A amiga matemática

Um conto erótico de Georgerp
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 15/05/2022 17:38:12

Sou George, um cara um tanto introspectivo, mas de boas conversas e divertido. Conheci Ana Paula, uma professora de matemática, viúva, morena um pouco cheinha e que mora em uma cidade vizinha.

Começamos a bater papo pelo telefone e os assuntos iam se formando até que sexo começou a fazer parte e a criar expectativas em ambos.

Por um bom tempo ficamos de papo pelo telefone até que marcamos de nos encontrar, mas não sabíamos se em nosso encontro haveria algo entre homem e mulher ou ainda, se daria motel.

Eu estava de férias e combinamos de nos encontrar em uma tarde.

Ela chegou e fui buscá-la na rodoviária, ela estava de vestido e dali fomos a um shopping tomar suco e conversar.

Naquela tarde apenas ficamos conversando, achei que seria prudente não ir a motel, mas quando estávamos dentro do carro eu passei a mão em suas coxas e ela não intercedeu, apenas continuou me olhando e falando. A coxa grossa e macia provocavam.

Eu a deixei na rodoviária e ela foi embora.

Continuamos nossos papos pelo telefone e marcamos um novo encontro e dessa vez eu já sugeri irmos a um motel mesmo que nada acontecesse, porém, teríamos liberdade e discrição.

No quarto do motel deixamos nossos pertences sobre a mesa, tiramos nossos calçados e sentamos na cama.

Uma primeira vez que poderia ser estranha, mas que foi como se já fossemos conhecidos e de convivência rotineira.

Ali iniciamos com leves beijos e logo nos deitamos e os beijos ficaram mais envolventes. Nesse clima minhas mãos começaram a tocar os seus seios e sua bunda por cima da roupa. Tiramos nossas camisas e continuamos a nos beijar e a nos tocar até que comecei a tirar as calças dela e em seguida a minha. Nós somente de peças íntimas continuamos os beijos e toques agora com mais liberdade embora ainda com certa timidez. Não demorei a sentir que ela estava relaxada e tirei o seu sutiã revelando seios grandes e com mamilos já eretos, o que eu logo comecei a beijar e chupar. Eu sentia o tesão dela e o meu e com certeza estávamos ficando bem molhados. Beijar a sua boca e chupar os seus seios me relaxavam cada vez mais e a timidez se foi. Ana Paula suspirava e começou a ficar ofegante quando eu iniciei a tira a sua calcinha para liberar seu corpo. Devagar desci a sua calcinha e a tirei completamente me revelando uma buceta lisinha e muito bonita. Não era grande e nem de lábio volumosos, embora a sua etnia mostrasse que seria. Já com Ana Paula nua eu tirei a minha cueca e continuei os beijos e chupadas em seus seios até chegar em sua buceta molhada. Beijei e chupei aquela buceta por alguns instantes e sugeri irmos tomar banho. Lá nossas carícias continuaram, tomamos banho e voltamos para a cama.

Os beijos e as carícias se intensificaram e logo eu voltei-me para a buceta de Ana Paula para beijar e chupar com muita vontade, fazendo ela gemer e se mexer. Me deliciava naquela buceta e sabia que o tesão dela era grande e senti a sua boca começar a procurar o meu pau, passando a língua de leve e por vezes beijando. Ela não me parecia ter hábito de fazer sexo oral, mas isso não incomodava, ali teríamos tempo para muitas situações.

Minha boca e minha língua transformaram aquela tarde de Ana Paula em uma tempestade de prazer e logo ela gemeu alto e senti o seu gozo invadir a minha boca. Ana Paula tinha gozado após longos anos de abstinência.

Esperei ela se refazer um pouco e voltei a beijar a sua boca, dando a ela um pouco do próprio sabor.

Depois daquele gozo voltamos a nos beijar e coloquei ela de bruços, começando a beijar a sua nuca, suas costas e ir descendo até a suas coxas e bunda. Beijava e dava pequenas mordidas. Aquela bunda de tamanho atraente foi aberta por minhas mãos e minha língua invadiu o seu canalzinho, buscando seu cuzinho virgem. Ela não se incomodou naquela situação e eu também não seria invasor além do limite dela.

Depois de um tempo de beijos e carícias, voltamos a nos entregar e ela deitada de costas para a cama, deixou suas pernas afastadas e encolhidas e eu fui entrando ali devagar direcionando meu pau para a buceta que me desejava há tempos. Ana Paula pegou meu pau com uma das mãos e direcionou até a sua vulva já encharcada novamente e meu pau foi entrando devagar e apertado até atingir o fundo e tocar em seu útero. Ana Paula gemia enquanto o meu pau entrava e me apertava com as mãos e logo suas pernas apertavam o meu corpo. Ana Paula gemia de forma gostosa e estimulava os meus movimentos. Eu estava fazendo sexo com uma mulher inteligente, cheia de tesão e que se entregava com vontade.

Enquanto eu a beijava e chupava os seus seios, os movimentos iam provocando muito tesão em nós. Ana Paula começou a ficar trêmula, me apertar e gemeu em meu ouvido que estava perto de gozar e que queria que eu gozasse dentro dela.

Meu gozo não demorou a vir e se misturou com o dela.

Com o corpo leve e cansado tomado pelo prazer, nos deixamos relaxar e sentir o gozo escorrer para fora como se brindasse aqueles momentos que começariam uma fase entre nós.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários