O Pecado Mora ao Lado - Parte XI

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6261 palavras
Data: 18/05/2022 15:31:30

Com a paz reestabelecida entre Marcia e Durval em virtude do acidente, a rotina de antes voltou a acontecer. Porém, parece que o homem ainda trazia consigo alguns resquícios dos problemas que tiveram antes, pois se comportava todo cheio de dedos com ela e era visível a sua preocupação em não magoá-la.

Na verdade, o que Durval sentia era um medo terrível de dizer qualquer coisa que fizesse a jovem ficar magoada com ele e voltarem a ter uma convivência turbulenta enquanto Marcia, que percebia isso, agia com naturalidade aparente enquanto, no seu íntimo, se divertia muito com aquela situação.

Assim, mantendo as aparências, ambos iam tocando a vida adiante. Em seu íntimo, Durval pensava nas incoerências da vida. Ele ficava mais de meia hora todos os dias, durante o trajeto de casa até o local de trabalho, ao lado de uma mulher jovem, linda e que ele já experimentara as delícias do sexo e podia dizer, sem favor nenhum, que era a mulher mais sexy, bonita e gostosa com quem já estivera e, no entanto, não podia dizer a ela sobre seu desejo de repetir tudo entre eles, pois depois de ter Marcia em seus braços, seu interesse sexual se concentrava apenas nela e ele não tinha vontade e nem disposição de transar com outra mulher.

Marcia, por outro lado, pensava em como fazer para quebrar aquele clima de distanciamento que permanecia entre eles e como fazer para ter o seu plano de estar na cama com Durval tendo seu marido Lucas assistindo tudo. A bem da verdade, o principal motivo que fez ela projetar essa situação não existia mais. No início, ela viu essa situação como uma forma de derrubar de vez qualquer barreira que pudesse existir no seu relacionamento com Durval, podendo transar com ele a qualquer tempo, porém, isso não era mais necessário, pois o próprio Lucas, seu marido, deu vários sinais que as condições iniciais que ele impusera, a de ela transar com Durval apenas com ele sabendo com antecedência e no apartamento deles não exisstiam mais. Tanto é que, durante o período em que o Durval se recuperava do acidente que sofrera e ela ficara lhe prestando assistência no apartamento dele, Lucas vivia perguntando se havia acontecido alguma coisa entre eles e não escondia a decepção quando ela respondia que não.

Apesar da liberdade que sabia ter agora, Marcia já se decidira que era assim que tinha que ser. Se antes ela planejara transar com Durval na presença do Lucas para derrubar qualquer barreira que ainda pudesse exisitir, agora ela desejava isso como uma forma de prazer diferente, pois queria sentir o tesão de ser fodida por aquele pausão sendo assistida, além de também querer muito dar esse prazer ao seu marido, pois agora tinha certeza de que, embora demonstrasse receio com isso, era uma coisa que ele queria muito. Também sabia que o receio de Lucas residia somente em temer que a reação de Durval não fosse favorável e também do que o homem pensaria dele depois disso.

Com Durval e Marcia guardando seus pensamentos e desejos para si, sem se abrirem um com o outro, o tempo foi passando e nada acontecia entre eles. Durval agia sempre com o maior respeito com a jovem que, por outro lado, não dava nenhuma abertura para que ele mudasse de atitude e assim chegou o mês de julhe e com ele o período de férias na faculdade do casal e, não tendo que se dirigirem para seus estudos todas as noites, Marcia teve o benefício da carona de Durval também para voltar para casa. Para não dizer que nada mudara, agora Durval administrava suas tarefas de forma que nunca deixava de ir para a empresa no início do expediente e assim tinha a companhia da jovem todos os dias e, logo adotou o mesmo sistema quando chegou as férias para poder voltar com ela para casa.

E foi em um dia frio, quando retornavam para casa, que Durval finalmente se encheu de coragem e, pela primeira vez depois de tanto tempo, tocou no assunto que o pertubava. Ele não tentou nenhum subterfúgio e também não ficou com rodeios, indo direto ao assunto e perguntando:

– Quando você vai me perdoar da besteira que eu fiz?

– Perdoar do que? Do que você está falando? – Perguntou Marcia de volta, mesmo sabendo a que ele se referia.

– Das besteiras que te falei. Das coisas que fez com que você ficasse me odiando e se afastasse de mim.

– Para de bobagem. Eu nunca te odiei. Só fiquei magoada por você me tratar daquele jeito.

– Tudo bem. Hoje eu entendo que fui um idiota. Mas você tem que entender os meus motivos. – Durval disse isso e aguardou aflito, pois dependia agora do tipo de resposta que Marcia daria a isso para que ele pudesse conduzir o assunto para onde desejava.

– Ah! Então você tinha motivos para me ofender? O que foi que eu fiz para merecer isso?

