Minha Irmã e Eu - Capítulo XXII

Um conto erótico de PH
Categoria: Heterossexual
Contém 8639 palavras
Data: 18/05/2022 16:06:45

Os dias passaram de maneira calma no que diz respeito ao meu namoro com Bárbara, mas intensos nos compromissos de ambos, depois de ganhar o torneio ela mal tinha tempo para curtirmos, chegava em casa tarde, sempre cansada, e o meu acúmulo de provas ajudava na falta de tempo que tínhamos, e para piorar, agora ela estava prestes a ficar um mês fora, disputando campeonatos pelo Brasil, obrigando-a inclusive a trancar a faculdade.

Babi ia viajar com seu treinador e com Aline, a garota negra com quem ela jogou a final do campeonato, como ela tinha prometido, conseguiu o patrocínio para a menina, e agora tinham a ideia de prepará-la para os anos seguintes, já que era mais nova que Bárbara, e usá-la nos treinos como uma espécie de sparring, tinha tudo para dar certo.

Ela viajaria naquela noite de quinta-feira, fiquei escondido de manhã no quarto, meus pais acharam que eu já tinha ido para escola cedo, ambos sairam, tinham coisas do trabalho para fazer, logo depois que Rafa foi sozinha para a escola.

Ouvi o barulho da porta do quarto ao lado pouco depois das 10, eu vestia apenas uma cueca boxer, de lycra, que marcava bastante meu pau, azul claro, da cor de uma das calcinhas que eu mais gostava de Babi. Levantei, peguei um embrulho que eu tinha preparado e saí rápido, assustando-a quando me ouviu no corredor.

-CACETE PHELIPE, quer me matar do coração?

Ela estava só de calcinha, uma branca, nada sexy, de algodão, que tapava todo seu trazeiro, a peguei por trás, encoxando-a, procurando sua boca.

-Saiii, eu nem escovei os dentes ainda.

Sua cara estava amassada, seus seios firmes balançavam, tapados pela blusa branca que ela carregava nas mãos por ter acabado de tirar.

-Quando tá com bafo de porra você não se importa de me beijar, por que essa frescura agora?

-Nojento! Você não deveria estar na aula?- Me encarava, em frente à porta do banheiro, ainda tampando os seios.

-Matei, pra ficarmos sozinhos, mas se você quiser eu vou embora.- Falei me afastando.

-Para idiota.

Ela se aproximou de mim, olhando pra baixo, vendo meu pau duro, liberou os seios em uma distância que eu não podia vê-los, pois estavam tocando meu peito já.

-Papai e a mamãe sairam?

Balancei a cabeça confirmando.

Ela me deu um selinho, apertado, grudando nossos corpos.

-Acorda sempre duro assim?

-Quando tá pensando em você sim.

-Gostoso demais meu mano. - Ela sorria, com os lábios grudados nos meus. - Me espera no meu quarto então... Deixa eu escovar os dentes.

Eu a segurava pela cintura, ela estava na ponta dos pés, mexendo o quadril, passando a ponta da buceta no meu pau.

Ela se desvencilhou de mim e entrou no banheiro, mas eu entrei junto, ela riu, tentando me empurrar para fora.

-Sério, eu preciso de espaço, preciso fazer minha higiene.

-O que você precisa fazer? Deixa eu ajudar...

Voltei a segurá-la, a roçar nela.

-Preciso escovar os dentes primeiro. - Ela ria, quase incrédula, mas adorando a atenção que recebia.

Eu tinha largado o embrulho do lado da piá, ela o olhou enquanto eu passava a pasta na escova dela.

-Que que é isso? - Disse pegando a sacola de presente.

-Eiii, isso é pra depois, se acalma. - Falei arrancando ele da sua mão.

-Vou ganhar presente é?- Ela estava animada, sorria um sorriso lindo.

-Só se for uma boa cadelinha.

Agora me olhava com uma raiva fingida.

Comecei a escovar os dentes dela, fazendo-a rir ainda mais, nossos corpos seguiam colados, agora eu podia ver seus lindos seios, com os bicos rijos de excitação profunda, minha mão livre foi na sua bunda, tirei a escova de sua boca e ela cuspiu o líquido, virando de costas para mim e eu a peguei por trás, encoxando-a com força.

Ela virou para trás o rosto e cuspiu a espuma no meu peito, rindo, me fazendo puxar seus cabelos e beija-la com força, meu pau já doia de tão duro, minha mão apertava seu rabo delicioso, fazendo a calcinha atolar nele.

-Eu preciso que você saia pra eu fazer o resto das minhas coisas de banheiro.

-Vai fazer o que cadelinha? - Eu ainda segurava seus cabelos com pressão, com força.

-Preciso fazer pipi, ainda não fiz hoje.

-Eu posso assistir né?!

-Não.... nem pensar, eu nem fiz hoje ainda, vai ser um montão...

Eu caminhava empurrando ela para o vaso, puxando sua calcinha pra baixo.

-Para seu nojento, não faço essas coisas na frente de pessoas.

Ela ria, mordendo o lábio, com o rosto ainda arqueado pela força que fazia nos seus cabelos longos.

-Eu não consigo...

-Você vai mijar, depois eu vou limpar e ai vou levar você pro quarto...

-Quer me ver MIJANDO? - ela ria, tinha sentado no vaso agora.

O barulho era alto, ela afastou as pernas e eu podia ver o líquido escorrendo da sua xoxotinha, ela me olhava com cara de puta, já gostava de fazer aquilo.

Baixei minha cueca e nem precisei pedir, ela caiu de boca no meu pau imediatamente, enfiando a boca até a pica bater na sua garganta, enquanto seu mijo interminável seguia.

-Isssoooo maninha, mama no seu macho enquanto mija...

Eu fechava os olhos, delirando com ela me chupando e o cheiro forte do seu mijo tomando conta do banheiro.

-Era isso que você queria? Ganhar um boquete enquanto eu faço xixizinho?

Agora ela me punhetava, sorrindo com o pau na lateral do seu rosto.

Babi se inclinou mais, engolindo uma de minhas bolas, sugando ela, ficando mais empinada no vaso, deixando eu ver seu reguinho.

Pegava meu pau com força, punhetando com pressão, batendo ele na cara.

-Aaaaahhhh que saudade de apanhar dessa pica.

Falou rindo, ainda sentada na patente.

PLAFT.

Um único tapa, com a mão esquerda, no lado direito do rostinho dela.

-Eiiii eu não babei, você nem gozou e tá me batendo já?!

Ela me olhava com um olhar de dó, mas tinha gostado, e o tapa nem tinha sido forte.

-Tava com saudade de bater na sua cara de puta.

-Acho que tá na hora de você me limpar.

Babi falou e logo voltou a mamar no meu pau, me deixando doido, fazendo meu pau pulsar na sua boca.

Eu peguei o papel higiênico enquanto ela me chupava, mas resolvi fazer direfente, atirando o papel direto na lixeira.

Peguei-a pelos cabelos novamente e fiz levantar do vaso.

-Phelipeeee eu to mijada, você não me limpou. - Ela falava quase gritando.

-Você tá o que? - Falei encarando ela com um sorriso sádico, colando suas costas na parede.

-mi ja da... - Ela me olhava com seu jeito de puta.

Desci a boca beijando seus seios, sua barriga, me ajoelhando no chão, colocando meu rosto na frente da sua bucetinha mijada.

