Quem disse que namorar uma novinha seria fácil?

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3119 palavras
Data: 16/05/2022 13:14:20
Última revisão: 18/05/2022 08:38:23

Eu falei que iria parar de publicar minhas histórias, mas o carinho que recebi foi tanto que me animaram. Estou aqui de volta. Dia 11 de março, quarta-feira, completou 1 semana de namoro com Malu, minha antiga cunhada. Ela tem 20 anos e eu tenho 32, é bastante diferença, mas nos damos incrivelmente bem, mesmo gostos, mesmo apetite sexual. Resumindo, essa primeira semana foi uma maravilha.

Malu trabalha o dia inteiro e de noite vai para a faculdade, é um pouco complicado para a gente se ver, mas sempre damos um jeito. Logo depois que eu a pedi em namoro, ficamos sem nos ver 2 dias, até chegar o final de semana. No sábado, Malu almoçou com sua mãe e minha ex-esposa, depois me mandou uma mensagem avisando que estava indo até meu apartamento, ela precisava me ver, urgentemente.

Fiquei preocupado, nossa situação era um tanto delicada, afinal, eu traí a irmã dela, com ela. Agora estávamos namorando. “Cabeça vazia, oficina do diabo” era uma excelente frase para me resumir nesse momento, comecei a pensar em várias possibilidades do que tinha acontecido. Malu chegou de Uber, ela tem a chave e logo foi entrando, apenas avisou por mensagem que estava subindo. Malu entrou pela porta e pulou em mim, dizendo “não aguento mais, preciso dar para você”.

E foi assim nosso primeiro final de semana juntos, transamos feito doidos, fazia anos e anos que eu não transava tanto, achei que não aguentaria esse tranco, mas Malu mexe com minha cabeça e com meus hormônios, felizmente eu dei conta do recado. Foi domingo à noite, só que eu e Malu nos despedimos, ela voltou para casa. Meu pau estava literalmente doido de tanto transar, mas esse não é o foco dessa história, só queria detalhar como está indo esse início de relacionamento.

Segunda e terça não nos vimos novamente, mas quarta prometemos que seria diferente, estaríamos fazendo uma semana de namoro e iremos comemorar. Malu foi para faculdade, ela tinha um prova para fazer. Quando acabasse a prova ela me avisaria e eu iria buscá-la. Cheguei em casa do trabalho, mais ou menos o horário que Malu iria começar a prova. Eu estava fedido, obviamente iria tomar um banho para esperar minha namorada. Dei uma ajeitada nos ingredientes que iria fazer a janta, cortei cebola e o alho, arrumei a carne, verifiquei que o vinho estivesse na temperatura certa, e só então fui para o banho.

Fiz a barba, entrei no banho e depilei as partes íntimas. Estava um pouco descuidado e precisava dar uma aparada. Lavei meu corpo, enquanto estava quase acabando o banho, escuto um barulho atrás de mim, virei rapidamente e para meu susto e depois surpresa, Malu estava fechando a porta do banheiro;

– Está fazendo o que aqui? - perguntei, meu coração estava um pouco disparado pelo pequeno susto.

– Não posso vir na casa do meu namorado sem avisar? – ela falou abrindo um sorriso malicioso no rosto enquanto tirava a roupa.

– Claro que pode, mas achei que iria me pedir pra ir te buscar.

– Eu ia, mas resolvi fazer uma surpresa. Posso entrar ai com você?

– Por favor, é o que eu mais quero nesse momento.

Malu estava peladinha, seu corpo lindo sempre me fascinava, fiquei apreciando seus movimentos enquanto abria o box e se ajeitava ao meu lado, meu pau já estava duro, apenas em vê-la. Eu fiquei em silêncio sem palavras, Malu foi para baixo do chuveiro e se molhou toda, pegou o sabonete e colocou na minha mão, entendi o recado. Enquanto Malu passava shampoo no cabelo, comecei a passar o sabonete em seu corpo maravilhoso. Iniciei nos seus ombros, fiz uma pequena massagem, Malu parou de se mexer nesse momento, enquanto apertava sua carne. Desci até seus peitos e tenho que admitir que ali fiquei por mais tempo que necessário. No meu primeiro toque senti seu mamilo enrijecer, passei a mão por tudo, apertei e no final ainda dei umas mordidas. Depois fui para sua cintura, fui passando sabonete com uma mão e com a outra fui apertando com firmeza sua cintura. Conheço um pouco das áreas erógenas de Malu, sabia que ali era uma delas.