Durval ficou decepcionado com a resposta dela. Não era o que queria ouvir, porém, ao olhar para ela, notou que Marcia sorria e, aprendendo a conhecê-la, sabia que aquilo que dissera era a forma dela de provocá-lo a ir em frente. Porém, ele preferiu manter a seriedade que pretendia dar ao assunto e explicou:

– Você não fez nada para merecer isso Marcia. Eu é que não fui nada inteligente. – E antes que ela dissesse algo, pois ela fez menção de que dia falar, ele continuou: – O que aconteceu é que eu ganhei o melhor presente da minha vida que foi o de fazer amor com a mulher mais linda, gostosa e maravilhosa e tudo o mais que se pode dizer de bom sobre isso. Então, em vez de ficar satisfeito, eu quis mais e esse desejo era tão forte que meti os pés pelas mãos e tentei conseguir isso da forma errada. Eu quero que você me desculpe e eu te prometo que nunca mais vou te incomodar com isso. Afinal, você está certa e o Lucas não merece isso. Você sabe o quanto gosto daquele carinha e pra mim é difícil isso.

Depois de falar, um silêncio sepucral dominou o ambiente dentro do carro de Durval que, quando viu que Marcia o olhava com uma expressão que ele não conseguia definir direito, resolveu quebrar o silêncio e completrou:

– Olha só a situação que me encontro. Tudo o que mais quero é ter você e em contrapartida tudo o que não quero é magoar o Lucas. Ô vida fodida essa.

Marcia riu com essa observação e seu riso quebrou todo o clima de seriedade que Durval tinha imposto ao assunto e, para completar, ela entrou no modo provocativo e disse:

– Bom, só para que eu entenda direito. Você disse lá atrás que você quis mais. Isso quer dizer que você não quer mais, o que faz com que tudo fique da forma correta.

– Não, você está errada. Eu disse que quis mais, porém, não disse que não quero mais. Isso é uma coisa que vou ter que carregar comigo por muito tempo. Vai ser foda, mas vou te desejar sempre.

– Então, talvez seja aconselhável eu me afastar de você, procurando outro emprego e até mesmo outro local para morar. Assim você não me vê e tudo fica resolvido.

– Nada vai ficar resolvido desse jeito, Marcia. Você não acredita mesmo que, se ficarmos distantes, meu desejo por você vai acabar?

– Ah. Dizem que o que os olhos não veem o coração não sente.

– Isso é uma grande bobagem. E já vou avisando. Eu não vou aceitar um pedido de demissão seu e ficarei muito magoado se você desocupar aquele apartamento.

Nessa altura eles já haviam chegado no prédio em que residiam e permaneceram dentro do carro para poderem encerrar aquela conversa. Nessa hora, Marcia olhou em volta e, percebendo que estavam só eles no estacionamento, perguntou:

– Durval, posso lhe fazer uma pergunta? Só uma.

– Lógico que pode. Você tem todo o direito.

– Como você acha que eu me sinto com relação a isso tudo? – E explicou antes que ele respondesse: – Eu pergunto isso porque fico ouvindo você falar de desejo, de querer muito, mas, e eu? Como você acha que eu estou?

– Sei que você ficou muito magoada e entendo que você tinha o direito de...

– Ah! Homens... – Disse Marcinha em voz baixa, mas não tão baixa que Durval não ouvisse e ficasse olhando para ela que, sorrindo para ele, explicou: – Eu estou falando de desejo Durval. Como você acha que me sinto?

– Não se... sei... Vo... você es..está fal...lando sobre o que? – Durval percebera exatamento onde Marcia queria chegar e seu estado de excitação fez com que perdesse até a coordenação da fala.

– Estou falando de desejo seu bobo. Agora, cale essa boca e me beije logo.

Lógico que Durval não se limitou a beijar os lábios macios e sedutores da mulher que era o seu sonho de realização sexual. Ao mesmo tempo em que a beijou e sentiu ela grudar seus cabelos puxando com força e trazendo o corpo de encontro ao dele, as mãos dele parecem ter se multiplicado e queriam explorar todo o corpo da jovem ao mesmo tempo, passando em suas pernas indo até a calcinha, depois ele retirava e subia até os seios que era apertados para depois acariciar levemente a face dela. Depois voltava para o meio das pernas dela e começava tudo de novo, enquanto a outra mão a enlaçava e a mantinha presa junto ao seu corpo. Na terceira vez que levou a mão até a calcinha dela sentiu que estava molhada, numa demonstração que Marcia estava com um tesão enorme e ele ousou em tentar afastar a calcinha do lado para explorar melhor aquela bucetinha tão desejada por ele, porém, ele não conseguiu, pois foi interrompido por ela que, separando suas bocas, disse-lhe apressada:

– Toma um banho e vai lá em casa. Vou preparar um jantar para a gente.

Dizendo isso, Marcia saiu do carro e correu para o elevador. Respeitando o desejo dela, Durval permaneceu no carro e esperou que ela entrasse no elevador e só depois foi até lá, apertando o botão para chamar o outro. Quando chegou ao seu andar, não viu nem sinal da jovem.

Marcia chegou em casa e Lucas já se encontrava lá. Ela foi direto para o quarto pedindo para que o marido a acompanhasse e lá chegando, começou a se despir, procurando uma roupa mais ousada para se vestir, optando por uma saia bem curta e uma blusa de malha que marcava seus seios, pois já se livrara do sutiã. Depois ela trocou de calcinha, colocando uma que cujo tecido se assemelhava a uma meia de seda e cuja transparência deixava a vista sua xoxota inchada de tesão e seu bumbum arrebitado. Enquanto fazia isso, explicava para Lucas:

– Olha Lucas. Vai ser hoje. Chamei o Durval para vir jantar aqui e vou deixar rolar. Hoje você vai realizar o seu desejo de ver ele me fodendo. Melhor você ir tomar um banho.

