Descobrindo Meu Lado Lésbica Com A Minha Prima - Parte 2

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Lésbicas
Contém 1831 palavras
Data: 01/05/2022 22:35:26

Depois daquela noite de descobertas, e de amor, tudo mudou. Nunca achei que outra mulher me daria tanto prazer, como também nunca achei que Júlia seria capaz de uma coisa dessas. Mas a verdade é que tudo ocorreu maravilhosamente bem, e agora as nossas vidas e meu relacionamento com minha prima estavam mudados para sempre.

No dia seguinte, acordei, e tudo parecia ter sido um sonho. Mas logo que acordei, percebi que havia sido muito real. Eu ainda era capaz de sentir os dedos de Júlia acariciando meu clitóris, o gosto de seu beijo em minha boca e do mel que saia de sua vagina. Havia sido tudo tão real quanto eu podia imaginar.

Quando acordei, Júlia já não estava mais em sua cama. Me levantei e saí do quarto. Ouvi a família reunida na mesa, tomando o café e fui até lá. Meus tios me deram bom dia, assim como Júlia, que estava sentada à mesa. Sentei-me ao lado dela para comer o meu café da manhã. Enquanto estávamos ali, conversando com seus pais sobre diversos assuntos, Júlia passou sua mão em minha coxa, e ficou acariciando-a quando eles não estavam percebendo. Seu toque era suave, e me deixou bastante aliviada. De alguma forma, aquilo era a prova de que tudo havia sido realmente real.

Ao longo do dia, o festival de provocações acontecia. Como gato e rato, a gente ficava provocando uma a outra em segredo, sem que os meus tios nos vissem. Estava um belo dia, com bastante sol, então decidimos pass-lo na piscina que havia na casa. Júlia colocou um biquini bem pequeno e provocante. Como ela tinha seios bem fartos, diferente de mim, eles quase saltavam para fora do biquíni, enquanto que na parte de baixo, sua bunda quase engolia todo o biquíni. Eu coloquei algo mais modesto, um bikini vermelho com detalhes em branco.

Eu estava sentado na cadeira de sol, quando Ju chegou, parou em minha frente, de costas pra mim. Puxou o seu biquini, encravando todo ele em sua bunda e me provocando intensivamente com aquela bunda espetacular dela. Ela virou o rosto pra mim, com um olhar bem sacana, dizendo que aquele showzinho particular era proposital. Eu retribui com um singelo sorriso e uma leve mordida nos lábios. Ela se sentou sobre a cadeira de praia e começou a passar o protetor solar, passando bastante entre os seus seios e em sua barriga. Eu não consegui parar de olhar. Ela se deitou de bruços e então me pediu que passasse em suas costas. Botei um pouco em minhas mãos, esfreguei e fui passando minhas mãos por sua nuca, descendo suas costas até chegar em sua bunda. Passei um pouco em sua bunda, acariciando bem carinhosamente, apertando e descendo até suas pernas. Dessa vez foi a vez de Ju dar um sorrisinho para mim e morder os lábios.

Ficamos deitadas lá pegando sol, às vezes indo à piscina nos refrescar. Passamos todo o dia na piscina, saindo apenas para almoçar. Mesmo nos provocando a todo momento, não ousamos ir mais além disso, pelo menos não enquanto os pais de Ju estavam na casa. Não podíamos sequer fazê-los desconfiar de algo entre a gente. Porém, em um momento, Ju foi bem mais incisiva em sua provocação. Quando já estava escurecendo, fomos tomar banho. Quando eu fui entrar no banheiro, Júlia entrou logo em seguida. Antes que eu pudesse dizer algo, ela fechou a porta e me beijou. Um delicioso beijo que eu não consegui resistir aos doces lábios. Logo em seguida, ela para de me beijar, coloca seu dedo na minha boca e fala bem baixinho:

“Pode se preparar, pois essa noite, você vai ser minha de novo. E dessa vez a gente vai mais longe que na outra noite.”

Quando ela disse isso, fiquei ansiosa e bastante excitada. Ela me deu um selinho de despedida e saiu do banheiro. Me deixando à sós. Mal podia esperar para que chegasse a hora. Meu tesão havia tido um salto naquele momento, que eu não tive outra escolha a não ser me aliviar, tocando uma siririca no banho. Percebi que era a primeira vez que me masturbava pensando em outra garota. Eu estava mudando. Era um mundo tão novo quanto excitante. Gozei bem gostoso naquele banho pensando no que a Ju poderia fazer comigo.

Às horas a partir daquele momento passaram tão devagar. Nos sentamos na mesa para jantar com meus tios. Não sou capaz de lembrar sequer o que jantamos naquela noite, pois só pensava no fim dela. Por sorte, meus tios dormiam bem cedo. Por volta das dez da noite, eles já estavam em seu quarto, com as luzes da casa toda apagada. Júlia então entrou no quarto depois de escovar os dentes e de confirmar que seus pais haviam dormido. Ela voltou com uma blusinha de pijama, sem sutiã. Por cima da blusa era possível ver o bico dos seus peitos, e apenas com uma calcinha rendada bem provocante. Ela trancou a porta do quarto, para não sermos surpreendidas, e caminhou em minha direção. Sentou-se ao meu lado e então me deu um novo beijo delicioso. Perguntei a ela:

“Então, o que você quis dizer com ‘ir mais longe’?”

Ela respondeu:

“Quis dizer que hoje nós vamos transar como atrizes pornôs.”

“Como assim?”

“Ué, você nunca viu como atrizes pornôs transam? Quer dizer, além da última noite.”