-QUE NOJO PHELIPE AAAAAAAHHHHHHH ELA TÁ TODA SUJA.... não... não..... aaaaahhhh filho da puta, que língua maravilhosa.

Eu tinha tocado ela, entre seus gritos de reprovação seu corpo tinha ido para frente, minha língua invadia toda sua rachinha, sentindo o gosto amargo do seu mijo, eu estava ficando ainda mais doido.

Minha ideia era só secar sua bucetinha, mas senti que quando o gosto de mijo acabou o gosto do seu mel tomou conta da xaninha, fazendo-a escorrer mais, lambuzando ela inteira, então segui ali, chupando ela com rapidez, no meio do banheiro.

Bárbara me pegou forte pelos cabelos, esfregando a buceta na minha cara enquanto gemia, senti seu grelo inchar, então passei a dar línguadas rapidas nele, sugando-o, arranhando ele com meus dentes.

-Phelipe, vem me comer logo, aaaaaaahhhhhhh caralho, como eu vou ficar sem aaaaaaahhhhhhhh eu vou morrer de saudade do meu macho aaaaaaahhhhhh aaaaiiiiiii lipe eu vou gozar, me dá seu pau, quero gozar tomando rola aaaaaaaahhhhh LIPEEEEEEEEEEE

Ela estava gozando, tremendo na minha boca, fazendo minha língua voltar pra sua buceta para seca-la por completo.

Me levantei do chão e comecei a beija-la, mas ela virou a cara.

-Não vou beijar você depois de lamber mijo.

Peguei ela com força, fazendo-a ficar de costas pra mim, puxando seus cabelos de novo, com meu pau roçando no seu rego, fui caminhando em direção ao meu quarto, mas ela se segurou no marco da porta do banheiro.

-Não. Aqui é mais seguro, se alguém chegar é mais fácil de contornar a situação.

Ela fechou a porta e se virou pra mim, sorrindo.

-Vou ficar com tanta saudade.

-Eu também, vai ser foda...

-Promete que não come nenhuma putinha enquanto eu estiver fora?

-Prometo, só penso em você, não faria nada de errado.

-Se fizer me conta?

-Conto, mas eu não vou fazer.

Nossos corpos estavam colados, ela me dava selinhos enquanto falava, meu pau roçava na sua bucetinha, e ela ficava na ponta dos pés para fazer roçar ainda mais.

-Meu presente! Quero ver o que é. - Falou pegando o embrulho, tirando da sacola e rasgando ela. - É uma pica Phelipe?! Você comprou uma rola. - ela ria alto.

-É pra você lembrar de mim.

-Lembrar? Sério? Olha o tamanico disso.

Ela colocou o consolo ao lado do meu pau, que era consideravelmente maior que o brinquedo que tinha dado a ela.

O pau era branco, mal chegava à metade do meu.

-A ideia é que a gente se fale por video e você obedeça minhas ordens enquanto soca ele onde eu mandar...

-Ah é? Vai deixar outro pau entrar na sua putinha? - As mãos dela estava na minha nuca, nos beijávamos com amor e a cabeça da minha pica ia abrindo sua bucetinha.

-Isso... mas só o de borracha.

Tirei o consolo da mão dela e levei até suas pernas, metendo ele nela, a fazendo gemer.

-Aiiii, não soca bruto assim aaaaaahhhhh essa piquinha não me satisfaz, preciso desse caralho aqui.

Babi pegava no meu pau, apertando ele, me punhetando.

Virei ela com força, colando seu rosto contra a porta, passando meu pau no seu rego, abrindo sua bunda, metendo mais o pau de borracha na sua buceta.

-Quer o pau grandão é maninha.

-Quero mano, tira o de borracha e coloca o de verdade, o grandão, o de carne, grosso, pra eu ir viajar com a bucetinha bem aberta.

-Vou deixar outra coisa bem aberta...

Desci a boca pela suas costas, com a língua escorrendo pela sua espinha, deixando ela completamente arrepiada.

Abri bem sua bunda e cuspi do cuzinho.

Como era lindo ver aquele cu, fechadinho mesmo depois de aguentar tanta pica, com as preguinhas delicadas, bem rosadinho.

Minha língua foi nele e a mão seguia socando o pau dentro da sua buceta.

-Não mano, o cu não, como eu vou viajar de avião com o bumbum doendo? Não posso, não come meu cu mano, come na volta, pra matar a saudade....aaaaaahhhhh caralho de língua gostosa essa, aaaaaahhhhh para de lamber meu rabo e vem fuder minha buceta logo, ela quer pica grande.

Subi apertando seu rabo, abrindo ele, parando de segurar o pau dentro dela.

-Não mano, na bucetinha só... - Falou segurando o consolo fora do seu corpo.

-Você acha que vai viajar, ficar mais de um mês longe de mim e eu não vou comer seu rabo?

Ela só riu.

A cabeça do meu pau começou a forçar suas preguinhas e elas sequer deram sinal de resistência, abriram com facilidade.

-AAAAAHHHHHHH FILHO DA PUTA, METE DEVAGAR PELO MENOS aaaaaiiiiiiii meu cuuuu.

-Gosta né piranha!? Gosta dele abrindo no meu caralho grosso né!?

-Amo, mas dói e a xoxota fica com ciúmes porque queria que ele aaaaaahhhhhhhhhh meu deus Phelipe, mete devagar aaaaahhhhh meu cu tá ardendo mano...

Meu pau tinha entrado até a metade, ela apertava o cu, fazendo ele esganar minha rola, piscando na pica, me fazendo meter mais, mais fundo, meu tesão era enorme, eu estava quase gozando já.

Peguei sua mão, a que segurava a pica de borracha, e levei até sua buceta, enfiando ele lá.

-Não, Lipe, não... eu não aguento aaaaaaahhhhhhh não Lipe, na frente e atrás não, eu não aaaaaaaaiiiiiiiii aiiiii aiiiiiii.

Sentia o pau de borracha dentro dela com a minha rola atolada no seu cuzinho, tinha deixado a pica parada lá, mexendo só o consolo, ela só se segurava na madeira da porta, tentando controlar os nervos enquanto se debatia na minha frente.

-Vai sair daqui com a buceta e o cu arrombadinhos.

-Não Phelipe, minha bucetinha precisa do pau grandão, não do de borracha, quero o que tá fodendo aaaaaaaaahhhhhhh preciso do que tá comendo meu cu.

Tirei o consolo da sua buceta e comecei a enfiar com força a pica no cu dela, enterrando, metendo até o talo, fazendo ela quase chorar de tanta dor e prazer.

-AI MEU CU AAAAAHAHHHHH CARALHO, TÁ ARROMBANDO MINHA BUNDA MANOOOOO AAAAAHHHHHH EU VOU GOZAR, DE NOVO, GOZA COMIGO, DÁ LEITINHO NO MEU BUMBUM DÁ, DÁ LEITE NO MEU CU AAAAAAAIIIIIIII AAAAAAHHHH.

Não consegui me controlar com os gritos intensos dela, que faziam a ideia de termos transado no banheiro ser irrelevante, já que eles ecoavam por todo prédio provavelmente.

-Aaaahhh issssoooo, goza, você gosta né? Gosta de encher o cuzinho da mana de porra quentinha...

-Adoro, minha mana cadela.

