Quando tudo termina

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 3768 palavras
Data: 22/05/2022 21:11:37

Raquel: Alô, Jorge?

Eu: Sim, como vai Raquel?

Raquel: Nada bem, preciso de sua ajuda.

Eu: O que aconteceu?

Raquel: A Mari, ela foi sequestrada.

Continuando...

Eu: Como assim? O que aconteceu? Quando aconteceu?

Raquel: Saímos para uma festa, acabou que achamos um carinha e fomos para um motel.

Eu: Hum, então ela só ta transando em outro lugar com o cara, fica de boa.

Raquel: Então, o cara me apagou, acordei agora, meu nariz tá quebrado e a Mari num tá aqui.

Eu: Você ligou para a policia?

Raquel: Não, ainda não, primeira pessoa que veio a mente de avisar foi você.

Eu: Você sabe que eu e ela não estamos juntos, você devia ter ligado para a policia.

Raquel: É serio o que ta acontecendo Jorge, eu to preocupada, você pode me ajudar.

Eu: Ta, me fala como era o cara, nome essas coisas, vou te ajudar, querendo ou não se for verdade depois vou ficar com a consciência pesada.

Raquel: Nome dele é Silva, mas creio que é o sobrenome, ele é alto, forte, preto, barba e cabeça raspada.

Eu: Vocês conheceram ele na balada?

Raquel: Isso, ele puxou papo comigo, eu queria fazer uma brincadeira diferente, achei que ele poderia ser o cara, a Mari acabou aceitando, só que depois que chegamos no motel ele foi bem violento com a Mari, sei que ela gosta de uns tapas, mas o cara espancou ela e quando estávamos indo embora ele me deu um murro na cara e acordei só agora e ela e ele não estavam aqui, devo ter apagado a umas quatro horas mais ou menos.

Aquela conversa estava estranha, no fundo queria acreditar que era só mais umas das mentiras de Mari, porém eu também devia pelas vezes que ela esteve comigo no hospital, fora isso a descrição do rapaz e o nome na hora me veio em mente o patife do Maycon, achei aquilo só coincidência, mas no meio daquela ligação senti meu celular vibrar.

Eu: Só um segundo Raquel, recebi uma mensagem aqui, talvez seja a Mariana.

Raquel: Tá, tomara que seja, to preocupada.

Quando abri a mensagem era do numero da Mari, tinha um vídeo, eu coloquei para tocar, era Mari, deitada num colchão velho, estava desacordada, suas mãos amarradas, nua, suas costas e bunda tinham marcas de chicotes, as marcas eram fortes e sangravam, seu rosto tinha marcas de quem tinha apanhado bastante, nesse vídeo também mostrava seu cú e sua buceta bem inchados. Ao final ouvia-se a voz de um homem que reconheci na hora.

Maycon: Fala rapaz, olha a sua putinha ai, ela acabou com nossas vidas num é, a tua, a minha e de mais algumas pessoas, agora tô mandando o vídeo para você ver que agora ela é passado, vai sofrer tudo o que fez de ruim conosco, vou passar ela para o outro mundo e vamo poder viver feliz para sempre sem essa puta nas nossas vidas.

Eu: Raquel, vou desligar, liga para a policia fala que quem sequestrou chama Maycon da Silva. É só um palpite, mas liga pela descrição pode ser ele.

Eu desliguei o telefone, meu coração estava acelerado, eu estava com raiva daquele infeliz, porém de mãos atadas até então, o vídeo que ele mandou me colocava como cumplice daquele crime, sendo que eu não tinha nada haver com aquela loucura. Peguei meu celular e liguei para Rafael.

Eu: Fala Rafa, blz? Ta ocupado?

Rafael: Fala rapaz, tudo tranquilo, pode falar.

Eu: Cara tem um caso de urgência para você, ta de folga ou ta no plantão?

Rafael: Acabei de chegar na delegacia, mas fala ai qual o B.O.

Eu: A Mariana foi sequestrada, acho que tem haver com aquele caso que pedi para olhar para mim ai.

Rafael: Tua ex? Recebemos um chamado a uns poucos minutos de uma mulher dizendo que a amiga foi sequestrada, deixa ver o nome aqui.

Eu: Recebi um vídeo aqui, parece que o cara vai matar ela e quer dar entender que eu mandei.