– Se você continuar me apertando desse jeito, não vamos conseguir acabar o banho.

– Aguenta aí, mocinha.

Malu estava de costas para mim, virou e me abraçou. Abriu sua boca e encostou na minha, sua língua, maravilhosa como sempre, passou por toda minha boca. Meu pau estava dando pulinhos de felicidade. Malu segurou minha mão que estava com sabonete e conduziu ela até sua bucetinha, esfregou bem e depois me fez largar o sabonete e esfregar mais um pouco ela.

– É importante lavar bem antes de comer. Desculpa, não saiu tão sexy quanto imaginei… – Malu falou e senti ela ficar um pouco envergonhada. Eu só consegui rir.

– Nada que você falar vai tirar a vontade que eu tenho em te comer.

Malu sorriu e parou de me abraçar, virou seu corpo para ficar de costas para mim e apoiou seus cotovelos na parede, inclinando um pouco seu corpo para frente, depois abriu um pouco suas pernas. Sua bunda ficou apontada para mim, a bucetinha estava brilhando, molhadinha e depilada, visão do paraíso. Seu cuzinho rosinha estava tão lindo quanto. Ela olhou para trás, esperando eu agir, mas fiquei bobo com tamanha beleza e demorei para me mexer.

– Não quer vir me comer? – ela perguntou sensualmente.

Sai do transe que estava e me aproximei. Passei meu pau na sua bucetinha, esfreguei no clitóris e depois subi até a entrada, esfreguei um pouco ali e subi até a cabecinha ficar encostada no seu cuzinho, Malu se assustou um pouco.

– Aí doeu demais da última vez, pode passar que eu gosto, só não faz força para entrar – Malu falou.

Lembrei rapidamente do que ela estava se referindo. Começo de março fomos para praia, eu ainda estava casado com a irmã de Malu e tentava fugir da atração imensa que tinha pela minha cunhada, não deu certo e acabamos transando. Pela primeira vez Malu deu o cu, eu amei, mas machucou ela um pouco.

Voltei então a brincar com sua bucetinha, devagar coloquei a pontinha da cabeça do meu pau na entrada dela, entrei um pouco, estava apertadinha como sempre. Coloquei minhas duas mãos na cintura de Malu e segurei ela firme, entrei mais um pouquinho até a cabecinha sumir por completo, sai um pouco e entrei algumas vezes até meu pau quase entrar por completo, por último, entrei com bastante força, até o final. Malu se contorceu de prazer, ergueu a sua bunda, ficando na pontinha dos pés. Eu estava segurando ela firme e não deixei ela se mexer muito. Comecei a penetrá-la, Malu estava gemendo bem gostoso. Passei uma das minhas mãos por baixo de seu quadril até chegar na sua buceta e comecei a masturbá-la.

Eu gosto de gozar junto com minha parceira, me esforço bastante para isso. Com Malu eu já tinha criado essa conexão e geralmente chegamos ao mesmo tempo. Mas dessa vez eu estava excitado demais, aquela posição é meu fraco, Malu estava gemendo gostoso e não consegui segurar. Parei de penetrar quando senti meu pau explodir dentro dela e perder as forças das pernas.

– Amor, não para, eu estou quase.

Foi a primeira vez que Malu me chamou de “amor”. Apesar de já ter falado que me amava, chegar nesse nível de intimidade com ela me deixou feliz. Continuei massageando seu clítoris com a mão, meu pau estava jorrando porra lá dentro ainda quando Malu começou a gemer mais alto e rebolar um pouco. Meu pau estava sensível e doeu um pouco com seus movimentos, mas continuei firme no que estava fazendo.

