O DELICIOSO BOQUETE NA VOLTA DA EXCURSÃO

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Heterossexual
Contém 1756 palavras
Data: 27/05/2022 04:18:43

Era uma excursão de parentes e amigos de um bloco de apartamentos de um conjunto habitacional de Bangu, onde cada familia(32), poderiam levar até cinco parentes e/ou amigos(sob sua responsabilida de comportamentos)para um passeio em Estação dasAguas de Minas Gerais,pegando as cidades de Cambuquira, Caxambu, Lambari e São Lourenço, com previsão de dois dias de passeio, saindo na Sexta à noite e voltando no Domingo à noite porque na Segunda,era dia de branco-kkkkkkkk.

Todo o objetivo era arrecadar fundos para a caixinha do prédio, e eles faziam de tudo para arrecadar mais. Minha cunhada convidou-nos assim como um casal de amigos do trabalho do marido e mais uma amiga manicure.

Nessa brincadeira, juntaram quatro ônibus de 50 lugares e um de 36, sendo que no último, sobraram cerca de 12 lugares vagos. Como cada ônibus levava dois motoristas, os de reserva foram todos aáno último ônibus, e assim só ficaram dois bancos vagos. As crianças menores de cinco anos foram no colo e este foi o meu caso, que tinha duas crianças de 2 e 1 anos e a mulher grávida.

A excursão em si, deu o que falar, porque faltou pulso pra gerenciar duzentas e poucas pessoas bebendo, sumindo, cantando a mulher dos outros, pulando cerca e essas coisas. Eu, por incrível que pareça, me comportei por causa de minhas filhinhas que grudaram em mim literalmente, e, como deu muita briga, muitos passageiros voltaram no terceiro carro que voltou literalmente cheio. Todo mundo bêbado bateu sono na maioria e eu fui no terceiro carro por causa das crianças dormindo no banco apartir da primeira parada(os carros não tinham banheiro!). Chegando no carro, só tinha um lugar no último banco, ao lado de um motorista crente que preferiu levantar e sentar no banquinho da rodomoça ao lado do motorista. Nisso, uma das convidadas de uma família, entrou procurando onde sentar sei lá porque. Carai! Pensei quando _Olhei o avião. Muito gostosa. E só tinha uma vaga, do meu lado. Eu estava na janela, lugar antes ocupado pelo motorista, e ela sentando-se ofereceu um gole de licor de pêssego, comprado em Caxambu, e eu que já estava bem alto, aceitei. A moça era morena jambo, metro e setenta, corpo retilíneo com todas as curvas bem colocadas, ou seja, seios médios tipo manga espada(estava sem soutien), cintura fina e quadris largos, manequim 42, bunda redonda e arrebitada, toda durinha como convém a uma jovem de 20 anos(depois eu soube que tinha 17), com cabelos cacheados no meio das costas. E o perfume? Carai, uma mistura de azaro com feromônio de fêmea. Uma garota no cio. Enquanto eu bebia no gargalo, eu a observava, e devolvia olhando-a nos olhos; bebia e devolvia, ela fazia o mesmo, e; do nada perguntou: você ainda não conseguiu me ver? Não para de olhar. É que você é linda, respondi. Tô olhando pra ter certeza que não é sonho, porque tô bêbado.

Ruborizada ela falou: te vi no carro dois, você é casado _ mas não capado, respondi cortando-a a fala. Ela começou a falar que era virgem e que respeitava mulher casada e que a minha, ainda por cima estava grávida. E começamos a conversar e eu desfilei um rosário de motivos e queixas, explicando que uma mulher grávida muitas vezes não consegue transar direito, pela barriga, etc e ela de repente cortou: mas não posso ajudar. E pare de olhar os meus peitos, estou me sentindo nua. Eu já falei que sou virgem. E quem disse que estou olhando os seus peitos? Aliás, parecem lindos, gostaria de ver mesmo(é, não tirava os olhos), Ei, não precisa tranzar pra aliviar uma situação. Você namora e sabe disso, falei.

Mas eu sou direita,não faço essas coisas. ela retrucou. E eu: bebendo desse jeito?! No máximo vc não lembra as aventuras que já fez. Ela: nunca bebi o juízo, eu tenho controle. Melhor, retruquei, assim você só faz o que quiser. Olha como estou(pegando a garrafa de sua mão, patolei sua mão em meu pau duro). Assustada, ela disse: que isso?! Eu respondi: Você nunca namorou, nunca deixou seu namô assim? É ela retrucou:"Mas aí, é meu namorado,neh?! " "Pois é, -retruquei, você faz isso com qualquer homem. Até seu irmão. Mentira!-Ela falou, meu irmão nunca faria isso. E eu: Aposto que ele sempre entra pra tomar banho quando você sai e demora muito tocando punheta no seu cheiro. Ela pareceu ser pega em cheio: Ah, mas ele não faz isso...(sem muita convicção)

Vai me dizer que ele nunca ficou assanhado te olhando de camisola?!

Não quero falar sobre isso- ela cortou.

Tudo bem, mas agora voce sabe que vira a cabeça de um homem.

Mas meu primo não me olha assim.

