Gozando no Trem

Um conto erótico de Foguenta
Categoria: Heterossexual
Contém 1879 palavras
Data: 11/05/2022 19:00:35

Gozando no Trem

Sabe aqueles dias que você acorda com um fogo na buceta quase incontrolável? Eu estava vivendo um destes dias. Acordei sentindo minha boceta quente e antes de sequer levantar da cama já estava me masturbando. Eu sou solteira e moro com minha mãe no subúrbio do Rio. Infelizmente para o meu azar trabalho como auxiliar administrativo em um escritório de RH no centro e tenho que pegar um trem cheio diariamente para chegar ao trabalho.

Como estava com muito tesão, resolvi ir trabalhar sem calcinha, sem sutiã e plugada. Eu amo ficar sem calcinha e sem sutiã quando estou com muito tesão, assim posso sentir minha boceta bem escorregadia enquanto caminho e os mamilos duros ficam visíveis para garantir o olhar dos homens. Além do plug anal que faz meu cuzinho apertar bastante e aumenta ainda mais o meu tesão.

Escolhi um vestido azul escuro com decote redondo e tecido fino e leve. Ele era bem justo e ligeiramente transparente na parte de cima, pois deveria ser usado com sutiã, os bicos ficavam bem marcados e até um pouco visíveis se olhassem com atenção. A partir da cintura o vestido era soltinho e chegava um pouco abaixo da metade das coxas. O vestido não seria considerado apropriado para o local de trabalho, mas como lá sempre usava um casaco por causa do ar-condicionado forte, sabia que não teria problema.

Arrumei minha bolsa e segui rumo à estação de trem que fica a 5 minutos da minha casa. Já no caminho recebi um monte de buzinadas, assobios e cantadas. Sabia que sob o sol os meus seios deveriam estar bastante visíveis. A sensação era de estar pelada, pois sentia o vento na minha boceta e cuzinho e algumas vezes tive até mesmo que segurar a saia do vestido para não expor minha boceta depilada e meu cu plugado na rua.

Quando cheguei na estação percebi que havia um número maior de pessoas na plataforma que o habitual. Não demorou para que a mensagem de roubo de cabos e atrasos nas composições soasse pelos alto-falantes.

A cada minuto que passava mais pessoas se acumulavam na plataforma e eram constantes as reclamações pelo atraso. Quando o trem finalmente chegou, já lotado de passageiros, as muitas pessoas que estavam na estação se espremeram para entrar no trem. Eu incluída, pois sabia que meu chefe odiava atrasos e não aceitava bem as desculpas de que foi por culpa do meio de transporte.

Fui me esgueirando até o outro lado do trem, onde a porta só abriria na chegada da estação central e acabei imprensada entre dois homens. Dos meus lados tinham duas mulheres, mas elas estavam de costas para mim. Eu meço 1,63 m, então meu rosto estava praticamente na altura do pescoço do cara da minha frente. Felizmente, o ar condicionado forte do trem permitia que o local não ficasse tão abafado, mas mesmo que não sentisse calor não estava confortável. Estar assim me fazia muito consciente que eu estava sem calcinha.

Por sorte o cara da minha frente estava de banho tomado e tinha um perfume gostoso, eu sequer podia olhar o seu rosto, pois se virasse a cabeça, podia acabar beijando o sujeito. Eu tinha a bolsa na frente do corpo, para evitar furtos e contatos indesejados.

Conforme a viagem seguia, percebi que o sujeito atrás de mim, estava se aproveitando um pouco da situação e senti sua mão na minha bunda. Fiquei receosa de falar alguma coisa e ser apenas uma impressão minha, já que ele não mexia as mãos, ela só estava lá parada e como eu estava com tesão até que não estava achando tão ruim. Se ele posicionasse a mão de outra forma talvez percebesse que eu estava usando um plug anal. Parte de mim tinha medo, mas outra parte se enchia de tesão só em pensar nessa possibilidade.

O cara da minha frente pegou o celular no bolso da frente da sua calça jeans e não sei se de propósito ou por acidente passou a mão nos meus seios. Ele tinha uma vista bastante privilegiada do meu decote e não parava de olhar.

De repente o trem deu uma freada brusca, a mão do homem que estava atrás de mim roçou no meu plug anal e o celular do que estava à minha frente caiu no meio de nós, aterrizando dentro do meu decote.

O rapaz a minha frente se desculpou e eu disse a ele que não tinha problema e que ele poderia pegar o celular, porque seria muito difícil para mim pegá-lo. Eu poderia pegar o celular, mas eu queria muito que ele passasse a mão nos meus peitos. Ele não se fez de rogado e sem perder a chance de me bolinar, enfiou a mão dentro do meu decote e deu uma apertada em um dos meus seios enquanto pegava o seu celular. Senti minha boceta pingando de tesão e os meus bicos ficaram ainda mais duros.

Senti a mão do cara que estava atrás de mim se movia, senti seu hálito na minha orelha e ele falou baixinho “eu sei que você está usando um plug anal, sua safada”.

Senti meu tesão aumentar por ter sido descoberta e fiquei curiosa para saber o que ele faria em seguida. Era um daqueles momentos da vida que o tesão fala mais alto que a razão. Senti sua mão tocar o meu plug, empurrando-o devagar, o que fez meu cuzinho piscar de maneira deliciosa e minha boceta pingar ainda mais.

“Está gostando, piranha?” - Ele sussurrou e eu disse que sim.

Logo sua mão estava embaixo do meu vestido e o senti segurar o plug e dar uma leve puxada e empurrá-lo novamente.

