A crente casada e indecisa

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 07/05/2022 16:18:59

Hoje vou contar a história de Ingrid, uma amiga que conheço há muitos anos, mas com quem jamais tive qualquer contato sexual, até o dia desta história.

Ingrid é uma mulher com cerca de 30 anos, 1,65 de altura, magra, seios pequenos e bunda discreta, mas com um rosto bem bonito.

Ela é casada há cerca de 5 anos, mas está muito infeliz com o relacionamento após descobrir traições de seu marido.

Ficamos sem nos falar por muitos anos, mas tínhamos bastante intimidade. Conversávamos por horas a fio.

Certa vez, marcamos um café para colocar o papo em dia.

Conversa vai, conversa vem, Ingrid joga a pergunta:

- Ai ai, às vezes eu tenho vontade de jogar tudo para cima, viu?

- Como assim? - perguntei.

- Ah, estou muito infeliz com o meu marido, mas tenho meus filhos, minha família ficaria muito desgostosa com uma separação. Além de tudo, sou cristã, sinto muito conflito com essa situação.

- Sinto muito, deve ser difícil mesmo.

Conversamos por bastante tempo, refletindo sobre os problemas conjugais de Ingrid. Com o passar do tempo, voltamos a nossa antiga intimidade, e Ingrid já não demonstrava qualquer constrangimento em falar sobre qualquer assunto:

- Pois é, enquanto meu marido se diverte, eu fico com todas as responsabilidades, é muito ruim.

- Sinto muito por isso, na nossa sociedade, infelizmente, o rojão sempre estoura nas mãos da mulher.

- Isso é verdade, sinto falta da minha liberdade, adoro ficar com as crianças, mas quero também me divertir, enquanto meu marido se diverte com outras, eu fico sozinha ... - lamentou ela, frustrada.

- Você diz sexualmente? - perguntei, um tanto quanto intrometido.

- Sim, também ... - hesitou ela um pouco em sua resposta.

- Poxa, sinto muito por isso, mas você ainda é nova, atraente, com certeza você não precisa passar por isso - comentei.

- Ah, mas o que eu posso fazer? Eu não consigo ser igual ao meu marido, sair com outros, e existe a questão da religião também ... - insistiu ela, bastante frustrada.

Ela estava bastante chateada por sua situação e, sem saber o que dizer para consolá-la, a abracei carinhosamente. Ela agora estava chorando por sua má sorte no casamento e desabafava, falava sobre seus sentimentos e a tristeza que sentia no casamento.

Me ofereci então para acompanhá-la até sua casa, mas ela pediu que eu permanecesse em sua companhia pois precisava de alguém e não poderia contar com mais ninguém além de mim. Naquele momento, Ingrid me confidenciou seus desejos em relação a mim na época da juventude:

- Até você me rejeitou quando éramos mais novos! - lamentou ela, com lágrimas nos olhos.

Surpreso com o comentário, retruquei:

- Isso não é verdade, sempre achei você uma mulher muito atraente, mas achei que não havia espaço para termos algo além de amizade.

Havia uma tensão no ambiente, Ingrid me olhava nos olhos, um tanto quanto emocionada e carente, e eu tinha que escolher as palavras para não magoá-la ainda mais.

Permaneci calado por uns 3 ou 4 segundos que pareciam uma eternidade, enquanto Ingrid parecia à mercê de qualquer coisa que eu dissesse ou sugerisse.

Sem saber exatamente o que dizer e, diante do clima de emoção e cumplicidade que havia no ar, eu e Ingrid nos beijamos deliciosamente. Ela ainda parecia bastante instável emocionalmente. Imediatamente, intervi:

- Me desculpe, eu não deveria ter feito isso.

- Você não gostou? - perguntou ela, ainda emocionada e parecendo prestes a outra crise de choro.

- Não é nada disso, é que eu não quero me aproveitar da situação.

Mas, quando falei isto, Ingrid novamente começou a chorar. Nos abraçamos mais uma vez e assim permanecemos por alguns minutos. Eu acariciava seus cabelos e, Ingrid afastou seu corpo do meu, oferecendo seus lábios mais uma vez. Nos beijamos mais uma vez e procurei não fazer mais nenhum comentário. Ingrid estava muito emotiva e carente:

- Eu preciso me sentir mulher novamente. - disse ela.

Eu estava em uma situação complicada, diante de uma mulher carente e excitada, porém confusa e comprometida. Sempre havia tido pensamentos impuros em relação a ela, mas não gostaria de tirar proveito da situação daquela maneira.

Ponderei que me afastar naquele momento poderia ser ainda mais doloroso para ela, então me deixei levar pelo momento.