Malu começou a se empurrar para trás, ficando mais coladinha o possível em mim. Desencostou da parede e encostou suas costas no meu peito, meu pau escorregou para fora, coloquei a mão para trás até chegar na minha cabeça e me puxou fazendo com que eu encostasse meu rosto na sua nuca. Abracei seu corpo com meu outro braço e coloquei a mão em seu peito. Comecei a beijar atrás da orelha, outra região que sei que Malu gosta, depois mordi sua orelhinha bem levemente, ela estava se contorcendo bastante. Fui aumentando a velocidade da masturbação até sentir aquele corpo tremer. Malu colocou as duas mãos na minha que estava em sua bucetinha e segurou firme. Senti suas pernas se apertarem e ela se abaixou um pouco. Quando Malu se recuperou ela estava ofegante.

– Não posso gozar de pé, quase caí – ela comentou e eu ri.

– Isso foi muito bom.

– Foi mesmo, sinto coisas com você que nunca senti com nenhum homem antes.

Fomos nos secar enquanto fiquei pensando em sua frase. Malu estava com 20 anos, nunca tinha namorado ou se relacionado mais sério com outro cara antes. Ela até se apaixonava por alguns às vezes, mas quando eles começavam a gostar dela, ela fugia. Sexo no geral/casual é ótimo, mas para mim, nada se compara a aquela sexo com paixão, intimidade e amor, quando duas pessoas se conhecem e entendem um do outro. Logo eu imagino que Malu nunca teve isso, até esse momento.

Nos vestimos e fomos para a sala, abri um vinho e comecei a preparar a janta. Malu ficou do meu lado, conversando comigo.

– Eu fico excitada vendo você cozinhar – Malu comentou.

– Devagar menina, você acabou de gozar, acalma a piriquita.

– Você me deixa doidinha – ela falou e me abraçou pelas costas enquanto eu temperava a comida.

Eu não sei se é a paixão ou o que, mas Malu me deixava embriagado, alucinado e deliciado com sua presença. Ter ela junto de mim é algo que me faz sentir mais vivo do que nunca. A janta ficou pronta em uns 10 minutos, comemos e depois sentamos no sofá, com nossas taças de vinho. Conversa vai e conversa vem.

– Você escreveu mais sobre a gente? – Malu perguntou, eu tinha mostrado os dois primeiros contos que escrevi sobre ela, mas depois do terceiro em diante não.

– Escrevi sobre todas nossas transas até começarmos a namorar.

– Por que você não me mostrou?

– Eu estava tentando fugir de você, lembra?

– Eu te acho tão inteligente, mas as vezes tu consegue ser burro, meu deus – Malu falou rindo.

– Dizem que o amor deixa a gente assim.

– É um bobo… Escreveu sobre mais alguém? – dessa vez Malu perguntou desviando seu olhar do meu.

– Sim, escrevi todas minhas aventuras que achei interessante.

– Posso ler?

– Tem certeza? Detalhei bastante meus encontros com outras mulheres, se tu não for sentir ciúmes, por mim está tranquilo.

– Não vou sentir não.

Entreguei meu celular para Malu, com os contos abertos e expliquei como funcionava o site. Estávamos os dois bem bêbados, na metade da segunda garrafa de vinho. Fiquei assistindo TV enquanto minha namorada lia minhas aventuras com outras mulheres, inclusive, com a irmã dela. Comecei a ficar nervoso, estava certo que isso daria problema. Malu acabou de ler e ficou em silêncio por um tempo.

– Estou sentindo uma mistura de ciúmes com tesão, mas bastante ciúmes… bastante tesão também.

– Eu avisei.

– Eu não tenho o direito de ficar chateada contigo, essas coisas te ajudaram a ser a pessoa que você é hoje e foi por essa pessoa que você é hoje que eu me apaixonei.

– Nossa, que frase madura, não esperava isso de você – eu falei e era verdade, fiquei impressionado.

– Idiota…

– Quer dormir aqui?

– Não posso, a mãe vai estranhar, ela sabe que eu larguei o João e acha que não estou com ninguém.

