Dona Carla

Um conto erótico de Aldebarã
Categoria: Heterossexual
Contém 1021 palavras
Data: 08/05/2022 11:40:15

Moro em uma casa no litoral do espírito santo. Recentemente um casal comprou uma casa do lado da minha, o Dr. Vanderlei e Dona Carla.

Dr Vanderlei é engenheiro e trabalha na fábrica de navios aqui perto. Moravam antes na capital onde eles tem apartamento e os filhos estudam e moram lá. Sempre converso com ele na porta quando coincide de nós encontrarmos. Já Dona Carla só trocava comprimentos bom dia etc.

Dona Carla é branca estatura media cabelo, liso, cortado na altura dos ombros. Desde chegada deles não teve como deixar de observar o tamanho do rabo dela, e vez ou outra ela mais a vontade no quintal de short curto. Da minha casa é possível ver parte do quintal deles.

Cheguei a comprar um binóculo para ver direito. Um dia fui presenteado, ela foi rapidamente pegar alguma coisa de calcinha e uma camisa malha branca. Foquei meu binóculo na buceta dela. Quase fiquei doido. Bati umas dez punhetas no dia. Tive outra oportunidade quando os vi na praia, conversei rápido com eles e despistada mente vi o tamanho do bucetão estufado num biquini amarelo. Foram mais punhetas quando voltei para casa. Sabia que tinha que me contentar com as punhetas, ela tinha uma cara fechada e entendi que jamais comeria aquela mulher. Passaram-se 3 meses e um dia o Dr me parou e disse que teria um churrasco no domingo na casa deles e que gostaria que eu fosse. No dia marcado fiquei de butuca espiando os preparativos de minha casa. Foram chegando os convidados, apenas três casais que eles conheciam lá de vitória. Pensei em não ir, mas depois resolvi. Quando cheguei o Dr veio me receber e notei que ele já estava alto de bebida, me apresentou todo mundo e fiquei conversando com um dos amigos dele sobre a praia, pescarias......

Dona Carla pegava bebidas e conversava com amigas. Para minha decepção ela estava com um vestido arrastando no chão que não permitia ver muita coisa, apenas a silhueta do seu corpo.

Quem estava assando a carne era o Dr, estava uma droga, hora ele queimava a carne, hora deixava crua.

Dona Carla veio reclamar, e foi uma gozação só dos amigos dele a respeito da carne. Como sei fazer churrasco me ofereci para assar a carne, que eles aceitaram e foi um sucesso total. Nisso já era 5 da tarde e o pessoal resolveu ir embora. Dr já estava mamado me chamou para tomar a saideira que não pude negar.

Tomamos umas três saideira que levou o doutor a ir deitar. Eu também já ia saindo mas resolvi arrumar as coisas na churrasqueira antes de sair. Tinha sobrado umas carnes, linguiça que fui levar e entregar Dona Carla. Quando cheguei na cozinha ela estava com cara de choro e me reclamou que ele não tinha controle quando começava a beber. Me limitei a dizer que isso acontece. Ela me agradeceu por ter assado a carne, eu disse que estava de boa não tinha que agradecer nada. Não sei de onde tirei coragem e fui despedir dela com um abraço.

Ela me abraçou também e nisso resolvi dar um beijo no pescoço dela

Ela deu um suspiro e vi que podia avançar, parti para um beijo na boca ela no início rejeitou eu insisti ela cedeu, segurei a cabeça dela com uma das mãos enquanto com a outra resolvi mostrar minha armar, abri a barguilha do xorte e ranquei minha tora de 20 cm porém bem grosso. Ela viu aquilo e tentou desvencilhar eu agarrei a mão dela e levei no meu pinto ela segurou e senti ela já correspondendo. Meu pau estava uma pedra ela me punhetando em pé. Abaixei e levantei o vestido dela e quase pirei quando vi aquele bucetão numa minúscula calcinha preta, afastei a calcinha de lado e comecei sugar aquele bucetão sem dó, ela soltando gemidos baixinho e de vez em quando dava uma tremida. Parei com a chupada para ela não gozar levantei e fiz ela chupar meu pau, ela começou chupando a cabeça e engolia metade depois xupou meu saco também. Como estávamos na cozinha deitei no chão e fizemos um delicioso 69. Que visão eu tava daquele bucetão que muitas punhetas havia batido. O chão estava duro e ela já completamente dominada para receber pica levantou e me levou para um quarto que fez questão de trancar com chave.

Já na cama, deitei ela de pernas arreganhadas e comecei sugar a pererecona inchada.

Buceta dela tinha grandes lábios rosados enormes que segurei cada um com a ponta dos dedos e arreganhei bem, lambia e mordiscava e de vez em quando metia a língua na porta da gruta que exalava cheiro adorável.

Ela já não aguentava mais e pediu para penetra-la, joguei ela no meio da cama e subi por cima coloquei cabeção do meu pau na porta e comecei colocando só a cabeça e tirando, ela estava louca e agarrou nas costas com com as unhas, foi quando enterrei tudo de uma só vez e deixei dentro daquela fornalha, senti ela prendendo meu pau com a buceta e comecei bombar com violência, dava umas dez estocadas e parava, quando sentia ela prender outras estocadas mais. Ela pedia para ir por cima que acabei cedendo. Sentou e começou a deslizar aquele bucetão melado no meu caralho, peguei as duas pernas dela enfiei meus braços por dentro e ela ficou totalmente arreganhada, sentia a flange dos grandes lábios abocanhar meu saco, soquei com muita força naquela posição aí senti ela já gozando, aproveitei que já não estava também aguentando de vontade de gozar e derramei quase meio copo de porra bem fundo naquela bucetona. Ela virou e deitou exausta, eu também me deu pressa preocupado do marido acordar levantei para vestir minha roupa e deu para ver a buceta dela toda, arreganhada, aberta como uma flor escorrendo porra.

Este caso aconteceu semana passada e já encontrei o Dr que me agradeceu muito por ter ajudado no churrasco e ela não vi mais. Vou ficar na minha, vou deixar ver se ela me procura. Caso aconteça volto a contar vocês aqui.

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Comentários

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As histórias são muito boas, e você adora comer mulher dos outros cuidado para que qualquer dia desses alguém também come a professora de educação física se já não estão comendo

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Tem problema não meu prezado! Depois vou contar sobre ela também. A vida é curta! Pessoas de mente fechada aproveitam pouco da vida!

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