Rafael: Ta de sacanagem, manda o vídeo ai. To vendo aqui o nome da sequestrada é Mariana Priscila Antonelli, é sua ex? A ocorrência foi para delegacia da zona lesta, mas foi acionado todas as outras por ser um caso de sequestro.

Eu: Ela mesmo, já enviei o vídeo, te falar não sei se esse cara ta envolvido, mas tem um empresário, chama Germano Neto, ele é dono de umas fabricas ai em São Paulo, ele era amante da Mariana e deu um enrolo quando descobri que ele e ela estavam juntos, o cara foi preso por isso e to achando que ele que tentou me matar e agora sequestrou ela e quer que eu tome a culpa.

Rafael: Cara, complicado sua situação, vou passar para o delegado aqui, tentar uma busca na fabrica desse cara, mas vai ser difícil conseguir mandado para pegar ele.

Eu: Só da um susto, preciso só o tempo para chegar ai, outra coisa, você consegue rastrear uma ligação?

Rafael: Claro, por que?

Eu: Esse vídeo veio do número da Mariana, rastreia ele, talvez vocês chegam a tempo lá.

Rafael: Blz, manda notícias se você receber mais alguma novidade.

Eu: Pode deixar você também.

Assim que desliguei fui no computador e busquei o email da Mari e tentei abrir, ela era meio desligada com essas coisas e acabou que era a mesma senha que de quando foi feito, porém era o email que também ficava logado no celular, assim que tive acesso fui nas opções e achei onde foi a ultima localização do sinal 4G, quando olhei me surpreendi, a localização era numa fazenda a menos de 5 quilômetros da onde eu estava, mas como poderia estar ali se eu morava a umas oito horas de São Paulo. Fui no Google mapas e olhei algumas imagens da fazenda, era um propriedade antiga, parecia uma dessas fazendas antigas de café da região. Nesse meio tempo Rafael me ligou.

Rafael: Fala Jorge, rastreei aqui, ela ta ai em minas.

Eu: Acabei de ver aqui também cara. ta numa fazenda a cinco quilômetros da onde eu tô.

Rafael: Você sabe que num tem como ela ta ai nesse intervalo de tempo né?

Eu: Eu não sei, só sei que vou lá conferir.

Rafael: Acho que esse cara conseguiu mudar a localização por VPN.

Eu: Mesmo assim vou lá conferir, se ele tiver tendo ajuda desse Germano ele pode ter vindo de helicóptero, ou avião.

Rafael: Ta, mas num vai sozinho, vou avisar a policia dai, e toma cuidado, vou entrar em contato com o aeroporto para saber a saída sobre as aeronaves que foram ai para minas.

Eu: Não avisa a civil não, o delegado pode ta envolvido, te ligo assim que tiver mais alguma coisa.

Rafael: Beleza.

Naquele momento corri para meu quarto, vesti uma camisa, uma calça e peguei minha duas armas, coloquei munição e sai em direção, ao meu carro, liguei para a batalhão da policia militar. Apesar de ser bombeiro, a policia militar e os bombeiros compartilhavam o mesmo órgão no passado e com isso a hierarquia valia para os dois até hoje, então assim que fui atendido pedi para falar o comandante deles na cidade.

Comandante: Fala Tenente.

Eu: Bom dia Capitão! Preciso de um favor do senhor.

Comandante: Diga, aconteceu algum acidente?

Eu: Não, preciso para um situação meio que pessoal.

Comandante: Não sendo merda né tenente.

Eu: Minha ex esposa foi sequestrada, e o sequestrador trouxe ela para uma fazenda aqui na região, preciso de alguns homens para me ajudar a socorrer ela.

Comandante: Ta de sacanagem, claro pode pegar quantos quiser, na minha jurisdição num quero esses B.O. não.

Eu: Muito obrigado Capitão.

Comandante: Antonelli, você precisa rever essa sua vida, num tem nem um ano você quase morreu naquele assalto, agora sua ex-mulher sequestrada.

Eu: Também queria que a vida fosse simples senhor.

Nós despedimos e tive o apoio de três viaturas, com doze policiais, entre a ligação para o comandante e a chegada das viaturas demorou mais ou menos uma hora, nesse meio tempo recebi mais um vídeo no meu celular, dessa vez Mari estava acordada, ela tinha dois cabos de vassoura enfiados um na buceta e outro no cu, que movimentavam com muita violência, ela também levava muitas chicotadas, seu rosto estava inchado e sangrava, ela gritava chorando e no fundo ouvia-se a sádica risada de Maycon.