A reação de Lucas foi a esperada. Ele chegou a se deixar cair sentado na cama em um quase desmaio, enquanto seu coração acelerava as batidas e seu pau completasse a total ereção em tempo recorde. Marcia insistiu para que ele fosse para o banheiro e depois conversou rapidamente com ele que queria saber como seria e explicou que não tinha pensado em nada ainda e que ia apenas deixar rolar. Ao final, Lucas falou de sua principal preocupação:

– E o que o Durval vai pensar de mim?

– Oras Lucas. Ele vai pensar que você é um corno. Mas isso ele já sabe. Ele só vai ficar muito feliz que você gosta de ser corninho dele e vai adorar saber que, a partir de hoje, vamos poder transar sempre que ele quiser.

– Ai Marcinha. Estou quase gozando só de imaginar.

– Está com tesão meu corninho? Por isso que te amo. Você é o melhor marido do mundo.

Falando isso Marcia deixou o marido tomar seu banho e foi para a cozinha preparar alguma coisa para o jantar e resolveu que, para o momento, um lanche rápido seria mais apropriado e assim, quando Durval chegou depois de meia hora, ela já tinha a mesa pronta, com pastéis fritos na hora, pães, frios, sucos, leite e café. Pediu desculpas pela simplicidade da refeição deixando claro o motivo que a levara a essa opção, dizendo:

– Desculpe Durval. Fiz apenas um lanche rápido porque achei que assim teríamos mais tempo para “conversamos” depois.

Durval, que não escondia sua decepção desde o momento em que chegara e fora atendido na porta por Lucas, apenas sorriu, sem captar que, ao se referir a conversar, Marcia usara os dedos da mão para enfatizar que essa palavra estava entre aspas, o que lhe dava um significado diferente.

Após o lanche ainda se sentaram na sala. Durval ocupou o sofá e Marcia sentou-se ao seu lado, enquanto Lucas ficou em uma poltrona em frente, porém, pouco ficou ali, pois logo deu a descupa que precisava tomar um banho e sumiu em direção ao quarto do casal.

Ao se ver sozinho com Marcia, Durval reclamou:

– Puxa Marcia, do jeito que você falou no estacionamento pensei que você estaria sozinha. Nem perguntei. É uma pena.

– Pena o que, Durval? O que você pretendia fazer?

– Achei que a gente ia fazer amor. – Respondeu ele pesaroso.

– Olha aqui Durval. Entenda de uma vez por todas. Amor eu faço com meu marido. Com você é sexo, ou seja, a gente fode por prazer apenas. Não confunda as coisas.

– Tudo bem. Desculpe. – Depois, vendo que Marcia apenas o fitava como se aguardasse mais alguma coisa, corrigiu-se: – Então. É uma pena mesmo. Pensei que a gente fosse foder.

– Hum! Agora sim. Quer dizer que você está com tesão e quer me foder?

– Estou sempre querendo te foder menina. Você me deixa sempre com tesão.

– E por que não? O que te impede de me foder hoje?

– Você só pode estar maluca. O seu marido está bem ali, atrás daquela porta.

Era a hora de abrir o jogo. Marcia respirou fundo e falou:

– Acontece Durval, que o Lucas já sabe que a gente transou.

Se Durval fosse um atleta treinado e precisasse dar um salto não conseguiria atingir a altura do salto que deu naquela hora, ficando em pé e já se dirigindo à porta enquanto dizia:

– Sua maluca. E você me chama para vir aqui! Você só pode querer me foder.

Marcia correu e se interpôs entre Durval e a porta e explicou:

– Calma homem. Ele sabe desde a primeira vez. Nunca fiz nada escondido do Lucas. – Nessa hora ela teve vontade de explicar que fora apenas uma vez, mas que pretendia corrigir isso, porém, achou melhor não e continuou conduzindo o homem de volta ao sofá: – Só para você ficar sabendo, ele já tinha tomado banho hoje e só foi tomar outro como desculpa para nos deixar sozinho aqui na sala. Na cabeça dele, a gente já está se pegando aqui.

– Meu Deus! Que loucura! E como vamos fazer?

– Eu quero que você me coma na frente dele. Com ele assistindo. Você se importaria?

– É muita loucura isso. Nem sei como vou me comportar.

– Basta você aceitar. No resto eu dou um jeito. Pode confiar em mim.

Marcia falava isso enquanto ia aproximando seu rosto do dele e acabou a frase sussurrando ao seu ouvido, o que provocou arrepios no homem. Percebendo isso, ela deu o tiro de misericórida e enfiou a língua no ouvido dele e depois mordeu levemente sua orelha provocando nele um gemido sofrido. Sabendo que aquela fase estava decidida, pediu para que ele esperasse um pouco no sofá e se dirigiu ao banheiro, onde encontrou Lucas alisando o pau debaixo do chuveiro. Ao vê-la, Lucas disse:

– Você ainda está vestida! Pensei que já estivessem se pegando no sofá.

