Chantagem para tentarem me tornar um cuckold (1ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2292 palavras
Data: 30/05/2022 19:18:45
Última revisão: 30/05/2022 20:51:02

Essa história não é curta e terei que voltar a fatos do passado para que o quebra-cabeças da trama faça sentido, por isso necessitarei de alguns capítulos. Meu nome é Sérgio, tenho 33 anos, sou proprietário de uma transportadora de médio porte em São Paulo. Casado há cinco anos com Anne, que tem 28 anos, não temos filhos.

Namoramos por um ano apenas e já decidimos nos casar, o que para muitos amigos meus, foi uma grande surpresa já que desde cedo, minha fama era de não me amarrar em relacionamentos, porém com Anne foi diferente. Ela é bem branquinha 1,70m, cabelos negros, olhos pequenos azuis, nariz fino, boca pequena e faz o tipo falsa magra, tem seios médios com aréolas rosadas quase transparentes, bumbum também médio e arrebitado, muitos que a veem dão no máximo 21. Seu jeito elegante e delicado completam o perfil. Anne é de Curitiba, mas veio para São Paulo quando terminou a faculdade de administração e um tempo depois nos conhecemos.

Eu realmente me apaixonei logo por Anne e olha que quando consegui conhecê-la, graças a uma amiga em comum, minha intenção era só sair umas vezes e tchau, mas o jeito dela me conquistou. Quem nos apresentou foi Cristina, também curitibana que veio um ano antes de Anne para São Paulo e era uma tremenda safada, eu transei com ela com algumas vezes, claro que antes de conhecer minha esposa, e posso dizer que Cris como era mais conhecida topava tudo. Tinha os seios médios para grandes, aréolas grandes e marrons claras, era branca, cabelos castanhos, bumbum deliciosamente arredondando e uma boceta grande de lábios salientes.

Eu era muito sacana e sabendo que Cris também não era flor que se cheire, a convenci a fazer algumas sacanagens, como transar comigo e mais um amigo, onde a fodemos por horas, e até a tirar a virgindade de um nerd que trabalhava na minha transportadora e que com 19 anos ainda não tinha dado uma. Eu a pegava com força e ela gostava, às vezes, a colocava no carro e a convencia a fazer um boquete no meio do trânsito e era prontamente atendido ou então sair comigo sem calcinha e mostrar sutilmente a boceta para vários caras, fingindo que estávamos pedindo informação. Ela também curtia uns tapas na bunda.

Depois de um tempo e muitas transas loucas com Cris, sempre sem nenhum tipo de envolvimento emocional, paramos de sair, mas nos víamos de vez em quando, pois morávamos na mesma rua e foi assim que um dia, a encontrei junto de Anne e depois decidi perguntar a Cris sobre a amiga, ela disse que iria me apresentar, mas já me alertou:

-Não pense que será fácil como comigo. A Anne é toda certinha, somos amigas desde a infância, mas se eu comecei a aprontar cedo, ela só foi transar quando estava na faculdade, por isso, se está pensando em loucuras como como dividi-la com amiguinhos, pode esquecer.

Na hora não acreditei muito, pois imaginei se conviveu tanto tempo com Cris, certamente, deve ser um pouco safada, mas quando realmente conheci a Anne, vi que apesar de grandes amigas, eram totalmente diferentes, não que minha futura esposa fosse paradona na cama, ao contrário era muito quente, mas estava anos luz de competir com as lsafadezasde Cris. O que era para ser mais um caso acabou virando paixão como falei e começamos a namorar e logo nos casamos como já citei. Cris disfarçava, mas parecia não gostar muito do fato de nosso relacionamento ter dado certo.

Depois que nos casamos, passei a criticar a amizade de Anne com Cris, dizendo à minha esposa que não me sentia bem com ela frequentando a nossa casa. Sei que era uma forma de preconceito, mas me sentia inseguro de que a amiga pudesse fazer a cabeça dela com suas histórias cada vez mais picantes. Pelo que eu estava sabendo, Cris estava aprontando cada vez mais e um dia a ouvi narrando para Anne que ela e uma amiga tinham transado numa casa de swing com seis caras, acabei me irritando e soltei os cachorros mesmo. Depois disso, as duas foram se afastando, não deixaram de se falar, mas as visitas cessaram.

Nossa vida de casados seguiu e com o tempo, quase nem me lembrava mais de Cris, mas ela, certamente tinha ficado com ódio de mim. Anne trabalhava em uma grande empresa, mesmo sem a gente precisar. O sexo era muito quente. Soube que antes de mim, ela tinha transado apenas com dois homens e a história dela ter tido a sua primeira vez quando já estava na faculdade era verdade, porém, por ser muito ciumento, não quis saber de detalhes, minha esposa era tão doce e delicada que imaginá-la fazendo sexo com outro me incomodava, por isso não perguntava nada sobre o seu passado, mas ficava sempre atento ao dia a dia, já que ela era muito admirada e cantada.