– Mas fala que vai ficar em uma amiga.

– Claro, eu passei sábado e domingo na casa de uma “amiga”. Ela vai achar que estou dando para essa amiga.

– E não está? – falei rindo

– Estou, ela só não pode saber que essa amiga é o antigo genro dela. Não por enquanto.

Eu me aproximei de Malu e começamos a nos beijar, as coisas esquentaram rapidamente, fui tirar sua roupa mas ela segurou minhas mãos.

– Ainda estou com muito ciúmes… a imagem de você comendo minha irmã não sai da minha cabeça.

– Você leu quantos contos?

– Uns 3, eu acho. Dois com minha irmã e um com a guria do OnlyFans.

Ficamos conversando um pouco sobre as histórias, senti que Malu realmente ficou meio mal e ela não tinha maturidade para isso, resultou na nossa primeira discussão. Fico feliz por isso ter acontecido, se tem algo que eu amo, é aquele sexo de reconciliação. Nós estávamos bêbados, Malu fica emotiva quando bebe, chegou a chorar. Percebi que ela estava com ciúmes de Bruna, a menina do OnlyFans. Ela era uma menina de 19 anos com quem transei 2 vezes, e realmente foi algo muito bom. Se não fosse Malu reaparecer na minha vida, provavelmente teríamos continuado, tínhamos muita química. Nosso sexo era gostoso e selvagem, ele ia para o lado da Dominação e BDMS.

Eu levantei do sofá e me virei de frente para Malu. Puxei minha calça e cueca para baixo, deixando à mostra meu pau meia bomba.

– O que você está fazendo? – Malu perguntou, estava chorando um pouco ainda.

– Abre a boca! – falei firme.

– Não.

– Abre – falei enquanto colocava a mão no seu rosto.

Malu estava olhando direto nos meus olhos. Abriu a boca e colocou a língua para fora. Puxei um pouco mais seu rosto para perto e me aproximei. Devagar, coloquei meu pau, ainda um pouco mole em sua boquinha. Malu fechou a boca lentamente.

– Passa a língua na cabecinha – eu ordenei.

Comecei a sentir sua língua dando voltas no meu pau. Rapidamente ele já estava duro, tirei ele de sua boca e mandei ela deitar no sofá, com a barriga para baixo. Malu me olhou um pouco assustada, seus olhos grandes estavam vermelhos do choro, mas me obedeceu. Deitou quietinha. Ela vestia uma calça legging, foi relativamente fácil puxar para baixo, deixando apenas sua bunda e bucetinha de fora.

Malu ficou quieta, apenas fez um sim com a cabeça. Fui para cima dela e penetrei com bastante facilidade sua buceta. Malu soltou um gemido bem baixinho, começou a sair e entrar com bastante força, Malu foi aumentando o volume dos gemidos. Segurei firmemente seu ombro e me apoiei neles. Ela estava com o rosto um pouco afundado em uma almofada, o som dos seus gemidos estavam abafados, mas dava para escutar nitidamente. Malu empinou um pouco sua bunda, facilitando bastante minha penetração. Estava gostoso demais e não demorou para eu estar pronto para gozar. Pela segunda vez na noite, gozei em sua bucetinha.

Quando meus espasmos do orgasmo pararam, saí de cima de Malu. Olhei para sua bucetinha e um pouco do porra começou a aparecer. Minha namorada começou a levantar do sofá, mas eu a segurei, eu não tinha acabado ainda. Minha porra estava começando a escorrer de sua buceta. Rapidamente peguei minha cueca e coloquei embaixo de Malu, eu preferia sujar a cueca do que o sofá. Me ajeitei novamente e coloquei um dedo dentro de sua buceta, ela estava toda melecada de porra e molhada com lubrificação, não me importei, achei excitante. Cai de boca e comecei a chupar seu cuzinho, passar a língua e dar uns beijos. Malu se assustou, mas não pediu para parar.

