Aventuras da Juventude XII: Ajudando no Mercado

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Homossexual
Contém 3596 palavras
Data: 08/05/2022 18:22:14
Última revisão: 09/05/2022 00:21:26

Olá a todos! Estou aqui para mais um relato da minha juventude, obrigado a todos que tem lido e gostado. Fazendo, mais uma vez, um breve prefácio, o texto não tem violência, nem sexo forçado, mas também não tem romance, carinhos e beijos na boca. O texto tem sacanagens boas, fodas gostosas de uma juventude cheia de hormônios de algum tempo atrás em uma cidade interiorana de pequeno a médio porte onde eu vivi. Também não me preocupo com rótulos nesse texto, a grande maioria dos envolvidos nessas histórias da juventude vive uma vida heterossexual na fase adulta, inclusive aqui o que vos fala, porém não são histórias fantasiosas. Embora a maioria dos homens não toquem no assunto quando ficam mais velhos, em geral, quase todos iniciaram suas vidas sexuais com outros garotos, pelo menos naquela época de brincadeiras na rua e nos campinhos. Naquele tempo, ninguém sentia culpa por nada. Alguns gostavam de ser passivos, a maioria gostava de ser ativo e todos se divertiam e gozavam, claro. Evidentemente os nomes e apelidos foram trocados em todas as histórias, mas tento narrar histórias o mais real possível com os acontecimentos dentro do que minha memória permite.

A narrativa de agora não é exatamente uma sequência temporal, mas foi como a foda como Victor, o “Quatro olho” como era chamado pelos amigos dele, aconteceu. Dessa vez, após o ocorrido eu contei ao Pedro que o Victor tinha batido uma punheta pra mim. Ele ficou surpreso e, tarado como éramos, começamos a combinar de tentar “alargar o anel” dele. Como eu já falei no conto anterior, a história da suruba no curral do fim da rua se espalhou pelo bairro do Linoca e do Victor de maneira exagerada e na próxima vez que eu e Pedro fomos lá participar das brincadeira de fim de tarde a zoeira foi grande entre os caras da nossa idade. As surubas eram sempre perigosas por esse motivo. Embora todo mundo naquele bairro já estivesse comendo o Linoca com frequência, quando aconteciam as surubas, a zoeira corria solta. Em geral, era um assunto apenas dos garotos, as mulheres não ficavam sabendo, uma ou outra talvez, mas entre os caras não havia perdão, todo mundo zoava. Até os detalhes anatômicos se tornavam bem conhecidos de todos nesse momento. Isso acabou fazendo com que eu e o Pedro passássemos a não frequentar as brincadeiras (o pique esconde, principalmente) daquele bairro por cerca de uns dois meses. Tem até uma história boa com Linoca e Cesinha nesse período, mas fica pra depois.

Passado um tempo então, deixamos de lado a ideia de comer o Victor, porque não encontrávamos uma maneira nem de falar com ele. Mas eis que um dia, voltando da aula a pé, um carro para bem ao nosso lado e dentro estava o Victor, no banco do passageiro. O pai dele dirigia o carro e nos ofereceu “O Victor me disse que são amigos dele, entrem aí, deixo vocês perto de casa”. “Eu falei que conhecia vocês, só isso” falou Victor balançando a cabeça negativamente, como se estivesse com vergonha do pai ter parado o carro ali. Na verdade, ao longo do percurso descobrimos que o pai tinha o interesse de nos oferecer um pequeno serviço lá no mercado dele “O Victor me falou que conhecia vocês lá do nosso bairro, então eu pensei que vocês moravam mais perto. Como são dois garotos fortes, eu queria oferecer um bico para vocês ganharem um dinheirinho”. Nós gostávamos muito de ganhar um dinheirinho naquela idade e por que não aceitar, não é verdade? “Então, nas quintas feiras eu trago muita mercadoria do CEASA e estava querendo propor uma ajuda de vocês. Eu chego com o caminhão mais ou menos nesse horário do almoço, quando vocês estão chegando em casa” completou o Sr. Juca. Eu dava as aulas particulares para o Nandinho nas segundas, quartas e sextas, mas a quinta-feira estava livre, o Pedro estava livre sempre, então aceitamos na mesma hora. Dissemos a ele que tínhamos nossas bikes e chegaríamos lá logo depois do almoço. “O Victor é meio preguiçoso, é bom que vocês me ajudam a empurrar ele para o trabalho. Hahahaha” falou pela última vez o Sr. Juca antes de se despedir de nós, nos deixando próximos de casa. Assim que descemos do carro, Pedro já soltou a piadinha “Eu quero ser o primeiro a empurrar. Hahahahaha”, “Nem vem, essa parada começou comigo. O primeiro vou ser eu” rebati dando um pequeno empurrão e rindo junto com ele.