O cara da frente notando que eu estava gemendo do nada, logo percebeu o outro cara quase lambendo minha orelha esquerda, então ele se aproximou da minha orelha direita e sussurrou.

“Esse jeito que você geme é um tesão, posso participar da brincadeira também?”

Eu fiz que sim com a cabeça e senti a mão dele descendo até a minha coxa, ele enfiou a mão embaixo do meu vestido e senti os dedos escorregarem na minha boceta encharcada.

“Puta que pariu! Tá sem calcinha, putinha! Tá pingando de tesão!”

Ele enfiou com facilidade dois dedos na minha boceta molhada e coloquei meu braço em seu ombro para me apoiar, pois minhas pernas já estavam ficando fracas. Com a outra mão ele começou a apertar o meu seio direito e o puxou para fora do decote. Olhei assustada ao meu redor, mas ninguém pareceu notar, então relaxei.

Enquanto isso, o homem de trás continuava brincando com o plug no meu rabo de maneira deliciosa.

Perdi a noção do tempo e de onde eu estava, meu único pensamento naquele momento era gozar gostoso.

O trem parou entre as estações e soou o aviso de que a composição aguardava a sinalização. Ouvi algumas pessoas reclamarem, mas eu estava desfrutando tanto da situação que queria que a viagem se estendesse o máximo possível.

O homem atrás de mim puxou o plug do meu rabo até que ele saísse, pegou o objeto e o enfiou na minha boca. Segui o gosto azedo do meu cu e da minha excitação. Tentei abocanhar o máximo possível, mas não conseguia fechar a boca por completo. Enterrei meu rosto no peito do cara à minha frente, para que ninguém percebesse que eu tinha um plug anal na boca. O cara de trás prosseguiu enfiando dois dedos no meu cu de maneira um pouco bruta, pois ele os enfiava e ficava abrindo os dedos para alargar o buraco. E com a outra mão atacou o meu seio direito, também expondo-o. Eu teria reclamado se já não estivesse excitada demais para me importar.

O outro já tinha colocado 3 dedos na minha boceta e enfiava os dedos tão fundo que me fazia ficar na ponta do pé para não sentir dor. Além disso o seu polegar pressionada o meu clitóris de maneira rude, mas deliciosa.

Senti que o homem de trás enfiava um terceiro dedo no meu rabo e seguia forçando a abertura do meu cu. Ele tirou os dedos do meu cu e passou a mão na minha boceta para pegar um pouco de lubrificação. Por um momento o cara da frente tirou os dedos dele e deixou que o de trás enfiasse um pouco os dele na minha boceta. Mas logo o de trás voltou a brincar com o cu e enfiou nele 3 dedos de uma vez.

Tinha 3 dedos na boceta e 3 no cu, me invadindo bem fundo, e ambos mexiam os dedos dentro de mim, alargando meus canais e me fazendo ter espasmos. Também tinha cada seio tomado por uma mão diferente, apertando os bicos em ritmos e intensidades distintas. E o plug na minha boca me fazia babar feito uma cadela no cio e emitir uns sons abafados e grunidos que era incapaz de controlar. Além de tudo, o fato de estar levando dedadas no meio de todas aquelas pessoas aumentava ainda mais o meu tesão.

Eu estava praticamente nua, num sanduíche delicioso e todos ali podiam ouvir os ruídos provocados pelos dedos que invadiam os meus buracos, porém eu pouco estava ligando se podia ser vista ou ouvida, só queria gozar.

Mordi o plug com força quando um gozo muito forte tomou conta de mim. Meu corpo tremia, meu cu e boceta apertavam os dedos que me invadiam incessantemente. Tinha sido o melhor e mais intenso orgasmo da minha vida.

“Gozou gostoso, piranha? Com meus dedos no teu rabo?” - Perguntou o cara de trás e eu respondi que sim. Ele levou a mão a minha boca e resgatou o plug anal.

Ele tirou seus dedos e voltou a colocar o plug no meu cu. O cara da frente ainda estava com os dedos atolados na minha boceta e não parecia com pressa de tirá-los, bem como também não tirou a mão dos meu peito.

“Agora que você já gozou, você deveria retribuir.” - Falou o rapaz à minha frente.

Eu podia sentir sua ereção pressionando a minha virilha e a ereção do cara de trás pressionando a minha bunda. Eles tinham me dado um orgasmo tão gostoso que achei justo que eu fizesse algo por eles. Então coloquei minha bolsa para o lado, coloquei uma mão para para frente e outra para trás e fiquei alisando o comprimento da ereção deles.

Acho que a situação era tão excitante, que não demorou até que eles gozassem. Depois que eles gozaram continuaram me bolinando, mas duas estações antes da última, o trem deu uma boa esvaziada, então já não dava para fazer as safadezas sem chamar atenção.

Eu nunca tinha feito nada assim, e passado o tesão comecei a pensar na loucura que tinha feito. Morrendo de vergonha, saí praticamente correndo quando a porta do trem abriu.

Só quando já estava fora da estação que diminui o passo e comecei a andar normalmente. Sentia as coxas molhadas e escorregadias do meu gozo, o meu cuzinho ainda piscava por causa do plug, o decote do meu vestido estava todo babado e eu cheirava a sexo.

Mesmo com o atraso e o trem lotado, essa tinha sido sem dúvida a melhor viagem de trem da minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Pandora tesuda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delicia de conto.

Se eu fosse o cara atras de você eu tinha tirado o plug e eu mesmo chupado, adoro sentir o gosto azedo do cu de cadela no cio.

0 0