Assim que os policiais chegaram, dei todas as instruções e seguimos para a fazenda, ao chegar lá ao todo éramos 13 pessoas, chegamos com as sirenes desligadas, a uns quinhentos metros da sede, descemos em quatro duplas para a sede, e os outros foram procurar ao redor, a fazenda era bem antiga, devia estar abandonada a pelo menos uns cinquenta anos, era uma casa grande com vários cômodos, fomos a busca pela casa demorou quase quarenta minutos, até que um dos PMs falou pelo rádio.

PM: Tenente, tem um monomotor aqui na mata e na trilha que a gente seguiu aqui, tem uma casinha perto de um açude, parece ser um velho moinho de fubá.

Eu: Beleza, espera que tamo indo para ai.

Seguimos para lá, era dentro bem dentro da Mata, local isolado, vi o monomotor, e pedi que enviasse o código de identificação para Rafael. cobrimos o local pelos pontos cegos, pois não sabíamos quantos tinham ali, o moinho era pequeno, tinha apenas uma porta e duas janelas, contamos até dois e estouramos a porta. Quando entramos ali estava Mari desfalecida e amarrada no canto, não tinha sinal de Maycon ali, olhei ao redor, e não conseguia ver como ele podia ter fugido, foi quando olhei para o chão e vi um alçapão, abri e vi que tinha um pequeno túnel, ele se dirigia para a casa grande, foi então que mandei socorrerem Mari e dois pms entrarem ali e seguirem até a saída do túnel, eu corri para a casa grande e dessa vez minha sorte foi grande, pois na pressa Maycon não viu para onde estava indo, ele estava em pé dentro da sala principal da casa, sem pensar eu atirei nele, não sei se foi sorte ou habilidade, mas o tiro o fez cair, assim que entrei o vi caído de bruços, apontei a arma e com a cobertura adequada dos policiais fomos nos aproximando e o pegamos, o tiro pegou na lateral do corpo na altura do tórax, ele estava acordado sentindo dor, porém não conseguia se mover, ele me olhou nos olhos e ouvi um dos soldados falar.

Soldado: Senhor, vamo passar ele?

Eu: Não, preciso dele vivo. Chama uma ambulância, esse cara tem que melhorar para dizer quem esta por trás disso.

Ao todo foram oito horas de sequestro, Maycon foi levado para o hospital e fez cirurgia, porém foi constatado que o tiro se alojou na vertebra T4, o que o deixou paraplégico, depois da sua recuperação ele foi levado para o presidio em São Paulo, nos primeiros dias ele acabou voltando ao hospital depois que uns companheiros de cela simplesmente acabaram cortando seu pau o deixando eunuco, ele abriu a boca no depoimento e falou o mandante do sequestro. Com a identificação do avião soubemos que era um monomotor alugado, porém por mera coincidência, a empresa prestava serviços para uma fabrica de suplementos, que foi alvo de uma batida policial por suspeita de fabricação de drogas sintéticas e um de seus sócios era o então empresário Germano. Ele foi pego no mesmo dia, como mandante do sequestro, junto Rafael mandou um relatório para a policia federal e para a corregedoria da policia civil de minas, onde o delegado junto com alguns agentes participavam de um forte esquema de tráfico, e estavam envolvidos na tentativa de assassinato contra mim. Soube tempos depois que por causa de tentar mover a organização para interesses pessoais Germano apanhava todos os dias dentro da cadeia e pouco antes do seu julgamento ele acabou cometendo suicídio.

Mari ficou cinco dias no hospital, ela tinha lesões por todo o corpo, foram cinco costelas quebradas, o rosto tinha lesões como afundamento da face, alguns dentes perdidos, fora as lesões nas partes intimas. Assim que foi liberada do hospital a levei para minha casa, ajudei em sua recuperação que não foi fácil, apesar dos ferimentos físicos, ela não se lembrava de nada depois que saiu do motel com Maycon, segundo ela no carro ele bateu nela que apagou e depois disso tem poucos flashes do que aconteceu, nos exames toxicológicos foi constatado algumas substâncias desconhecidas que foram usadas para droga-la.