Na próxima quinta-feira estávamos lá no mercado do Seu Juca aguardando por ele chegar do CEASA. O Victor morava em uma casa em cima do mercado e nem havia descido ainda para nos cumprimentar, perguntamos por ele às funcionárias e uma delas foi lá o chamar. Ele desceu com a maior cara de preguiça. “Não vai ajudar o seu pai não?” perguntei sorrindo para ele assim que ele chegou. “Eu vou, mas ele ainda nem chegou” disse ele com a voz cheia de preguiça. “Acabou de chegar!” falou uma das funcionárias que estava próxima a porta do mercado. “Meu pai é folgado. Vai fazer a gente carregar tudo e nem vai ajudar” falou ele. E foi como ele falou mesmo. O pai só tinha um funcionário homem e esse estava de férias a partir daquela semana. O Victor e esse funcionário geralmente desciam com toda a carga e o pai ia para o descanso. Não era folga do Seu Juca, ele levantava muito cedo nesses dias de compras, e, por volta de 13h, já estava cansado mesmo. Então ele almoçava e tirava uma soneca a tarde enquanto descarregavam o caminhão. O Victor, por ser bem gordinho, tinha dificuldade em carregar as caixas e nossa ajuda seria essencial para o pai dele. Seu Juca nos passou as instruções e começamos o trabalho. Seu Juca subiu para almoçar e descansar.

Em cerca de 2 horas já havíamos descido com tudo para os locais predeterminados. O Victor trouxe um refrigerante para cada um de nós e nos sentamos no meio do depósito para descansar. Ele ainda não estava a vontade conosco e começamos a falar amenidades daquela idade: vídeo game, esporte, colégio, etc. até começarmos um assunto mais picante, quando eu perguntei a ele se ele não tinha daquelas revistas de sacanagem. Ele falou que tinha umas escondidas em casa, mas que ali no depósito também tinham algumas que ele descobriu que o funcionário do pai escondia. Ele foi buscar para a gente ver, elas estavam num banheiro meio sujo que existia lá, enfiadas atrás de um fundo falso de um pequeno armário. Na metade dos anos 90 não tínhamos internet, celulares, nem nada do tipo. A diversão eram as revistas com fotos de fodas, as revistas playboys (e concorrentes) e os filmes pornôs em fitas VHS.

Cada um pegou uma e começamos a folhear. Nem preciso dizer que ficamos de pau duro rapidinho. Perguntei para o Victor se tinha perigo bater uma punheta ali, ele falou que o pai ainda iria dormir até umas 17h antes de voltar ali para nos pagar pelo serviço. Ainda faltavam cerca de 1h30 antes disso. Tínhamos tempo de sobra. Eu e Pedro botamos as rolas para fora e começamos a bater punheta ali mesmo no fundo do depósito. Victor permanecia tímido, mas, como da outra vez, não desgrudou os olhos. “Bate um pouquinho pra mim, igual aquele dia” pedi. Ele ficou muito vermelho de vergonha e disse “Não bati nada não. É mentira sua.” “Fica calmo, Victor! O Digão me contou, mas eu não falei para ninguém não. É só entre nós” falou Pedro. “É mentira, é mentira” ele repetia. “Fica calmo, véi. Pode confiar em nós” falei e emendei “Estamos sozinhos aqui, seu pai ainda vai demorar, vamos aproveitar. Não tem nem aqueles retardados dos seus amigos” me referia ao Bodinho e o Jonatas. Dessa vez ele permaneceu calado e Pedro já foi complementando “Eu vou ficar lá frente, de olho na entrada do depósito e vocês começam aí. Depois é minha vez”, ele falou já se retirando de perto de nós.

Já sozinhos, o Victor disse “Você falou que não ia falar nada”. “Só falei com o Pedro e ele é meu brother, é de confiança. Ninguém nunca vai ficar sabendo além de nós. Agora vem cá, pega aqui” falei me aproximando dele e oferecendo minha pica. Ele olhou para os lados ressabiado, mas não resistiu e pegou. Começou uma punhetinha lenta e meio desajeitada por estar de frente para mim. “Que pintão” me lembro dele dizer isso e achar engraçado. “Quantos anos você tem, Digão?” me perguntou. “Dezesseis” falei, “Só um a mais que eu e tem esse pintão. (pausa) Nunca machucou o Linoca não?” ele falou sem tirar a mão da minha rola. “Não machuca não, eu sei comer direitinho” me gabei “Deixa eu te comer?”. “Cê é doido, comer não deixo não”. “Me chupa um pouco então” pedi. “Chupar? Não chupo nunca” ele falou mais convicto do que quando me respondeu sobre eu comer ele.