-au au, mete mais vai, au au au au, aaaaaahhhhhh não para de comer meu cu, to quase,,, aaaaaahhhhh AAAAAAAAAHHHHHH FODE FORTE, ISSO, METE TUDO NO MEU CU.

Ela pegou minha mão e entregou o pau de borracha, pegando meu braço e guiando ele entre suas pernas, o pau entrou na sua buceta enquanto o meu comia seu cu com uma intensidade imensa.

-Aaaahhhhh era assim que você queria, mano? Era a mana gozando em duas picas aaaaaaahhhhhh, come meu cu e a minha buceta vai, come forte me arromba aaaaaaaahhhhhhhh cacete que dor, que delícia, não para, não para de meter na minha bunda aaaaaahhhh.

Ela começava a tremer de novo, gozando em dois paus, com intensidade, empinando a bunda pra trás, fazendo meu pau entrar ainda mais fundo dentro do seu cu.

Babi ficou muda, recuperando seu fôlego, com meu pau ainda no seu cu, tirando o consolo da buceta.

-Olha ficou todo meladinho...

Ela me olhou rindo, vendo o pau de borracha do lado do seu rosto.

-Queria ter melado o seu..

Ela virou de frente pra mim, me fazendo sair do seu cu, pegando o pau da minha mão e batendo com ele na cara.

-Nossa, ele é molengão, não presta nem pra machucar minha carinha de puta.

Peguei ela com força pela cintura, colocando-a no meu colo, metendo meu pau sujo do seu cu na sua buceta, fazendo ela me abraçar com as pernas e colar as costas na madeira da porta.

-Aaaaaaahhhh issssooo, era desse pau que ela precisava aaaaahhhhhh saudade de tomar pica na xoxotinha aaaaaahhhhh

Eu mamava nos seios dela enquanto suas costas deslizavam na porta e meu pau a fodia com firmeza, segurava seu peso com minhas mãos na sua bunda abrindo ela, sentindo seu cu arrombado na ponta dos meus dedos.

Abri tanto sua bunda enquanto a fodia que ela peidou, saindo ar do cu, cuspindo porra que escorria dele no chão.

-Olha ai seu idiota, olha o estado que deixa meu cu quando fode ele com força...

-Fica peidando porra é?

-cala a boca e me fode, deixa de ser nojento, AAAAAAAHHHHH ISSSSOOOO, COME MINHA BUCETA AGORA QUE JÁ ESFOLOU MEU CUZINHO aaaaaahhhhhh. Sério se seu pau não fosse tão maravilhoso eu não ia aguentar essas coisas asquerosas que você me faz fazer...

-Asquerosas? Você que começou a mamar minha rola enquanto mijava, você gosta de ser uma cadelinha suja, chega a suar de propósito pra eu te comer.

-Ahhhh mas o pauzão lindo tava ali, na minha cara, tive que por a boca aaaaaahhhhhh fode forte, quero gozar mais na sua pica.

-O banheiro vai ficar com o cheiro da sua buceta gozada...

-Vai, vai ficar fedendo ao nosso amor, você vai entrar aqui quando eu não tiver e vai lembrar que tava me comendo, que tava me fodendo forte.

Eu tinha aumentado a intensidade das socadas, as costas dela batiam na porta, fazendo ela tremer, balançando o trinco, mexendo tudo com força.

Nossos corpos suavam, eu lambia os seios dela, sentindo seus cabelos molharem dentro do banheiro abafado, a respiração de ambos era pesada, o ar quase faltava naquele lugar, que agora era coberto de uma paixão intensa.

-Aiii eu vou ficar com tanta saudade do meu dono aaaaaaahhhhhh me fode forte vai, me da uma surra de pica, aaaaaaahhhhh meu deus, como vou ficar sem dar pra você tanto tempo? aaaaaahhhh mete mais Phelipe, soca fundo aaaaahhhh

Ela berrava no meu ouvido, mordendo minha orelha, roçando o rosto no meu, fazendo a cabeça do meu pau bater no seu útero.

-Eu vou ligar pra você, pra mostrar a saudade que eu vou estar, vou roubar as calcinhas do seu armário e gozar nelas... deixar o leitinho esperando pra quando você voltar.

-Vai me ligar e mandar eu por o pau de borracha na xoxota? Vai me comer por video também?

-Vou, vou mandar enfiar ele no cu e gritar bastante no quarto do hotel.

-Não vou poder, a Aline vai dividir o quarto comigo, vai ter que ser quietinha, sem explanar.

Ela ria, ainda quicando no meu colo, sentindo meu pau fode-la com força.

-Vai ter que ser no banheiro então, o que é bom, porque você adora foder no banheiro né?!

-Adoro quando to com meu macho, quando meu dono leva a cadelinha dele pra mijar aaaaaaaahhhhhh mano, eu vou gozar de novo, não para de meter, por favor, não para...

-Isssooo, vai lembrar de mim toda vez que ver um banheiro, toda vez que suar.... Vai lembrar do cheiro que fica quando eu meto em você.

-Vou... você é inesquecível, vou lembrar de cada detalhe e morrer de sauuuu aaaaaaahhhhhhhh eu to gozando de novo, mete forte filho da puta, me arregaça.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT.

Ela quase caiu do meu colo quando tirei uma das mãos para bater nela, mas a porta a segurou por trás, aumentando o peso sobre minha pica e fazendo ela ir ainda mais fundo enquanto ela gozava apanhando.

-Aaaiii esses tapas, como vou ficar longe desses tapas, quem vai me bater durante a viagem mano? Quem?

-Ninguém, você vai voltar e vai apanhar muito do mano...

Eu ria, fazendo ela deslizar pelos meus braços e pisar no chão, saindo do meu pau por completo.

Babi imediatamente se ajoelhou no chão.

-Como eu vou ficar longe disso meu deus, 45 dias longe desse treco gigante...

Ela agarrava meu pau com a mão direita, com força,

Bateu com ele no rosto, fazendo a carne se chocar contra sua buchecha, fechando os olhos.

-Ahhh ele tá fedendo, tá com cheiro de cu sujo...

-Põe a boca nele pra limpar então...

-É nojento...

-Você gosta, vai.... mama na rola do mano...

Ela abriu a boca, me olhando nos olhos, engolindo a pica devagarinho, sem tirar o olhar do meu, até engasgar, então tirou a boca e tossiu, rindo.

-Tá bom o gosto dele sujo?

-Tá... Amo ele na minha boca.

E voltou a chupar, dessa vez com mais intensidade, engolindo e soltando a todo momento, apertando meu saco com a outra mão enquanto ajudava a me punhetar com a canhota.

Eu segurava seus cabelos, fazendo ela me engolir mais, deixando-a engasgada na pica, mexendo meu quadril e fodendo sua boca, fazendo a rola deslizar até sua gargante, eu metia com força, fazendo ela ficar sem ar, e ela não parava de me olhar, enfiei mais forte e deixei o pau enterrado na sua goela, ela lacrimejava, sua mão apertava com mais força minhas bolas e a outra tremia na parte da minha rola que estava fora da sua boca.

Foi inevitável gozar de novo, enchendo sua boquinha de porra.

-Caralho, como pode mamar tão bem na rola hein...

Disse tirando o pau dos seus lábios, deixando ela se levantar.

