Amigo de Infância

Um conto erótico de Fellmac
Categoria: Homossexual
Contém 1327 palavras
Data: 31/05/2022 02:23:19
Última revisão: 31/05/2022 02:36:09

Meu nome é Felipe, sou um carioca 40tão, casado com Fernanda há mais de 20 anos. Este conto aconteceu há uns 15 dias atrás. Sempre fui muito namorador quando garoto, adorava gozar e nunca fiz muita distinção de ser com homem ou com mulher, o importante era jogar o leite fora e ser feliz. Mas, comecei a namorar Fernanda ainda com 14 anos de idade e sempre procurei dar meus vacilos longe de casa.

Na adolescência, a molecada da minha rua sempre foi muito unida, não havia confusão entre nós e um sempre podia contar com o outro. Mas, conforme os anos iam passando e as famílias iam se mudando de bairros e cidades, muitos amigos foram fcando no caminho no passar do tempo. Um desses amigos, o Fabio, é 6 anos mais velho do que eu, um cara sempre muito doido e vivia enfiado em confusão, mas sempre foi muito gente boa. Ele se mudou para uma cidade próxima, ainda durante a nossa adolescência, mas vivia vindo pra nossa rua jogar bola, beber conosco e ir para as boates; toda vez que vinha pousava na casa de um porque não tinha como ir embora e geralmente a gente estava bem doido nos sábados a noite. Até aí, tranquilo. Uma dessa vezes, Fabio veio pro Rio, jogamos futebol o dia todo e ele se alojou na minha casa.

Após o sábado inteiro jogando bola, fizemos um churrasco no campo e, como sempre, arregado em cerveja e caipirinha. A noite caiu e a galerinha toda marcou de sair para uma festa que estava acontecendo próximo a nossa rua, todo mundo foi para suas casas tomar banho e se arrumar. Eu nunca tive problemas de ficar sem roupa na frente das pessoas e sempre jogamos bola juntos, todo mundo sempre tomou banho em grupo mesmo, eu e Fabio não esquentavamos muita a cabeça com isso. Nesse dia, já saímos do campo falando de pegar várias garotas e bla bla bla de adolescente, fomos lá pra casa já pra tomar banho e se arrumar para festa. Como de costume, já entrei no quarto tirando minha roupra e fui pro chuveiro tomar meu banho, passaram-se uns 3 minutos e Fábio já veio junto pro banheiro, também pelado e ficamos conversando até que ele começou com alguns papos diferentes, fez elogios ao meu pau e não tirou o olho de mim enquanto estava me ensaboando e pediu para que eu chegasse pro lado pra ele tomar banho também. Mente de adolescente pira na hora, não consegui manter um auto controle legal e meu pau já levantou sem cerimônia.

- Duvida eu pegar nele? - Perguntou Fabio sorrindo.

- Por mim, pode ficar a vontade. - Respondi já com o pau pulsando

Fabio encheu a mão sem cerimônia e começou a me punhetar com vontade. Gozei em menos de 2 minutos com tanta intensidade que cheguei a ficar meio zonzo. Aliviado, saí do banho, me enxuguei e fui me arrumar. Minutos depois ele fez o mesmo e não tocamos mais no assunto. Fomos pra festinha, cada um com uma garota novinha, beijamos na boca a noite toda, bebemos pra caralho e ninguém comeu ninguém naquele dia. Voltamos pra casa com os ovos doendo, cheios de leite produzido em vão. Deitei na cama sem nem banho tomar, Fabio foi pro colchonete no chão ao lado.

- Porra, Fabio, não querendo ser muito abusado, mas você pode me dar uma aliviada mais uma vez? - Perguntei brincando, mas a brincadeira colou. Ele ajoelhou ao lado da minha cama, colocou meu pau pra fora, começou a punhetar e já caiu de boca. Quando estava quase gozando, avisei pra ele que se afastou e reclamou: - Vai gozar de novo e eu nada? - Resolvi ceder, peguei no pau dele latejando e bati uma punheta com vontade até ele gozar. Daí eu mesmo terminei de bater a minha pra poder ir dormir. No dia seguinte nada foi falado sobre o assunto e demos a história por encerrada.

