Namorado da minha namorada

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Heterossexual
Contém 1022 palavras
Data: 06/05/2022 18:29:55

A Jaqueline, minha namorada, está muito brava ultimamente. Volta e meia, bate na minha cara, às vezes em público. A bronca é porque eu andei aprontando muito, como puta. Resolveu me castigar ao extremo: voltou para Londrina e, começou a namorar um rapaz da sua idade (metade da minha). Mas, eu aprendi a lidar com o ciúme. Olha que esse tiro, ainda pode sair pela culatra. Qual a chance de um cara largar uma patricinha de 22 anos para ficar com uma loira puta de 20 anos mais velha? Não duvide! Tenho os meus atributos. Meu nome é Vera Lúcia, formada em letras e metida a empreendimentos. Sou separada de dois maridos e aprendi a curtir o sexo sem compromisso. No momento, estou na bissexualidade, e é divertido. Vou falar mais da Jaqueline:

Nós nascemos uma para a outra? – Não!

Nós temos as mesmas características? – Só na altura. Eu com 1,72 m e ela com 1,70.

Tem diferenças grandes? – Sim. Exemplo: eu sou compassiva e submissa; ela é autoritária e muitas vezes, descomedida (não chega a ser irritada).

Algo mais a declarar? – Eu consigo levar a sexualidade dupla. Já ela, vou demonstrar neste relato, que está indecisa!

Jaqueline me convidou para conhecer o seu namorado, em um jantar no seu AP. Eu fui, disfarçada de empregada, de avental e tudo. Compramos a comida semi-pronta, para fingirmos que eu preparei. Ela colocou uma saia bem comprida, para fingir que é moça tradicional. Perguntei para ela:

− Se ele perguntar, posso dizer que sou lésbica?

Ela respondeu:

− Faz o que você quiser! Ele nem vai se importar com a empregada mesmo!

Eu estava achando ela diferente. Parece que queria mesmo, entrar nos eixos e, admitir uma postura mais comum, como manda os bons costumes. Depois que chegou o namorado, ela tentou bancar a minha patroa, mas a minha experiência viu que não estava nada convincente. Cheguei no ouvido dela e perguntei:

− Posso dizer, a ele, que eu já cheirei a tua calcinha?

− Cala a boca, sua indecente!

− Só se ele perguntar.

− E por que ele perguntaria?

− Relaxa! Estou te zoando!

O jantar correu normalmente. O cara é educado (não exatamente fino) e, aproveitando que a Jaque foi para o toalete, me indagou:

− Fala a verdade! Você é mãe da Jaqueline.

− Eu tenho cara de ser mãe dela?

− Cara mesmo, não tem! Mas, me diga alguma coisa que prove que não é.

− Costumo cheirar as calcinhas dela, quando vou recolhê-las do cesto.

Ele se espantou e não conseguia se conter, no decorrer do fim do jantar. Principalmente, na hora da sobremesa, que eu lambia a colher de doce e, ele me olhava com malícia. Depois, no sofá da sala, estando os pombinhos sentados, ele olhou para trás e me viu pagando calcinha para ele, sentada na escada que subia para o quarto. Ele perguntou para ela:

− E as suas calcinhas?

− O quê? – Jaqueline parecia não acreditar no que estava ouvindo. – O que tem as minhas calcinhas?

− Como são?

− Você nunca viu? Já transamos umas cinco vezes.

− Mas, a luz sempre esteve apagada e você tira rapidamente.

Nisso, ela olhou para trás e me viu sentada de saia, com as pernas semi-afastadas. Falou de repente:

− Vera, você já está dispensada! Pode ir para casa! – E se levantando, completou: − Mas antes, venha ver uma coisa!

Acompanhei-a até a cozinha, quando ela me deu uma bofetada violenta, dizendo:

− O que está pretendendo?

− Você não está sendo convincente! Ele não engoliu essa, de que sou tua empregada! Você tem que ser mais sensual.

Ela pensou e disse:

− Você quer dizer puta?

− Não! Sensual, mesmo!

Ela ficou um tanto pensativa e eu tive tempo de escrever um bilhetinho e passar para o namorado, na hora da despedida. O bilhete dizia: “Me encontra amanhã no Café Atlântico, às nove e meia da manhã. Quero te preparar para a Jaque”.

Na manhã do outro dia, ele estava lá tomando um chocolate quente. Quando me viu, chamou imediatamente, a garçonete, pedindo a conta. Logo após acertar, me arrastou para o seu carro e disse que precisava me mostrar um lugar. Me levou para um motel e eu nem perguntei por quê. Mal entramos e ele me agarrou, deu um amasso e um beijo de tirar o fôlego. Não deixava eu falar. Quando eu tentava, ele já me impedia com novo beijo. Foi uma luta! Eu virava ele para baixo, ele me derrubava novamente, até que eu tirei a sua camisa, riscando as suas costas com as minhas unhas compridas. Quando se acalmou um pouco, eu falei:

− Qual o seu nome? A Jaque não me falou e ontem, eu esqueci de perguntar.

Ele se prostrou e disse:

− Juan Pablo Felício, seu criado!

Eu aproveitei para provocar, enquanto examinava o estrago da minha maquiagem:

− Como foi a transa ontem, com a Jaqueline?

− Normal, mas não vamos falar sobre isso.

Falei:

− Verdade, né? Não vamos perder tempo!

Deitei-o, já que ele obedecia ao comando das minhas mãos. Tirei as suas roupas. Deitei-o e fiz a chupeta bem lentamente. Tava com um jeito de que não era chupado há algum tempo. “Eh, Jaqueline!” Fui massagear bem, as bolas e esfregar a cara, de baixo para cima, como os homens adoram. Demorei na mamada de propósito, que era para ele não gozar rápido.

Fui sentar na vara, de um jeito pervertido. Enquanto encaixava no cú, ajeitei as mão dele nos meus peitos. Depois, simulei a DP, enfiando os meus 5 dedos ajuntados, da mão direita, na xoxota. Ele gozou loucamente, até botando uma dúvida, de que ele realmente, tinha transado com a Jaqueline na noite anterior.

Ele não perguntou mais, se eu era mãe, amiga ou empregada da Jaqueline. Acho que, pra ele, tanto faz. Também, não lhe dei, satisfações algumas, do que eu faço da vida.

Ele sumiu e, faz uns 15 dias, que não aparece, e não dá notícias, para a Jaqueline. Mas, para mim, ele anda mandando mensagens. A maioria, eu não respondo. Quanto à Jaqueline, ficou tristezinha, com o sumiço do rapaz. Estou dizendo para ela, que qualquer dia, ele aparece. Também, estou distraindo ela, com umas belas chupadas na periquita, praticamente diárias.

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