O casal do Flat - Parte 3

Um conto erótico de Romulo Araujo
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 13/05/2022 00:25:32
Última revisão: 13/05/2022 00:31:07

Olhei para o celular e era Ana Júlia me ligando, atendi

-Alô, tá tudo bem?

-Oi Romulo, tá tudo uma droga, depois que você subiu fiquei mais um tempo com Arthur bebendo e quando voltamos ao apartamento brigamos, e resolvi sair pra não ficar com ele, ele rasgou a roupa que eu estava usando, quebrou copos e garrafas e estou na rua sozinha caminhando, preciso que venha me buscar. - disse ela aos prantos

Logo me levantei peguei o carro na garagem e fui até o local que ela disse que estaria, ela entrou no carro me abraçou forte, estava com a cara inchada de chorar, com roupas rasgadas e com uma marca no braço que Arthur fez ao tentar segurá-la a força. Perguntei a ele lá o motivo da briga e ela me disse que estava cansada e queria dormir mas ele queria que ela ficasse mais na piscina com ele pois ele não tinha aproveitado tanto aquele dia com ela, ele aceitou ir para o apartamento e ao entrar ele começou a discutir com ela, dizendo que ela não gostava mais de passar o tempo com ele e que a relação deles estava monótona por que ela não se dedicava a ele, ela o respondeu dizendo que largou tudo pra casar com ele, lavava suas roupas, cozinhava e cuidava da casa e ainda o ajudava na distribuidora de bebidas que ele tinha, ele a chamou de interesseira e que se não fosse a sua loja ela nunca estaria ali com ele. Nisso ela resolveu ir embora e ele tentou a impedir jogando as coisas na frente dela e tentou agarrá-la assim rasgando sua camiseta e machucando o braço.

Naquele momento senti um ódio e disse que iria lá no hotel com a polícia, e ela implorou pra eu não fazer nada, que ela sabia que depois ele ficaria mais tranquilo e pediria desculpas, e disse que foi a primeira vez que ele a machucou e não foi nada grave, ela não queria problemas em seu casamento e então eu fiquei tranquilo e perguntei o que ela queria fazer. Ela me perguntou se poderíamos dar uma volta pela cidade, comer algo e voltar ao hotel. Então fomos a um bar na cidade e nele vendia aquelas camisetas de turismo com fotos da cidade ou algo do tipo, comprei e entreguei pra ela se vestir no carro, ela desceu e foi direto ao banheiro lavar o rosto e se recompor enquanto eu escolhia uma mesa para nós e pedi umas cervejas pra mim e uma gin pra ela, ela saiu do banheiro e veio para o meu lado e ficou abraçada comigo e me agradeceu pelo que eu estava fazendo por ela. Conversamos e ela falou sobre o medo que tinha de se separar do seu marido, foi ele quem tirou sua virgindade e até então foi o único homem na vida dela, antes dele só teve alguns rolos que nunca deram em nada, ela se arrependia do que fez comigo e se sentia culpada pela forma que ele agiu naquela noite.

Ela estava quase chorando quando eu a interrompi, dizendo que ela não deveria sentir culpada. Ela continuou falando que a relação deles estava fria, pois fazia um tempo que o sexo deles era mais ao favor dele que o dela, ela me disse que as vezes ele nem a penetrava, gozava no boquete e logo depois ia dormir. Nesse momento entendi o que ela sentia, ela casou muito nova com o primeiro namorado que teve, ainda tinha o peso de ter perdido sua virgindade com ele. Nesse momento eu a disse que ela era uma boa garota, era fiel ao seu marido e fazia muito para que não o perdesse, que o que aconteceu foi culpa dele por não a satisfazer, ela não deveria se sentir mal com isso. Ela sorriu beijou meu rosto e começamos conversar banalidades como amigos, depois de alguns drinques ela me puxou e chamou pra irmos embora daquele lugar.

Fui ao caixa paguei a conta e saímos, paramos em uma praça, já eram 4 horas da manhã, ela ligou para Arthur que não atendeu, ela então desceu do carro e me chamou. Fui atrás dela e ela se sentou em uma mesa da praça me puxou e começou a me beijar.

-Quero transar contigo aqui agora, sempre tive fetiches reprimidos e agora quero realizar o todos contigo. -Disse ela, enquanto tentava abrir o zíper da minha calça.

Tirei seu shortinho, ela se deitou na mesa então puxei a calcinha para o lado e cai de boca na sua bucetinha.

-Aiiii seu gostoso, chupa essa bucetinha vai, me faz gozar em público. Disse ela enquanto segurava minha cabeça fazendo com que meu rosto se esfregasse em sua buceta.

