A Vida Pacata do interior - parte VIII

Um conto erótico de Zoião
Categoria: Grupal
Contém 2190 palavras
Data: 09/05/2022 12:00:16

Josias desceu da camionete, dando a volta e abrindo a porta para Judite que trazia nas mãos um prato envolto em um pano de prato, foi acompanhando a mulher enquanto, de pé junto a escada que dava acesso à entrada da casa, Jeremias os aguardava com um sorriso de orelha a orelha.

-Eita que seis vieram mesmo!

-E não disse uai! Era o tempo de esperar a Judite terminar as tarefas dela e já montamos no carro e viemos.

-Chega mais compadre, vem comadre.

Dizia ele, acenando empolgadamente para os dois que subiam os degraus.

-Venho compadre, tem uma cachaça da boa aqui ó. Até parece que tava te esperando, essa é das boas.

Disse, já enchendo um copo com a cachaça amarela. Entregou para Jeremias que o pegou e depois encheu um para ele, bateram os copos para brindar e em uma talagada tomaram a bebida.

-Eita! Essa é de rancar o tampo do cú, homi!

Disse Jeremias, fazendo uma cara feia enquanto se recuperava do ardor da bebida.

Judite foi entrando enquanto os dois homens estavam brindando, viu sua comadre, Maria ajeitando a sala de visitas. Tirava algumas almofadas e as juntava em um canto, puxava a mesa de centro, deixando mais espaço no centro da sala.

-Eita comadre, já tá ajeitando as coisas aí?

-E não é pra ajeitar! Se saudades matasse, minha nossa, já tava dura aqui.

Disse abrindo os braços e dando um forte e aconchegante abraço em Judite. Ainda abraçadas Judite sentia o tremor no corpo da amiga de tanto tempo.

-Eita que tava com saudades desse abraço quente e forte mulher.

-E eu também!

Disse Maria que levou suas mãos a bunda de Judite apertando suas nádegas.

-Eita que você ainda gosta disse é!

-Nunca deixei de gostar, mulher.

Disse, olhando nos olhos de Judite e se atracando em um beijo profundo, de saudade e amor.

-Nossa que sentir sua boca de novo me deixou foi toda molhada, sabia?

Disse Judite, fazendo Maria abrir um sorriso inebriante.

-Então se sente aqui, quero matar a saudade é agora.

Disse fazendo Judite se sentar e puxando a saia da amiga para cima. Viu sua boceta depilada, sorriu lembrando da boceta de Lucinha, arreganhou as pernas da amiga e entrou com sua boca de uma vez, sugando fundo e prazerosamente a xoxota de Judite que gemia alto e descontrolada.

-Eita que se quer me acabar de cara, mulher?

Cadê as crianças?

-Eles tão no açude, devem tá se divertindo também. Esquece eles, hoje vai ser só nós.

Disse Maria voltando a atacar a boceta da mulher. Na porta, parados e olhando as duas começarem a sacanagem, Jeremias completava mais uma dose de cachaça no copo de Josias que brindaram novamente.

-As nossas mulheres, gostosas e fogosas.

Disse Jeremias tomando mais uma talagada sendo seguido por Josias, na sala Judite estava quase gozando, os lábios de Maria, sua língua que mais parecia uma metralhadora, a surravam, deixando seu corpo ardente de tesão e prazer. Olhou, meio com os olhos revirados para os homens parados na porta e apontou para Jeremias.

-Quero essa jeba aqui na minha boca.

Disse, entre sussurros e gemidos. Obedecendo cegamente, ele foi em direção a mulher já baixando suas calças que ficaram pelo caminho, atrás, Josias apertava seu cacete já duro em sua calça. Jeremias chegou perto de Judite com seu cacete já em riste, ela o puxou pelo pau e o abocanhou ainda entre gemidos e urros de prazer, Josias caminhou também tirando sua calça e chegou nu atrás de Maria que, agachada, ainda fodia a boceta de Judite com sua boca. A puxando pelo quadril, Josias a fez ficar de quatro, apontou sua rola para sua boceta carnuda e enterrou de uma vez, ela soltou um gemido ainda com o rosto enterrado na boceta da esposa de Josias, que agora acelerava seu cacete dentro dela, a fazendo gemer com a boca na boceta de Judite.