Após alguns anos, tive curiosidade de saber como foram as transas dela antes de mim e apesar de minha esposa tentar contar brevemente, passei a insistir até que uma noite, Anne me contou que fora muito apaixonada pelo professor de TGA (Teoria Geral da Administração) Rubens, que era um cara de 35 anos na época, bonito e charmoso, segundo ela. Ele a seduziu com calma, pois sabia que a mesma era virgem, foram ao motel duas vezes, onde o professor apenas a chupou e a fez aprender a chupar. Anne disse que gozou muito na boca e nos dedos dele, até que na terceira vez, acabou perdendo sua virgindade, minha esposa tinha 18 anos na época. Depois disso, o sacana do professor ficou meses desfrutando daquele corpo lindo dela, iam ao motel duas, três vezes por semana, e ainda fazia com ela o chupasse dentro do carro em outros dias após a aula e a fazia engolir tudo e lhe dava várias dedadas.

Sem esconder nada, Anne me disse que ficou tremendamente apaixonada pelo tal Rubens e que até aprendeu a gostar de fazer anal, mesmo doendo no começo. Porém, o mundo dela caiu após alguns meses, pois o sacana passou a sair com outra aluna e mesmo sendo submissa a todos os caprichos dele, isso Anne não aceitou e acabou não saindo mais com o cara.

Anne ficou um bom tempo sofrendo por ele e acabou tendo só mais uma transa com um cara após uma festa e foi bem decepcionante, pois apesar de ser um playboy lindo, era fraquinho de cama. Até que depois de vir para São Paulo e me conhecer, voltou a gozar gostoso, pois, segundo ela, eu era tão criativo e safado na cama quanto o professor Rubens.

Em outras ocasiões, pedi mais detalhes do sexo entre ela e o professor e estranhamente comecei a gostar de ouvir aquilo. Claro que nunca falei nada, mas a verdade é que me excitei algumas vezes e a fodi imaginando-a dando para outros e quando os caras a olhavam, além da raiva natural que sentia, passei a sentir um certo tesão.

É aqui que minha vida começa a se complicar. Durante três anos de casado consegui me manter fiel, mesmo sendo um sacana que aprontou muito no passado, porém as coisas começaram a mudar quando no restaurante próximo de onde minha empresa fica, começou a trabalhar uma mulata (apesar desse termo hoje ser considerado errado, apenas o usarei uma vez para explicar que se tratava de uma pessoa que tinha um pai negro e uma mãe branca, o que resultou numa linda mulher que dava de mil em muitas passistas de escola samba ou modelos). Seu nome era Virginia, tinha 24 anos, alta (1,78m), cabelos negros encaracolados, Olhos grandes e negros, lábios carnudos seios e bumbum grandes (não gigantescos) e coxas grossas, enfim, um tesão. Ela trabalhava repondo o buffet e conferindo se tudo estava em ordem. Muitos homens a olhavam, pudera além de linda de rosto, seu corpo mesmo coberto por um uniforme deixava transparecer o quanto era sexy.

Certo dia, no final da tarde, estava saindo quando a vi passando em direção ao metrô. Ela usava uma blusa de manga cumprida preta e uma calça jeans colada, quando vi aquela bunda e aquele jeito de andar fiquei de pau duro, era gostosa demais. Naquela noite transei com minha delicada Anne, mas, admito, estava pensando em Virginia.

Após umas três semanas a encarando e até conversando rapidamente, um dia, decidi ousar, a esperei passar no final da tarde como que se fosse por acaso e abordei bem na porta da minha empresa. Conversamos rapidamente e lhe ofereci uma carona até o metrô, em um primeiro momento, ela recusou, mas insisti e Virginia acabou aceitando, procurei não entrar logo de sola, mas depois disso, começamos a conversar mais no restaurante e um dia pedi seu número. Passei a elogiá-la sutilmente em algumas mensagens e ela foi se soltando, me dando algumas brechas. Eu sabia que Virginia tinha apenas uma folga por semana e quase sempre no meio da semana e para complicar mais, ela ia do trabalho para a faculdade de Contabilidade, o que dificultava para marcar um encontro. Decidi então convidá-la para almoçarmos numa dessas folgas semanais e ela topou.

Fiquei muito ansioso esperando pelo dia, às vezes, me batia uma dor na consciência, pois meu casamento estava indo bem, porém, não sei explicar o que ocorreu, poderia ter pulado a cerca dezenas de vezes com mulheres lindas, mas a única que realmente mexeu comigo foi Virginia.

Finalmente, numa quinta-feira, a peguei na saída do metrô, Virginia estava usando um vestido branco, sandálias com tiras trançadas, um batom vermelho que destacava bastante seus lábios. Durante o almoço, acabei dizendo que estava muito atraído por ela e tal. Virginia não fez charme e disse que também estava gostando de me conhecer. Já na volta, encostei o carro, e começamos a nos beijar, coloquei a mão em sua coxa grossa e vendo que ela permitiu minha avançada, beijei-a mais intensamente por um tempo e perguntei se poderíamos ir para um local mais discreto (eufemismo para motel), ela topou e mais do que depressa, arranquei.