—Tá gostando, hm Mmm, sua vadia, hmmmmm, goza pra, hmmmm, pra mim, vai, hmmmmm - eu dizia enquanto chupava aquela bucetinha quente e molhada

-Aí Romulo tô gozando seu filho da puta, vai chupa essa bucetinha, toma meu melzinho todo vai.

Ela gozou muito em minha boca e continuei chupando por um tempo, me levantei e coloquei meu pau devagar na porta de sua bucetinha. E ela gemeu baixinho. Comecei a aumentar o ritmo e a força fazendo ela gemer cada vez mais alto. A levantei no colo e transamos em pé enquanto eu a segurava e ela gemia muito alto, seus gemidos devem ter ecoado pelo bairro inteiro, então a beijei a fim de calar seus gemidos e podermos aproveitar mais tempo ali naquela praça. Logo ela anunciou que iria gozar depois me sentei no banco e aguardei ela se recuperar, logo ela encaixou novamente meu pau na sua bucetinha, beijou meu pescoço e falou no meu ouvido pra eu meter meu dedo no seu cuzinho novamente, dei meu dedo para ela chupar a fim de lubrificá-la e enfiei nomeei cuzinho, arrancando assim um gemidinho baixo mas gostoso no meu ouvido, então ela começou a rebolar devagar e aumentava a velocidade assim que meu dedo entrava mais fundo naquele rabo apertado, ela gemia bastante e me beijava para evitar que alguém nos pegasse ali, então enfiei outro dedo no seu cuzinho e ela gemeu muito alto, vi algumas janelas se acenderem e imaginei “fudeu”, ela não havia percebido e sentava com muita força me fazendo gozar dentro dela enquanto ela não parava de pular no meu colo, fazendo espalhar porra para todo lado, nossas pernas sua barriga e nas roupas que usávamos, falei para ela sobre o gemido é que vi algumas pessoas olhando de suas janelas e então corremos para o carro, eu apenas segurei minhas calças e peguei seus shorts e ela correu só de calcinha. Saímos daquela praça e fomos direto para o hotel, ela fez um boquete delicioso por todo o trajeto, e ainda ficamos na garagem um tempo até que eu gozasse na boca dela. E subimos até o meu apartamento para dormir.

-Acorda meu amor, já atrasado para sua viagem. Disse Ana Júlia na outra manhã.

Abri os olhos e já eram quase 11 horas da manhã, ela pediu nosso café da manhã para o quarto para que não encontrássemos Arthur no saguão.

-Bom dia Júlia, nossa que delícia de surpresa. -Falei e logo depois a beijei

comi um pouco e fui tomar banho e ela me acompanhou, namoramos um pouco e recebi outro delicioso boquete e nessa vez gozei no seu rosto a pedido dela, ela também pediu tapas em seu rosto durante o boquete. Saímos do banho tomamos o restante do café me vesti e ela vestiu uma camiseta minha e me pediu pra deixá-la em outro hotel para que o Arthur busque ela e não desconfie que ela estivesse comigo, descemos no elevador direto pra a garagem guardei as malas e ela ficou no carro aguardando, fui fazer o checkout e Arthur me abordou pergunta do se não vi Ana Júlia naquela manhã e eu disse que não a vi é que nem desci para tomar o café da manhã pois acordei atrasado. Então ele explicou sobre a discussão. Fiz meu checkout me despedi dele e fui embora, entrei no carro e notei que Julia estava um pouco desanimada.

-O que foi meu bem? – Perguntei a ela

-Nada, só não queria que nossas vidas voltassem ao normal, esses dois últimos dias foram ótimos, não queria que acabasse nunca. – Ela respondeu com uma voz manhosa

-Foram momentos que nunca vou esquecer também, mas vamos nos ver na próxima semana.

-Mas Romulo, não vamos mais ter esses momentos que tivemos, não podemos continuar com isso e seremos só amigos, mas queria que ficasse aqui comigo por mais tempo.

-Entendo e eu também amaria poder ficar com você, espero que nossa amizade dure bastante, gosto da sua companhia e a do Arthur quando ele não tá completamente bêbado e falando absurdos – Eu disse a ela e começamos a rir.

Parei na porta de uma pousada na entrada da cidade nos beijamos muito e a deixei, liguei para minha esposa e avisei que estava pegando a estrada naquele momento e segui minha viagem para casa.

Este foi o desfecho do início dessa história, em breve contarei aventuras com minha esposa e também outras aventuras envolvendo Ana Julia e Arthur.

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Comentários

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Tomara q sua mulher encontre um q coma a buceta dela melhor q vc

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