– Não Lucas. Vai ser na cama mesmo. E ande logo que eu quero que você assista. Já falei para o Durval que você sabe de tudo entre nós e ele não saiu fugindo. Quer dizer, pelo menos não conseguiu fugir de imediato o que me deu tempo para explicar melhor. – Marcia disse isso rindo e depois ordenou: – Ande, se enxuga e vista uma roupa que estamos te esperando na sala.

Quando Lucas voltou para a sala, ao contrário do que imaginava, encontrou sua esposa e o vizinho sentados no sofá conversando normalmente. Sento-se na poltrona e a conversa ainda se prolongou por alguns minutos, até que Marcia pegou na mão de Durval e o levou a reboque para o seu quarto e mal chegou lá, se agarrou a ele enquanto levantava seu rosto oferecendo a ele sua boca pronta para beijar e ser beijada. Depois de um longo beijo, ela o empurrou delicadamente fazendo-o entender que o queria sentado na cama e depois pediu para que ele aguardasse e saiu do quarto, voltando para a sala.

– Está tudo bem querido? Você está pronto para ver o que você tanto desejou?

– Ai Marcinha. Hoje é o melhor dia da minha vida.

– Vai ser meu amor. Vai ser. Agora, fica aqui um pouquinho e quando me ouvir gemendo, você entra no quarto.

– Será que eu vou mesmo poder entrar.

– Lucas, entenda uma coisa de uma vez por todas. Você está em sua casa e sempre vai poder entrar em qualquer lugar daqui e outra, eu sou sua esposa e te amo demais, então, independente do que eu esteja fazendo, sempre vou querer você ao meu lado. Então, nunca mais me pergunte se você pode ou não entrar naquele quarto. Só estou te pedindo para dar um tepinho.

Dizendo isso, beijou se marido com o mesmo tesão que dedicara ao amante e depois saiu andando em direção ao quarto, porém, dessa vez ela fez questão de usar o gingado que fazia com que a saia balançasse de um lado para o outro e que ela sabia que deixava seu marido mais louco ainda.

Chegando ao quarto, brincou com Durval por ele ainda estar vestido e, sentando-se no colo dele, começou a desabotoar sua camisa e, a cada botão solto, dava-lhe um beijo na boca. Arrancou a camisa e depois se ajoelhou no chão, entre suas pernas e começou a abrir o fecho da calça jeans que ele usava enquanto ele mesmo, utilizando-se dos pés, livrava-se do sapato esporte que ele usava. Marcia puxou a calça junto com as cuecas e abaixou-se para livrar a roupa pelos pés do homem e, como ele não usava meias, quando acabou ele estava inteiramente nu. Então ela se levantou e abraçou-se a ele e, como estava em pé, seus seios ficou a altura do rosto dele que, por cima da blusa, começou a mordiscar seus mamilos que, de tão duros, pareciam querer furar o tecido. Com a ajuda dela foi livrando-a das roupas e logo ela estava nuazinha e ele, sem resistir, puxou-a para si girando o corpo de forma que ela caiu de costas na cama e ele por cima. Então ele foi beijando os seios, barriga, lambeu o umbigo e depois chegou até sua xoxota que já estava melada pelo desejo que sentia desde o momento em que foi agarrada por ele na garagem do edifício. Sem resistir ao perfume, ao gosto e a beleza que era aquela buceta bem cuidada, Durval não resistiu e passou a chupar o grelinho enquanto enfiava dois dedos sentindo os músculos da buceta de Marcia reagirem à invasão apertando seus dedos. Marcia não resistiu e gemeu.

Lucas se rendeu à ansiedade e já tinha se levantado e ficado em pé, ao lado da porta do quarto, tentando ouvir todos os ruídos. Chego a ouvir alguns estalos de beijos e ainda conseguiu aguentar firme, porém, quando ouviu o gemido característico de sua esposa que ele sabia que era sinal de que ela estava sendo chupada, abriu a porta e entrou no quarto.

Durval o viu entrar, abandonou o grelinho e olhou para Lucas, porém, sem retirar os dois dedos que a essa altura se movimentavam dentro da buceta ensopada de Marcia e falou:

– Era isso que você queria Lucas? Você queria ver sua mulherzinha sendo chupada?

– Sim Durval. Chupa bem essa bucetinha e depois come ela. – Respondeu ele com voz trêmula e depois foi se colocar na cama deitando-se ao lado de Marcia e começou a beijá-la.

