MEU AMIGO PEDRO ME ENSINOU A BATER PUNHETA - DEDINHO NO CU

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Gay
Contém 1671 palavras
Data: 31/05/2022 17:17:21

Após ter batido uma punheta no banho com meu amigo e gozado pela primeira vez, a gente se vestiu e jantou, depois de assistir televisão na sala, chegou a hora de ir dormir. A mãe do pedro foi lá no quarto e me mostrou que havia arrumado uma cama pra mim no chão ao lado da cama do Pedro. Ela falou pra gente dormir logo, que não queria saber de bagunça, deu um beijo na testa do Pedro e em mim tambem. Disse boa noite e foi pro seu quarto onde o marido com certeza a esperava.

Eu estava de camiseta e com uma calça de pijama que minha mãe tinha arrumado na mochila pra mim usar. Pedro estava de short normal desses de futebol e camiseta.

Quando a mãe dele saiu ele foi a té a porta do quarto e fechou com a chave. Em seguida ele tirou a camiseta e tirou o short tambem.

- 'Você sempre dorme de pijamas?' ele me perguntou

- 'As vezes... minha mãe que colocou na mochila pra mim trazer!' eu expliquei

- 'Eu durmo de cuecas.. está quente hoje, tira esse pijama!' ele disse

- 'Tudo bem'

Eu concordei e tirei ficando só de cuecas igual ele. Pedro veio até a cama mas não foi na cama dele, sentou no colchao junto comigo

- 'Você nunca tinha batido punheta então'

- 'Não..' eu me senti meio envergonhado

- 'Eu aprendi ano passado' ele disse

- 'Quem te ensinou?' perguntei curioso

- 'Meu primo, ele me ensinou'

- 'Igual voce fez comigo?' eu comecei a ficar ansioso

- 'Mais ou menos...'

Confesso que eu estava ansioso, estava ficando em um estado de excitação, aquilo era muito novo e muito louco, estava começando a ficar de pau duro, estava começando a querer de novo eu acho.

- 'teu pau é grande...' ele disse eu fiquei em silencio

- 'Você já mediu?' ele perguntou após alguns segundos

- 'Não...nunca'

- 'O meu tem 16 centimetros'

ele disse apertando o volume na cueca, ele já estava duro

- 'Deixa eu ver o seu' ele pediu

como eu não tive nenhuma reação por alguns segundos, Pedro em um movimento rápido puxou o elastico da minha cueca e meu pau saltou duro pra fora

- 'É grande... vamos medir?'

Antes mesmo de eu concordar, Pedro ficou em pé e correu até a comoda e pegou uma regua em sua mochila da escola. Rapidamente ele voltou até mim, me entregou a régua e disse:

- 'Mede aí, vamos ver!'

Eu peguei a regua e baixando minha cueca até os joelhos, encostei a regua no púbis e por cima do pau eu medi.

- '16 centimetros' eu anunciei

- 'Ahhh não.. 16 tem o meu, o seu é maior'

Eu conferi a medida, 16cm. Pedro então tomou a régua da minha mão e se livrando da sua cueca ficou nu em minha frente. Ele em pé e eu sentado no colchão. Encostou a regua no seu pau grosso e mediu

- '16 centrimetros' ele disse,

Não podia ser, meu pau era visivelmente mais comprido. Tão visivel quanto o pau dele era mais grosso que o meu. Então fiquei de pé na frente dele, tomei a regua de sua mão e disse:

- 'Você está roubando, olha aqui...'

Encostei a regua no meu pau e medi 16 centimetros e umas linhas, menos de 16,5cm. Então num movimento sem pensar, peguei seu pau duro com uma mão e com a outra eu medi com a regua.

- '14 centimetros... 14 e meio... ' eu disse eufórico em resolver a questão

Nesse momento eu me dei por conta que estava com o pau do Pedro na mão, eu senti o calor, e a pulsação do pau duro, grosso na minha mão. Então algo tomou conta de mim, meu primeiro impulso foi largar, mas algo dentro de mim não queria. Aquilo era errado, é pecado minha mãe teria dito. Eu segurei firme sentindo a grossura, então movi a pele pra tras, exibindo a cabeça vermelhona. Pedro sorriu e falou

- 'Vamos bater uma.. você bate pra mim e eu bato pra voce!'

- 'Você fez isso com o teu primo?' eu perguntei

- 'Sim... é gostoso'

Então sentamos na cama, com as costas encostadas na cabeceira da cama, nossos corpos colados, porque a cama de solteiro tinah pouco espaço, embora fossemos pequenos nessa época. Os dois paus duros apontando para o teto. Peguei no pau do Pedro e comecei a punhetar de leve, exibido e escondendo a cabeça vermelha.

- 'Espera... ' ele disse

- 'Tem que passar cuspe' ele falou

E cuspindo na mão, ele esfregou pela cabeça do seu pau lubrificando, em seguida fez o mesmo e espalhou no meu pau tambem. Então fomos acariciando um o pau do outro, batendo uma punheta gostosa, sentindo o coração pulsando na cabeça do pau, a respiração ficando mais acelerada. de vez em quando uma cuspida na mão, espalhando pelo caralho do outro e fomos asssim, cada vez mais acelerando o ritmo da punheta. Começamos a gemer, Pedro gemia bastante, ele fazia expressões no rosto que me davam mais tesão de bater pra ele naquela rola grossa. Aumentei o ritmo e ele começou a contorcer os quadris e se reclinou um pouco pra trás na cama.

