Aventuras do Pasé: Capítulo 6 - Depois da Noite na Cama da Prima

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2589 palavras
Data: 26/04/2022 13:33:03
Última revisão: 30/05/2022 15:23:45

O conto passado terminou assim...

- Eu quero que você me ensine tudo. Vai ser meu namorado escondido.

- Tudo não vai ser possível. Seu cabacinho eu não vou poder tirar. A não ser que você esteja disposta a enfrentar o Cacázão.

Ela riu um riso descontraído e me disse:

- Quem sabe, vamos deixar rolar. Mas agora você vai pro seu quarto. Não vai nem precisar limpar ele, eu já dei um jeito.

Riu novamente e me beijou com carinho. Eu me vesti e saí, mas não sem beijá-la novamente, dizendo baixinho:

- Você é um tesãozinho e da próxima vez quero essa bundinha de novo.

- Vai, Pasé, senão, periga de não ter próxima vez.

Saí e fui dormir, pensando na próxima vez.

Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa"

*********

Foi assim que terminei o último conto da saga entre minhas tias, minha prima virgem e eu, numa fazenda na região de São José do Rio Preto, na década de 1970.

Quando amanheceu, levantei, fiz minha higiene e fui pra cozinha, como todo dia, me preparar para a labuta de estagiário da fazenda do meu tio. Tia Renata, surpreendentemente estava acordada e me deu sinal que queria falar comigo. Eu gelei, pois na minha imaginação passei a ter certeza que ela tinha visto ou ouvido o que aconteceu na noite anterior. Tomei o café enquanto conversamos generalidades e saí de fininho. Ela me alcançou na varanda, quando eu estava indo pro estábulo. O local estava bem sossegado para aquele momento e ouvi:

- Pasé, está fugindo por que?

- Não tô fugindo, não, tia, só estou com pressa porque tenho muito o que fazer.

- Mas você entendeu que eu queria te falar, não é?

- Sim, mas pode ser depois?

- Não pode! Acontece que nós não conversamos sobre o que rolou naquele dia, lá na casa do posto.

Nesse instante, parece que saiu um peso enorme de cima de mim. Não era sobre eu ter estado no quarto de Bel, na noite passada. Aí, emendei:

- Mas tia, aqui não é lugar pra gente falar disso.

- Eu sei, não quero falar disso agora. O que quero é te avisar que vou embora pra São Paulo hoje à tarde. Vou pegar o ônibus das 14h. Você também vai ter que ir pra lá antes de começarem as aulas da faculdade. Então, quero que vá ao meu apartamento pra gente conversar. Espero um telefonema seu pra gente marcar. Sem falta.

- Tá bom tia, chegando em casa eu ligo.

- Vou esperar e você não vai se arrepender. Eu gostei da experiência.

- Eu também gostei tia. Certeza que vou ligar.

Ela sorriu, deu uma piscada e saiu em direção à sala de estar. A safada estava querendo mais rola e eu não iria negar, mas por enquanto ainda ficaria no estágio mais um tempo.

Aquele dia foi muito puxado. Tio Cacá queria deixar tudo em ordem, pois no dia seguinte iria novamente pra fazenda de Aparecida do Taboado. No final da tarde, estávamos extenuados. Cheguei em casa e fui direto pro banho. Quando desci pro jantar, estávamos meus tios e eu. Perguntei por Isabel e fiquei sabendo que ela havia viajado com tia Renata pra São Paulo. Foi uma enorme surpresa.

- Você não sabia, Pasé? Ela não te contou?

- Tia, esses dias o trabalho tá tão pesado que não tá dando tempo da gente se conversar. A gente chega e vai dormir.

- Pois é, nós decidimos isso ontem a tarde. Ela vai comprar algumas coisas pra mim e vem de volta no final de semana, com seu pai.

- Meu pai vem pra cá? Isso também é novidade.

- Sim, Pase. Seu pai passou um rádio ontem, depois do jantar, avisando que vai aproveitar os feriados de carnaval e vem te buscar, para passar uns dias com a família antes de você viajar em definitivo pra faculdade. Ele disse também que tem uma surpresa pra você. Deve ser algo bem interessante, pois não contou nem pra mim.

