Meu Tio Caminhoneiro – Meu Primeiro Cabacinho nas Estradas.

Um conto erótico de Amante de Casais
Categoria: Heterossexual
Contém 2860 palavras
Data: 18/05/2022 22:18:46

Depois dos dias em companhia da Zezé e da Cida partimos para mais uma maratona de viagens cortando o Brasil de norte a sul várias vezes sem parar por mais de 60 dias quando voltamos para casa fazer uma parada para manutenção e troca de pneus, chegamos minha mãe estava feliz com nossa volta e acabamos ficando 3 dias até que todos os reparos e ajustes estivessem prontos, reunimos a família e fizemos um churrasquinho para comemorar nossa volta reencontrei alguns amigos e curti sair e contar das nossas andanças ficaram loucos com minhas histórias.

Saímos rumo ao Mato Grosso nova fronteira agrícola carregado de implementos uma viagem longa porem com um frete excelente duas paradas para entregas e já com frete de retorno garantido, quando descarregamos no norte do estado retornamos rumo a capital para carregar, paramos em um grande posto de combustível e encontramos um grande amigo do meu Tio, Alfredão estava com o caminhão com o motor do caminhão batendo biela, estava acompanhado da Esposa Dona Luiza e uma filha Camila parados esperando ser rebocado para um oficina, fomos almoçar juntos Alfredão eles eram do Paraná nossa carga de retorno era para Curitiba, entre o papo dos dois de onde estávamos era pelo menos três dias bem rodados de viagem até Curitiba, Alfredão pediu se não podia dar uma carona para Luiza e Camila pois passava por sua cidade a caminho de Curitiba, fizeram o trajeto onde iria parar para ter pouso no posto para as duas, rumamos para a Capital carregamos no mesmo dia e saímos no final da tarde já escurecendo rumo a Curitiba e paramos em um posto as duas foram pegar o pouso num pequeno hotel e dormimos como sempre na Cabine, combinamos de sair as 6hs elas já estavam acostumadas com a estrada e os horários malucos, antes do horário já estavam as duas na porta do caminhão tínhamos feito café e cozido uns ovos comemos e partimos, Camila e Luiza estavam de moletom tinha sido um noite gelada mas à medida que o dia foi esquentando acabou ficando incomodo para elas ficarem de moletom assim que paramos para pegar os marmitex para o almoço desceram e trocaram de roupa ai o bicho pegou, Camila veio com um vestidinho amarelinho surrado curtinho e a Luiza veio de shortinho desses desfiados mas tinha mais desfiados que pano e uma camiseta regata, assim que entraram vestidinho da Camila já deixou suas pernas e a calcinha a mostra e a Luiza também deixando suas coxas pensei isso não vai prestar.

