Minha colega de trabalho - Parte III

Um conto erótico de Kleber
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 29/05/2022 17:18:52
Última revisão: 29/05/2022 20:47:59

Cheguei em casa ainda um pouco atordoado com tudo o que tinha rolado com Anne. Minha esposa, percebendo a minha agitação, perguntou o que tinha acontecido. Disse-me que eu estava com uma cara de preocupado. Inventei que o chefe havia pedido um relatório no final do expediente e que deu muito trabalho para preparar. Fui tomar banho para baixar a energia e me acalmar. O problema é que o tesão não baixava. Só pensava em Anne me beijando e me masturbando. Pensei em me masturbar lembrando da cena, mas resolvi direcionar essa energia sexual toda para outra mulher: minha esposa.

Minha esposa, vamos chamá-la de Helena, é uma bela mulher de 50 anos de idade. É branca, 1,65m e possui cabelos castanhos lisos. Tem um rosto lindo com um tipo de beleza que lembra uma combinação entre a genética alemã e a italiana. Tem seios grandes e deliciosos. Adoro chupá-los e ela vai à loucura com a minha língua tocando os seus mamilos. Tivemos um longo período de baixa no nosso sexo. Acredito que seja algo normal entre os casais após mais de 20 anos juntos. Nos 2 primeiros anos do nosso casamento era sexo quase todos os dias. Após o nascimento dos nossos filhos, o ritmo foi diminuindo até quase parar completamente de uns anos pra cá. As coisas começaram a mudar depois da troca de mensagens com Anne. Ficava muito excitado com aquelas conversas e descontava em Helena. Ela adorou a recuperação da chama do nosso tesão. Mas, de vez em quando, pergunta desconfiada o que acendeu o meu entusiasmo de uma hora para a outra. Aí entra a explicação sem pé nem cabeça de que foram as 3 doses da vacina da Pfizer. Mentira total! Meu Viagra natural atendia pelo nome de Anne.

Fomos deitar e Helena, achando que não ia rolar nada por causa da minha cara de preocupado (puro tesão disfarçado) deu boa noite e se virou para o lado oposto da cama onde eu estava. Eu cheguei de conchinha nela e disse: "Nada de boa noite. Quero você!". Ela disse que eu estava cansado e que tinha que dormir porque amanhã ia acordar cedo. Eu ignorei a fala dela e comecei a beijar seu pescoço e a mordiscar sua orelha. Comecei também a tocar de leve seu mamilo direito. São as combinações perfeitas pra ativar a mulher louca por sexo que existe dentro de Helena. Ela, rapidamente, começou a gemer baixinho e a rebolar se esfregando contra o meu pau. Ficamos mais um pouco nessa brincadeira e Helena logo se virou e abriu as pernas dando o sinal pra que eu a tocasse na sua buceta. Comecei a massagear lentamente o seu clitóris. Os gemidos começaram a ficar mais altos e a respiração mais pesada. Helena também começou a rebolar com mais intensidade enquanto eu a masturbava. Senti que ela já estava muito excitada. A buceta estava toda molhada. Nessa hora, resolvi matar a sede de buceta que Anne provocou em mim e fui direto chupar Helena. Comecei a lamber seu sexo com gosto. Minha língua percorria cada canto daquela maravilha tão macia. Minha vontade de chupar uma buceta naquele noite estava muito grande. Eu não lembro da última vez que tinha chupado a buceta de Helena com tanto prazer. Helena, louca de tesão com a minha fome de buceta, rebolava intesamente na minha cara e segurava a minha cabeça pra garantir que eu não ia parar de chupá-la. Continuei naquela viagem com a língua por toda a sua buceta e quando percebi que ela ia gozar concentrei-me no seu clitóris. Comecei a sugá-lo com cuidado e com um ritmo contínuo. Helena enlouqueceu de prazer, gemeu por alguns segundos e gozou deliciosamente na minha boca. Ela foi diminuindo aos poucos o ritmo da sua rebolada e repetia sem parar: "Muito gostoso, muito gostoso!". Continuei fazendo carinho no seu clitóris beijando-o como se fosse a boca de Anne. Imagina que delícia pra uma mulher não deve ser você beijar apaixonadamente o seu clitóris imaginando que é uma boca macia. Helena estava imersa viajando no seu orgasmo quando eu resolvi penetrá-la. Meu pau estava tão duro como tinha estado na mão de Anne. Coloquei com vontade na buceta ainda muito molhada de Helena. A buceta dela tava muito gostosa. Eu estava tão cheio de tesão que, por incrível que pareça, não conseguia gozar. Aumentei o ritmo da penetração para chegar ao orgasmo logo e aliviar aquela pressão. Era impossível não olhar pra Helena e imaginar Anne em seu lugar gemendo de prazer. Pensei até na possibilidade de um menáge. Anne ia adorar chupar Helena. E Eu ia adorar ver a cena dessas duas mulheres lindas e gostosas se amando. Pena que Helena é heterossexual e não quer nem saber dessas conversas de menáge. No meio daquela mistura de sentimentos, no qual eu estava cheio de tesão transando com a minha esposa e pensando na minha colega de trabalho mais jovem, consegui finalmente gozar. Foi um gozo intenso. Deitei por cima de Helena totalmente sem energia. Já tinha gozado gostoso horas antes com a punheta de Anne e agora dentro da buceta de Helena. Minha esposa continuava com tesão e aproveitou os últimos segundos do meu pau ainda duro para chupá-lo com volúpia. Helena ficou com os lábios umedecidos pelo meu gozo. Passava a língua nos lábios lentamente para se deliciar com o meu leite. Ela ainda enfiou seu dedo indicador direito na buceta, deixou ele bem umedecido com o meu leite e foi acariciar os seus mamilos. Aos poucos ela foi diminuido os seus movimentos até parar e relaxar cheia de prazer. Fiquei olhando aquela cena e pensando se teria a oportunidade de fazer tudo aquilo com Anne. Dei um beijo de boa noite em Helena e deitei exausto. Ela ainda falou alguma coisa, mas eu estava tão cansado que acabei dormindo sem entender. O dia seguinte estava logo ali. Será que amanhã gozaria de novo nas mãos de Anne? Ou talvez na sua boca macia. Continua.

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Comentários

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Sei bem o que é isso. Tive uma no trabalho, por muitos anos. É maravilhoso.

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