- Tio, meu pai não é muito bom em surpresas, mas vamos lá... tomara que seja coisa boa.

- Por falar nisso, eu também tenho uma surpresa pra você. Você fez 18 anos lá na casa da praia, então, tá na hora de tirar carteira de motorista. Eu sou muito amigo do delegado de trânsito e falei pra ele que você é piloto de cart e que dirige muito bem. Então, ele combinou comigo da gente dar uma volta de carro assim que eu voltar do Taboado e se você realmente for bom de volante, não vai nem precisar fazer exame. É só apresentar os documentos e ele emite sua carteira. Aliás, você vai lá amanhã mesmo e leva xerox dos seus documentos. Se der tudo certo, sua carteira fica pronta ainda essa semana.

Continuamos a jantar e a ficha caiu. No dia seguinte a casa vai ficar praticamente vazia, só ficaremos eu e a Tia Luiza. Sabendo que tio Cacá vai viajar, ela arrumou uma desculpa pra mandar a Bel pra São Paulo com Renata. Que safada!!!!

*********

Quando acordei pela manhã, tio Cacá já tinha saído. Ele viajou antes do nascer do Sol, ainda de madrugada. Desci pro café e estavam na cozinha a cozinheira e tia Luiza, que me recebeu efusivamente.

- Aí está meu sobrinho predileto. Que bom que já veio.

Levantou-se pra me receber na mesa e me deu um beijo delicado no rosto.

- Seu tio deixou um bilhete com algumas coisa a serem feitas, além daquilo que vocês combinaram ontem. Parece que mudaram as expectativas.

Depois que li o bilhete, pude relaxar. Não era nada demais e até ficou mais fácil. Ficamos conversando um pouco sobre assuntos diversos e chegou a hora de ir pro trabalho. Pedi licença, levantei e disse que tinha que ir. Tia Luiza também levantou e me acompanhou pela varanda até a entrada da sala.

- Pasé, não vá se estressar hoje. Tenha calma com o trabalho. Seu tio nem vai notar se não sair tudo direitinho.

- Pode deixar tia, eu me garanto. Até a tarde.

Saí pra labuta, mas com uma baita de uma curiosidade. Queria saber até onde ela iria com aquela situação. Me dizendo pra não me cansar muito é porque tinha alguma coisa armada.

*********

Quando cheguei na casa da fazenda à tarde, tudo estava como de costume. Passava pouco de 17h e estava tudo em silêncio. Subi pro meu quarto e, com certeza, quem estivesse em casa ouviria meus passos na velha escadaria de madeira. Peguei minhas coisas e fui, imediatamente pro banho. Como de costume, saí de short, sem cueca e de camiseta, voltei pro quarto e abri a janela que tinha uma vista maravilhosa. Não havia nenhum, tipo de poluição e eu podia enxergar muito longe. A fazenda era num local elevado e fiquei ali, admirando a vista. Até que escutei um assobio vindo de baixo. Era tia Luiza, numa espreguiçadeira à beira da piscina.

- Vem pra cá Pasé, vamos conversar.

- Tô descendo tia.

Enquanto fechava a janela, escutei o canto do acauã, na mesma árvore ao lado da casa. Pensei... deve haver um ninho por ai, esse canto está muito frequente.

- E aí, tia, descansando um pouco?

- É Pasé, estou relaxando. Faz mais ou menos uma hora que vim pra cá, depois que as moças foram pra casa. E você, como foi o dia.

- Foi tranquilo, sem novidades, está tudo sob controle e caminhando muito muito bem.

- Afim de entrar na piscina?

- Acho que não... acabei de tomar banho. A senhora entrou?

- Ainda não, estava esperando uma companhia, mas já que você não se animou, vou entrar sozinha.

Ela levantou-se e exibiu aquele corpão gostoso. Estava com um biquini ousado para a época, principalmente em se tratando de uma mulher dos seus 40 e tantos anos. A moda eram as tangas, com cintura baixa e bem cavados, o que deixava a bunda dela quase toda de fora. A parte de cima ficava ainda mais interessante, porque os seios da minha tia eram bem fartos e os paninhos mal tampavam seus mamilos.