Bárbara abriu a boca bem aberta, mexendo a língua, que estava branca de porra ainda, mostrando que não tinha desperdiçado nada.

-Engoliu tudinho hoje, nem precisa apanhar.

Ela riu e logo fez um beicinho de pena.

-Mas babei pelo bumbum... olha sujou todo o chão...

-Você devia limpar então né... com a boca...

-Não... nem pensar... não vou fazer isso...

-Vai sim, CA DE LA!

-Não! Eu prefiro apanhar, vai me bate, bate na sua cadela desobediente...

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT.

5 tapas fortissímos, alternando os lados, sentindo os dentes dela na palma da minha mão, deixando minha mão ardendo pela força empregada neles.

-Aaaaiiiii assim que eu gosto. - Riu, se desvencilhando de mim.

Ela caminhou, ainda nua, pelo banheiro pegando um chumaço de papel higiênico, arrebitando bem o rabo na minha direção e limpando o chão.

PLUFT PLUFT.

Tomou 2 tapas imensos na bunda, deixando ela vermelha.

Ela se levantou me encarando, mostrando o papel na mão e ai sim lambeu, pegando o excesso de porra que tinha, engolindo de novo.

-Não posso desperdiçar né, ainda mais que vou ficar um tempão sem leitinho.

Nos beijamos de novo, cheio de vontade, minha mão apertava sua bunda com força e ela se jogava em meus braços, era a nossa despedida.

O tempo passou, estávamos a 15 dias longe já, ao contrário do que eu tinha planejado, mal conseguiamos nos falar, ela passava treinando e jogando os campeonatos, naquela manhã ela tinha acabado de ser campeã brasileira, já tinha falado com ela junto com nossos pais e Rafa, para parabeniza-la, mas resolvi aproveitar que papai e mamãe tinham ido viajar para casa da praia naquela tarde e ligar de video depois, sozinho, trancado no meu quarto, na calada da noite.

-Oiii amor. - Falou ela animada, deitada na cama já.

-Tua colega de quarto já voltou?

-Não, to dando cobertura pra ela, ela tá transando com um garoto que tá na competição.

-Hmmm e você, não achou nenhum jogador ou treinador por ai?

-Não e ela passa me controlando, faz questão de dizer "Não pode trair o maninho hein". - ela ria.

Babi vestia uma blusa branca grande, que deixava claro que não usava sutiã.

Sem muitos rodeios mostrei pra ela meu pau e o quanto ele estava duro.

-Nossaaaaa saudade do meu brinquedo...

-Pega o seu brinquedo de borracha ai vai...

Ela mal se mexeu, pegando o consolo que estava na cama já, esperando pela ligação.

-Tem usado ele é?

-Só antes dos jogos, imaginando meu mano me comendo no vestiário, lembrando de como você soca com força em mim.

O consolo tinha sumido, a câmera dela mudara de lugar e agora filmava entre suas pernas.

Ela usava fones de ouvido, daqueles que ficam plugados no iphone e segurava o microfone nos lábios, seus gemidos saiam abafados.

Eu via a bucetinha dela com pêlos, sinal de que não estava se preocupando com a depilação durante os jogos, o pau de borracha entrava inteiro na sua xoxotinha rosada, que já estava ensopada de mel, babando.

Ela já tinha me mandado algumas fotos usando o consolo, todas as vezes enfiado na buceta, alguns videos rápidos sem mostrar o rosto, mostrando o brinquedo sumindo dentro dela.

Mas agora era ao vivo, ela gemia no meu ouvido, sentia ela tendo prazer.

-Imagina que to fodendo você com força, que meu pau tá batendo lá dentro de você e que to te enforcando.

-Aaaaiiiii fala mais, fala no meu ouvido, fala que esse pau é muito pequeno, não parece o que eu preciso aaaaahhhh fala mano, me xinga.

-A cadela tá com saudade do pau do mano dela? Queria que ele tivesse ai dando tapa forte nessa cara de vagabunda?

-Queria, queria muito.

-Sua puta, vadia, soca o pau de borracha na buceta porque tá com saudade de foder com o irmão, piranha, vagabunda, vai jogar toda arregaçada, com a buceta babando.

-Aaaaiii mano, fala mais, olha como ela tá...

Ela tirava o pau de dentro dela, com as pernas abertas, mostrava a buceta encharcada, melando até o lençol da cama.

-Vontade de chupar ela, de beber todo esse mel.

-Ela tá cheirosinha, e tá com pelinhos, você viu?! Você gosta dela lisinha né...

-Gosto dela suja...

-Aaaaahhhh verdade, ela tem ficado bem suada sabia?! E todo lugar que eu passo eu lembro de você, ai ela fica escorrendo, o tempo todo.

Eu batia punheta com força, esfolando o pau na minha mão, assistindo ela recolocar o pau na buceta, fazendo ele sumir por completo.

-Vai mano, bate bem forte pra gozar pra mim vai, eu quero meu leitinho.

-Vai piranha, enfia o pau na buceta, cadelinha do mano, vai, goza na pica pra mim vai, puta, cadela.

-Issso mano, xinga mais aaaaaahhhh eu vou aaaaah

-Puta merda, cheguei na hora errada.

-CARALHO ALINE! -

A ligação terminou na mesma hora.

Minha punheta acabou ali, não consegui gozar, fiquei preocupado com o que podia ter acontecido no quarto, liguei 6 vezes para Babi até ela me atender, falando do banheiro e só por áudio.

-Caralho Phelipe, a garota entrou aqui bem na hora, eu toda arregaçada com um pau de borracha na buceta, meu deus que vergonha.

-Relaxa, ela já viu você com o pau do seu irmão no seu cu...

-Foi o que ela disse. - Babi ria. - Nossa, que sensação terrível, cortou meu gozo no meio, sério, vontade de matar aquela filha da puta.

Eu ri, ela riu também, Babi se despediu, dizendo que precisava dormir, que na manhã seguinte viajariam para outro estado, para outro campeonato.

Agora eu estava deitado, de pau duro, sem gozar, esperando algo de interessante acontecer para bater uma punheta pensando na minha namorada, mas o que aconteceu foi algo completamente inesperado, algo para o qual eu não estava preparado.

Rafa entrou no meu quarto, sem bater na porta nem nada, estava de cabelos soltos, vestindo um top preto da Calvin Klein, com duas alças finissímas, deixavam seus seios volumosos, curto, parecia apenas uma tarja preta de filme, suas coxas estavam expostas também, ela usava um short curtinho, atolado no seu rego, marcando suas virilhas, deliciosa.

-Posso deitar com você? - Ela disse vindo até minha cama, mexendo nos cabelos e fazendo um coque.

-Claro. - Disse dando espaço a ela na coberta.

Estavámos na porta do verão, o calor já atrapalhava as noites, mas o ar do meu quarto estava ligado na menor temperatura possível, deixando o ambiente completamente gelado, provocando que eu usasse um edredom para me tapar.

Ela entrou rápido na coberta, se aninhando em mim, eu a abracei, seu corpo estava gelado, o que me deixou ainda mais excitado, tentava esquenta-la com minhas mãos esfregando sua pele, ela encaixou o rosto no meu, ficando grudada, eu tentava ao máximo manter minha cintura longe dela, meu pau latejava desde a punheta interrompida com Babi e vê-la em meus braços, com aquelas roupas, não ajudava que ele baixasse.

