Pegando Baby de Quatro no Sofá(foi agora)

Um conto erótico de O Contador de Histórias
Categoria: Heterossexual
Contém 1242 palavras
Data: 11/05/2022 02:30:47

Gente, eu estou todo me tremendo aqui ainda sem acreditar no que aconteceu.

Minha enteada recentemente falou que é bissexual, que está namorando uma menina que a tem deixado frouxa de prazer, etc, etc, etc.

Ela é baixinha, peituda e magrinha da bundinha empinada, pernas torneadas, porém algo flácidas. Mulata clara, pós-adolescente, viciada em redes sociais, etc da idade.

Ontem ela passou parte da tarde e noite com a namoradinha, chegou em casa eram duas da manhã, meio alta, resmungando e visivelmente mau-humorada, reclamando que pau de borracha pode ser enorme do jeito que ela gosta, mas não tem o calor e a gozada de um de verdade, não tem gosto de pau e nem cheiro. Da lesbica só aproveita a chupada que é melhor que de macho. Eu, sínico, falei que se ela quisesse ajuda... Mas se contasse que falei eu negaria e contaria uns podres dela que eu sabia. Ela mandou-me tomar no cu e eu falei:

_'Calor, cheiro, gosto e porra na boca, nada mais que isso. Bom pros dois."

_Você é macho da minha mãe, não dá. "

"_Sou homem da casa, você faz parte da casa, querendo ou não, você faz parte do pacote. "

"_VOu contar." Ela disse. _"Conte". Respondi.

De manhã, a mãe a chamou a atenção dela, falando pra ela procurar um puleiro pra se esfregar mais à vontade, mas bagunça, aqui não. Que ela estava sendo uma vergonha para ela ,etc,etc; e isso a deixou furiosa. Saí coma mãe dela que deixou ordens de casa limpa, roupas na corda e essas coisas de casa.

Cumprimos vários compromissos, fomos ao banco no horario da tarde e chegamos as seis horas, ela meia alta e a mãe deu outro esporro, agora pela bebida o que a irritou ainda mais. Irritada e aborrecida,sua mãe lanchou e foi dormir às oito, no máximo. Eu fui pra cozinha ver e responder mensagens do zap, e ela abriu mais uma cerveja e uma dose de vodka pura, rosto vermelho do álcool, olhos injetados de sangue do ódio da mãe, resmungando alto sobre as suas broncas, a falta de pica e o desejo que só aumenta.

Seu irmão saindo pra namorar, comenta seu estado, galhofa ela, que o manda tomar no cu. Ele sacode a pica e diz:

_É vem tomar no cu. Sou teu irmão mas se te pegar, te rasgo ao meio, vadiazinha." E saiu.

Ela, soltando impropérios, sorve mais vodka e começa a reclamar do calor, desamarrando a alça da blusa com bojo até passar as mãos nos seios e tirar o suor.

Eu estava desde cedo me divertindo com a situação, e de repente ela começa a reclamar que a mãe está roncando alto, que é capaz de alguem fuder na sala ou até no quarto e ela nem acordar com o barulho.

Zuando, cocei a caceta enquanto falava que se fosse eu a pegando, a mãe ia acordar porque ela iria gritar muito ja que não aguentaria meus 18cm×4,5cm em forma de picolé napolitano, marrom bombom e rosa na glande.

"_Duvido que você me pega"

"_Duvido que você me aguenta."

"_Oras, vai se fuder", ela visivelmente irritada.