Luiza veio para a frente e eu fui para trás com a Camila no sofá-cama todos comemos os marmitex, meu Tio foi tocando e eu indo tirar uma soneca para quando pegar mais tarde na boleia, puxei a cortina Camila deitou ao contrário de mim e fomos cochilando, vestidinho dela subiu mostrando as poupinhas da bundinha, Camila puxou uma coberta cobrindo suas pernas, música sertaneja tocando Luzia e meu Tio cantando e naquele balanço da estrada não tem como na tocar um no outro ali atras e assim Camila virou a bundinha e como estávamos ao contrário os pés dela ficaram próximo a minha boca e quase que encaixada com a bundinha no meu pinto, comecei passando as mãos nos pés da Camila ela não esboçou reação contraria deixou eu passar, depois comecei beijando seus dedinhos ela não recuou, fui correndo as mãos por baixo da coberta pelas suas pernas fazendo carinho e apertando suavemente vendo até onde poderia chegar, passando as mãos nas suas coxas até na polpinha da bunda, Camila se mexeu arrebitando discretamente a bundinha, minhas mãos chegaram até sua bundinha bem suavemente fazendo carinho sem pegar forte, fiquei bolinando a bundinha ela foi relaxando e aos poucos mudando a posição das pernas e arrebitando a bundinha, estava passando a mão por toda sua bundinha por cima da calcinha, com os dedos puxei a calcinha para dentro da sua bundinha, ela se moveu já aceitava de boa meus dedos entrando dentro da sua calcinha, mas a posição ainda não dava para chegar na sua bucetinha, forcei um pouco a mão no meio das pernas dela, num dos balanços do caminhão ela se ajeitou movendo a perna para o lado liberando meus dedos para chegar até sua bucetinha, comecei passando por cima da calcinha levemente para não assustar, aos poucos a calcinha foi ficando molhadinha, na frente Luiza seguia cantando umas modas sertanejas e contando as dificuldades que ela e o Alfredão estavam enfrentando e eu atrás bolinando a Camila, outro balanço agora com um freada mais forte chacoalhou a cabine ouvi meu Tio xingando outro motorista, Luiza abriu a cortina perguntou se estava tudo bem, as pernas da Camila e meus braços também estavam encobertos não parecendo minha mão na bundinha dela, eu continuei de olhos fechados simulando que estava dormindo e Camila respondeu que estava tudo bem, Luiza fechou a cortinha e continuaram o papo animado, mudei minha posição mais para baixo e mais colado no corpo na Camila, ela discretamente para facilitar ela dobrou uma das pernas ainda mais facilitando meus dedos entrar dentro da sua calcinha, nossa passar os dedos na sua bucetinha molhada foi um tesão doido, passava o dedo de cima para baixo lambuzando toda sua bucetinha, comecei a estimular o grilinho dela senti Camila se contrair e ter espasmos estava gozando nos meus dedos, esperei ela curtir seu gozo e fui com os dedos novamente Camila segurou minha mão fiquei amassando sua bundinha, Camila recuperada levantou abriu a cortinha e pediu para sua mãe pararem no próximo posto para ir ao banheiro, sentou na beira do sofá cama e foi cantando com a mãe, já fazei umas três horas que estávamos andando sem paradas meu Tio disse que mais uns 50 quilômetros tinha um posto e pararíamos, meu Tio me chamou acorda vagabundo que agora é você que vai pegar na boleia, fiz que estava acordando e paramos no posto descemos, eu e meu Tio conversando, dei o dedo para ele cheirar, ele me deu um tapa na cabeça me dizendo seu era louco ali junto com eles bolinando a filha da Luiza, sai correndo para banheiro, saímos encontramos elas no bar do posto tomamos um café, pegamos uns lanches pois iriamos parar segundo o trajeto que haviam feito próximo as 21hs.

Meu Tio foi para o banco do passageiro e Luiza e Camila foram atras no sofá cama e ai continuou a conversa deles e eu e a Camila ouvindo e quando dava corria os olhos nela, toquei forte até as 21hs chegando no posto próximo a uma grande cidade bem movimentado fomos tomar banho, elas foram pegar o quarto para pernoite, assim que nos encontramos no restaurante para pegar os marmitex meu Tio chamou para a gente comer um mini rodizio, Luiza agradeceu e ai meu Tio insistiu que era por conta dele, no restaurante tinha um dupla sertaneja cantando e já passava das 22hs comemos e meu Tio disse que iria dormir pois queira sair as 5hs da manhã, falei que iria ficar ouvindo mais um pouco de música, Luiza levantou disse que também iria Camila pediu para ficar junto ouvindo até mais tarde, Luiza deixou e ficamos ali conversando Camila contando da vida e eu curioso querendo saber se tinha namorado e ai ela contando que o Pai era muito rígido que não deixava namorar e a Mãe também queria que ela estudasse para ser alguém na vida, quando era quase meia noite ela falou que iria dormir fui acompanhando ela peguei na sua mão ela não recusou, fomos andando peguei na sua cintura puxando mais próxima a mim, fui passando as mãos nos seus cabelos, até os quartos no caminho tinha um lavador de caminhões mais escuro puxei ela para dentro e fui beijando ela meio que assustou mas não resistiu deixou eu beijar e aos poucos foi retribuindo e deixando eu amassar seu corpinho, comecei pela bundinha e fui subindo para os peitinhos durinhos, mamilos estremecidos, fui forçando seu corpo contra o meu ela sentindo meu pinto duro nas suas coxas, entrei com a mão por baixo no seu moletom até os peitinhos durinhos pequenos fui subindo sua blusa e caindo de boca mamando que delicia, mamava gostoso deixando ela louca, enfiei a mão dentro da calça e fui com os dedos na sua bucetinha, fiquei ali bolinando ela tirei meu pinto para fora e dei na mão dela, ela recuou a mão querendo sair mas o tesão falava mais alto, insisti ela pegou timidamente, percebi que não tinha intimidade com um pinto, ela não sabia o que fazer ficou apenas apertando, adorei mamar seus peitinhos que delicinha ela chegava a ficar de ponta de pé a medida que que eu chupava e mordia levemente seus mamilos, no meio daquele tesão todo falei no ouvido dela chupa meu pinto ela arregalou dos dois olhos, não nunca fiz isso na minha vida, eu disse que não tinha nada demais toda namorada fazia isso no seu namorado, Camila estava vermelhinha tanto pelos amasso como pela situação, comecei a ensinar ela a bater uma punheta e continuei beijando e bolinando sua bucetinha meus dedos entrava na sua bucetinha e tocava seu grilinho fazendo ela se contorcer, Camila gozou novamente nos meus dedos, dessa vez ela gemeu deu um gritinho bambeando as pernas e me abraçando e me beijando tinha agua nos olhos, peguei com minha mão sobre a dela no meu pinto junto ensinado ela a bater uma punheta, ela foi devagar pegando o jeito mandei ela acelerar a punheta e gozei na sua mão espirando para longe a porra para não pegar nela, ela me olhava meu que assustada mas curiosa com minha gozada, perguntei se era a primeira gozada que ela tinha visto ela disse que sim não imaginava que seria tanta porra assim, limpei a mão dela na minha camiseta para não deixar vestígios, fui beijando ela até do quarto dando o último beijo da noite.