Já no motel, nos agarramos com vontade e após beijá-la muito, tirei seu vestido e fiquei embasbacado com a beleza de seu corpo coberto apenas por uma calcinha e um sutiã brancos. Coloquei seus seios para fora, as aréolas eram médias e marrons, o bico levemente saltado, comecei a chupar, enquanto estávamos deitados. Encaminhei minha mão até a sua boceta por cima por cima da calcinha. Beijei muito aquele corpo, boca, rosto, pescoço, seios barriga, até finalmente chegaras as suas coxas. Coloquei-me entre suas pernas e fui tirando sua calcinha com calma, até ver aquela grande e linda boceta com pelos aparados no formato de um retângulo, beijei suavemente, em seguida comecei a tocá-la com os dedos, seus clitóris era o maior que já vi e os lábios vaginais eram bem salientes. Passei a chupá-la devagar, era uma sensação diferente passar a língua e sugar um clitóris grande como aquele, logo, Virginia começou a emitir alguns gemidos suaves e senti que estava molhada. Percebi que além de gostar dos giros cadenciados de minha língua em seu clitóris, ela tremia quando eu conseguia prendê-lo entre meus lábios, tentava puxá-los o máximo possível para dentro e depois o assoprava levemente. Seus gemidos ficaram mais intenso e começaram algumas palavras mais enroladas, até que Virginia implorou que eu parasse, pois não queria gozar ainda.

Foi a vez dela me atacar, arrancou minha cueca e passou e me chupar. Virginia sabia fazer um boquete, mas eu estava doido para foder aquela boceta, por isso, tratei de coloca-la na posição de frango assado, encaixei meu pau na entrada da sua boceta quente e comecei a penetrá-la, estocando firme. Minha agora amante estava muito molhada e tive que me controlar para não gozar rapidamente, pois além do prazer de estar dentro dela, vê-la ali tão linda e gostosa, com seu clitóris saliente, seus seios grandes balançando, era de perder a cabeça. A minha sorte é que ela também estava muito tarada e após alguns minutos pediu:

-Soca bem forte que tá vindo meu gozo, soca bem fundo!

Acelerei o máximo que pude no vai e vem, batendo com força meu corpo contra o dela e Virginia começou a gozar me chamando de safado gostoso.

Eu não tinha gozado, por isso, esperei um pouco e coloquei de quatro, porém quando vi aquela bunda grande e perfeita ali, fiquei bravo comigo mesmo por não ter dado uma atenção ali antes. Sem que ela esperasse, comecei a beijar e cheirar suas nádegas, depois as separei e vi seu cuzinho e as pregas destacadas, chupei aquele rego com vontade e só depois a passei a fode-la, segurando-a firme pela cintura. Enquanto meu pau entrava e saia de sua boceta, meu dedão da mão direita já cutucava e entrava no cu dela. Tamanha putaria deixou Virginia acesa novamente, eu já estava muito suado e perto de gozar socando com muita vontade, quando a ouvi dizer:

-Puta que pariu...Que loucura, mas vou gozar de novo...

Continuei estocando e acabamos gozando juntos, aos berros, completamente suados, desabamos na cama.

Naquela tarde, após um banho e muito namoro na banheira, tivemos mais uma trepada, onde ela cavalgou feito uma louca em meu pau até gozar e sem nenhuma frescura, Virginia aceitou me dar o cuzinho, o que me fez gozar alucinadamente, maravilhado pela performance e pelos cheiros maravilhosos de Virginia.

Mesmo sabendo que estava sendo um sacana, ainda mais por amar minha esposa, decidi que continuaria saindo com Virginia, uma ou duas vezes por semana. Porém, graves problemas surgiriam após um tempo.

Aos que gostaram, agradeço se puderem deixar um comentário, em breve mandarei o próximo capítulo.

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Comentários

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Adoramos seus contos!!

Achamos que deve sempre continuar, e acabar as estórias....

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Com ccerteza dará merdas kkkkkkkkk, mas pelo visto o casal superará, tendo em vista que os personagens continuam casados...rs...

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Ansioso por mais 😁😁

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Lael nem precisa pedir p comentar,está ótimo o início deste conto e ansiosa para saber o resto desta, parabéns vc nos dá uma boa visão do ato de transar,e aposto que muito homens aqui aprendem muito, parabéns bjs

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Grande lael, ótimo retorno espero que ninguém roube suas histórias.

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Como sempre começou muito bem, aguardando a continuação abraços

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Amigo sumido em descansando de nós em kkkkk brincadeira parceiro nota mil parabéns.

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Comentar suas composições é chover no molhado. Não tem como não tecer loas aos seus textos. Mas sobre o assunto do episódio, eu creio que ele merece o mesmo tratamento, em retribuição ao que ele proporcionou à sua esposa... 3 estrelas.

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