Com o passar dos anos, vira e mexe essa lembrança vinha na minha cabeça, mas nunca mais tinha visto Fabio e só sabia dele por causa das redes sociais. Até que há duas semanas, estava em casa às 7 da manhã de domingo alguém tocou a campainha, levei um susto e fui ver quem era, era ele que tinha pego meu endereço com um primo meu e resolveu fazer uma visita já que iria jogar bola em um campo perto. Entrou, tomou café comigo e minha esposa, marcou uns minutos e foi embora, fiquei de fazer contato pra marcarmos um chopp. Passei o dia todo lembrando da broderagem juvenil com ele e logo na segunda-feira a tarde resolvi ligar. Ficamos um tempão conversando pelo WhatsApp, até que ele me contou que tinha se divorciado e estava morando sozinho (meu pau pulsou). Perguntei como estava a agenda, respondeu que estava livre todo dia a noite e marcamos pra tomar um chopp próximo a casa dele na quarta seguinte.

Chegou o dia, parti direto do trabalho pra um bar próximo a casa dele, demorou uns 30 minutos e ele chegou. Agora, com 50 anos de idade, calvo e barrigudo, continuava o mesmo porra louca de sempre. Estava fazendo um frio do cacete e ele me perguntou se não queria terminar de beber na casa dele, aceitei cheio de maldade. Fabio estava morando em uma kitnete, bem apertada com uma poltrona de um lugar e a cama na sala, banheiro e cozinha minusculos um pouco mais a frente. Sentei na poltrona, ele na cama e começamos a bater papo sobre a vida, trabalho, casamento e enfim, putaria. Comcei a contar minhas histórias nos clubes de swing, as pegações com homem, mulher, travesti e tudo mais e ele sempre rindo. Como a casa é pequena, já estava começando a ficar com calor, tirei o tênis e a camisa, ele resolveu colocar alguma coisa na airfrie pra comermos e quando levantou, vi que estava com o pau meia bomba dentro do short. Resolvi comentar sobre a lembrança de nossa adolescência e ele respondeu '- Lembro que você ficou me devendo uma gozada, naquele dia te ajudei duas vezes'. Prontamente ri e brinquei: '- Mas agora que você está velho, esse piru ainda sobe?' Rapidamente colocou o pau pra fora e retrucou: '- Quer ver?' '- Mostra aí' - Respondi. Então ele pôs aquele mastro grande e grosso enrijecido pra fora do short.

Com uma puxada pelas nádegas, aproximei ele da minha cara na poltrona e enfiei todo seu membro ereto na minha boca. Mamei ali sentado até arrancar os primeiros gemidos e o emprurrei pra cama. Virei ele de costas e já dei uma linguada em seu cuzinho o punhetando de quatro até que ele não aguentou e pediu para me chupar. Deitei na cama e ele caiu de boca na minha piroca já fazendo um fio terra.

- Você gosta de dar o cuzinho? - Perguntou

- Mermão, só não gosto de jiló, o restante é lucro.- Respondi sorrindo.

Ele já pegou uma camisinha na gaveta da cômoda e o KY e não se fez de rogado, enfiou com vontade aqueles 25 cm em mim. Socou, socou, socou até gozar em poucos minutos. Aí tive que mandar a clássica '- Agora é minha vez' ele só pediu que fosse com calma porque nunca tinha dado o cu. Fala sério, depois de enfiar o mastro grossão em mim quer se safar. Só respondi 'Relaxa e aproveita' Meti com vontade e demorei bastante tempo pra gozar, pensei até que ele fosse chorar em um certo momento, mas depois fiquei mais devagar. Na hora de gozar, não pude perder a oportunidade, virei ele de frente pra mim e enchi a cara dele de porra enfiando o pau todinho pela sua garganta que ele quase vomitou.

Imensamente satisfeito com minha noite de recordação com o amigo de infância, fui embora pra casa e ainda não nos falamos. Mas, acho que vai rolar de novo, eu conto pra vocês depois.

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Comentários

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Amigo sortudo vc é pois tenho muita vontade de ter um amigo para essa realizações prazerosa, vou tentando encontrar um cara amigo para realizar esses desejos. Um grande abraço.

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Felipe. Brotheragem e transa bi não é a minha praia. Mas considerando que você conta bem sua história, e da o seu recado, vou lhe dar as estrelas. Sei que tem muito macho que adora uma coisa bi, então deve agradar esse público. Não tenho preconceito, mas mulher é o meu vício. Vai nessa e seja feliz. Meu lema é viver e deixar viver. Só matar em última instância, e em legítima defesa. Hahaha to zoando. Boa sorte.

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