagem nesse clima, descontraído e excitante de certa forma.

Chegamos em casa, entramos, mostramos tudo a ela, o quarto, ela toda feliz, enquanto isso fui buscar as malas etc, a Aline foi junto me ajudar, eu ja fui logo me justificando dizendo que foi sem querer, que olhei pelo espelho pra acompanhar a conversa e acabei percebendo as pernas abertas e tal, ela ria e falava olha la, é minha mãe seu safado. Não quero saber de gracinhas kkkk e ria bastante, ela perguntou se pelo menos a mãe estava usando calcinha, confirmei, ela perguntou a cor e respondi, falei que percebi que ela não depilava. Aline me diz que a muitos anos desde que a mae ficou viuva que nunca mais se depilou porque nao queria mais saber de ninguem e pela questao de ser muito rigida na religiao. Falou rindo que a mae era virgem de novo. Levamos tudo pra dentro, guardei o carro, entrei, dona suely estava no banho, Depois Aline também foi e por ultimo eu.

No banho, ao entrar no box do chuveiro, vi uma calcinha pendurada no registro, estava lavada, tomei meu banho normalmente, me enxuguei, ao sair peguei a calcinha e fui até a Aline e entreguei a ela dizendo que deveria estender e nao deixar no banheiro, pois assim nao iria secar. ela pegou a calcinha olhou, e disse que nao era dela, começamos a rir, pois pelo tamanho da calcinha, era difícil acreditar que seria de sua mae, lembrei dos momentos no carro e vi que era a mesma cor. Nossa, sua mae tem bom gosto por calcinhas, muito bonita, pequena, estou surpreso kkkkk, ela tambem ri bastante e diz que está tão surpresa quanto eu, que nao imaginava que a mae usava calcinhas pequenas e sexy assim. essa conversa ja estava me deixando excitado e Aline percebendo apontou para minha cintura e disse que eu deveria estar muito carente pra ficar excitado com uma calcinha. na brincadeira falei que ela tambem deveria estar carente e excitada, ela estava vestida apenas num roupas de banho, e por baixo apenas calcinha e soutien. ao falar isso, ela abre o roupão, pega minha mão e passa por cima da calcinha bem onde estava um pouco molhada, nesse momento praticamente gozei, quando mexi meu dedo tentando conhecer sua bucetinha, ela tirou minha mão de cima e fechou o roupão, dizendo que esses assuntos tambem mexem com a libido dela e que ela tambem tem seus momentos. mudou de assunto e foi pra cozinha fazer a janta. após esse acontecido os dias passaram normalmente sem grandes detalhes, ela ficou mais próxima de mim e ganhamos mais confiança um com o outro, porem o que estava m e deixando confuso mesmo era sua mae, eu precisava conhecer aquela bucetinha peluda. isso só aconteceu duas semanas depois do acontecido do banheiro. Amanha continuo essa historia que ainda mexe muito com minha mente, só de lembrar fico com vontade de gozar.

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Comentários

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Boa história,cara. Dificilmente leio contos de homens solteiros,muita vantagem ,mas vc foi bem modesto. Acompanharei a sequência

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