Bati na porta meu Tio abriu e curioso veio perguntando e ai pegou a Camila, disse que tinha dado um malho e gozado na mão dela, ela me xingou novamente mas estava curtindo minha sacanagem, retruquei e ai pegou a Luiza ela deu uma risadinha e me mandou dormir, era mais de meia noite dormi e logo já era 5 horas com as duas na porta esperando levantamos tomamos um café rápido era 5:30 já estávamos na estrada novamente, Luiza novamente foi na frente para deixar eu a Camila ir dormindo como estava frio nos cobrimos com uma manta grande os dois juntos, novamente deitados um contra o outro, Camila estava com um moletom fininho, ao passar a mão na sua bundinha não senti o pano da calcinha a safada tinha vindo sem calcinha, estávamos com sono dormimos por umas cinco horas direto, era quase umas onze horas paramos num posto abastecemos, banheiro, marmitex e de volta para estrada almocei e troquei com meu Tio para pegar na boleia para ele descansar, Camila fechou a cortinha e sentou na beira do sofá cama e viemos conversando, esquentou um pouco Camila tirou a blusa do moletom estava com uma camisetinha sem sutiã dava para ver o formato dos seus peitinho lindos e deliciosos que tinha mamado na noite anterior estava me dando tesão, Luiza quando foi tirar sua blusa puxou acabou deixando sem querer seus seios amostra, embora tivesse mais de 40 anos tinha uns seios maiores mas durinhos lindos, Camila me pegou olhando os seios da Mãe e ficou sorrindo para mim, toquei direto até as 18 horas quando paramos banheiro, pegamos marmitex meu Tio jantou e pegou na boleia, jantei ele iria tocar até as 22horas, perguntei para a Luiza se queria ir dormindo para descansar ela preferiu ir na frente os dois cantando e conversando, eu a Camila fomos para o sofá cama e deitamos invertidos nos cobrimos e começamos a bolinação, Camila deixou eu baixar sua calça de moletom baixei a minha e fiquei passando meu pinto na sua bundinha, não podia gozar senão ia fazer uma sujeira do caramba, mas o tesão era muito puxei Camila para a mesma posição que eu estava, levantei sua camisetinha e comecei chupar seus peitinhos lindos e deliciosos, tudo sem emitir qualquer som ou movimento brusco, não sei se meu Tio imaginou que ali atras estávamos se pegando, ao tocar uma música que ele gosta aumentou mais ainda o som cantando alto com a Luzia, enquanto isso eu beijava a boca e dedava a bucetinha da Camila, adorava sentir Camila rebolando nos meus dedos e seu desespero sem poder emitir um som ela se contraia e me deixava com mais tesão ainda, Camila gozou mordendo meu braço se contraindo toda, levantou e voltou para o seu lugar de antes deixando seu corpinho colado no meu, paramos era nossa última noite juntos.