Ingrid convidou-me para sua casa. Pedimos a conta então e nos levantamos. Ingrid me deu a mão e me conduziu até seu carro. Lá, a tensão já era elevada, Ingrid frequentemente repousava sua mão direita sobre minha coxa quando não estava trocando as marchas.

Chegando no seu prédio, mal conversávamos. Apenas trocamos olhares ansiosos.

No elevador, nos beijamos à espera de seu andar.

Chegamos a seu apartamento e começamos a nos beijar. Ingrid usava um vestido na altura das coxas, o que facilitava o trabalho das minhas mãos, que passeavam deliciosamente por todo o seu corpo.

Quando minhas mãos chegaram à calcinha, contudo, subitamente Ingrid se afastou e falou, rispidamente:

- Eu sou casada.

Fiquei extremamente confuso com seu comportamento, mas procurei não forçar a barra. Procurei relevar e ia me despedindo, mas Ingrid voltou a chorar quando me afastei. Ela falava coisas desconexas, dizia que gostava de mim e não queria me magoar, mas também não gostaria de ser tratada como vagabunda ou como mero objeto sexual, pois era uma mulher casada e que merece respeito.

Suas palavras me deixaram ainda mais confuso, então desisti de tentar argumentar e entender seu comportamento e a abracei novamente. Ela então olhou nos meus olhos e me pediu:

- Você sabe que eu não sou vagabunda, né?

- Sim, claro que sei - disse eu, sem muita convicção do que estava acontecendo.

- Você promete então não me tratar como vagabunda?

- Prometo, sim - respondi, ao que ela me beijou novamente nos lábios.

Nossas línguas se entrelaçavam e nossos corpos buscavam um pelo outro. O clima esquentou novamente, eu apertava sua bunda com minhas duas mãos, enquanto ela sentia meu pau duríssimo ser pressionado contra seu corpo, coberto por seu fino vestido.

Tentei levar minha mão novamente para dentro de sua calcinha, mas fui novamente impedido, sob protestos dela, que afastava minha "mão boba" e repetia que "não era vagabunda".

Ainda confuso, mas muito excitado, fiz uma última tentativa de argumentar, olhando no fundo dos seus olhos:

- Olha, você pode ficar tranquila, eu sei que você não é vagabunda. Mas sei também que você quer se sentir mulher novamente e, se você deixar, eu vou fazer você se sentir mulher novamente de um jeito bem gostoso, pode ser?

Ela ouvia com atenção as minhas palavras e olhava fixamente para os meus lábios. Quando terminei de falar, ela apenas assentiu afirmativamente e voltamos a nos beijar, desta vez para não mais sermos interrompidos.

Levei, mais uma vez, minha mão para dentro de sua calcinha, e desta vez não fui impedido. Eu massageava seu clitóris e Ingrid gemia e revirava seus olhos ofegante. Em pouco tempo, minha mão ficou ensopada enquanto Ingrid alisava carinhosamente o braço que a masturbava.

Deitei Ingrid sobre o sofá e afastei sua calcinha, enquanto caí de boca em sua vulva encharcada. Ela gemia alto e repetia adjetivos de prazer, enquanto ordenava que eu continuasse a chupada.

Ela literalmente esfregava sua buceta ensopada em meu rosto, totalmente lambuzado por seus sumos vaginais.

Após alguns minutos, Ingrid disse que "queria me sentir dentro dela" e então me posicionei para penetrá-la. Comecei as estocadas em seu sofá, enquanto ela gemia ofegante em meu ouvido. Ingrid revirava seus olhinhos, para meu deleite, e repetia frases de prazer, pedindo que eu a fodesse e que "era disso que ela precisava". Eu lambia seu rosto e seu pescoço, vez ou outra mordiscava seus peitos. Ingrid recebia meu membro e pedia mais. Perguntei, maliciosamente, se ela estava se sentindo mulher novamente, ao que ela assentiu com a cabeça enquanto gemia.

Permaneci bombeando por mais algum tempo, até que Ingrid pediu que eu gozasse dentro dela e "enchesse o tanque".

Obedeci a sua ordem e abasteci sua bucetinha gulosa, enquanto ela também soltou um longo gemido de prazer, denotando que havíamos gozado juntos.

Nos beijamos mais uma vez, enquanto nos recuperávamos daquela foda, e Ingrid disse que precisava ir ao banheiro pois "estava se sentindo pegajosa".

Observei seu comportamento e percebi que Ingrid parecia mais calma e serena. Perguntei se ela estava bem e ela respondeu que sim e estava se sentindo bem melhor.

Ela me agradeceu por ter ficado ao lado dela e por ter sido compreensivo, me deu um beijo no rosto e se despediu de mim com um olhar de satisfação no rosto.

Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Ótimo, mais e aí,ficou só nessa vez ou tiveram outros encontros mais ou menos iguais a este,se deve nos relate

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