Jeremias sentia seu pau latejando na boca de Judite que o sugava com vigor, tentando pôr todo aquele mastro em sua boca, mas sem sucesso, se ateve a judiar da cabeça enorme daquela rola descomunal, Jeremias já quase gozando, tira a rola da boca da mulher e puxa sua mulher que ainda estava enterrada na boceta da amiga, a fazendo abandonar a boceta de Judite. Josias agora acelerava de forma alucinante, deixando Maria atordoada com tamanha voracidade, Jeremias puxava Judite de lado a fazendo ficar sobre o braço do sofá, com a bunda inclinada para cima ele foi enfiando seu cacete naquela boceta toda babada, Judite teve um orgasmo apenas com aquela rola entrando lentamente dentro dela. Gemia e se contorcia enquanto Jeremias ia enterrando mais e mais fundo seu cacete, parou com ele quase todo dentro da mulher que, a essa altura, urrava com mais um gozo forte e descontrolado. Ao lado, Maria também gozava pela segunda vez, apertava seus próprios seios enquanto Josias agora tirava seu pau todo melado e o posicionava no cu da mulher, que sem reclamar, apenas arreganhava sua bunda para ele enterrar lenta e prazerosamente seu cacete médio dentro daquela bunda arregaçada pela rola descomunal de seu marido.

Judite já estava praticamente desfalecida ao lado de Maria, que agora a beijava como consolo pela rola enorme de seu marido a surrando ali ao lado, viu ela gozar pela quarta vez e escutando seu marido que, agora, enchia a boceta de Judite com sua porra volumosa e quente. Judite olhou para Maria com um olhar de alívio, sabia que ali iria cessar a surra de rola que já durava mais de meia hora, olhou para seu marido que agora acelerava seu cacete na bunda de Maria e jorrava porra dentro dele. Maria sorriu olhando para Judite que já estava sem o monstro dentro dela, sentia o prazer de ter novamente os amigos ali, para momento íntimos e prazerosos novamente.

Depois de uma sessão alucinante de prazer, se sentaram nus no sofá e ficaram se olhando enquanto se recuperavam do momento intenso de prazer.

-Eita que isso tava fazendo falta.

Disse Jeremias, sorrindo Josias bateu na perna do amigo e compadre e disse.

-E ter essas duas de novo na ativa, eita que isso é bom demais.

As duas, abraçadas mais a frente deles, trocavam carinhos, Maria acariciava os seios de Judite que apenas olhava a amiga brincando com seus mamilo.

-Eita que a coisa aqui foi é das boas!

Todos olharam para a porta e viram Lucinha, Julinha e Marcinho, que observavam os quatro, nus na sala da casa.

-A gente tava matando a saudades dos velhos tempos!

Disse Judite que agora tinha Maria atracada ao seu seios, sugando seu mamilo sem o menor pudor.

-Mas parece que vocês já terminaram a brincadeira, né!

Disse Julinha que foi entrando, os outros vieram atrás.

-Na verdade, apenas começamos. Essa foi a primeira do dia.

Disse Jeremias que manuseava sua rola que, mesmo mole, impunha respeito.

Lucinha observava o homem mexendo em seu mastro que já dava sinais de reação, ao lado, Josias também manuseava sua rola que já estava em riste.

-Vocês querem participar de nossa festinha, crianças?

Disse Maria, olhando para os três, ali, de pé próximos a eles.

-Uai! Se vocês deixarem, por que não?

Disse Lucinha que já foi tirando seu biquini e mostrando seu corpo perfeito com seus pelinhos ruivos que brilhavam a luz do sol que entrava pela porta da casa. Ao lado, Lucinha não perdeu tempo e tirou sua camiseta, já deixando seus lindos e perfeitos seios à mostra, puxando seu shortinho deixou sua xoxota depilada a vista de todos.

-Eita que não consigo ver essa xoxota assim, lisinha.

Disse Maria puxando a moça para perto dela, ainda sentada fez Lucinha se arreganhar e tomou conta de sua boceta que parecia melada.

-Hum! Que gosto bom!

-É a porra de seu filho. Parece um cavalo gozando, tô vazando até agora.

-Logo vi que sabia que gosto era esse.

Disse Maria que ainda lambia com vigor a xoxota da moça. Ao lado, Josias acaricia a xoxota de Julinha que já se ajeitava para sentar na rola do homem, Jeremias continuava a manusear seu pau que agora estava em riste, Judite puxava Marcinho pela calça o fazendo liberar seu mastro que impressionava a cada vez que era apresentado, ela o abocanhou e sugou com vigor.

-Eita que essa mulher tem uma boca deliciosa.