Tirei a mão dele do meu pau e falei que iria trocar de lugar com o Pedro. Ele ficou meio tenso, mas novamente repeti “Pode confiar nele”. Guardei o pau dentro do short e fui em direção à entrada, onde o Pedro estava de vigia. Ele só me perguntou “E aí?”, pisquei o olho e fiz um gesto de punheta para ele. Ele riu e foi ao encontro do Victor. De onde eu estava não era possível ver nada dos dois, esperei um minuto mais ou menos e fui ver se o Victor estava batendo uma para o Pedro. Não deu outra, ele já estava com a mão no pau do Pedro e olhando para baixo. Voltei à minha posição de vigia.

Alguns minutos depois, Pedro voltou e quase cochichou “Ele não chupa nem a pau, mas acho que ele dá” me falou. Voltei para perto do Victor com o pau meia bomba, mas foi só por na mão dele e rapidinho minha rola estava no auge da força. “Deixa eu relar na sua bunda” usávamos esse termo “relar” como “roçar” e continuei “Não vou enfiar não, só relar mesmo. Deixa?”. “De roupa?” ele perguntou. “Pode ser, deixa?” falei já pensando em tirar o short dele em seguida, claro. Ele deixou, se posicionou apoiado sobre umas caixas em pé mesmo. Com a pica pra fora, comecei a roçar debaixo pra cima segurando ele pela cintura. Ele não emitia nenhum som, eu não conseguia saber se ele estava gostando ou não, mas permitia eu ficar roçando a bunda dele por cima do shorts. Depois de uns minutos, pus os polegares no cós do short e fui tentando baixar ele. Ele botou a mão me segurando, acho que se fazendo um pouco. Insisti “Só um pouquinho. Só um pouquinho. Sem roupa é melhor” falei na orelha dele. Ele deixou e comecei a roçar o pau bem no reguinho dele. Dessa vez, Pedro nem esperou e veio tomar meu lugar. Claro que nos flagrou daquele jeito. Victor nem teve como disfarçar. Teve que deixar o Pedro fazer o mesmo nele. Ficamos muito tempo naquela brincadeira, o pai dele provavelmente já estaria para chegar. Ele achou melhor pararmos. Guardamos a revista e ficamos lá na frente do depósito os três juntos.

Seu Juca chegou e nos pagou o combinado, disse que aguardaria nosso retorno na próxima quinta-feira. Fomos embora meio indignados por não ter gozado naquela tarde, mas tivemos que ir.

Na quinta-feira seguinte, tudo se repetiu. O Victor nos punhetou, depois deixou a gente roçar o reguinho dele, mas novamente não deixou nenhum dos dois comer o cuzinho. Mas no final eu falei sério: “Na próxima eu quero comer seu cuzinho, não vou aceitar ficar na mão de novo. Eu já sei que você deu para o meu primo, nem adianta negar para mim, eu sei que você deixou ele te comer”. “Mas ele me obrigou” ele falou. “Mentira, ele falou que deixou você dirigir o caminhão do pai dele um pouquinho e você deu o cuzinho em troca” retruquei. “Mas você vai me machucar” falou. “Prometo que não, já te falei, eu sei fazer. E não conto para ninguém” terminei. Fomos embora nesse dia, ele não falou mais nada.

Na terceira quinta-feira seguida, ao fim do trabalho, começamos a sacanagem de novo, mas dessa vez ele nos chamou para irmos lá em cima para dentro da casa dele. Achei arriscado, pois o pai dele estava lá dormindo. Ele disse que preferia ir lá para cima jogarmos vídeo game no quarto dele, que o quarto do pai ficava no 3º andar e quando ele descesse as escadas, nós ouviríamos. Ele disse que no galpão estava com medo de alguma funcionária aparecer de repente, como já havia acontecido um dia, é verdade, mas eu estava na porta e disfarcei bem. Subimos para a casa para “jogar vídeo game” e fomos direto para o quarto dele. O pai dormia roncando alto, ouvia-se no andar debaixo e a mãe estava fora, ajudando a vó na casa dessa. Ele deixou a porta do quarto aberta, era um quarto bem grande que fazia um pequeno corredor na entrada. Ele mandou o Pedro ficar ali perto da entrada para vigiar quando o pai fizesse barulho ao acordar. A mãe só chegaria pela porta da frente, mas como estava trancada ele também ouviria facilmente sua entrada, caso ela chegasse mais cedo que o previsto por ele. Eu fui para perto da última cama do quarto, haviam duas camas apesar do quarto ser apenas dele. Ele me disse que, quando recebiam visitas do interior, aquela cama e outras que existiam na casa eram para receber todo mundo confortavelmente.