O trauma foi grande, mas com terapia e auxilio da família e amigos Mari foi melhorando, ela teve que passar por algumas cirurgias para reconstruir o osso da bochecha e o nariz, aproveitou e trocou suas próteses de silicone para um tamanho maior quase 450 ml em cada peito, depois de alguns meses ela refez suas tatuagens das costas para esconder as cicatrizes que ficaram, mudou a cor do cabelo para loiro platinado e com corte chanel, sua confiança voltou e junto de Raquel iniciou uma relacionamento sério.

Devido ao sequestro eu consegui dar um ponto final naquela história, com Germano e Maycon fora do caminho não tinha mais ninguém para sacanear minha vida, Mari seguiu em frente, eu ganhei uma promoção para major, visto que iria para capitão naquele ano, porém como ajudei na operação de resgate e prender alguns componentes da quadrilha de trafico internacional, o governador e o comando geral do corpo de bombeiros resolveram me dar essa promoção, acabei assumindo o comando do batalhão que estava lotado, visto que o capitão que era o comandante aposentou. Tudo seguiu em paz, segui solteiro, porém ainda comia Debora e a filha, além de uma outras mulheres que me envolvia quando viajava ou saía para baladas.

Dois anos se passaram depois daquela loucura toda, a pandemia chegou e recebi um telefonema de Mari.

Eu: Oi, quanto tempo.

Mari: Oi, como você ta?

Eu: To bem e você?

Mari: Graças a deus e a você to bem, rs.

Eu: Por que liga? Creio que não é para ouvir minha voz.

Mari: Então queria te chamar para um evento.

Eu: Você sabe que num é época de festa né?

Mari: Eu sei, mas eu queria que você viesse para São Paulo, eu e a Raquel vamos oficializar nossa união.

Eu: Nossa, parabéns! Nunca imaginei que você fosse casar com outra mulher.

Mari: Nem eu, mas ela tem sido tão boa comigo e depois de toda essa loucura vi que ela pode é uma boa companheira.

Eu: Entendo, quando vai ser?

Mari: Mês que vem. Queria que viesse, você podia ser o padrinho.rs

Eu: Isso é bizarro, mas aceito.

Viajei para São Paulo no mês seguinte, a cerimonia das duas foi para poucos amigos, elas estavam lindas, depois teve um pequeno jantar. Ao final tive um pequeno convite de Raquel.

Raquel: Oi Jorge, quero te fazer um convite.

Eu: Parabéns, estou todo ouvidos.

Raquel: Então, não sei se você vai aceitar, mas queria que você fosse pro hotel com a gente.

Eu: Você ta maluca, hoje é sua noite de núpcias.

Raquel: Eu sei, mas você salvou a vida dela, e sei que ela ainda te ama, quero só dar um presente para ela.

Eu: To me sentindo um garoto de programa.

Raquel: Até parece, vamos, sei que você vai gostar, também quero uma segunda vez.

Eu: Sua maluca, o que posso perder né.

Raquel: Então você aceita?

Eu: Sim.

Depois dali, Raquel me deu o endereço do hotel e disse o numero da suíte, falou que iria deixar minha entrada liberada, quando cheguei lá subi para a suíte, era um hotel de alto padrão, Mari querendo ou não hoje era uma direto da empresa de cosméticos, dinheiro era o menor dos problemas dela, elas estavam na suíte presidencial, assim que cheguei na porta, ela estava só encostada, eu entrei e flagrei a cena mais linda de todas, Raquel e Mari estavam as duas só de lingerie branca bebendo champanhe, as duas quando me viram vieram até mim Mari deu um beijo em Raquel, e depois me deu um beijo, ela tinha lagrimas nos olhos e disse.

Mari: Raquel obrigado! Eu te amo e Jorge..

Ali junto delas eu sabia que não deveria estragar aquele momento, dei um beijo em seus lábios bem suave e falei.

Eu: Hoje sou um intruso, mas saiba que sempre te amei, Raquel, cuida dela.

Raquel: Hum, acho que num devia ter te convidado, querendo roubar Mari de mim.

Mari: Bobinha, Jorge, eu te amo, me perdoa por tudo.

Eu: Já ta perdoada.

Ela pulou nos meus braços e começou a me beijar, Raquel vendo também veio a meu encontro e falou.

Raquel: Vamos parar o melodrama e começar a putaria.

A partir dali a putaria rolou solta, Mari e Raquel me despiram e enquanto uma me beijava outra me chupava, fiquei de boca aberta com os novos peitos de Mari, ela me beijava com muita vontade, mordia minha boca e fazia juras de amor, Raquel não se importava, parecia a mercê do amor de Mari, ela me mostrava que não ligava de Mari me amar, mas queria participar da vida dela, como sua companheira. Quando mudamos a posição Raquel me beijou bem gostoso um beijo de quem queria agradecer por tudo que fez por sua amada.

