O proibido é mais gostoso !

Um conto erótico de Dicco
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 04/06/2022 13:00:12

Sou casado com uma bela mulher, a segunda de três filhas e sem dúvida a mais bonita e gostosa.

Com a cunhada mais nova pouco tenho contato, restringindo a pouquíssimos encontros por ano, pois ela mora no nordeste do país. Já com a mais velha tenho mais contato, estamos eventualmente juntos em eventos e outras oportunidades.

Seu nome é Catia e apesar de ser loura, magra e ter belos olhos azuis, durante muito tempo eu não sentia qualquer atração por ela.

No entanto tudo mudou num determinado dia em que fomos pegá-la no aeroporto e ela desembarcou com um suéter pelo qual podia-se ver claramente o formato de seus belos e fartos seios, pois estava sem sutiã. Por algum motivo aquilo me gerou um enorme tesão que se transformou numa verdadeira fixação para mim.

Apesar dela disfarçar quando estávamos em família, eu tinha certeza que ela sentia muita atração por mim, sendo que nas oportunidades que nos encontrávamos sem os nossos respectivos cônjuges, ao me ver, literalmente se pendurava no meu pescoço me dando um abraço muito apertado e prolongado.

Ocorre que minha sogra tinha dois imóveis carentes de regularização numa cidade praiana aqui do estado, e como tanto eu como a cunhada somos advogados, foi-nos solicitado ajuda com a tarefa.

Assim dividimos os afazeres e levamos a cabo toda a documentação, o que nos tomou algum tempo, faltando apenas os respectivos registros no cartório da referida cidade. Assim, marcamos uma viagem num dia de semana.

Na véspera da data, minha mulher desistiu de nos acompanhar em razão de outros compromissos, com isso, fomos eu e a cunhada no meu carro. A regularização dos imóveis foi como uma vitória para nós dois.

Do cartório Cátia ligou para a mãe para dar a boa notícia. No entanto a sogra pediu que fossemos até um dos imóveis para pegar algo que deveria ser trazido para o Rio, assim nos dirigimos até lá.

Ao chegar lá, fui direto para a varanda de onde se descortinava uma estupenda vista da praia. Cátia entrou na casa para tomar a providência solicitada pela mãe e logo depois veio estar comigo.

Ao chegar na varanda comentou nosso sucesso afirmando estar muito feliz e ato contínuo se atirou em mim, enlaçando meu pescoço com os braços e juntando firmemente seu corpo ao meu. Ao sentir seu corpo grudado ao meu, beijei propositadamente seu pescoço de forma quente e molhada o que não foi rechaçado. Ao contrario, pois falou: “assim você vai me deixar toda arrepiada!”

Sem perder a oportunidade falei de pronto: “até nos biquinhos dos peitinhos?” ato contínuo procurei com a mão o bico do seu peito falando “deixa eu ver se está arrepiado mesmo” e ela: “você não acredita em mim?”. Afastei Cátia um pouco do meu corpo e suspendi sua blusa até me deparar um par de seios fartos e maravilhosamente esculpidos, de pele muito branca com mamilos e bicos rosadinhos, algo totalmente alucinante para mim.

Cai de boca nos peitinhos de minha cunhada, chupando e lambendo cada um dos bicos, causando nela um frisson gemido delicioso. Em seguida, como nós estávamos em uma área aberta, portanto passíveis de sermos vistos naquela situação, tomei Cátia pela mão e a encaminhei para dentro da casa. No momento seguinte nossas línguas se encontraram num beijo quente e demorado demonstrando o quanto que esse momento era esperado.

Puxei atabalhoadamente sua blusa para fora e logo seu torço estava nu o que me provocou um tesão alucinado, me fazendo retomar as carícias em ambos os peitinhos.

No calor do tesão, Cátia começou a despir minha roupa e eu a dela, e logo estávamos completamente nus na sala de estar da casa, onde havia uma poltrona tipo chaise longe, perfeita para nós dois, onde eu a deitei para por em prática toda a minha tara oral daquele momento.

