Minha colega de trabalho - Parte I

Um conto erótico de Kleber
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 23/05/2022 23:01:10
Última revisão: 24/05/2022 16:21:25

Naquele dia acordei super excitado. Resultado de um sonho pra lá de erótico com uma colega que eu tô curtindo no trabalho. Pulei da cama e fui logo tomar um banho frio pra diminuir um pouco o tesão e me arrumar pra sair.

De uns meses pra cá, desde que eu e essa colega começamos a trocar mensagens cada vez mais excitantes, meu nível de tesão aumentou imensamente. Passei a fazer mais sexo com a minha esposa e a me masturbar frequentemente. A minha esposa logo percebeu e me perguntou o que eu tinha tomado pra ficar com aquela animação toda. Eu brinquei dizendo que foram as 3 doses da vacina contra a Covid da Pfizer, que é a fabricante do Viagra. A elevação do meu tesão teria sido apenas um efeito colateral da vacina. Na realidade, o meu Viagra natural era o desejo de fazer sexo com essa colega de trabalho. Depois de 20 anos de casamento, e já com 50 de idade, o sexo andava meio morno (pra não dizer totalmente frio) e uma aventura extraconjugal com uma mulher mais nova (20 anos) e deliciosa me deixou muito animado.

Eu e essa colega de trabalho, vamos chamá-la de Anne, começamos a trocar mensagens inocentes já no fim do meu período em home-office em agosto de 2021. Rapidamente as mensagens começaram a assumir uma tonalidade mais erótica a medida que eu e ela começamos a revelar nossas intimidades sexuais. Ela me contou que era bissexual e que recentemente tinha participado de um menáge com um casal de mais idade. Disse que tinha adorado a experiência de chupar uma buceta e de ser chupada por uma mulher. Disse que também adorava chupar homens e sentar gostoso no pau deles enquanto rebolava. Quando ela me falou dessa experiência meu nível de tesão e desejo por ela teve um salto repentino.

Anne é uma mulher atraente (na verdade, uma delícia) de 30 anos, branca, de cabelos negros cacheados, alta, pernas grossas, dona de um sorisso inocente. Jamais poderia imaginar que aquela pessoa tão gentil e meiga seria capaz de participar de uma aventura sexual naquela intensidade e de assumir declaradamente amar chupar uma buceta e de rebolar gostoso encima de um pau. Aquilo me deixou louco por Anne. Ela mostrava nas suas mensagens que amava sexo do mesmo jeito que eu. A monogamia do casamento estava matando o meu tesão e eu vi em Anne a possibilidade de reviver novamente o entusiasmo que eu tinha pelo sexo quando namorava e ainda nos primeiros anos do meu casamento. Outra coisa que aumentou muito meu tesão por ela e me deixou ainda mais louco para transar foi ela admitir que sente atração por homens mais velhos e que a minha idade (51 anos) era a ideal.

Saí de casa ainda com o pau duro (o banho frio não adiantou) e fui pegar o metrô. Passei o trajeto todo disfarçando para que ninguém notasse o volume sob as minhas calças. A excitação tava grande e só baixou quando eu cheguei no trabalho e foquei toda a minha atenção no serviço. Anne só chegava no trabalho perto do meio dia.

Os telefonemas, e-mails e reuniões virtuais me tiraram um pouco do elevado nível de tesão que eu estava mergulhado desde que acordei. O meu pau deu uma relaxada e ficou sossegado dentro da calça. Toda essa calmaria só durou até Anne chegar. Quando eu a vi fui engolido novamente pela gigantesca onda de tesão que acordou comigo. Bastou ela passar perto de mim e falar um "boa tarde" acompanhando daquele sorriso inocente para que o meu pau quisesse desesperadamente sair da calça. Que tesão, meu Deus! Minha cara entregou na hora o elevado nível de excitação. Ela percebeu e deu outro sorriso ainda mais inocente e provocador.

Dali pra frente não conseguia parar de pensar nela e tinha que arranjar um jeito de ficarmos a sós. Eu precisava transformar em realidade pelo menos parte aquilo que a gente colocava nas mensagens (pra colocar tudo que conversávamos em prática seria necessário trancar nós dois num quarto de motel por pelo menos 1 mês).

As horas se arrastavam. Eu resolvi atrasar a minha saída para dar um jeito de ficar só eu e Anne no escritório. Ela era sempre a última a sair e fechava o lugar. Aos poucos os colegas foram saindo. Um a um. Eu doido pra que eles fossem embora. Mal me despedia deles tão grande era a minha vontade de ficar a sós com a minha delícia. Nada ia me impedir de começar a trazer para o mundo real aquelas loucuras sexuais que só o WhatsApp conhecia. A última colega a sair chamava-se Fernanda. Ela sempre puxava um assunto no final do expediente e ficava por longos minutos conversando sobre o tema. Nesse dia, quando ela começou a puxar conversa comigo, eu disse que não tava me sentindo bem e que ia rapidinho na banheiro. Corri pro banheiro e fiquei lá até ela sair.

Finamente estávamos a sós, eu e Anne. Agora era chamá-la para um lugar discreto. O escritório tinha várias câmeras de vigilância e o único lugar fora do alcance delas e que não levantaria nenhuma suspeita era a Copa. Interfonei para Anne e pedi que ela desse um pulinho na Copa. Fui pra lá e fiquei esperando meu crush delicioso. Depois de longos 5 minutos, Anne entrou na Copa. Seu sorriso, antes inocente, agora tinha um nível de safadeza impressionante. Eu fui direto e disse a ela que não via a hora de beijá-la e que queria sentir o seu corpo delicioso colado no meu. Ela também queria muito e sem dizer uma palavra sequer e tomada por um tesão louco, Anne veio direto pra cima de mim dando um beijo de língua deliciosamente fantástico. Fui dominado por uma boca macia e uma língua mágica. Nosso beijo encaixou perfeitamente. Parecia que as nossas bocas tinham sido feitas uma para a outra. A partir daí entramos juntos numa jornada cheia de sexo e tesão.

Continua.

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