Me sentei na cama e pus a pica para fora já mole, pedi a ele para me chupar, mais uma vez ele se negou. Era melhor não insistir, antes que ele desistisse. “Faz ele ficar duro aí” pediu. “Então deixa eu ver sua bunda enquanto eu toco uma” falei já incentivando ele a tirar o shorts. Ele o fez. Claro que eu não precisava daquilo, meu pau subia naquele tempo até com o vento batendo. Eu queria era fazer ele sentar no meu pau assim que ele já estivesse duro e foi o que fiz. Pus a mão na cintura dele e fui puxando ele para meu colo. Comecei o roça, roça. Fiquei observando se ele estava de pau duro também, ele não estava. Como disse, nunca soube o quanto o Victor gostava daquilo, mas ele permitia. Pedi a ele para dar uma reboladinha, ele também fez. Minha pica ficava roçando bem no reguinho dele, estava gostoso, mas eu queria botar pra dentro, o tempo do “roça, roça” já tinha ficado lá atrás, eu não tinha mais paciência para ficar só nisso. Depois de alguns minutos, olhei para trás, o Pedro estava me pedindo o lugar, sussurrei para ele esperar mais um pouco e, pelas costas, fiz aquele sinal onde fazemos um circulo com uma mão e com a outra levamos um dedo ereto enfiando dentro do círculo. Queria dar a entender que eu já estava conseguindo o que queríamos, que ia conseguir comer o Victor. Levantei ele um pouco do meu colo, dei uma baita cuspida na mão e levei no cuzinho dele. Outra cuspida e passei no pau. Levantei, baixei meu short até o chão, mantendo apenas uma perna presa nele, eu já estava escolado nessas táticas de vestir o short rapidamente, hahahaha. Sentei ele de novo e ele viu que ficou bem escorregadio. Comecei a apontar a cabeça no anelzinho dele, fazia uma pressão leve, levantei ele mais um pouco, mais cuspe na cabela do pau e fui sentando ele na direção do pau duro. “Segura na minha pica agora e vai sentando nela do jeito que você conseguir” mandei. Ele apontou a cabeça no cuzinho e foi tentando descer bem devagar. Eu senti o começo da pressão na cabeça da rola, estava entrando. “Tá doendo?” perguntei. “Tá” me respondeu. Passei mais cuspe e mandei ele descer de novo. Ele recomeçou. Eu estava querendo ver a rola entrando então, puxei o travesseiro, deitei as costas na cama, apoiei a cabeça no travesseiro, continuei com as pernas abertas para fora da cama e ele no meio delas, segurava meu pau com uma mão, a outra se apoiava na minha perna esquerda e ia tentando sentar no meu pau. Ali eu consegui ver a cabeça entrando. Pedro também viu que a foda estava começando para valer. Quando a cabeça passou, ele se levantou, disse que estava doendo. “Passa mais cuspe aí no cuzinho, vou passar aqui também” falei cuspindo no pau e espalhando. Ele veio novamente. A cabeça passou novamente e, dessa vez, ele foi sentando completamente, só a mão dele na minha pica estava impedindo a entrada do restante do pau. Dei uma levantada na cama e pedi “Agora tira a mão, agora já foi”. Ele tirou devagar e eu puxei ele forte pela cintura no meu colo, colando as costas dele no meu peito. “Que delícia o seu cuzinho, é muito apertadinho” falei perto do ouvido dele. “Mas tá doendo” ele ainda repetia. “Rebola um pouquinho no meu colo que vai melhorando” falei. Ele fazia uns movimentos e eu ajudava com as mãos ao lado do quadril dele. “Parou de doer?” perguntei. Ele só disse que estava um pouco melhor. Levantei ele pela última vez, passei mais cuspe e dessa vez o sentei no meu colo eu mesmo. Já entrou mais fácil. Mais umas reboladas e pedi a ele para ficar de quatro na cama dele, ele ainda se envergonhava, mas acabou se levantando do meu colo e parou na posição que eu pedi. Eu fiquei de pé ao lado da cama. Ele tinha uma bunda grande também, como o Linoca. Mandei ele deixar a bunda mais arreganhada para mim e botei, mais uma vez, devagarinho, mas já fui até o fim. Olhei em direção a saída do quarto e Pedro, batendo punheta, falava “Agora é minha vez, pô”. Pedi a ele só mais um minutinho e comecei a socar, a principio devagar, mas agora para valer. Depois de alguns segundos comecei a acelerar. O Victor falou que estávamos fazendo muito barulho, se referia aos estalos das bombadas que eu estava dando nele. Dei um última bombada mais forte e cedi meu lugar ao Pedro.

