CONTINUANDO
CONHECENDO O DESGRAÇADO
Na segunda-feira eu fui trabalhar e Paula já me recebeu toda empolgada, me beijou, me abraçou, me deu selinhos, disse que tava doida pra transar com o namorado lá em casa. Paulinha me chamou pra almoçar com ela e o namorado em um restaurante, por conta dela, eu já amei que ia economizar o dinheiro da quentinha daquele dia. Ela passou a manhã toda empolgada me falando dele, de como isso ia ser importante pra ela, de como eu teria vantagens com ele lá, pois a mãe dele é boleira e ela já sabia que mãe dele sempre ia mandar bolo pra gente tomar café, então eu também ia economizar nisso além do aluguel e das contas de água e luz, apesar que eu pagava taxa mínima, mas já era uma cerveja a mais. Ela mal trabalhou, só ficou no meu pé a manhã toda.
Na hora do almoço eu fui com Paula até o restaurante, o namorado dela já tava lá. Pra não dizer o nome real dele vou dar o nome de Jair pra praga, nada contra os outros Jair que existem pelo mundo, o único Jair peste que conheço é o Bozo. Quando eu vi Jair de longe logo falei pra Paula:
- Paulinha, esse teu namorado é gato demais, não vai dar certo ele morar comigo, vou acabar roubando ele de tu. - Falei rindo, é claro que era uma brincadeira.
- Ih amigo, eu te empresto. - Paulinha falou rindo também.
Jair era muito gato, branco, 1,80 de altura, barba tão bem feita que parecia desenhada, cabelo encaracolado estilo Jesus Luz o ex de Madonna, o braço direito fechado de tatuagem, malhado, mas não muito malhado, cara de filhinho de papai, e o que mais me fodeu na hora foi o sorriso largo e encantador dele. Pra piorar ele levantou, deu um selinho em Paula e puxou a cadeira pra ela sentar, mostrando ser super carinhoso e educado.
- Boa tarde, Renan né? Meu nome é Jair. - Ele disse apertando a minha mão de forma firme e sorrindo pra mim.
- Prazer, já fez algum pedido? - Falei sentando e ele sentou também.
- Eu ia pedir uma bebida, mas como vocês ainda vão trabalhar, preferi deixar vocês chegarem pra escolher um suco ou um refri. - Ele falou sem tirar o maldito sorriso do rosto.
- Tu não trabalha hoje? - Perguntei.
- Não. Só começo na quarta. Amor, ouvi tu falar que ia emprestar algo pra ele, desculpa me meter, mas se for dinheiro não precisa, minha mãe fez questão de pagar esse almoço pra gente. - Jair falou pra Paula.
- Não amor, eu falei que emprestava você pra ele, já que ele te achou gato. - Paula respondeu rindo.
Eu e Jair ficamos vermelhos na hora e Paula começou a rir muito. Depois de muito rir ela falou:
- Parem com isso que nenhum dos dois é tímido.
- Primeira vez que eu encontro com teu namorado, o que ele vai achar? - Eu falei
- Que você tem bom gosto. - Paula respondeu.
- Renan, mas tu é gay? - Jair perguntou.
- Não amor, ele pega tanta mulher que é impossível ele ser gay, pode até ser bi, mas nunca ouvi falar nada. Antes de sermos amigos eu e Renan já transamos e ele tem muito fogo pra ser gay. - Paula respondeu por mim.
- Sou gay sim, mas não sou assumido. Apesar que pra Paula eu já falei algumas vezes, ela que não acredita. - Eu falei.
- Para com isso Renan, tu já passou o rodo em metade das mulheres que eu conheço. Tu pode até ser bi, mas gay não é. - Paula falou.
- Eu só fico com mulher em público e sempre aviso que gosto de homem.
- Mas amigo, teu pau ficou duro muito fácil, tu não teve nojo de me chupar
- KKKKK Sorte minha. Mas eu entendi tua confusão. Eu me considero gay porque só sinto atração sexual por homem, não sinto nada por mulher, mas consigo transar com mulher, sentir prazer e dar prazer pra ela, mas são prazeres mecânicos, por causa do contato com o corpo, não sei se dá pra vocês entenderem, eu não desejo comer uma mulher, diferente de homem que desejo a todo momento.
- Mas tu também é dá ou só come? - Paula me perguntou.