- 'Vai gozar?' eu pergutei

- 'Logo...' ele disse entre gemidos

Acelerei a punheta e ele gemeu mais ainda, parou de bater no meu pau

- 'Vai...vai.. bate...' ele ordenou

Continuei e ele se retorcendo levantou a bunda da cama e seu pau explodiu. O primeiro jato voou pelo ar e caiu em seu peito, o segundo mais curto atingiu a barriga e o terceiro tambem, depois a porra ficou brotando do buraco da pika e escorrendo pela minha mão. Pero se retorcia sentindo os choques na cabeça do pau que a gente sente depois de gozar, mas eu nao parava de punhetar, eu estava me deliciando com aquilo, era muito massa fazer o outro gozar. Fiquei assim ainda por alguns segundos, Pedro já tinha largado o meu pau, então quando parei ele soltou a bunda na cama de volta e se relaxou buscando ar novamente. Eu continuei com o pau dele na mão, espremendo a cabeça querendo ver se saia mais porra do cacete do meu amigo. Pedro se reestabeleceu da gozada e disse:

- 'Sua vez... vira um pouco pra lá'

Dizendo isso, ele me empurrou um pouco, de forma que fiquei deitado quase de lado e ele se moveu de forma a ficar atras de mim com uma perna sobre a minha coxa direita. Ele me envolveu com seu braço pegando o meu pau e começou a bater pra mim, senti o corpo dele atras do meu, o calor, a pulsação, nós dois pelados o toque da pele quente, aquilo me deixou muito excitado. Pedro cuspia em sua mão e punhetava com velocidade, meu pau muito liso, todo babado, ele as vezes passava a mão pelo meu saco e voltava a punhetar. Comecei a delirar de tesão, então senti Pedro colocar sua outra mão na minha bunda e buscar o meu furinho com seu dedo.

Tentei empurrar meu corpo para frente pra fugir do seu toque, mas ele me segurou firme com a mão que punhetava o meu pau, e eu mesmo estava empurrando meu quadril para tras com as sensações que vibravam do meu pau. E ele começou a forçar o meu cuzinho com o dedo. Seu dedo estava molhado de saliva, a sensação era estranha, eu sentia medo de ser penetrado no cu, mas ao mesmo tempo eu sentia excitação ao seu toque na bunda. E Pedro conseguiu

Seu dedo entro no meu cuzinho, senti as pregas se abrindo e depois mastigando a primeira falange do dedo do meu amigo. Senti uma sensação gostosa no meu pau quando fui penetrado, e empurrei a bunda pra tras. O dedo penetrou mais, e Pedro apertou mais ainda o meu pau, agora com seu dedo inteiro no meu rabo apertado. Eu pedi pra ele parar, mas ele só fez segurar o dedo lá no fundo e acelerou ainda mais a punheta me arrancando um gemido alto. Eu senti algo muito intenso, algo bem profundo, uma gozada se contruindo no meu rabo e fazendo minhas bolas ferverem, Então eu explodi

Minha porra voou no ar e aterrissou fora da cama lá no chão do quarto. O segundo jato foi quase tão intenso quando o primeiro, porem como meu pau estava em outra posição acertou nos lençóis da cama do Pedro. O resto eu nem sei, foi porra respingando na minha barriga, nos lençóis, na mão do Pedro, foi uma lambuzeira só. Enquanto eu ia gozando, meu cuzinho ia piscando mastigando o dedo do Pedro e me trazendo sensações incríveis. Foi assim a segunda gozada da minha vida, com um dedo no cu, na mão do meu amigo, uma delicía.

Pedro então parou de bater, e tirou o dedo do meu cu. Confesso que senti mais ruim quando ele tirou do que quando meteu. Deu um vazio quando o dedo saiu do meu cu, quase pedi pra enfiar de novo, mas em segundos meu cuzinho ficou piscando e as pregas foram voltando ao normal.

- 'Nossa voce gozou muito, quanta porra!' pedro disse

- 'Meu Deus, quase me faltou ar... ' eu disse recuperando o fôlego

- 'Gostou do dedo?' ele pediu se referindo ao dedo no meu cu

- 'Foi estranho...'

- 'Mas foi bom né? você gozou...'

- 'Sim.. foi bom' eu concordei

- 'Teu primo fez com você?' eu me referi ao dedo no cu

- 'Sim, na primeira vez foi estranho, mas na segunda eu gostei muito!'

- 'Voces fizeram quantas vezes?'

- 'Cinco' ele respondeu sorrindo

Eu fiquei pensando, nossa que coisa louca isso, eu nunca imaginava uma coisa dessas, nem sabia o que era punheta e agora estou aqui gozando com o dedo no cu, e o Pedro fez tantas vezes ja, deve ser bom. Por isso ele insistia tanto pra mim vir na casa dele, ele queria me ensinar o que aprendeu com o primo. Tantos pensamentos se passando pela minha cabeça, tanta coisa, e meu pau continuava duro, e o do Pedro tambem.

O que mais poderia acontecer aquela noite...

CONTINUA...

DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Lobo_Branco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse foi o melhor conto eu amo a mão amiga do amigo e tbm gosto de ser a mão amiga, adorei.

1 0