Quando respondi que não, ela deu um leve sorriso, como se achasse graça na minha ingenuidade. Ela então se levantou e se dirigiu até a mesa onde tava o seu notebook. Pegou-o e levou até a cama. Em seguida, ela o abriu e colocou em um site pornô, escolheu um filme lésbico e ficamos vendo uma cena. A cena começou com uma morena de seios deliciosos fazendo um striptease, acariciando seus seios e brincando com a sua xota. Eu estava deitada na cama, ao lado de Júlia assistindo aquilo. Na hora, já fiquei bastante excitada com aquilo, e Júlia também. Percebendo minha excitação, Júlia pôs a mão dentro do meu short de pijama a e começou a acariciar minha buceta. Era tão gostoso sentir os dedos dela acariciando meu clitóris. A cena continou e outra atriz apareceu. Uma ruiva bem branquinha e magra, mas muito linda começou a beijar a morena e a brincar com seus seios. Enquanto isso, Júlia pegou minha mão e levou até dentro de sua calcinha, e me pediu que fizesse o mesmo que eu estava fazendo nela. E alí ficamos, masturbando uma a outra enquanto víamos aquele filme. Agora, a ruiva lambia a buceta da morena e enfiava dois dedos dentro dela, que gemia bem alto. Por sorte, Júlia deixou o áudio bem baixinho do notebook para não acordar os pais dela. Júlia sabia que eu ainda era virgem, então colocou só um dedinho dentro da minha buceta. Mesmo assim eu tomei um leve sustinho quando ela enfiou lá dentro. Senti a minha buceta se contraindo toda em volta do seu dedinho, que deve ter deixado ela com mais tesão ainda.

“Quer enfiar em mim também? Pode colocar dois dedinhos dentro, se você quiser.” Disse Ju.

Fiz o que ela pediu, colocou meu dedo médio e anelar dentro dela, também senti sua buceta se contraindo entre os meus dedos, ela deu um leve gemidinho.

“Isso, bem aí. Agora faz que nem elas.” Disse Ju, se referindo às atrizes pornôs.

Na cena, agora era a morena que tocava na ruiva, enfiando e tirando bem rápido seus dedos na buceta dela. Comecei a fazer em Ju o mesmo, enfiando e tirando, comecei bem devagar, mas logo depois fui indo mais rápido. Ela gemia enquanto eu sentia sua buceta ficar toda molhada. Ela fazia o mesmo em mim, mas de um jeito bem mais carinhoso, e mesmo assim me deixava com uma vontade enorme de gozar. Assim que eu gozei, Júlia tirou sua mão de minha buceta. Seus dedos estavam todos melados com meu mel, ela os lambeu bem sensualmente. Ela tirou os meus dedos de sua buceta e levou minha mão até a boca, me pedindo para chupa-los também. Lambi aquele mel delicioso que saía de sua xota.

“Agora, é disso que estou falando.”

Júlia apontou para o vídeo e finalmente entendi o que ela queria dizer. Na cena, agora a ruiva e a morena estavam deitadas, a ruiva por cima da morena, esfregava a sua virinha contra a da morena. A câmera focava naquela parte, era possível ver a buceta das duas molhadas, se esfregando uma na outra. Pensei em como aquilo deveria ser tão bom quanto parecia.

“Então? Quer tentar?”

Não pensei duas vezes. Quando disse que sim, ela se levantou e começou a tirar a roupa. Seu corpo estava muito lindo, por conta do sol que a gente tomou na piscina, sua pele estava toda vermelha, queimada do sol, e o biquíni havia deixado uma marquia em seu corpo muito sensual. Ela colocou o notebook no lugar e disse para eu tirar a roupa também. Ficamos completamente peladas e Ju veio até mim. Eu estava sentada na cama, ela abriu suas pernas e sentou no meu colo. Seus fartos seios vieram de encontro aos meus não tão fartos assim. Ela começou a me beijar e a rebolar em cima de mim. Eu sentia sua buceta se esfregando em minhas coxas, mesmo que ainda não estivéssemos como as duas atrizes, a sensação era fora do comum de prazerosa. Só o seu beijo já me deixava completamente louca, mas ela queria mais e mais.

Ela me deitou na cama, levantou a minha perna direita e colocou as suas pernas por entre a minha perna esquerda. Dessa vez, pude sentir os lábios de sua buceta de encontro ao meu. E então ela começou a esfregar. E foi quando eu fui ao completo êxtase. Era uma sensação tão boa e deliciosa que me deixou louca. Eu me controlava para não gemer muito alto, mas era difícil de segurar. Gozei novamente enquanto me esfregava em Júlia. Meu corpo ficou completamente mole depois disso, minhas pernas bambas. Era um prazer quase que indescritível de bom.

Quando terminamos, Júlia se deitou do meu lado, e ficou fazendo carícias em mim. Eu me sentia tão bem com ela. Agora, ela não era somente a minha prima favorita, em quem eu confiava os meus segredos mais íntimos, ela havia também se tornado uma parceira sexual. Minha primeira parceira. Eu não sabia como iria ser nossa relação daqui pra frente. Mas tudo o que eu pensava agora era curtir aquele momento juntinho dela. Apaguei em seus braços, completamente exausta, e em algum momento da noite, ela me colocou em minha cama, e vestiu minha roupa. No dia seguinte, no domingo, voltei para casa dos meus pais, com minha vida completamente mudada. E em relação a Júlia, nós continuamos a nos ver, e vez ou outra ainda tivemos nossas noites de prazer. Nunca criamos sentimentos uma pela outra, ainda éramos duas primas como sempre, mas agora tínhamos um segredo só nosso!

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Não tem como não se deliciar com uma estória dessas. O sexo é sempre bom, mas a qualidade da narrativa torna-o ainda melhor.

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Coletânea de contos lésbicos de J. R. King