Vendo que tinha a total aceitação do marido e que aquela jovem, com idade para ser sua filha, estava ansiosa para ser fodida por ele, Durval se entregou ao clima de luxuria e desejo e se dedicou a proporcionar o primeiro orgasmo de Marcia que gozou ruidosamente olhando fixamente os olhos do marido. Mas ela não estava a fim de esperar e, assim que acabou de gozar, puxou Durval para cima dela e forçou o corpo dando a entender que desejava que ele se deitasse de costas, no que foi atendida. Então ficou de quatro na cama, segurou o pau de Durval que vibrava de tão duro, fez um breve carinho com a mão e depois se curvou, começando por dar beijos na cabeça e depois lamber toda a cabeça e depois a extensão daquele enorme pau, finalmente abrindo a boca e engolindo o máximo que conseguia, iniciando uma chupada com uma volúpia que ela mesma não se lembrava de um dia ter sentido e, quando viu que seu marido estava com o rosto bem ao lado do seu, obsevando de perto o seu trabalho de dar prazer ao seu amante, ficou ainda mais acesa e tentava colocar todo o pau de Durval na boca, não o conseguindo, porém, continuava a insistir mesmo quando engasgava e só recuava quando sentia a necessidade urgente de respirar. Em um dado momento, resolveu inovar um pouco mais e, abandonando o pau do amante por um instante, foi com a boca babada em direção à do marido e lhe beijou. Marcia se sentiu no nirvana quando percebeu que seu gesto estava sendo aceito por Lucas e passou a repetir o mesmo, chupando o pau do amante e depois indo beijar a boca do marido.

Durval pediu para que Marcia parasse, pois não queria gozar ainda e disse que queria foder sua buceta. Ela acatou e se deitou de costas abrindo bem as pernas e aguardou. O homem foi para cima dela, beijou e chupou seus seios e depois sua boca e depois ergueu um pouco o corpo, segurou o pau com a mão direita e o direcionou para a buceta que piscava ansiando pela invasão, porém, ele não atendeu ao pedido mudo daquela fêmea e ficou apenas esfregando a cabeça de seu pau na entrada da xoxota e no grelo, levando a jovem ao desespero. Marcia não resistiu, cruzou os dois braços atrás do pescoço de Durval tentando imobilizá-lo e apoiou os dois pés na cama, começando a flexionar seu corpo para a frente levando sua buceta faminta em direção ao pau do amante que foi invadindo-a. Marcia gemia, gritava e não desfazia o contato visual com Lucas, seu marido, enquanto sentia o pau de Lucas ir entrando e finalmente ele atendeu às súplicas silenciosas daquela mulher ansiosa por ser fodida e completou a invasão abaixando seu corpo com força fazendo com que ela também se soltasse e ficasse estendida na cama, agora com as pernas erguidas, enquanto mexia o quadril em círculos para usufruir cada vez mais daquela deliciosa invasão.

Lucas trocava de posição a todo instante. Ele queria poder ver ao mesmo tempo a bucetinha de sua mulherzinha querida sendo totalmente ocupada por aquele pau bem maior que o seu e ao mesmo tempo não queria perder nenhuma das expressões de seu lindo rosto que se contorcia com o prazer que sentia em estar sendo fodida daquela forma. Levou então a mão ao seu pau, mas imediatamente a retirou, pois sabia que se o tocasse gozaria imediatamente diante do tesão que sentia com a cena que se desenrolava à sua frente. Já se sentia desesperado com todos os sentimentos que lhe invadiam quando viu, melhor dizendo, mais sentiu do que viu, que sua esposa estava começando a gozar e, pelo volume e frequencia da respiração alterada, Durval também. Então os gritos de prazeres iniciaram e ele se juntou ao coro naquela cacofonia de prazeres, gozando junto com o casal de amantes.

Aquela cena que, para muitos poderia passar por insólita, mas que para seus personagens era algo sublime, durou por mais de dez minutos. Deitados em uma mesma cama, com suas respirações aceleradas e lentamente diminuindo, os três de deixaram ficar ali deitados com os olhares fitando o infinito. Na cabeça, nada além da leveza que surge depois do prazer atingido. Nenhum pensamento, nenhum julgamente e nem mesmo uma avaliação. Ninguém precisava usar palavras para explicar ou entender que aquilo fora um gozo sublime e que a sua intensidade seria uma alavanca que elevaria a confiança e a cumplicadade entre aqueles três seres. Na verdade, dois homens ligados pelo desejo que sentiam pela mesma mulher e que, agora sabiam, era plenamente correspondido por ela.

Somente depois desse tempo, Marcinha se levantou e, sem dizer nada aos dois, se dirigiu ao banheiro, deixando os dois homens nus sobre a cama.

– Vou perguntar de novo. Era mesmo isso que você queria? Você gostou? – Perguntou Durval, porém, dessa vez com um tom de voz que sugeria mais uma confirmação que uma pergunta.

– Sim Durval. Foi lindo. Nunca gozei tão gostoso. – Confirmou Lucas.

– Eu também gozei muito, mas muito mesmo. Nunca pensei que transar com uma bela mulher com o marido olhando podia ser tão mais prazeroso.

– Que bom que você gostou Durval.

– Isso quer dizer que vou poder fazer isso mais vezes, Lucas?

– Sim Durval. Sempre que a Marcinha quiser. E nem precisa eu estar junto, só não quero que façam nada escondido de mim.

– Você quer dizer que tem que estar junto? É isso?

– Não precisa. Vocês dois têm a liberdade de fazerem quando e onde quiserem, já que se dão tão bem assim na cama.

Então Durval fez a pergunta que o intrigava:

– E você vai querer participar também?