- Gostou do meu biquini, Pasé?

Eu olhei para os lados pra me certificar que estávamos sozinhos e disse:

- Uauuu, tia, você fica uma gatona com esse biquini. Muito parecida com aquela sua amiga, a Liza.

- Ah, quer dizer que você gostou mais da Liza, né?!

- Eu adorei a Liza, ela é uma mulher muito especial, mas nenhuma é como você, tia.

- Então vamos fazer o seguinte: de hoje em diante esqueça a Liza. Você se comportou como um cavalheiro e daqui pra frente serei a tia Luiza, tá bom?

- Se você tá dizendo, eu topo.

- Tá, então vem pra água com a tia.

Dizendo isso, pulou na piscina e me chamou de novo, "vem!". Não esperei mais nem um minuto, arranquei a camiseta, sentei na beira da piscina e fui pra água. A piscina era relativamente pequena, de modo que na parte mais profunda a água batia no meu peito. Foi pra esse local que tia Luiza foi, depois que entrei na água.

- Vem pra cá, Pasé, vamos ficar com todo o corpo dentro d'água, tá muito calor.

Ela virou-se de costas e apoiou nos cotovelos, encostada na borda da piscina. Eu me coloquei de costas para a borda, ao seu lado. Ela desceu pra dentro da água e ficou somente com a cabeça de fora. Colocou uma das mãos no meu ombro para se apoiar e a outra foi direto por meu pau, apalpando por cima do short.

- Bom menino, quero que cuide de sua tia hoje, a noite toda. Estou vendo que já está se animando.

- Estou sim tia, será muito bom cuidar da senhora. Prometo que não vai se esquecer dessa noite.

- Eu já não esqueço daquela noite de Ribeirão. Mas, agora, quero ter outra pra lembrar.

Sem que ela esperasse eu abaixei o short e meu pau pulou, duro. Ela simulou um susto, mas agarrou firme e começou a brincar com ele.

- Isso é uma dádiva. Adoro um pau duro e quente, mas não podemos dar bandeira aqui, menino. Minha vontade é de mergulhar e chupar isso aqui até dar leite, mas vamos deixar isso pra mais tarde. Melhor, já sei o que vamos fazer. Vamos pro banho juntos. Eu vou subir e você dá um tempo aqui, depois vem pro banheiro. Vou deixar a porta aberta.

Depois disso ela se retirou, sem olhar pra trás. Deu pra me deliciar com a imagem daquele bundão rebolando pra lá e pra cá. Saí da água, esperei uns 10 minutos e subi. A porta do banheiro estava fechada, mas ao virar a maçaneta ela abriu sem nenhuma resistência. O banheiro era de casa de fazenda antiga, de modo que havia uma banheira e a ducha ficava dentro dela. Para evitar que a água se espalhasse, uma cortina de plástico fazia a vez dos atuais boxes. Tirei meu short e entrei na banheira sem afastar a cortina. Minha tia estava de costas para mim, sob a ducha e, imóvel e a água, que caia em sua nuca, se espalhava pelo corpo. Pude ver novamente um bundão delicioso, que era ressaltado pela cintura fina, para onde minhas mãos se dirigiram. Delicadamente encostei meu corpo ao dela e meu pau, já duro, pode se acomodar na sua bunda. A água estava na temperatura ideal para refrescar. Coloquei as mãos mais à frente e fui subindo até tatear suas mamas. Espalmei-as, cada uma numa mão e apertei. Ela suspirou fundo e se mexeu mais uma vez. Peguei seus mamilos entre os dedos e comecei a brincar com eles, ora com carinho, ora beliscando e puxando pra frente. Percebi que minha tia gostava disso e intensifiquei os movimentos.

- Ai, Pasé, que divino... Você sabe mesmo como tratar uma mulher. Desse jeito você me mata de tesão. Eu seria capaz de fazer qualquer coisa pra ter um homem assim, que dormisse na minha cama todos os dias.