Disse Marcinho que delirava enquanto Judite chupava seu pau. Ao lado, Jeremias se levantava, puxava Judite pela cintura a fazendo ficar de quatro, apontou seu cacete para sua boceta e a enterrou sem pressa, Judite gemia a cada centímetro dela dentro de sua boceta, ao lado, Lucinha já gozava na boca de Maria que se deliciava com seu gozo farto em sua boca, Julinha cavalgava alucinada na rola de Josias que apertava seus seios e vez ou outra os abocanhava. Julinha queria mais, queria uma rola dentro dela, olhou para Marcinho que ainda era mamado por sua mãe, o puxou e o fez enterrar sua rola nela, sentiu como a pouco tempo atrás, de novo ele a alargando deliciosamente, seu tesão a fez gozar quase que imediatamente, Judite, que agora era socada por Jeremias, também gozava. Julinha acelerava sua cavalgada e gozava logo após as duas. No chão, Maria observava as três de deliciando, Julinha tentava escapar da rola de Marcinho que ainda a sodomizava, ao lado, Judite era surrada por Jeremias que ainda a socava sem dó. A frente, Lucinha estava sentada inerte sobre o colo de Josias que se deliciava em seus seios miúdos e firmes.

-Eita que eu preciso de uma rola também.

Disse puxando Lucinha que já parecia exausta, Maria abocanhou a rola de Marcinho e o fez sentar no sofá a frente, subiu sobre ele e enterrou de uma vez a rola do rapaz dentro dela, urrava enquanto sentia ser invadida por aquele monstro descomunal, subia e descia alucinada enquanto os demais apreciavam aquele momento sublime, mãe e filho em pleno incesto, demonstrando amor e afeto.

-Vem Josias, enterra essa micharia em minha bunda, vem!

Gritou Maria entre um urro e outro, Josias, obediente, tirou Julinha de seu colo e foi para trás de Maria, ela parou de pular sobre a rola do rapaz e deixou Josias posicionar seu pau em seu rabo, foi enterrando lentamente até não sobrar nada para fora, começaram a sincronizar os movimentos e logo ela estava sendo fodida como queria, dois homens enterrando suas rolas em todos os buracos que ela queria.

Judite agora chupava a boceta de Julinha que a oferecia para ela enquanto sentia a rola incessante de Jeremias entrando e saindo dela, gozou abafado pela boceta da filha, pela terceira vez, estava exausta.

-Jeremias, vem pegar sua filha. Me dá um folego homem.

Jeremias tirou seu pau de uma vez, dando certo alívio para Judite, que agora, deitada no chão, recuperava suas forças olhando a miga sendo fodida por dois ao mesmo tempo. Dali viu Jeremias puxando Lucinha pelas pernas que, arreganhadas, receberam por completo sua rola grande e babada, entrou com facilidade fazendo a moça gemer alto.

Maria, logo a frente agora gozava descontroladamente, sem saber se era pelo cu ou pela boceta, apenas estava extasiada de prazer com aqueles dois homens a fodendo sem limites. Josias urrou alto e encheu o rabo da comadre com sua porra, em seguida Marcinho fez o mesmo, inundando a boceta de sua mãe com seu gozo quente e volumoso. Saíram de Maria a deixando ali, extasiada.

Judite foi até a amiga e trocaram um caloroso beijo, Judite desceu até a boceta dela e lambeu toda a porra que vertia da xoxota e do cu da mulher, depois voltou e dividiu um pouco do gozo com a amiga de tento tempo. Lucinha observa tudo sorrindo, sentia que ali começaria uma nova fase entre eles, Jeremias agora gozava na boceta da filha que o acompanhava em um gozo intenso, ele tirou seu pau e a porra vertia abundante da boceta de Julinha, Lucinha rapidamente lambeu e se deliciou com a porra de Jeremias que vazava da boceta alargada de sua filha. Assim como sua mãe, ela levou um pouco de porra e dividiu com Julinha, trocando um longo e caloroso beijo.

Sentados entre elas no sofá, os três homens observavam as mulheres se deliciando com o gozo deles. Jeremias olhou para Josias e disse sorrindo.

-Eita compadre! Acho que vamos ter de marcar outra festança pra logo. O que acha?

-Verdade hein!

Respondeu Josias, que agora acaricia a xoxota de sua mulher ao lado.

-Não esquece de convidar sua irmã Judite, eita mulher das gostosas.

Disse Maria que agora chupava os seios da amiga que acariciava seus cabelos.

-Pode deixar. Eles vêm sim e, com certeza, devem trazer os filhos. Vichi, aí a coisa vai pegar!

Disse ela sorrindo, com Maria sugando seu seio.

Julinha ao lado cochichou no ouvido de Lucinha.

-Se vai conhecer meu primo, eita homem bonito e gostoso.

Lucinha sorriu e abraçou a amiga.

Assim terminou a primeira parte da noite daquelas famílias fora do normal, já pelas tantas se atracaram novamente para mais uma sessão de muita sacanagem e putaria.

FIM!

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