– Hoje não Durval. Hoje quero ficar só olhando. Mas no futuro vou querer sim. – E ao ver que o homem o olhava intrigado, completou: – Isso se você não se importar, não é?

A resposta de Lucas fez com que Durval ficasse pensando e de repente, sem nenhuma explicação aparente, ele começou a rir alto. Só quando conseguiu controlar o riso é que pode explicar:

– Olha só o que eu penso. Não adianta nada eu me importar ou não, porque se a Marcinha resolver que têm que ser nós dois juntos, ela vai dar um jeito de conseguir o que quer. Ela sempre consegue.

Depois de dizer isso, voltou a rir, dessa vez acompanhado por Lucas e ainda riam quando Marcia voltou ao quarto e disse:

– Nossa! Estou vendo que meus dois homens estão se dando bem. O que aconteceu de engraçado aqui? Vocês estão rindo de mim?

Durval, com um olhar, tentou pedir ao Lucas que não revelasse nada, porém, o rapaz não se importou e repetiu para ela a conversa que ele e Durval acabaram de ter e, para surpresa, principalmente de Durval, ela gargalhou junto com eles.

Quando finalmente controlou o riso, ela olhou para os dois homens e brincou:

– Olha só. Os dois pintos estão quase duros. Vou dar um jeito de deixá-los bem durinhos que vou querer mais.

Dizendo isso, ela pegou cada um dos paus com suas mãozinhas, porém, logo largou o de Lucas e se dedicou apenas ao de Durval, pois sabia que aquela noite era a hora de se dedicar ao amante e, quando conseguiu ver nele uma ereção completa, abaixou-se e voltou a chupar aquele pau enorme e dessa vez não se contentou até levar o homem ao gozo, colhendo todo o líquido do seu prazer em sua boquinha. Em seguida, com porra escorrendo pelos cantos, mostrou a boca aberta para o marido para que ele pudesse ver a quantidade de porra que ali estava acumulada. Depois fechou a boca, engoliu tudo e voltou a abrir a boca, dessa vez para que ele visse que ela tinha realmente egolido tudo e que estava limpinha.

Entretanto, ela não queria dar tregua e, sem nenhum comentário, voltou a acariciar o pau de Durval até fazer com que ele ficasse ereto novamente e só então informou, falando como se dirigisse ao pau e não a algum dos homens ali presentes:

– Você já gozou na minha xoxota e na minha boca. Agora está na hora de experimentar o meu cuzinho.

Dizendo isso, ela ficou de quatro na mão e pediu ao marido:

– Lucas, pega a pomada na gaveta do criado mudo para me ajudar a aguentar esse grandão dentro da minha bundinha.

Lucas obedeceu, foi até lá, pegou o tubo e foi entregar para Marcia que falou:

– Não querido. Passa você mesmo. Prepare meu cuzinho para o Durval foder ele bem gostoso.

Aquela frase fez com que Lucas gemesse e por pouco ele não teve um orgasmo só de ouvir aquilo. Então ele obedeceu e, usando primeiro um dedo, passou a pomada no cuzinho da esposa, untando por fora e depois enfiando o dedo dentro dela para, finalmente, usar dois dedos e deixar a bunda de Marcia totalmente preparada para receber aquele grosso e enorme cacete. Nesse momento, Durval já estava de joelho atrás de Marcia se preparando para o ato, porém, pediu para que Lucas passasse um pouco do creme no seu pau. O jovem marido não se fez de rogado, expremendo o tubo de pomada diretamente na cabeça do pau de Durval e depois, usando apenas a ponta do dedo indicador, esparramor por toda aquela cabeçorra.

Finalmente preparados, ele encostou a cabeça no cuzinho de Marcia e começou a forçar diante do olhar arregalado de Lucas que não perdia um movimento. Porém, ela pediu:

– Abre minha bunda para facilitar para ele querido.

Lucas se inclinou e com isso sua cabeça ficou bem próxima da bunda da esposa e segurou as nádegas forçando-as para que se abrissem e assistiu de perto a penetração anal de sua mulherzinha. Primeiro o trabalho que teve para entrar a cabeça e, quando entrou, ambos ficaram paralizados, como se a esperar que ela se acostumasse com a invasão. E foi a própria Marcia que deu o sinal que estava preparado para mais quando começou a rebolar a bunda e, lentamente, forçar seu corpo de encontro ao de seu amante e ir engolindo aquele grosso feixe de músculos com seu delicado cuzinho, até sentir sua bunda se encostar ao corpo dele que, só então começou a socar o pau dentro dela, primeiro lentamente e depois com mais vigor. Nessa altura, Durval já se apoderara dos cabelos de Marcinha e os puxava para trás como se fossem rédeas em uma égua o que obrigava ela a forçar toda sua coluna se desdobrando para, com a cabeça virada para trás, se entregar ao beijo na boca que ele lhe oferecia.

Como Durval já havia gozado duas vezes, o suplício de Marcia foi maior, pois demorou mais de dez minutos para que ele, socando com força seu cuzinho, despejasse sua porra bem no fundo dela, gemendo e gritando enquanto Marcia, dominada pelo tesão acumulado por tanto tempo desejando aquilo, já havia gozado duas vezes antes que ele atingisse o prazer. Lucas, ao lado deles, também gozou duas vezes sujando todo o lençol da cama com sua porra.