- Sou somente ativo amiga, só comedor mesmo.
- Tô chocada! Tu tem maior jeito de machão, me fez gozar muito quando a gente transou.
- Mas eu sou macho. E tu fala isso na frente de teu namorado? Ele vai ficar com ciúmes
- Ele gosta, deve tá com o pau duro agora.
- Algum problema pra você eu ser gay? - Perguntei pra Jair.
- Não, nenhum. - Ele respondeu e voltou a ficar calado.
A gente precisava almoçar logo, então fizemos os pedidos e almoçamos conversando coisas aleatórias. Quando terminamos o almoço falei que a gente precisava resolver alguns detalhes e Paula falou que a gente tinha que resolver isso só nós dois. Ela saiu do restaurante e nos deixou sozinhos.
- Tua namorada é louquinha. - Falei.
- Verdade. - Ele falou e eu percebi que ele tava tenso.
- Então, preciso saber de algumas coisas sobre você, se a gente vai conviver debaixo do mesmo teto. Você fuma, bebe, usa alguma outra droga, já foi preso, tem alguma mania incomum? Não quero me arrepender depois.
- rs, Não fumo, não uso nenhuma droga, nunca fui preso, sou católico, tenho algumas manias com comida, mas eu sei cozinhar, então isso não vai te incomodar. Também ronco um pouco, mas não é muito. Eu bebo, mas como vou trabalhar durante a semana eu só vou beber aos finais de semana, então tu não vai me ver bêbado.
- Eu nem sei pq falei da bebida, eu também bebo. Me responde uma coisa, pq tu não trabalha na tua cidade?
- Não achei vaga lá pra minha formação. O emprego que consegui aqui não paga tão bem, mas é dentro do que eu gosto de fazer. Tô procurando isso faz meses, mas nunca dava certo. - Prefiro não falar a profissão dele, mas fazia sentido ele não ter achado vaga na cidade dele.
- Entendi. Mas pq não procurar uma casa pra alugar?
- Olha Renan, isso seria muito mais caro e eu já vou gastar com transporte, então é mais barato dividir o aluguel e as contas de água e luz contigo.
- Faz sentido. Mas lá em casa só tem um quarto e uma cama. Eu sou gay, mas não vou dividir a cama contigo.
- Sem problema, Paula já me disse isso, mas ela também disse que tu tem um colchão extra em casa e que tua sala é enorme. Olha Renan, eu não tô procurando mordomia, só quero um lugar pra dormir, tomar um banho e poder descansar um pouco depois do trabalho. E talvez eu só durma no colchão até eu receber meu primeiro salario, pois minha tia tem um sofá-cama quase novo que ela tá doando, já dormi nesse sofá-cama dela algumas vezes e sei que é bom, melhor que no chão. Sei que tu não tem sofá, Paula já me passou tudo. Isso é claro se tu me aceitar.
- Eu gostei de você, estou pensando em te aceitar lá, mas se não der certo cada um pega suas coisas e vai pra um lado. Quanto ao sofá-cama, tenho um tio que trabalha com mudança, ele tem caminhão.
- Mas isso vai sair caro? Não tô com grana pra gastar agora e não quero ficar dependendo de mainha pra tudo.
- Nada. Meu tio faz de graça pra mim, só precisa pagar a gasolina e ter alguém pra ajudar ele a colocar o sofá no caminhão na hora.
- Sério? Que maravilha. Então significa que posso dividir o aluguel contigo?
- Acho que sim, mas a conversa ainda não acabou. Eu moro sozinho pra poder levar os caras lá pra casa sem ter ninguém no meu pé, não costumo fazer muito isso durante a semana, mas as vezes bate o tesão e eu levo alguém pra casa.
- Sem problema. Paula também já tinha me falado sobre isso, segundo ela, eu ia ouvir muita gemedeira, mas ela achava que era gemidos de mulher apenas.
- Não, principalmente de homem e a maioria não assumidos, portanto não pode ficar encarando, nem puxando conversa com eles.
- Certo.
- Mas tu também pode transar com Paula lá, sem problemas quanto a isso.
- Ela me disse que sua casa tem muitas histórias dela, não só dela.
- Pois é.
- Só mais uma coisa, fico até sem jeito de falar, mas mãe é mãe. Minha mãe quer te conhecer e conhecer a casa.
- Ah, sem problema. É até bom isso, mostra que você é apegado a sua família.