Raquel: Obrigado por tudo, pra você ela pode dar quando quiser. rs

Eu: Olha que vou cobrar.

As duas se olhavam e então Mari sentou no meu pau e Raquel no meu rosto, se beijavam, enquanto eu tinha que meter e chupar as duas, elas trocavam de posição, eu era um mero instrumento de prazer sexual das duas. Sentir a bucetinha de Mari depois de tanto tempo era bom, principalmente depois de toda as confusões resolvidas, ela sempre foi a amante perfeita, sabia deixar um homem louco por ela, e Raquel se mostrava um complemento de Mari, ela a todo momento passava as mãos nos nossos corpos, beijava chupava, incentivava toda a putaria, quando sentava no meu pau ela gritava e delirava assim como Mari, as duas gozaram bastante rápido, devido ao tanto que uma estimulava a outra unido com minhas metidas.

Tudo era muito louco, uma mistura de sentimentos ali, estando com minha ex mulher e sua esposa transando, mas perdi a linha quando vi Mari de quatro, aquela bunda ela linda, parecia ainda maior, eu cheguei perto e Raquel conduziu meu pau para dentro daquele cu que sempre agasalhará meu pau, eu meti por tanto tempo, senti a resistência, Mari ofegou um pouco, e eu como um bom cavalheiro fui metendo devagar, aquela enrabada era amorosa, porem sem trégua, Raquel me abraçou por traz e alisava minha barriga, beijava minhas costas, as vezes apertava minha bunda, ela ajudava em cada estocada que eu dava em Mari que gemia e estava a ponto de gozar, assim que gozou seu corpo tremeu todo dando espasmos, meu pau saiu de seu cu e Raquel pulou para frente e me fez meter em sua buceta, ela rebolou bastante, sua bunda estava virada para mim e ela estava abraçada com Mari a beijando na boca, aquela cena das duas foi demais para mim e eu gozei dentro de Raquel, que nesse momento também teve um belo orgasmo. Caí na cama, Mari e Raquel continuaram se pegar, então Mari foi na bucetinha de Raquel e chupou recolhendo toda minha boca, voltou a beijar Raquel e dividiu tudo com ela. As duas depois vieram e ficamos beijando um ao outro até adormecermos.

Foram horas de sexo entre nós três, sem frescura e sem preconceito, foram horas participando daquela noite de núpcias, depois daquele episódio voltei para minas e ela seguiram em São Paulo, porém um mês depois tive uma notícia mais louca que poderia ter através de uma ligação de vídeo.

Mari: Oi! Como você meu lindo?

Eu: Oi garotas, to bem e vocês?

Raquel: Oi, estamos bem, na verdade mais que bem.

Eu: Que bom, o que querem?

Mari: Então, a gente precisa te contar algo.

Raquel: Espero que você não fique com raiva.

Eu: O que vocês fizeram?

Mari: A gente sozinha não, nós três.

Eu: Como assim?

Raquel: Então Jorge, nossa brincadeira no casamento teve frutos.

Eu: Não to entendendo.

Mari: Larga de ser sonso, a Raquel ta grávida, vamos ter um filho.

Eu: Legal, não sabia que ia tentar inseminação.

Mari: Você ta se fazendo em.

Raquel: Calma Mari, Jorge, a gente não fez inseminação.

Eu: Então?

Mari: Você é o pai. Você engravidou minha mulher. rum

Eu: Vocês estão de brincadeira né.

Raquel: Não, você foi o único cara que transamos.

Eu não sabia o que falar, o que fazer, dessa vez não tinha duvidas, eu seria pai, mas ainda era meio louco.

Eu: Como vai ser isso, vou se pai dessa criança, e vocês como estão com isso?

Mari: Então, você vai ser o pai, nós as mães e só.

Eu: Mas?

Mari: Você quer casar com a Raquel? Para ter ela vai ter que me levar a tira colo.

Raquel: Mari pare de implicância.

Eu: Cara, isso é louco.

Mari: Num é do jeito que a gente pensou que seria, mas nos vamos ter um filho.

Eu: Sim, mas como fica nossas vidas.

Mari: Fica como ta.