Deitados na cama, dessa vez com Marcinha e Lucas trocando carinhos, eles procuraram descansar e tiveram um longo cochilo, o que, segundo ela, seria necessário para que Durval recuperasse suas forças, pois ela fez questão de informar aos dois que, por ser a primeira vez, queria mais.

Foram quase duas horas de descanso, com Durval cochilando, Marcia apenas deitada descansando e Lucas tomando uma cerveja ou fazendo carinhos em sua esposa. Quando finalmente sentiu que Durval estava desperto e pronto para outra, Marcinha começou a provocá-lo com toques em seu pau e beijos em seu ouvido e lambidas e mordidas em seu peito, sempre alternando com chupadas no pau que, a cada vez, ia ficando mais duro.

Quando viu que novamente tinha cumprido sua tarefa de despertar aquele pau que tanto curtia, pediu para que Durval ficasse deitado de costas na cama e começou a cavalgá-lo. Primeiro o fez virada para ele, quicando em cima de seu pau ou se curvando para dar a ele a oportunidade de sugar seus peitos perfeitos. Depois, pediu para virar e que assim seu marido poderia ter uma visão melhor daquele pau invadindo sua buceta. Lucas quase entrou em parafuso quando assistiu essa demonstração de safadeza da esposa e a via rebolar e se mexer enquanto aquele pau saia até a metade e depois voltava a desaparecer dentro de sua grutinha. Não satisfeita, ela resolveu ousar ainda mais, ergueu o corpo até que a pica saísse de sua buceta e a segurou direcionando a seu cuzinho. Então começou a se baixar e foi engolindo, centímetro a centímetro, o pau de seu amante em seu buraquinho. Quando se deu por satisfeita, começou a se movimentar, porém, em poucos minutos seu tesão ficou tão intenso que ela pulava de tal forma que o pau saiu de dentro dela.

Lucas, ao ver que ela tinha dificuldade de voltar a controlar a penetração, segurou o pau de Durval para que ela sentasse. Ela sorriu para o marido e sentou-se até que, o prazer de ser enrabada a dominou e ela trocou o sorriso por uma expressão de puro tesão que, de tão grande, fez com que seus movimentos permitissem que o pau saísse novamente e seu marido novamente a ajudou na tarefa de ser enrabada. Quando ocorreu a terceira escapada, Lucas inovou ainda mais, segurando o pau até que ela sentasse e depois continuando a segurar para que não escapasse mais e, ao perceber isso, Marcinha sentiu um tesão tão grande que quase perdeu os sentidos de tão intenso foi seu orgasmo. Lucas gozou novamente, dessa vez sem ser necessário se tocar.

Depois daquela foda, todos exaustos, ficaram deitados por mais meia hora até que Durval se decidisse por ir embora para seu apartamento, deixando jovem casal entregue às recordações da realização de suas fantasias. Mas eles não tiveram mais força para transar naquela noite e dormiram agarradinhos, com Marcia exalando o cheiro de Durval em um ambiente cujo perfume dominante era o de sexo.

Assim começou uma relação conjugal totalmente diferente da convencional. Durval passou a ser o macho Alfa da relação, Lucas o que mais parecia se satisfazer durante o sexo. Porém, a verdade é que, quem dominava toda a situação e era a alfa naquele triângulo amoroso era a Marcinha.

FIM FIM FIM

ATENÇÃO: Esse conto em sua origem não é de minha autoria. Eu fiz apenas uma adaptação livre de um conto que eu considero ser uma das melhores que já li aqui. Foi publicada em 2015 com o título de “Triângulo Amoroso” e seu autor se identificou com o apelido de “Corninho dela”. Basta fazer a procura por esse título, ou então com a palavra Florianópolis, que é uma palavra que consta em outro conto dele, também excelente, que vocês poderão se deleitar com os dezenove capítulos da série e ainda de outros sete que compões duas séries sobre outro casal. O cara realmente é bom e é lamentável que ele tenha parado de escrever.

Escrevi essa história como uma homenagem a ele e fiz algumas alterações. O nome dos personagens que formam o casal é o mesmo, Marcia e Lucas. O que completa o triângulo recebeu o nome de Alberto, é casado e é primo do pai de Marcinha. Outra alteração que fiz foi a de destacar o papel de Marcia nessa história, pois na outra ela é um pouco dirigida pelo marido, embora não também tenha melhorado durante o conto e assumido um pouco o controle.

Bom. Acho que o ideal seria que vocês o lessem e depois tirassem suas próprias conclusões sobre as diferenças, só não quero que entendam essa minha tentativa de escrever algo que desse prazer àqueles que acompanham minhas histórias como plágio, pois só fiz a escolha de informar isso no final para evitar que todos tivessem conhecimento do final da história, o que tiraria todo o sentido desse meu esforço.

Aproveitando, quero aproveitar para avisar a todos que pretendo apenas concluir a série O CLUBE e depois escrever a quarta temporada de O QUE É O AMOR!