-Tá com medo de dormir sozinha? - Perguntei dando cafuné a ela.

-Não é medo, deixa de ser besta..- ela riu, me olhando nos olhos, com a boca perto da minha.

Eu podia sentir o cheiro do creme dental saindo da boca dela.

-É tão ruim assim dormir comigo uma noite?

Eu ri, abraçando mais ela, esquecendo de manter a distância da cintura.

-Não, sempre vou amar dormir contigo.

Nós dois só éramos iluminados pela luz da TV, que seguia ligada em alguma série, que eu já tinha até esquecido qual era.

-Agora você só dorme com a Bárbara.

Não tive o que responder apenas ri.

-Me trocou até pra isso, podia comer ela mas me dar carinho pelo menos.

-Ela tá fazendo falta mesmo.

-O quarto fica um vazio tremendo, fica até mais frio, não gosto de dormir lá sem ela.

Ela tinha colocado a perna sobre a minha, não sabia se tinha sido proposital, mas meu pau quase roçava no seu short, que apesar de folgado estava ainda mais amarrotado nas suas virilhas e eu podia sentir isso, porque o tecido subia quando a coxa dela roçava na minha.

-Mas você pelo menos ainda tem seu namoradinho pra ajudar na parte do sexo.- Falei rindo, passando meus dedos pela sua nuca.

-Não to mais namorando.

-Sério? Porque? - Falei surpreso, e um pouco feliz.

-Ah ele era muito fraco. - Ela ria, me olhando, colocando a mão no rosto. - Aprendi coisas com meu primeiro cara que ninguém mais fez. - Ela se escondia no meu pescoço agora, e meu pau aumentava ainda mais.

-O que você aprendeu, me conta.- Perguntei rindo, mordendo o pescoço dela, vendo-a se arrepiar.

-Aiii, você sabe, você tem pegada, me fazia gozar... aiii que vergonha falar disso com você agora.... mas o seu treco ai é incrivelmente maior do que qualquer outro que eu já vi...

Eu ria, arranhando de leve as costas dela, fazendo ela deitar de bruços ao meu lado, como alguém que pede massagem.

-E conheceu muitos por ai? - Perguntei com medo da resposta.

-Alguns... mas nenhum do tamanho do seu... o seu é muito enorme...

Ela riu, eu ri, mas meu coração deu uma leve apertada, o caminho que eu tinha escolhido pra minha vida tinha jogado ela nas mãos de outros caras, e que isso podia ter sido completamente diferente.

Estava quase de joelhos ao lado dela, passando minhas unhas, levemente mal aparadas, pela sua espinha, descendo da nuca até a barra do seu short, que infelizmente era grosso e por isso não formava a visão perfeita que eu gostaria de ter da sua bunda.

-Ele tá duro assim de saudade dela ou é porque tava abraçado em mim?

Ela tomou uma atitude desesperadora para mim, colocou a mão no meu pau, olhando diretamente pra ele, alisando-o por cima da cueca, com suas unhas pintadas de roxo, grandes, pontudas, alongadas, arranhando o tecido branco da minha peça, fazendo meu pau pulsar nelas.

-Acho que você não devia fazer isso.... - Falei.

-Tá duro por causa dela? - Ela sorriu, erguendo as costas, deitando de lado, começando a beijar meu abdômen. - Eu não deixo ele duro mais?

Ela mordiscava minha barriga, subindo a boca, até chegar na minha,

-E ai, é saudade dela? Olha... eu não me importo que seja, só quero que deixe que eu ajude a baixar...

Rafa agora tinha colocado a mão dentro da cueca, percorrendo os dedos por toda minha pica, até chegar nas bolas.

-Ela... eu... eu... eu nao posso fazer isso com ela...

A boca dela tinha chegado na minha, ela me masturbava devagarinho, com o polegar arranhando minha bexiga.

-Eu não vou contar pra ela, você vai? Pode ser o nosso segredo. Agora eu não tenho ninguém sério, você não vai me dividir, e eu não me importo de dividir você com ela, não me importo de ser a outra...

Fraquejei.

Peguei ela pelos cabelos e beijei seus lábios delicados, enroscando a língua na dela com força, vendo ela mudar o lado do beijo toda hora, enroscando a boca na minha também, sugando meu lábio, apertando meu pau com a mãozinha pequena.

-A gente não pode.. - Falei parando de beija-la.

-Olha... o carinha com quem eu to saindo - Não era mais o velho do conto anterior, era outro, mais importante que aquele. - tá pedindo pra eu pagar boquete pra ele, mas eu nunca chupei.... eu preciso aprender... do mesmo jeito que aprendi a fazer sexo com você... Eu não quero fazer com qualquer um a primeira vez...

Rafaela tinha descido a boca pela minha barriga, ficando de 4 na cama, empinando um rabo de um jeito que não tinha aprendido a fazer comigo, com as duas mãos baixou minha cueca até minhas bolas aparecerem.

-Quero que seu pau seja o primeiro que vai entrar na minha boquinha, do mesmo jeito que foi o primeiro a entrar na minha bucetinha.

A cabeça da minha rola estava de fora já, ao lado do seu rosto, ela nem precisou mexer a cara para seus lábios conseguirem beijar a glânde.

-Você quer? Quer ser o primeiro a ganhar boquete da maninha caçula, do mesmo jeito que foi o primeiro a foder ela?

Não respondi com som.

Peguei ela com força pelo coque do seu cabelo e mexi o quadril com velocidade.

A rola foi até sua goela, arrancando uma tossida, e saiu.

Ela me olhou sorrindo como uma ninfeta vagabunda.

-Me ensina vai... mostra pra mim como a Babi faz...

Ela falar em Bárbara não fez diferença naquela hora, não tive remorsso nenhum.

-Primeiro passa a língua nele, depois suga a cabecinha como se fosse um pirulito.

Ela obedeceu, compenetrada, olhando para minha pica, sem segura-la.

Eu sentia sua linguinha circulando a cabéca da minha rola, peguei sua mão e levei até meu pau, fazendo ela segura-lo.

-Agora me punheta e vai engolindo o que consegue. - Ela obedecia, seus lábios envolviam o que ela conseguia, a cabeça do meu pau batia no céu da sua boca. - Chupa me olhando! Tira o cabelo da cara e fica me olhando.

Ela me olhou, quase rindo, passou a mão direita no rosto, recolhendo os cabelos que caiam no seu rosto.

Ia me masturbando com a mão esquerda, punhetando com maestria, ela tinha se tornado experiente naquilo.

Me encarando foi envolvendo a cabeça da minha pica com seus labios, começava a me chupar com mais força, só me olhando, arranhando a pica com os dentes, engolindo mais pau.

Foi a minha vez de fechar os olhos, seu boquete delicado era perfeito, sua mão trabalhava sem parar, ela ia me chupando cada vez mais forte, sem que eu precisasse comanda-la.

-Pode chupar meu saco, lamber meu pau como se fosse um picolé.

Ela tirou a boca do pau, colocando a língua pra fora de descendo a boca me lambendo até o saco, então sugou uma de minhas bolas, sem o menor cuidado, fazendo doer pra caralho.

A dor era intensa mas o prazer foi maior.

Meu pau pulsou.

Eu urrei.

-Tá bom mano? Eu chupo bem?

-Tô quase gozando, chupa mais pra ganhar leite.