Raquel: A gente pode morar todo mundo juntos, o que os dois acham?

Eu e Mari olhamos para Raquel surpresos com o que ela falou, ao mesmo tempo caímos na gargalhada. Aquela conversa mudou tudo na minha vida, agora eu ia ser pai, não que minha responsabilidade com a filha de Clarisse não me faziam pai, mas eu era o pai biológico do filho de Raquel, e a proposta mesmo louca dela parecia ser algo a se viver. Então aceitamos, como as duas estavam de home office, elas vieram para minha casa e assim começamos uma relação a três, parei com as transas com Adriana e com Debora e agora estava entregue a luxuria de duas mulheres na minha casa, dormíamos na mesma cama, transávamos só entre a gente, mas nunca com pessoas de fora, Mari tomou jeito, e agora sua abertura para putaria era só com nós dois.

Fim.

Obs.: Espero que todos tenham gostado dessa serie de contos, tivemos altos e baixos, sei que o final pode não agradar a todos, mas é o final que achei devia dar, tinha outras possibilidades, porém algumas me pareceram covardes, então espero que todos gostem. Não sei quando, mas estou com uma nova ideia e assim que puder inicio uma nova serie. beijos e até a próxima.

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Comentários

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Nicolly amiga estou preocupado a onde você está sumiu já é a terceira vez que releio esse conto parabéns amiga saudades apareça se precisar de amigo estou aqui ok.

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Série excelente. Conheci a pouco e não consegui parar de ler até chegar ao fim. Ainda bem que descobri com ela toda publicada. Parabéns!!!

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Resumindo: ele ´foi, e nada vai mudar isso, um puta de um corno manso.

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Vou ser sincero essa história começou a dois e era assim que deveria terminar, com um grande amor, desse jeito ficou algo forçado! Preferia que os dois ficassem juntos e adotassem filhos!!!

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Okey....

Tive que aplaudir de pé a punição que o Maicon recebeu. MERECIDÍSSIMA!!!!! Eunuco e paraplégico.

Eu tava torcendo por algo pior para o Germano, pra sofrer em vida, mas seria redundante com a punição que o Maicon recebeu.

Agora, o final... eu gargalhei demais com esse final. É o que os fãs de pornhwa chamam de "final harém", o final perfeito.

Pelo menos, o Jorge finalmente ficará com a Mari e será pai. Eu ia adorar ver essa série ilustrada.

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Não acho que cabe dizer que ficou bom ou ruim esse final.

Acredito que deva ser destacado que claramente vc se esforçou em tentar colocar detalhes e amarrar bem os fatos... Foi detalhista em descrever os fatos para esse último capítulo...isso é visível.

Parabéns por ter se preocupado em trazer estes detalhes pois mostrou preocupação com os leitores que seguiram até o fim... Isso foi muito legal.

Vendo este final uma coisa que mudaria seria a Mari ter se dado "bem" no fim... Pois pela vida FDP que ela teve e sua personalidade que mostrou ter não merecia um final feliz não... Até pq as pessoas não mudam na vida real...

Mas o Jorge se deu bem e mereceu ter a mulher da vida dele no final..

Bons futuros contos pra ti Nicolly

Valeu pela série ! Parabéns

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MUITO BOA ESSA SÉRIE, ESTÁ DE PARABÉNS... NA EXPECTATIVA DA PROXIMA..

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Muito bom, um dos melhores contos que já li aqui.Nota mil, mil estrelas.

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Esse o último capítulo foi quase um filme de ação rs

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Gostei, achei massa esta série...só me incomodei com à Mari, embora tenha se recuperado no final , à achei muuuito piranha e inconsequente em suas atitudes...rs...continue escrevendo uma nova série...rs...👏👏👏

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Adorei,muito bom,fiquei feliz com este final.

Parabéns, nota mil

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Cara vc e um canalha, acompanhando seu conta tive várias emoções,vc foi herói em salvar Mari que eu amo,pensei que iria ficar só,aí vc no final foi pai e ainda ganhou duas mulheres super linda,e o melhor ficou com a mulher de sua vida fiquei super feliz pelo seu final, parabéns querido,vou aguardar o próximo,bjs

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Parabéns pela série. Ótima.

Venha ler a minha.

Não era o meu final preferido, mas achei que Mari teve o seu castigo. Por isso, aceito bem o que o autor escolheu fazer.

No aguardo das próximas.

3 estrelas.

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