Levei Jair até minha casa, pra ele conhecer, ele gostou da casa, achou grande pelo preço que eu pagava. Depois eu e Paula voltamos para o trabalho e Jair foi bater perna pra comprar coisas que ele tava precisando.
Liguei pro meu tio e ele disse que tava livre no dia seguinte pra buscar o sofá-cama e não iria me cobrar nada, ele iria deixar como presente de casa nova pra mim, mesmo tendo um ano que eu morava sozinho. Eu e Jair combinamos de nos encontrar na saída do meu trabalho.
Aquela noite foi bem tranquila, Paula foi com a gente, eles deram uns beijos, mas não passou disso. Logo a Paula foi pra casa. Jair fez um cuscuz salgado que ficou delicioso. Ele fez tudo, lavou todos os pratos, varreu e passou pano na casa toda e arrumou o próprio colchão no chão.
Estou tentando resumir, mas preciso mostrar um pouco como Jair era.
Na terça-feira pela manhã, quando eu acordei ele já tinha feito café, cozinhado ovos e arrumado o colchão dele. Eu fui trabalhar e na hora do almoço nos encontramos lá em casa. Meu tio tava lá com a mãe de Jair pra entregar o sofá-cama. A mãe de Jair levou um bolo enorme pra gente e amou conhecer a casa, ela falou:
- Gostei dessa casa, é bem espaçosa. Vale muito mais do que o que você paga. Da até pra colocar um armário aqui na sala pra fazer de guarda-roupa pro meu filho deixar algumas roupas dele.
- Vantagens de conhecer os donos. - Eu falei.
- Gostei de você também Renan, tão novo e já trabalhando. Seu tio falou muito bem de você, ele me disse que sua família te ama tanto que tudo isso que tem na casa foi doado.
- Há há. Meu tio é exagerado. Minha família é enorme, então facilita pra ter muitos que me amam.
- Modéstia tua, eu te conheci hoje e já gostei de você. Tu é muito sincero e isso é raridade nos jovens de hoje. E vou logo te avisar: conheço meu gado, qualquer coisa que meu filho fizer de errado pode me ligar. Ele é maravilhoso, mas tem dificuldade em ouvir não. Só eu controlo a fera. - A mãe de Jair falou e na hora eu achei estranho, mas segui.
- Pode deixar que eu já anotei seu número e ligo mesmo.
- Obrigada por aceitar meu filho.
- Eu que vou lucrar com ele aqui, ele só vai ficar alguns dias na semana e vai dividir as contas por igual.
- Mas pra ele também é vantagem, só em conseguir um espaço desse pagando metade de um valor que já é abaixo do valor de mercado... Aqui também tem de tudo, todos os móveis, eletrodomésticos, tudo que ele precisa pra cozinhar... Ele ia gastar muito pra ter isso aqui. - Ela falou empolgada.
- Os dois lucram então.
- Uma última coisa meu querido: ele tá namorando, toma cuidado pra ele não transformar isso aqui em um brega.
- Olha Dona Marta, a senhora gostou da minha sinceridade, então vou falar: ele é maior de idade e é mais velho que eu. Eu não posso proibir de nada, mas a namorada dele é minha amiga, ela é uma excelente pessoa e não vai ficar dormindo aqui todos os dias. Ela também trabalha e não vai ficar atrapalhando o trabalho de teu filho. A senhora pode ficar tranquila.
- Tudo bem. Obrigado pela sinceridade, outra pessoa no seu lugar diria que ia vigiar meu filho e no final não iria vigiar nada.
A conversa com a mãe de Jair foi muito longa, coloquei só as partes importantes do que me lembro. Eu cheguei muito atrasado no meu trabalho naquele dia. Paula tava inquieta, pois ela dormiria lá em casa, ou seja: ela passaria a noite transando com o namorado.
A noite Paula tava lá em casa, Jair tinha feito o jantar e já tinha tomado um banho acompanhado de Paula. Com certeza eles transaram no banheiro. Eu quis deixar os dois sozinhos e fui pra meu quarto. Não demorou muito e eu ouvi uns gemidos da Paula e Jair pedindo pra ela gemer mais baixo. Paula, louca, começou a me chamar pra assistir. Eu fui pra sala ver o que ela queria me chamando e ela disse:
- Sei que tu gosta de ver, então assiste aí
Ela tava de frango assado e Jair metendo. Eu não consegui ver a cara dele e ele não disse nada. Fiquei observando a bunda dele, linda, redondinha e grande, uma visão deliciosa. Eles gozaram e eu fui pro meu quarto. Poucos minutos depois eu ouvi uns gemidos mais graves, eu sabia que não era Paula gemendo, então fui ver.