Aquele que é viado?! Perguntei. Você conhece ele? Ele não é viado, ele é na dele. Você sabe que ele é viado. Para, coitado. Ele nem pode se defender, ele não está aqui. Verdade, falei e sorri pra ela, que correspondeu. Segurei de forma sutiu a sua mão e ela disse: Não quero apanhar de ninguém. Se você não contar, ninguém vai saber. Olha... Ela foi cortada por meu beijo roubado, um beijo longo, firme, segurando o seu rosto que num primeiro momento resistiu e em seguida seus dedos cafunearam minha nuca e meus cabelos próximos da nuca, orelhas. Minha não desceu em sua camisa de seda até a altura dos seios e desabotoei expondo um seio lindo e maravilhoso de se pegar. De repente, ela para, tira minha mão e fala: eu não sou dessas. A beijo de novo; dessa vez, minha mão segue o seu braço esquerdo até sua mão que trago gentilmente até o meu volume que instintivamente ela aperta, alisa, aperta de novo sentindo tamanho e grossura suspirando mais forte; dessa vez, minha mão não encontrou resistência. Os beijos continuavam quentes e meus abraços já estavam nas suas costas, por dentro da camisa de seda, a esta altura totalmente aberta e caída para trás. Por favor, eu estou nua! Protestou. Vamos trocar de lugar, respondi, levantando e expondo o pau ao abrir o zíper e o botão da calça jeans. Tirei a camisa polo e disse: agora estamos iguais. Passei pra fora do banco e ela pro banco da janela. Ela suspirava forte e disse: eu não sou dessas. Eu respondi: é o nosso segredo, e, sentando, a beijei novamente. Ela falou que nunca tinha feito aquilo e eu apenas disse brinca com ele com o você brinca com seu namorado. E ela começou a punheta, meio sem jeito,mas mostrando que já tinha feito. Propositalmente eu acendi a luz de leitura e ela pôde ver meu pau direito. Apagou a luz e disse: Ele é muito lindo com duas cores, e eu respondi: Marrom Bombom, Napolitano. Três sabores: chocolate, morango e creme. Ela: mas só tem duas cores. Eu: Você vai descobrir.

Ela: Eu não posso dar, para, tah tudo pegando fogo aqui. A mistura do alcool bebido mais os carinhos que eu fazia com a língua em seus mamilos, deixavam ela louca. Eu não posso dar, ela falou.

Ainda dominando suas mamas agora com as mãos, beijei-a sofregamente e respondi em seguida: a gente só faz o que você quiser fazer.

O calor estava forte, o cheiro se sexo também, e ela não deixava eu bolinar sua xana, mas em compensação, sua bunda já estava em minhas mãos e eu apertava as suas nadegas fazendo-a hora suspirar, hora gemer, quando as apertava sugando os seios expostos ao meu prazer. Levantando levemente o corpo, abaixei minhas calças com cueca e tudo, liberando melhor meu pau e bunda,que ela alisou com a outra mão Livre falando que ela era durinha e rimos safadamente quando eu disse que se ela quisesse eu chuparia ela. Que nojo! Eu nunca fiz isso. Não é nojento, é gostoso, te mostro. Ela em dúvida, não sei... então-eu sisse- você pode me chupar um pouquinho só... Não sei, eu nunca fiz isso, deve ser nojento.

Tah sentindo esse cheiro? É o nosso cheiro se prazer, e vem das nossas partes, por isso estamos de fogo. Não pode ser nojento, é tudo um ponto de vista. Experimente.

Abrindo ligeiramente as pernas, ela permitiu que eu a tocasse na vulva, o que eu fiz devagar e suavemente no clitóris arrancando arrepios deliciosos dela, beijava-a enquanto acariciava, ela gemia e miava ela primeira vez em meus braços parecendo uma gata; e estava no cio. Fui abaixando a cabeça e toquei sua xana com a pontinha de minha língua ela apertou minha cabeça, puxando meus cabelos, e apertando meu pau. Uma delícia.

De repente ela puxou-me para cima e disse: Para! Assim eu não aguento. E eu não posso. Sua xana estava encharcada, e botando novamente a mão, ao acariciar, aproveitei a lubrificação para chegar ao buraquinho do prazer total e estava fechado, ela se encolheu, era realmente virgem. _Aí não, ela falou quase chorando, um misto de prazer e medo. Recolhi a mão obedientemente e disse: sua vez. E com a mão esquerda fui direcionando sua cabeça em direção ao meu pau duríssimo ao que ela encostou a língua, beijou a cabeça lambeu ao longo, sem experiência nenhuma, mas interessada no prazer. Por fim, bocou. Envolveu a cabeça da rola em sua boca e chupou, chupou gostoso. Tirou e falou, olhando pro pau: tem um gosto engraçado, nem sei dizer direito. E chupou novamente, agora com interesse de explorar a própria capacidade de abocanhar... engasgou, respirou, e aprendeu a punhetar com a boca. Eu gemi, suspirei, guiei sua cabeça e ela se entregou à felação maravilhosamente, mamou com muito gosto durante uns dez minutos sem parar. Eu, não aguentando, gozei em sua boca. E ela assustada babou tudo nos meus pelos pubianos, perguntou o que é isso é eu respondi:_" o creme do sorvete,uma bela gozada. Você me fez gozar com a boca." Ela ficou sentindo o gosto perguntou o que fazer, ao que respondi: se minha mulher sentir esse cheiro, vai saber que a gente fez. É melhor lamber tudo e limpar isso. Ela obedeceu. Levantei-a sentei-a no meu colo e ficamos sarrando, pele na pele, o pau duro de novo ela sentindo o prazer de um pau nas coxas encaixado ao longo da buceta pela primeira vez. Rebolou até eu gozar outra vez. Nos beijamos, nos limpando com sua calcinha e nos vestimos. Dormimos abraçados até chegarmos no Rio. Nunca mais a vi. Nunca mais a esqueci.

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 1Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

Comentários

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Adorei a leitura deste. Nos meus dezessete anos também tinha essas dúvidas de deixo ou não deixo, faço ou não faço. Não me arrependi das vezes que fiz. Como essa garota. O melhor dos teus contos é que são escritos com perfeição de detalhes que nos permite viver tudo que você conta. Parabéns, bezitos.

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