Uma das minhas mãos segurava sua bunda aberta, tentando facilitar o acesso a seu cu. Estava uma delícia sentir suas pregas na ponta da minha língua. Minha outra mão tentava massagear seu ponto G com o dedo indicador e o clitóris com o polegar. Estava difícil fazer tantos movimentos ao mesmo tempo, me concentrei mais em passar a língua no cu e o polegar no clitóris. Funcionou, não demorou muito e o corpo de Malu estremeceu. Seu corpo se mexeu todo, quando o orgasmo acabou, Malu começou a rir, fiquei sem entender.

– Cara, o que você fez comigo? – Malu perguntou no meio da risada.

– Do que está falando? – não sabia se era algo bom ou não.

– Se minha pepeca tivesse mãos, ela iria te aplaudir – Malu falou, essa frase me pegou de surpresa e comecei a rir.

– Gostou?

– Tá brincando né? Acho que fomos feitos um para o outro.

Malu tinha sentado no sofá e estava segurando minha cueca em sua buceta, impedindo que minha porra saisse. Ajudei ela a se levantar e foi até o banheiro, se limpou, vestiu-se e depois levei ela embora. No carro, conversamos um pouco sobre nossa primeira discussão, Malu pediu desculpas por ter chorado, disse que quer continuar lendo minhas histórias, pois isso trouxe novos fetiches para ela.

– Quais fetiches? – eu perguntei.

– Tenho vergonha e medo de falar.

– Por que?

– Porque você vai me julgar. Quero pensar mais um pouco, ai quando amadurecer a ideia eu te conto.

– Olha olha…

– Não envolvem uma terceira pessoa, só nós dois, fica tranquilo.

Estávamos chegando na casa dela, fui estacionar o carro quando Malu se abaixou tentando se esconder.

– Não para, minha irmã está ali.

Eu não tinha visto, minha ex esposa estava ali, saindo da casa da minha sogra. Como iremos manter isso por segredo por mais um tempo, passei reto e fomos dar uma volta. Malu começou a rir, eu ri junto. Depois de um tempo eu voltei e a deixei em casa. Fui para minha casa, quando entrei no meu apartamento, recebi uma foto de Malu. Era uma foto de sua bucetinha, um pouco vermelha da nossa transar e levemente melacada de porra. Começamos a trocar mensagens.

“Me limpei bem, mas não para de sair”, era a legenda da foto.

“Quer me deixar excitado de novo?”

“Consegui?”

“Nada mais lindo que sua bucetinha”

“Se tua amiga pode, eu também, né?", Malu se referiu a Bruna.

“Desse jeito vou ter que tocar uma”

Malu não respondeu nada por um tempo, eu já estava com a mão no meu pau, incrivelmente excitado, quando recebi mais uma foto de Malu. Dessa vez era do seu cuzinho, com a legenda “para você não esquecer do gostinho dele”. Eu gozei rápido, mandei uma foto do estrago para Malu e ela riu dizendo “você é fácil demais”. Meu pau estava doendo novamente, não estava acostumado a gozar/transar tantas vezes seguidas na mesma semana, quem dirá no mesmo dia.

Fiquei conversando com Malu por um tempo, nossa conversa sempre fluía deliciosamente bem, quando me dei conta, eram 5 da manhã. Eu acordava às 7. Não preciso nem dizer que no outro dia eu estava destruído, exausto e com sono, geralmente fico irritado também, mas eu passei o dia com um sorriso bobo no rosto, não sei o porquê.

No final de semana não nos vimos, tive que viajar. Fiquei com saudades. Voltei para casa só hoje, na segunda-feira. Não pude aproveitar o corpinho e presença da minha namorada, mas pelo menos, agora tem um fera insaciável doidinha para me ver.

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Comentários

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Parabéns pela iniciativa de continuar, como disse no último comentário, os contos são muito bons.

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Valeu mano, eu não pretendo parar tão cedo. Tentei largar mas virou quase um vício.

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Ao mesmo tempo que o conto é fofo ele consegue ser excitando! Perfeito! Nota 10

Netflix, tá perdendo uma ótima série aqui hahaa eu já to preso nela hahah

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