Paramos fomos direto para o banho o banheiro do posto era horrível, Luiza chamou para tomar banho no quarto que haviam reservado, pegamos nossas coisas no caminhão e rumamos para nosso banho, quando chegamos Luiza e Camila estavam de banho tomado, meu Tio entrou tomou seu banho ele mais Luiza foram na frente para o restaurante deixando eu tomando banho, sai do banho Camila sentadinha me esperando fui por cima dela beijando e amassando puxando sua blusa para cima mamando seus peitinhos, mordendo seus biquinhos sabia que ela não resistiria, fui puxando sua calça do moletom e jogando do lado a safada estava sem calcinha, caindo de boca na sua bucetinha ela tentou fugir mas peguei firme em suas pernas chupando sua bucetinha e pressionando com minha língua seu grilinho fazendo Camila se contorcer e gritar de tesão, Camila pegou nos meus cabelos puxando minha boca contra sua bucetinha, Camila gemia e se contorcia gostoso na minha língua, não aguentou e acabou gozando ficando molinha na cama, Camila ainda sem folego fui subindo por cima dela com um tesão doido quando ela percebeu eu já estava no meio de suas pernas tentando encaixar meu pinto na sua bucetinha Camila foi segurando meu peito mas não teve jeito meu tesão era muito louco quando encaixei a cabeça do meu pinto forcei e entrou apertado sentindo o cabacinho da Camila, estava toda gozada lubrificada que ajudou a deslisar meu pinto sobre seu cabacinho que não resistiu à pressão e deixou passar todo meu cacete, Camila tremia e gemia aguentando tudo dentro dela, quando parei esperei ela se recuperar estava com os olhos escorrendo lagrimas, suas primeiras palavras foi, você é louco tirou minha virgindade e agora minha mãe vai me matar, calei sua boca com um beijo e comecei a meter ele gemia de dor e de tesão metemos por mais alguns minutos, tirei e gozei por cima do seu corpinho, ela se desesperou e correu para banheiro tomar outro banho, eu tratei de esticar os lençóis para não deixar rastros da loucura, saiu vermelha quase chorando fomos para o restaurante, chegamos a mãe reclamou da demora disse que precisei usar um pouco mais o banheiro dando a impressão que tinha aproveitado e dado uma cagada, sentamos Camila desandou a falar e sua mãe ajudou e eu fiquei ali pensativo se ela iria contar para sua mãe que tinha acabado de perder a virgindade, meu Tio me olhou desconfiado mas acabamos de jantar e cada um foi para seu lado na cabine meu Tio olhou para mim e perguntou o que aconteceu estava esquisito na janta, contei o que aconteceu meu Tio passou a mão na cabeça e disse reza, mas reza mesmo pois se ela contar para a mãe e a mãe contar para o Alfredão nós dois estamos fudidos pode ter certeza, não preguei o olho a noite inteira era 5 horas eu já estava no bar tomando café quando todos chegaram conversando Camila parecia tranquila a mãe dela chegou de boa tudo normal até aquele momento, Luiza foi buscar suas malas no quarto e eu meu Tio para o caminhão, fiquei com Camila acabando nosso pão na chapa, perguntei se ela tinha contado para sua mãe ela disse que não, sua mãe não tinha desconfiado de nada, apenas escondeu sua calcinha que estava marcada de um pouco de sangue clarinho, parecia início de mestruação, perguntei se estava doendo ou coisa assim, ela disse que estava tudo bem e veio me abraçar, saímos dali em direção ao caminhão conversando antes de chegar no caminhão atras de outros caminhões nos beijamos apaixonadamente, montamos no caminhão e fomos deixar elas na sua cidade, chegamos no final da tarde, Luiza queria que ficássemos para ela fazer uma janta meu Tio queria posar na porta da fábrica para descarregar logo cedo, enquanto meu Tio ajudava a descarregar as coisas fui com Camila para dentro de sua casa para usar o banheiro e demos nossos últimos beijos, nos despedimos e fomos para o estradão meu Tio logo que entrei e ai ela contou, eu disse que ela não tinha contato pois a mãe não havia desconfiado de nada, até meu Tio respirou aliviado, foi assim que tirei meu primeiro cabacinho nas estradas da vida, deixem seus comentários.

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