O vizinho urso

Um conto erótico de Diego Luiz
Categoria: Gay
Contém 951 palavras
Data: 25/05/2022 15:48:20
Assuntos: Anal, Coroa, Gay, Sexo oral, URSO

O presente texto tem a intenção de relatar um acontecimento relativamente recente.

Em primeiro lugar, devo me apresentar: me chamo Diego,tenho 27 anos, corpo atlético, 1,85m, pelo claro e cabelos castanhos. Nada de especial, mas modéstia à parte, chamo um pouco de atenção. Sou bissexual e pessoas mais velhas ( especialmente acima dos 50 anos) têm a minha total atenção.

Dito isto, vamos ao relato:

Há aproximadamente uns 10 anos, um vizinho se mudou com sua esposa para perto da minha casa, no interior do Rio de Janeiro. Nunca tivemos muito contato, salvo aquela breve apresentação inicial. Ele se chama Val ( até hoje não sei se é o nome ou um apelido), ela se chama Andréia.

O tempo foi passando e eu conversava com eles de forma muito esporádica, basicamente apenas quando os via passeando com o cachorro pela rua, porém nos últimos 2 meses é que a situação foi ganhando novos contornos.

Em uma manhã, estava passeando pela rua quando esbarro com o Val.

- bom dia vizinho, tudo bem? Disse eu

- Bom dia. Não muito, não sei se você sabe mas a Andréia voltou pra terra dela.

E eu que nem sabia que Andréia era de outra terra, mas segui a conversa.

- mas está tudo bem? Precisando de alguma coisa é só me chamar hein! E deixei um cartão meu com ele.

- ok vizinho, obrigado!

Sem maiores pretensões, voltei aos meus afazeres habituais.

Eis que poucos dias depois, Val me envia uma mensagem convidando a assistir um jogo do Flamengo na casa dele e tomar uma cerveja, o que eu prontamente aceitei.

Chegado o dia, entre conversas fiadas e algumas cervejas tomadas, Val desabafa dizendo que estava se sentindo sozinho após a partida da esposa, que não tinha ninguém ali próximo e que nesse tempo todo eu era a única pessoa a ter se aproximado dele ( isso num intervalo de 10 anos!).

- tudo bem Val, a vida tem dessas. Quem sabe as coisas não melhoram, certo? Você precisa sair, curtir a vida. Não pode se isolar do mundo pra todo o sempre.

- sair pra que? Já estou velho, gordo e acabado.

De fato ele não é nenhum garoto. Val tem a pele clara,já beira seus 60 anos, visivelmente acima do peso, e uma barriga típica de cervejeiro.

- ah cara, você não pode deixar de viver, aproveitar as coisas. Tem um mundo de oportunidades aí pra você ( disse eu sem más intenções, e com ar de quem sabia o que estava falando, embora não soubesse)

- é é, você tá certo!

E toma cerveja pra dentro.

Final do jogo, eu bebado e ele trêbado, aí o clima começa a mudar. Ele vira e diz:

- ei! Me ajuda aqui! Tô muito fudido pra andar até o banheiro, me dá uma mão

E lá fui eu escorando aquele homem gigante até a privada.

Eis que ele abaixa o short e coloca pra fora aquele pau meia-bomba e começa a aliviar. Balança uma, duas, três vezes e me pergunta:

- o que acha?

- hã?

- você nem piscou, perguntei o que você acha dele.

Gaguejei, gaguejei e nem consegui responder direito.

- hahaha ele assusta né? Disse Val com uma cara sacana.

Tomei a iniciativa de segurar seu pau como se o analisasse, pude sentir o calor e a densidade do seu membro em minha mão, puxei a pele expondo a cabeça roxa e disse: é, nada demais - aproveitei para provocá-lo.

- é pq tá mole meu filho, dura ela faz um estrago! Devolveu ele com um tom mais sério porém ainda com a cara de sacana.

Não me dispus a rebater. Juntando o tesão e a coragem impulsionados pelo álcool, de imediato abaixei-me e pus aquela cabeça enorme em minha boca.

Notei que ele ficou surpreso e chegou a dar um pulo, mas logo após ouvi seu gemido e ele dizendo baixinho “ puta que pariu, como eu precisava disso”.

Seu pau seguia crescendo em minha boca, até chegar a sua plenitude. Não era gigante, 16cm com boa vontade, mas a grossura era assustadora. Segui chupando aquele homem, que agora fazia questão de puxar minha cabeça de encontro ao seu púbis, me fazendo enfiar a cara em todo aquele pentelho.

O cheiro de suor na região não me trazia repulsa, pelo contrário, tornava o ato o mais carnal e espontâneo possível. Sinto Val se contorcendo e, sem o menor aviso, gozar litros em minha boca, me fazendo engasgar e me prendendo a ele pra que nenhuma gota fosse disperdiçada.

- desculpa meu filho! Mas eu precisava! Muito tesao acumulado!

- relaxa! Disse eu, um pouco puto da vida pois estava curtindo o momento e agora meu pau era que estava prestes a explodir.

Pra minha surpresa, ele se vira de costas e diz:

-sabe, tenho vontade de…

Nao o deixei terminar. Tão logo ele se virou, eu já enfiei a minha cara na sua bunda grande e peluda. Procurei aquele anelzinho com minha língua e senti aquele homem gigante se derreter igual uma donzela.

- agora é minha vez, Val. Aguenta firme.

- Devagar, eu nunc..!!!

A cabeça pressionando seu anelzinho virgem fez com que ele interrompesse a fala. Segui firme em minha missão até que senti a cabeça passando.

- pqp! Tira! É por isso que a Andréia só dava em ocasiões especiais!

- calma, agora acostuma!

Antes que ele pudesse continuar choramingando, tratei de enfiar o restante e pressionar ele contra a parede.

Permaneci alguns instantes até que ele cedeu e eu pude continuar bombando. Permanecemos por mais 15, 20 minutos até que eu jorrasse tudo dentro do seu anus.

Fiz questão de conferir o estrago,tomamos um banho e voltei à minha casa.

Passados 15 minutos, recebo a mensagem: “ vamos assistir mais um jogo no final de semana que vem?”

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