-Não! Nem pensar, não quero beber porra.

Falava rindo.

Peguei ela pelos cabelos e levei sua boca até minha rola de novo.

-Não queria ser piranha? Não queria ser a puta do mano? Agora vai beber porra!

Ela não se acanhou, engoliu meu pau com mais gana, com minha mão ditando o quanto ela deveria engolir, foi engasgando, sua mão já não mexi na pica, era a boca que fazia todo trabalho.

Não levou nem um minuto para ela ganhar seu leite, eu gozei intensamente.

Direto na sua boca.

Ela engoliu um pouco e tirou a boca da rola assim que larguei seus cabelos.

-Limpa essa boca babada agora putinha.- Falei encarando ela, sedento por continuar tratando minha irmã caçula como a vadia que ela sempre quis ser.

Rafa passou a língua nos lábios e no queixo, limpando o que conseguia, mas ainda havia resquícios de porra pelo seu rosto.

Me aproximei dela, ficando de joelhos na cama como ela estava, passei meu indicador pelo seu queixo e embaixo do nariz, dando para ela chupar em seguida.

-E ai, fui uma boa boqueteira? Gostou da mamada na maninha?

-Foi.... chupou bem seu pirulito...

Ela passou os braços em volta do meu pescoço e começamos a nos beijar, um beijo ardente, com gosto de esperma, como eu nunca pensei que fosse beija-la.

Minha mão foi até sua bundinha, apertando ela com força, baixando seu shortinho, deixando ele em seus joelhos.

-Não usa mais calcinha? - Perguntei puxando seus cabelos com brutalidade de novo, mordendo seu pescoço.

-Pra vir no quarto do meu mano não...- Falava tentando controlar a dor, puxando a cabeça, tentando voltar a ficar com o rosto colado no meu.

Minha boca foi descendo mais.

Seu top foi parar no chão.

Segurei um dos seus seios com a mão e comecei a mamar no biquinho, com a boca envolvendo por completo seu mamilo rosado.

-Ahhhh, Pheeee, aaaahhhh.

Minha mão alisava seu grelinho, masturbando ela com cuidado.

Seu corpo logo deitou na cama, suas pernas mexeram e o Short se juntou com minha cueca e o top dela no chão.

Estávamos completamente nus agora.

-Me fode vai... me come como uma puta merece ser comida!

Ela suplicava enquanto minha boca ia descendo pela sua barriguinha, mordiscando ela, até chegar entre suas pernas.

Seu grelo estava inchado, a buceta escorria.

Sua xaninha era bem mais delicada que a de Babi, com lábios mais finos, fechadinha.

Passei a língua inteira nela, lambendo da pele que divide seu cuzinho até o grelo, sentindo o mel escorrer pelas minhas papilas, deixando seu gostinho impregnado na minha boca.

-AAAAAAAAHHHHHHHHH ISSSSOOOOOO PHEEEEEEEE.

Ela urrou e eu enfiei a língua dentro dela, fodendo sua bucetinha com a boca, enfiando fundo, tentando abrir sua bucetinha apertada com a língua, preparando para que a pica a invadisse em breve.

Mas ai eu tive uma ideia.

Ela queria ser puta.

Queria fazer as coisas primeiro comigo.

Queria sentir dor.

Ergui seu quadril com as mãos atrás de suas coxas.

Desci a língua pela sua buceta.

Até chegar nas suas pregas virgens.

Ela se assustou, tentando sair.

-NÃO! TÁ MALUCO?!

Me ajoelhei de novo.

Pegando ela pelos cabelos, com mais brutalidade ainda.

-Não queria ser puta? Não queria tanto ser tratada como eu trato a Babi?

Ela me encarava, assustada.

-Responde Rafinha... Não quer que o mano faça tudo com você antes de outros fazerem?

-Mas... mas... é nojento você lambendo minha bunda... E seu pau é muito grande, vai me partir no meio.

-Eu preciso lubrificar ele, deixar ele bem meladinho pra meter o pau, e eu não tenho KY, a Babi ama quando eu cuspo no cu dela antes de meter...

Ela suspirou, mordendo o lábio, me olhando com tesão, adorava ser comparada à Babi.

Rafa me beijou, abraçando minha cintura com as pernas, mordendo minha boca e arranhando minha nuca, senti meu corpo grande e másculo cobrir o seu e sua buceta engolir minha rola.

-AAAAAAAAHHHHHHH QUE PAU DELICIOSO! - Gemeu entre o beijo.

Comecei a meter com força na sua buceta, martelando com intensidade, sentindo sua buceta rasgar na minha rola.

-AAAAAAAHHHHH TÁ ME ABRINDO TODA, AAAAAAAHHHHH METE PHE, ME FODE!!!

PLAFT!

Um tapa na cara dela, um daqueles de verdade, como os que Bárbara gostava de tomar.

-Era assim que você queria ser tratada? PUTA!

PLAFT!

-Era aaaaaahhhh bate mais e me fode com força vai, surra minha buceta de ninfetinha vagabunda.

Aumentei as metidas, meu pau batia no fundo da sua buceta, a rola ia até seu útero, seu buceta era muito pequena, sentia ela sofrendo para me engolir, Rafa suspirava, gemia, cravando as unhas nas minhas costas.

Eu não a comia com o mesmo cuidado das primeiras vezes, não fodia ela com carinho, agora socava como em Bárbara, talvez com mais brutalidade, por Rafa ainda ser novinha, sentia dominar seu corpo por completo, ela suava, seus seios balançavam, ela ficava de olhos fechados, apertando eles, aguentando virar puta.

-Aaaaaaaaiiiii tá doendo muito, tá arregaçando a Rafinha…

-Seus machos não metem assim? Os caras que te comem não rasgam a xoxota com força?

-Nãoooo, eles são velhos, tem o pau molengão, duro é grandão assim é só o do mano aaaaahhhhhh Phe, tá fodendo muito forte aaaaaahhhhh.

-Cala a boca ninfetinha vagabunda! - Deitei meu corpo sobre o dela e mordia seu pescoço. -Puta, novinha e vadia desse jeito! Virou uma piranha!

-Ahhhhh simmmmm, virei, e quem me deixou assim foi o mano.

-Tá com bafo de porra agora, bem alimentadinha e toda arregaçada!

Minha mão deslizou pelas suas costas enquanto ela aumentava os gemidos, gritando no meu ouvido.

Abri sua bunda com a mão e comecei a mexer nas suas pregas.

Ela curvou o corpo e meu pau foi mais fundo, entrando mais forte, fazendo ela gritar mais.

-Fica quieta PUTA! Vou meter o dedo no seu cuzinho virgem pra ver como é bom e deixar ele abertinho pra sentir meu pau.

-Não…. Hoje não mano aaaaaaahhhhh.

-Tomando na buceta e no cuzinho, que nem a Babi!

Meu dedo entrou, o mel da sua buceta e minhas lambidas tinham lubrificado seu cu.

O dedo entrou inteiro, fazendo ela gritar mais.

Puxei seus cabelos com a outra mão, sentindo ela cravar mais as unhas, me arranhando profundamente.

O dedo ia forte, rasgando seu cu.

Ela não aguentou.

Quase desmaiou nos meus braços enquanto gozava.

-Issssooo viu como você gosta? Se gozou todinha…. Os velhos que fodem vocês te fazem gozar?