Só vou escrever esses dois e depois vou parar. O motivo de eu parar é que estou achando que esse site está ficando muito sério, com pessoas agindo e exigindo que os demais autores devam agir como profissionais da literatura, coisa que eu não sou. Só escrevo porque gosto e não costumo pedir para ninguém me dar estrelas ou ficar comentando, isso é uma coisa que, ao meu modo de ver, dever ser decisão do leitor e não por pressão do autor e já me dou satisfeito por ver que meus contos, mesmo aqueles publicados há quase sete anos, continuam a receberem visitas de leitores até os dias de hoje. Só para ilustrar, O primeiro capítulo da primeira temporada do O QUE É O AMOR!, nesse ano, ficou apenas 9 dias sem receber pelo menos uma visita, o que me orgulha muito.

Só uma ressalva, apesar de não ficar pedindo para que comentem meus contos, eu adoro interagir com os leitores e curto muito ler os comentários, apenas acho que comentar ou não deve ficar a critério de quem lê.

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Comentários

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Bom colega....respeito tua posição como escritor de não querer mais escrever para o site,é que nós queremos cada um final diferente,por isso os maus comentários e abusivos falas de alguns, pois eu mesmo acho que faltou uns 4 ou 5 capítulos para finalmente o patrão se tornar o macho alfa, mas o autor é soberano e ele decretou o final do conto.Parabens pela transparência nos relatos e continua a escrever colega.....

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Muito bom, venham os próximos capítulos

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Show, parabéns e por favor não pare de colocar fogo no parquinho.

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Sensacional! Não pare de escrever por favor! Esse conto mesmo, pode ter vários desdobramentos, ainda mais com o marido beijando a esposa depois dela chupar o pau do amante e do marido segurando no pau dele... hehehe

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Boa tarde! Nassau, muito boa a sua adaptação e, mais importante, bastante honesta e ética sua citação sobre o conto original e seu autor. Encontrar conto meu publicado em outro site , sem mudar uma letra, sem citação do autor ou , pior, como se terceiro o houvesse escrito foi o que me fez deixar de postar novos contos. Quanto aos haters, isso não tem jeito mesmo. Boa sorte nas novas empreitadas e mais uma vez os parabéns.

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Já tinha lido o original, e sentia falta de um desfecho.

Achei sua versão prima, mais densa, gostei da alteração no personagem Durval.

Mas o desfecho que senti falta no original, achei atropelada aqui.

Podia ter fluido um pouco mais natural e com mais participação do Lucas, inclusive uma DP, quem sabe...

Quanto a parar de escrever... realmente é chato essa situação, mas você escreve pelo prazer de escrever, claro que ver os comentários e bom, mas não se deixa abalar por uns poucos frustrados que me sei o que fazem aqui.

Parabéns pela série, eu gostei muito

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Nassau, cara ficou muito boa essa sua versão, quando eu lia primeira já percebi que era baseado na antiga, eu já tinha lido e sempre achei fantástica a história e realmente não foi plagio, só foi uma nova forma de contar os fatos com algumas mudanças, que ficaram espetaculares, em relação a parar, por favor repense a sua decisão, eu acho que te entendo, mas é que suas histórias são muito boas, vai ser difícil de ficar sem elas, no mais um grande abraço e mais uma vez parabéns

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Ah! Fala sério! Não gostei desse papo de vou parar de escrever, não.

Você é um dos bons, cara! Sai dessa. Manda esse bando de retardados se lascar e continua a fazer o que você faz muito bem.

Você é um dos pilares desse site.

Maravilhoso esse final.

3 estrelas.

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Como sempre mais uma puta série irmão , parabéns NASSAU...rs...só não gostei deste moleque, o Lucas segurando na caceta do Durval kkkkkkkkkkkkk, no mais achei massa à Márcia sendo à alfa do trio e todos gozando horrores e sem humilhações...rs...parabéns mais uma vez índio velho...rs..👊

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Nassau com relação ao seu desabafo, te digo para seguir em frente. Quando vem críticas, quando vem comentários querendo alterar o rumo da coisa não se tem que ficar dando muito valor. Uma coisa aprendi com o Max, posso ajudar, mas a história é sempre sua... Supor o que vai acontecer ok, dizer que devia ser assim não... Meus parabéns pelo seu trabalho, irei ler os novos projetos e vamos ajudar a convencer a ti não desistir... Siga em frente

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Parabéns por mais uma história excelente, ansioso pila conclusão do clube e pela quarta temporada do que é o amor. Fico triste que não teremos a segunda temporada da série da Carla espero que em um futuro você retorne a escrever e nos presentie com a Carla e outras histórias.

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Parabéns pelo conto.quanto a para faz isso não você escreve por que gosta eu sigo seus contos por que gosto e ai vou ficar órfã de um grande escrito mesmo quando não concordo com algum tema 💓

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Nassau amigo nota mil como sempre, esse conto do triângulo amorosa eu já li e ótimo, você sabe que sou seu fã parceiro, torço para que nunca desista de escrever para nós leitores que.fosta de um bom conto parabéns.

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Muito bom.

Mas você deixou avisado na quarta parte, se não me engano, sobre a autoria do conto.

3 estrelas.

E espero, de verdade, que você repense a intenção de parar.

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