Isso tudo estava me excitando, e o pau, ja meia bomba, começou a marcar a bermuda de malha, eu sem cueca, após o banho. Ela percebeu e passou a olhar e soltar impropérios, e eu, mais excitado, coçava a rola e olhava cinicamente pra ela. De repente eu perdi a noção de tudo,talvez por estar bebendo vodka também, só que misturada com Bitter, e sem pensar em consequências, arriei a bermuda e expus o pau já duro, teso, balançando para cima. Ela ficou paralisada, olhando-me lambendo o lábio inferior ao mesmo tempo que mordia o mesmo lábio. De repente ela disse"

"_Você é louco. Que pica linda"

Eu Acabei De tirar a bermuda e caminhei em sua direção, ela falou pra não fazer isso que ela não aguentava e ao chegar perto, ela pega na benga, aperta, punheta, cheira e fala: "_Que cheiro de macho, abocanhou a rola, reclamando da grossura chupando forte, com gosto, frenética. Ela chupa com tanta força que a glande fica dormente, eu solto um gemido o que a agrada e ela suga mais forte, agora tentando fazer uma garganta profunda, sentada no sofá e hipnotizada pela pica. Ela me baba todo, aperta meu saco que é bem volumoso, lambe desde a glande até abaixo do saco e em seguida, abocanha o máximo que consegue, ávida, sedenta, carente.

Eu começo a acariciar--lhe os seios(peitões lindos, pesados, cheios-parece até que amamenta), a nuca, o queixo, abaixo sua blusa, aliado a sua barriga, vou em direção ao short, sesabotoo, abaixo o zipper, ela meio levanta, e eu abaixo seu short; ela está entregue. Tiro o pau de sua boca e a jogo em cima do sofá, ela resmungando que quer chupar mais pica e eu mergulho em suas entranhas, ela gemeu, contorcia o quadril, agarrou e puxou minha cabeça contra sua xana, eu alisava suas pernas, sua bunda, até que encostei o dedo em seu anel.

Dando um pulo exaltada, ela disse aí não, e eu apertei suas nadegas enquanto minha língua passeava em seu corte, seu clitóris, seus lábios vaginais fazendo -a delirar e ela foi virando o corpo para alcançar meu pau, e eu me ajeitei e fizemos um delicioso meia nove, quando toquei pela segunda vez em seu anel, e ela pulou e tentou enfiar o dedo no meu. Eu fiquei quieto, continuando o que estava fazendo e ela relaxou, permitindo o carinho. De repente, ela estava chupando e gemendo, contorcendo o corpo embaixo do meu, e eu enfiei dois dedos na sua vagina, um mexendo por trás do clitóris, e o outro enfiando buceta adentro. Ela soltou um urro abafado eatremecendo o corpo e gozando profundamente em minha boca e dedos, toda arrepiada, nem percebeu que meu dedo entrara em seu rabinho, e meio que desfalecida, arfou e pediu pica por favor.

Ao meter-lhe a pica, o fiz de uma vez, aproveitando a lubrificação vaginal, mas ela estava muito apertada ainda e soltou um misto de grito e gemido alto, arfou, e eu comecei a socar violentamente, com vontade, com força enquanto ela arfava e gemia descontroladamente e, falando palavras desconexas, entrou num segundo orgasmo, aumentando o volume do som de flosh-flosh que fazia cada vez que minhas bolas batiam embaixo de sua buceta encharcada, agora aberta pelas pirocadas, babando cona e eu comecei a falar besteiras no seu ouvido, obscenidades, chamando-a de minha cadela gay e que ia comer e arrombar sua bundinha porque gay dá cu e ela ia me dar. Ela entrou em transe dizendo que não, na bunda não, que era virgem, que meu pau era muito grosso, chorosa, gemendo e falando palavras desconexas e eu percebi que vinha mais um orgasmo e não resistindo, gozei junto com ela, jatos cheios, grossos, tesudos, enchendo sua bucetinha(sim, é pequena,bem embaixo no púbis) de uma gozada guardada há quatro anos, quando a vi dançando funk só de calcinha no quarto.

Beijamo-nos, ela disse que não acontecerá de novo e foi pro banheiro.

Me vesti e fui pro meu quarto, pro banheiro e quando passei, minha esposa perguntou que barulho era aquele na sala.

Eu a beijei e falei que é um filme que está passando, filme nacional que reflete uma relação sexual com detalhes, e fui pro banheiro.

Se colou, não sei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive O Contador de Histórias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 1Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo, mais e aí vai der repeteco esse rolo ou não

0 0