-Não… nunca… só gozo no pau do mano…

Ela falava com dificuldade, com a boca na minha, me fazendo sentir o cheiro de pica e porra que saía dela.

Sai de dentro dela e ela logo se acendeu.

Rafa colocou a mão entre as pernas, fechando elas, esfregando a xoxota.

-Meu pai do céu, como pode me deixar toda aberta assim…

-Não era o que você queria?

-Era, e foi a melhor foda da minha vida.

Ela riu.

-Doeu, mas é assim que eu gosto, amei apanhar, me bateu de verdade…

Ela ficou de joelhos na cama e veio me beijar, alisando minha pica, me punhetando com pressão.

-Não vai gozar de novo? Agora eu tomo remédio, pode gozar bem fundo na Rafinha.

Ela falava com jeito de puta, a empurrei na cama.

Virando seu corpo com brutalidade.

PLAFT!

Um tapa forte na bundinha branca da loirinha caçula.

-Aiiii que gostoso.

Riu, sentindo meu corpo ficar sobre o dela é meu pau encaixar no seu rego.

Ela rebolou, esfregando o rego na rola.

Puxei seus cabelos com força, levantando seu rosto.

-Agora que vou lamber seu cu, deixar ele bem babado e vou meter meu pau. Entendeu?

-Não mano… Phe… no cu não…

-Cala a boca PUTA!

PLAFT!

No seu rostinho de novo.

Sua cara já estava vermelha dos tapas.

Desci a boca sem que ela reclamar, vi seu corpo se arrepiar, suas costas estavam suadas, molhando meu rosto, ela fedia a sexo, do jeito que eu gostava.

Acho que meu pau nunca tinha estado TÃO duro.

Abri a bundinha e desci a língua pelo rego, até chegar as pregas.

Uma pena a luz estar desligada, aquele cu era maravilhoso, fechadinho, eu mal acreditava que conseguiria colocar meu pau grosso e grande dentro dele.

Ela gemia, mordia a coberta.

Seu gosto era delicado, tinha cheiro de creme de blueberry.

Passei o indicador nas pregas e enfiei, metendo o dedo todo.

Seu urro foi abafado pela coberta.

Ela não tentou fugir, pelo contrário, jogou a bunda pra trás, engolindo mais o dedo.

Já tinha lambido suficiente, me afastei, olhando de novo seu corpo.

O breu escondia boa parte da sua beleza, infelizmente.

-Fica de 4!

Ela não reclamou, se apoiou nas cenelas e nas palmas das mãos.

Peguei ela pela cintura e fiz ela empinar o rabo do jeito certo.

-Quando mandarem você ficar de 4 tem que ficar assim, arrebitando o cu, curvando as costas, é o jeito certo, entendeu?

Ela só balançou a cabeça.

Passei o pau pelo seu rego e comecei a forçar a cabeça contra seu cu.

-Se doer me avisa, que aí eu meto com mais força, pra machucar mais a putinha do mano!

Ela me olhou incrédula. Mordendo o lábio inferior.

Eu não faria aquilo com ela, ia aliviar, mas ela precisava achar que não tinha saída.

-Nao queria que eu fosse o primeiro em tudo?- Meu corpo cobria o dela por trás, meu pau tentava arrombada pela porta dos fundos, com cuidado, eu forçava a cabeça contra seu rabo virgem. -Agora vou ser o primeiro a comer sua bundinha de piranha!

-Mete logo vai, rasga meu cu! Eu deixo! Eu quero!

Ela falou com tesão, tinha começado a gostar.

Mexi o quadril e senti suas pregas romperem, podia sentir ela sangrando, seu cu tinha engolido a cabeça da minha pica.

Ela não gemeu, mordeu a boca e chorou.

-Mete mais. Mete tudo de uma vez!- Pediu, falando entre gemidos.

Meti mais um pouco, parecia estar atravessando ela, que segurou a coberta com mais força.

Não enfiei mais, comecei o vai e vem com delicadeza, já tinha machucado ela o suficiente para aprender como era ser puta.

-A Babi aguenta tudo e não chora…

-Eu aguento também, é só você meter, vou ficar com o cu arrombado pros meus machos meterem depois!

As lágrimas ainda escorriam na sua buchecha, mas ela já aguentava a pica, não reclamava mais, mas eu sabia que sua dor estava intensa.

Ouvi-la falar de outros machos me deixou com mais tesao, comecei a acelerar os movimentos, ainda metendo 1/4 de pau dentro dela só.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT

Enchi sua bunda de tapas, deixando ela ardendo, parecendo um tomate, com a marca dos meus dedos.

-Issoooo bate na sua puta vai, agora eu também vou virar sua cadela?

Ela me olhava por cima do ombro, provocante.

-Não, a cadela é a Babi, você é a piranha!

-Fode sua piranha então, arromba o cu da sua piranha aaaaaaaaaiiiiiii FILHO DA PUTA ARROMBA MEU CU CACETE!!!

Ela berrou e eu não me contive, começando a encher seu cu de leite.

Rafa rapidamente tirou o cu do meu pau, se encolhendo mostrando que sentia dor.

Deitei do lado dela, alisando seu rosto.

-Gostou de ser puta?

-Sempre quis… amei apanhar, mas não sei como vou conseguir sentar agora… hoje eu entendo quando a Patrícia dizia que parecia que um ônibus tinha arrombado o cu dela.

Ela sorria, nos beijamos de novo, durante longos instantes.

-Deixa eu limpar sua pica agora?

Perguntou se mexendo na cama e fazendo expressão de dor, seus movimentos fizeram o cu latejar.

-Quer limpar é?

-Quero! Pati me dizia que depois de comer o cu dela você mandava ela chupar pra tirar o “gosto de cu sujo” dele…

-E você não tem mais nojinho? -Eu ria, surpreso com sua audácia.

-Uma puta não pode ter nojo né… sem contar que você lambeu meu cu já, nada mais justo que eu limpar seu pau e sentir o gosto do meu rabo também…

Me deitei, deixando ela tomar conta da situação.

-Vamos ver se você aprendeu a pagar boquete.

Ela me olhou sexy, fazendo um coque lateral e desleixado em seus cabelos. Ficando de joelhos ao meu lado.

-Não! Senta na minha cara, vou ensinar você a fazer 69 também.

Ela sorriu e obedeceu, sentou de costas no meu rosto e eu logo comecei a chupar seu grelo.

Rafaela esqueceu do meu pau, rebolava na minha cara, gemendo enquanto minha língua trabalhava na sua buceta, eu sentia a porra escorrendo do seu cu ainda, o cheiro de bunda, de rabo sujo, de sexo, minha língua a chupava com fervor.

-Aaaaaiiiii meu Deus como chupa bem aaaaahhhhhh CACETE LAMBE MINHA XERECA VAI! Lambe mano, aaaaaaahhhhhhhh lambe o cuzinho, da beijinho pra ele sarar, ou o mano tem nojo da própria porra?

Ela riu, empurrei ela com a mão pelas costas e ela entendeu.

Arrebitou mais.

Colocou a boca no pau e tirou.

Então lambeu a rola desde a base, babando bastante, meu pau ainda duríssimo era limpo pela boquinha infantil da minha irmãzinha.

Então ela engoliu a rola e começou a mamar com força, desajeitada, esfomeada, sentia a pica ir até sua goela, ela engasgar e tirar boca, voltando a abocanha-lo de novo.

