Minha colega de trabalho - Parte II

Um conto erótico de Kleber
Categoria: Heterossexual
Contém 824 palavras
Data: 24/05/2022 21:46:49
Última revisão: 25/05/2022 06:35:43

Finalmente, após 3 meses e meio de sexo virtual por troca de mensagens no WhatsApp, eu e Anne tínhamos a oportunidade de realizarmos no mundo real as nossas aventuras eróticas. A sensação de cometer um ato proibido e ainda de forma arriscada elevava o nosso tesão ainda mais. A intensidade do beijo de Anne era uma prova perfeita de que ela queria e esperava por aquele momento tanto quanto eu. Enquanto me beijava, ela esfregava freneticamente a sua buceta contra o meu pau. Apesar de estarmos vestidos a sensação era simplesmente deliciosa. Meu pau estava quase explodindo dentro da calça. Quanto mais duro eu ficava mais Anne intensificava a rebolada. Esfregava com mais força a sua buceta e mais deliciosamente me beijava. Estava tão excitado que pensei que ia gozar só com o beijo e com a buceta dela roçando no meu pau. Isso não podia acontecer. Esperei tanto por aquele momento e tinha que aproveitar mais. De repente, Anne parou com o beijo e com a rebolada e pediu silêncio. Ela pensou ter escutado alguém entrando no escritório. Ficamos por alguns segundos no mais absoluto silêncio. Impressionante como no meio daquela excitação toda e daquele movimento, Anne estava atenta ao que ocorria no lado de fora da Copa. Mulheres definitivamente têm mais juízo do que os homens. Eu estava tão cheio de tesão e tão louco pra possuir aquela mulher que podia entrar um elefante no escritório que eu não perceberia. Quando Anne concluiu que ninguém tinha entrado no escritório retomou o seu beijo delicioso. Só que dessa vez ela resolveu parar de rebolar e de esfregar sua buceta no meu pau. Ela decidiu fazer algo ainda mais gostoso. Começou a abrir a minha calça e tirou o meu pau pra fora. Ele estava tão duro que chegava a doer. O tesão era tão grande que nem a mão gelada de Anne por causa do ar-condicionado diminuiu a rigidez do meu membro. Enquanto me beijava ela me masturbava com gosto. Que delícia! Toda vez que lembro desse momento me arrepio (e corro pra bater uma punheta!). É uma sensação incrível beijar uma boca macia, deliciosa e gostosa enquanto a dona dessa mesma boca o masturba com maestria. Ficamos naquele ritmo gostoso por apenas uns dois ou três minutos. Pedi para Anne parar porque estava quase gozando. Não queriar gozar ainda. Não adiantou, ela aumentou a intensidade do beijo e a velocidade e a força da sua mão masturbando meu pau. Gozei violentamente. Foi um gozo longo e intenso. Enquanto eu gozava ela continuava me beijando. Anne, em outra demonstração de que tem mais juízo do que eu, colocou a palma da sua mão sobre a cabeça do meu pau de forma a conter o jato de esperma. Se ela não fizesse isso teria voado esperma por toda a Copa. Imagina a sujeira e o caos pra limparmos depois. Anne mostrou que sabia dominar um homem e fazê-lo gozar deliciosamente só com a boca e com uma mão. Imagina o que aquela mulher poderia fazer com a buceta. Ainda estava me recuperando da gozada e senti a mão de Anne acaraciando o meu pau que pulsava todo molhado com o meu esperma. Anne, olhando direto nos meus olhos cheia de tesão, colocou a mão molhada com o meu esperma na sua boca e se deliciou com o meu leite. Com uma voz ao mesmo tempo doce e safada disse que da próxima vez queria que eu gozasse na sua boquinha. Quase não acreditei no que estava acontecendo. Depois de um gozo incrível, vi aquela mulher saborear o meu esperma e dizer que queria mais. Queria que eu gozasse direto naquela boca deliciosa. Ainda estava em transe pensando em tudo o que aconteceu quando ela me alertou que já estava na hora de irmos embora (essa tem juízo pra dar e vender!). Já estava uns 30 minutos atrasado em relação ao meu horário habitual de saída e minha mulher com certeza iria estranhar. Tinha que pensar numa boa desculpa antes de chegar em casa. Corri para o banheiro para ajeitar-me e limpar-me. Anne ficou checando a Copa pra ver se estava tudo limpo e sem vestígios da minha gozada monumental. Fui em direção ao metrô ainda meio atordoado. Nem me despedi direito de Anne.

E esse foi apenas o começo de uma série de transas deliciosas com Anne. O WhatsApp e o mundo virtual que me desculpem, mas uma transa real com uma mulher gostosa de verdade não tem comparação. Aquela mulher, 20 anos mais jovem do que eu, meiga, educada e inteligente, me fez relembrar porque sexo é tão gostoso. E me fez descobrir que o sexo proibido e arriscado é ainda melhor. Ninguém no escritório sequer poderia imaginar que um cara bem casado como eu e uma profissional séria e responsável como Anne poderiam ser amantes tão loucos. Como Anne mesmo diz: "Somos todos feitos de carne e sujeitos à tentação". Concordo. Continua.

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