A pele de Cátia, branca como a neve me deixa muito louco. Curti a imagem daquela mulher proibida absolutamente oferecida a mim e quis beijar e lamber todo o seu corpo. Comecei por beijá-la nos lábios, em seguida no pescoço, desci até o ombro, me demorei em cada um dos lindos mamilos, lambi seu umbigo e finalmente cheguei numa bucetinha completamente depilada.

Cátia arfava de tesão! Seus gemidos eram mornos e muito sensuais, sua pele estava quente!

Falava meu nome repetidas vez, como quem diz: olha o que está acontecendo conosco !

A bucetinha me enlouqueceu de vez, pois é rosa e estava absolutamente melada de tesão, com os pequenos lábios longos e salientes, e o grelinho que se mostrava bem entumecido entre eles.

Seu mel é delicioso e farto. Lambi aquele mel abundante com sofreguidão, e cada vez que eu lambia mais eu era agraciado. Chupei os pequenos lábios, passei a língua pela parte interna dos lábios e cheguei ao grelinho que estava bem externo ao pequeno prepúcio. Me dediquei a lambe-lo com a língua bem chapada fazendo movimentos leves de baixo para cima. Vez ou outra me regalava com mais mel e voltava ao grelinho.

Não sei quanto tempo me dediquei a esse prazer inusitado, pois ouvir os gemidos sensuais e deliciosos de minha nova amante era uma fonte de prazer adicional naquele momento.

Fui avisado que o gozo se aproximava, a musculatura tensa, as mãos direcionando firmemente minha cabeça em direção a seu corpo, o púbis elevado em direção à minha boca, um breve tremor e a descarga de prazer acompanhada de um aumento de produção daquele mel. As coxas de pele branca e macia me apertaram o rosto e um gemido alto, grave e quente reverberou por todo o seu corpo.

Cátia gozou muito na minha boca. Meu rosto estava completamente melado daquele mel cheiroso.

“Vem aqui, deita em cima de mim! Me beija!”

Não poderia deixar de atende-la! Novamente nossas bocas se juntaram num beijo demorado quente e molhado.

Posicionei uma almofada por baixo de seu corpo e penetrei aquela bucetinha alagada de gozo e tesão. Eu estava com a pica arrebentando de dura, com muito tesão por todo o ocorrido, então tive que me policiar para não gozar rápido.

Penetrei profundo inicialmente para prover todo o contato de nossos corpos, dei uma bombadas leves e puxei para fora quase saindo, bombei lentamente, dava uma, duas profundas e puxava. Nessas oportunidades Cátia me agarrava e pedia para fodê-la com força, então bombava umas 5, 6 vezes e voltava a provocar.

Aquela foda estava maravilhosa, beijava sua boca enquanto puxava para fora, beijava seu pescoço e enfiava a língua no seu ouvido quando bombava forte. Cátia pedia pica no meu ouvido, me agarrava com as unhas, lambia meus mamilos, seu tesão estava na pele.

Em determinado momento começou a repetir meu nome novamente, me pediu para foder forte e gozou no meu pau. Gozo longo e forte, deliciosamente gemido, o que me permitiu gozar gostoso também (mesmo sem saber se poderia gozar dentro dela), mas naquela situação não havia como ser diferente.

Deitamos em conchinha e dormimos por umas 2 horas, como se não tivéssemos que dar satisfação ao mundo.

Acordamos com celular dela tocando... Era meu cunhado querendo saber se estávamos na estrada de volta.

Eu conhecia Cátia há mais de 10 anos naquele momento, e apesar de minha fissura nos seus peitinhos, nunca acreditei que isso viesse a acontecer de fato!

Hoje vivemos uma situação complicada, pois aquele dia deixou-nos a certeza de temos uma interação sexual que não pode ser desprezada. Por mais difícil e arriscado que seja, sempre damos um jeito de curtir nosso mútuo tesão.

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Excelente conto... um dos melhores que já li aqui. Que história sensacional.

Parabéns.

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