Pedro já começou a meter no Victor naquela posição mesmo, com ele de quatro. Victor não emitia nenhum som, nem gemido direito ele dava, só aceitava as bombadas de Pedro. A minha pica tinha saído meio suja do cuzinho do Victor, eu queria dar uma limpada nela, enquanto eles metiam eu fui no banheiro em frente e lavei a pica no lavatório. Os roncos do Seu Juca continuavam. Voltei para o quarto para a posição de vigia e olhei para dentro, Pedro continuava socando forte, ia gozar rápido daquele jeito. Victor dizia que estávamos fazendo muito barulho, mas eu o acalmei dizendo que o pai dele continuava roncando forte. Pedro começou a fazer menção de gozar, o Victor pediu para ele não gozar dentro dele. Pedro obedeceu, sacou a rola e gozou no chão do quarto. Fez a maior sujeira. “Pode deixar que eu limpo” Victor falou.

Pedro voltou para a entrada do quarto e Victor permaneceu na mesma posição me esperando. “Goza logo” me falou. Cuspi na pica e empurrei no cuzinho dele. Arrombadinho como já estava, ela deslizou macia para dentro. Segurei pela cintura novamente e comecei o bate estaca. Como já relatei algumas vezes, não tenho muito controle dos meus pensamentos quando estou chegando no gozo, acho que todo mundo deve ser meio assim, mas eu em especial não aceito ordens, o comando é meu. Ouvir ele dizer “não goza no meu cu não”, foi o mesmo que “Lava esse meu cu de porra”. Cravei os dedos com força na cintura dele, bombei, bombei, bombei e numa última estocada bem forte esporrei o cuzinho dele lá no limite onde minha rola alcançava. “Filho da puta, falei para não gozar” ele esbravejou, sem gritar, obviamente, “Me solta”. Meu estado ainda retornava ao normal, segurei ele mais um pouco até sair a última gota e soltei. Ele ainda repetiu que tinha pedido para não gozar dentro, nem dei ouvidos, puxei o short para cima, guardei a pica e ainda dei um tapinha na bunda dele. Ele continuava me xingando de “filho da puta”. “Vai no banheiro se limpar”, falei. Ele foi. Já com o Pedro falei para ele que o quarto estava fedendo a foda, que tínhamos que limpar aquele chão logo. Procuramos a área de serviço, achamos um pano de chão e corremos para limpar logo o quarto. Abrimos a janela para ventilar bastante e quando o Victor saiu do banheiro, já tínhamos limpado o chão, entregamos o pano a ele para ele colocar para lavar e dissemos que iríamos embora. Ele já estava menos bolado, falou que poderíamos jogar vídeo game até o pai dele acordar e nos pagar pelo nosso serviço daquele dia. Deu tudo certo, Seu Juca nos pagou desceu para o mercado e nos preparamos para ir embora. Victor ainda pediu “Vocês prometeram não contar pra ninguém”. “Fica sossegado! Só vamos querer de novo” Pedro falou. “Vão se fuder” Victor falou, ele era bem desbocado e após a foda parecia estar ainda mais que o normal. Ele falava meio bravo, como se aquilo nunca mais fosse se repetir, mas se repetiu mais uma vez, ele permitiu de novo, mas fica para uma próxima. Espero que tenham curtido esse relato!

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Comentários

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Uma delícia! Vc capricha nos detalhes, muito bom 👏👏

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Os melhores conto que já li e que me fez recordar minha juventude dos anos 88 a 95, está de parabéns

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Gosto muito da sua escrita!

Chego a sentir saudade, venho ver se tem novos, se não... releio os antigos!

Muito bom!!!

Tô com saudades do nandinho tbm... mas adorando esse Vitor e o compartilhamento com o amigo!!!rs

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EXCELENTE CONTO. Você escreve muito bem e consegue traduzir em palavras toda a situação vivenciada...

Continue narrando...

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Caramba, nem achava que vc estava ativo... gosto muito dos seus contos tbm! Volte a escrever, tô com saudades tbm!!!!

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