- Você é que é muito gostosa tia. Seu corpo deixa qualquer um maluco e por isso eu tenho o dever de tratar de você assim. Quero que seja feliz em meus braços e que tenha todo o prazer que uma mulher merece.

- Eu quero você menino, hoje e sempre. Me dá prazer, dá.

Dizendo isso ela se virou e me beijou longa e apaixonadamente. Suas mãos escorregaram pelas minhas costas molhadas e apertaram minhas nádegas. Depois foi se abaixando e se ajoelhou. Me puxou de lado tirando de baixo da água e começou a chupar meu pau. Ela sabia, mesmo, chupar uma rola. Tinha todas as técnicas para fazer um boquete de profissional. Eu deixei ela brincar à vontade, de modo que, as vezes, ela parava e batia punheta devagar, olhando pra mim. Depois, voltava a chupar, engolindo todo meu pau. Com ele na garganta, ela engolia e a musculatura do pescoço fazia um movimento delicioso. Depois de muito brincar ela parou e me olhou com olhar diferente.

- Pasé, você é especial. Não sabe quanto tesão me dá chupar uma rola. Agora vem, me faz gozar.

Levantou-se e virou de costas, apoiou as mãos na parede e afastou as pernas. Eu queria que ela tivesse muito prazer, pra não esquecer de mim. Esse foi o melhor ensinamento que tive quando fui iniciado pela minha professora, a Shirley (você pode saber detalhes no conto "1974"). Me posicionei atrás dela, passei o pau pelo rego, descendo e comecei a pincelar sua buceta, que estava muito melada. Luiza gemia gostoso e suspirava alto. Depois de umas belas passadas eu penetrei de uma vez só. A tia deu um gemido abafado e sussurrou:

- Meu Deus, que tesão. Me come com força, mete forte na tia. Vai, não para...

Eu agarrei na cintura dela e comecei uma vai e vem forte e rápido. Como ela era mais baixa que eu, seus pés chegavam a sair do chão. Meti como um tarado e ela não demorou a gozar. Começou a gemer de forma descontrolada. Rebolava como louca e me dizia que queria morrer gozando.

- Vai Pasé, não para, menino, mete na tia, me come, me mata de tesão.

Eu não falei nada e só me concentrei no ato. Não preciso dizer que estava louco de tesão mas não queria gozar, afinal, ainda teria que comer minha tia a noite inteira. Me segurei até ela se acalmar e fui tirando o pau de dentro devagar. Ela tremia muito e percebi que tinha as pernas bambas. Fiquei segurando sua cintura, roçando meu pau, meia bomba, no traseiro dela, até perceber que ela havia recobrado o equilíbrio. Aos poucos, foi se virando de frente pra mim e disse:

- Você é uma delícia, garoto. Quase derreti de tesão. Fazia muito tempo que eu não gozava tanto. Deixa eu lavar essa pica maravilhosa pra gente ir jantar.

Pegou o sabonete e começou a lavar meu pau. A noite já havia chegado e depois de me lavar ela disse sorrindo como uma menina:

- Vai lá, me espera que vou me preparar pra nossa noite. Quero estar toda limpinha e cheirosa.

Segurou meu rosto e me deu um beijo suave e delicado nos lábios. Sem dizer nada, saí do banho, me enxuguei, fui pro quarto e coloquei uma bermuda e a camiseta e desci para a cozinha.

Sei que você está louco pra saber como foi a noite com tia Luiza, né. Vou contar em breve, pra não ficar muito grande. Me dá umas estrelas e depois procura pela sequência. Quem sabe ela já está publicada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 96 estrelas.
Incentive Multiface a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns multiface! Escreve muito bem! ⭐⭐⭐⭐💯

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Multiface
Essa coleção conta a saga de um garoto que se envolveu com a família da sua própria mãe. De início, numa irresponsabilidade de adolescente, com sua prima. Depois a coisa se tornou mais séria, envolvendo duas tias, uma delas a mãe da garota. Os fatos se passam numa fazenda no interior de São Paulo.