Minha língua estava no seu cu, que ainda tinha porra, um detalhe irrisório perto do prazer de sentir o gosto do sangue que tinha preso nas suas pregas e do cheiro de sexo que emanava da sua bundinha, não mais virgem.

Eu a chupava com força, limpando seu cu enquanto ela limpava meu pau, ouvia seus gemidos de prazer abafados, desta vez pelo pau que ela engolia.

Não demorou até que ela começasse a tremer na minha boca, estava gozando de novo.

Eu também não me controlei, gozando de novo, junto com ela.

Dessa vez ela engoliu tudo, saindo de cima de mim e vindo me beijar, com o bafo de porra ainda mais forte.

Nos beijamos apaixonados, ela se grudava em mim.

O tempo passou, a manha tinha surgido, e ela se aninhou em mim.

-E aí, é bom ser puta?

-Sim, óbvio né, ainda mais ser sua.

-Valeu a pena dar o cu?

-Doeu demais né, seu pai podia ser menor…

-Igual ao dos teus machos?

-Não, já disse que dou só pra velho, pau mole, cheio de pele.

Ela ria, sendo acariciada por mim.

-E porque dá pra eles?

-Gosto de ser desejada, eles me mimam, me comem e obedecem o que eu mando.

-Quase uma prostituta então.

-Uma puta eu diria, uma Lolita que sabe o que quer.

-Mas hoje você não mandou nada, fiz você até chorar.

-Assim que eu gosto, sendo domada pelo único que eu amo, pelo único macho que eu tenho, os outros são só meus comedores.

-Sugar daddies então.

-Exatamente. Sou uma sugar baby bem novinha e puta. Que agora sabe pagar boquete e como é a posição certa pra ficar de 4 e tomar no cu.

Ela realmente tinha crescido, tinha mudado, mas seu amor por mim continuava o mesmo.

Dormimos abraçados, de ponta cabeça na cama, pelados, como no Cruzeiro.

Me levantei às 13 horas, assustado, com medo que nossos pais tivessem chegado, olhei o celular e tinha várias mensagens de Bárbara.

Dentre elas um vídeo.

Fui pro banheiro assistir enquanto mijava.

Dei play.

Ela estava no banheiro também.

De calcinha amarela com bolinhas azuis.

Sem nada mais.

Ela sorria pro vídeo e colocava o indicador na boca, pedindo silêncio.

Se mexeu no lugar e pegou o vibrador de trás da câmera.

Rindo.

Logo engoliu ele, como se pagasse boquete pra mim.

Tirou a pica da boca e aproximou os lábios da câmera.

-Ele é muito pequeno, preciso de um maior pra engasgar…

Se afastou de novo, baixando a calcinha e mostrando ela pra câmera, aproximando dela com os dedos entre as pernas, abrindo a buceta, mostrando como estava melada.

Virou de costas e se afastou de novo.

O pau escorreu pelas suas costas, abrindo seu rego, e ela o enfiou, olhando pra câmera, balbuciou sem emitir som:

“Aiii meu cuuuu”

O vibrador entrava na sua bunda, me lembrando como era comer o cu da irmã mais velha, horas depois de ter comido o rabo da caçula.

O celular tocou, pausando automaticamente o vídeo.

-Oi sumido.

Era ela em uma chamada de vídeo.

-Oi amor.

-Atendeu rápido dessa vez.

-Tava vendo seu vídeo.

-Atrapalhei sua punheta então. -Falou fazendo bico.

Ela estava com roupa de treino toda suada.

-Saber que eu tô FE DEN DO vai ajudar vc a gozar mais rápido?

Não respondi.

-Já chegou na parte do vídeo que eu enfio o pau de borracha no meu bumbum?

Ela ria, estava sozinha, caminhando em um clube, falando pelo fone com fio do celular, sussurrando.

-você tá bem?

-Eu comi a rafa ontem! -Falei direto, sem conseguir me controlar.

-Você o que????

-A Rafa veio dormir comigo e acabamos transando…

-Nunca mais fala comigo, seu MERDA FILHO DA PUTA!

Ela desligou a chamada na mesma hora.

Eu não sabia o que tinha feito, nem o motivo, mas não conseguiria mentir pra ela.

Tentei ligar várias vezes mas ela não me atendeu, até que nem chamar mais eu conseguia fazer o telefone fazer.

Ela tinha me bloqueado.

Rafa entrou no banheiro ainda nua, notou minha cara e veio me abraçar.

-Que que aconteceu? Não gostou da nossa noite? Será que ainda tô com bafo de porra? - Disse baforando na minha cara.

-Contei pra Babi que a gente transou.

-PU TÁ QUE PÁ RIU!

Foi a única coisa que conseguiu dizer.

Meu mundo tinha acabado, acho que a família poderia ruir depois disso.

Eu tinha errado, perdido o amor da minha vida, e agora nem sabia como ela estava.

E aí, gostaram? Desculpem a demora, era um momento muito marcante da nossa vida é precisava ser contado em detalhes.

Sigam a Babi no Instagram para ver fotos e saber mais sobre a gente @khurybabi e me mandem e-mail para falar sobre suas experiências khuryp@gmail.com

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Comentários

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Muita sede ao pote, difícil controlar, mas agora corre atrás, Rafa te ajuda

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Concordo com a opinião do "Lector"

No início tava bem mais interessante,fora q a Rafa era uma personagem muito melhor que a Babi,agora ela virou uma "Babi 2.0" do nada kkkk era muito mais legal acompanhar no começo pq tinha romance,desenvolvimento do relacionamento entre o Lipe e a Rafa,agora virou só putaria...

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Precisava repitir seu comentário??? Já entendemos o que vc quis dizer não precisa escrever se novo kķkkk

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um capitulo mediano no geral, o desenvelvimento com a Rafa no começo foi mais legal de acompahar os sentimentos e tudo mais, agr DO NADA ela volta sem mais e nem menos e tudo se acerta? Sem um drama um ressentimento por no começo terem trocado juras e ela ter preferido a putaria? Ficou meio sei la faltando um desenvolvimento nessa parte, parece que agr e so putaria e nao uma coisa legal como foi no inicio...

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Concordo com a opinião do "Lector" No início tava bem mais interessante,fora q a Rafa era uma personagem muito melhor que a Babi,agora ela virou uma "Babi 2.0" do nada kkkk era muito mais legal acompanhar no começo pq tinha romance,desenvolvimento do relacionamento entre o Lipe e a Rafa,agora virou só putaria...

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Se pudesse dar um milhão de estrelas, eu daria pra este trio puta que o pariu...kkkkkk

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Tesão do caralho véi, episódio fantástico !! Com à imbatível Babi é mais está pegada ultra , mega ,quente na Rafa...rs...gostei desta pegada nela...não queria ser puta...kkkkkkkk

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Um ótimo conto, sempre supera as expectativas nunca duvidei que teria a rafa de novo agora espero que seja com as 2 juntas.

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Ótimo como sempre, estarei esperando pelo próximo, mais vê se não demora nas próximas postagens

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Não some!

Qualidade altíssima, mas demora muito.

Você devia vender os contos, se acelerar o processo. Eu compraria.

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Putz! Tava em abstinência, já... Nota 1000 e bem-vindo de volta.

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