Quando coloquei a cabeça na sala vi Paula enfiando um pau de borracha em Jair e ele gemendo com cara de prazer. Eu fiquei doido de tesão com aquela cena e liguei pra Túlio na mesma hora. Os pais dele estavam em casa, mas eu já era de casa. Ele inventou uma história e eu fui. Quando passei pela sala, Paula perguntou pra onde eu ia e eu falei que ia trepar, que eles acenderam meu fogo.
Na casa de Túlio, Gustavo tava lá. A gente conversou rapidamente sobre Jair, Túlio ainda tava meio estranho com essa história e Gustavo preferiu não dar opinião pra não me influenciar a fazer algo e me arrepender, ele era sempre assim, estilo Gloria Pires comentando aquela premiação.
Eu e Túlio começamos a nos beijar, Gustavo ficou só olhando, ele logo colocou o pau pra fora e ficou se masturbando.
Eu tava com tanto tesão que logo virei Túlio de costas pra mim, abaixei a bermuda e a cueca de Túlio, abaixei a minha também, cuspi no cu dele e já encostei meu pau na entrada do cu dele e meti. Ele gemeu um pouco alto e eu tapei a boca dele e fiquei metendo e beijando o pescoço dele. Não demorou muito e eu destapei a boca dele e começamos a nos beijar, enquanto eu metia alucinadamente.
Cada metida que eu dava em Túlio lembrava de Jair com o consolo no cu e isso me estimulava ainda mais. Logo gozei no cu de Túlio, mas continuei metendo. Puxei Túlio pelo quadril pra ele ficar de quatro na cama e continuei metendo forte, mas dessa vez eu masturbava ele. Ele não demorou pra gozar e caiu na cama, sem força. Eu ainda queria gozar novamente, então coloquei ele pra mamar até eu gozar na boca dele.
- Caralho Renan, que fogo todo foi esse? - Gustavo me perguntou, ele também já tinha gozado se masturbando.
- Uma pena que tem que ser rápido, eu tô com tanto tesão que passaria a noite inteira transando. - Respondi limpando Túlio com minha cueca.
- Tá maluco! Meu cu não ia aguentar isso não. - Túlio falou.
- Acho que hoje é tu que vai precisar de ajuda pra tomar banho kkkkkkkkkk - Gustavo falou pra Túlio, essa é uma piada nossa, pois da primeira vez que eu transei com Gustavo ele não conseguiu se lavar sozinho e eu e Túlio viviamos perturbando ele por isso, agora ele tava dando o troco em Túlio.
- Te machuquei amigo? Desculpa. Eu nem pensei direito e como a gente tem intimidade fui fazendo as coisas... - Comecei a falar
- Pode parar que assim que estraga o clima. Foi delicioso. É como tu falou: a gente intimidade pra fazer isso. Tu sabe que eu sinto tesão no cu. Amanhã meu rabo vai tá ardendo pra caralho, mas hoje eu ainda vou gozar mais uma vez antes de dormir, de tanto tesão que foi. - Túlio falou.
- Foi tão gostoso que até eu gozei vendo. - Gustavo falou.
- Deixa teu namorado saber disso. - Eu falei rindo.
- Ihhh nem fala desse assunto, teu primo tá vacilando com o Gustavo, só tá procurando ele pra transar e nada mais. - Túlio falou se vestindo.
- Pois usa ele também, não se apaixona por ele. É meu primo, mas a gente conhece. - Falei.
- Agora é tarde Renan, eu tô completamente apaixonado. Mas não é bem assim como o Túlio falou, meu namorado tá com pouco tempo esses dias e namorar escondido não é fácil.
- Olha Gustavo, eu tô do teu lado pra tudo. Eu nunca vi meu primo apaixonado por ninguém, mas também não posso dizer que ele não tá apaixonado por tu.
Eu trabalhava no outro dia, então não demorei muito conversando com os meninos, voltei pra casa antes das duas da manhã, quando cheguei Jair já tava dormindo abraçado com Paula.
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