Ela me enganou e não fiquei parado.

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 2759 palavras
Data: 25/04/2022 02:38:45

Continuando..

Depois da conversa onde ela me disse que iria viajar, contou que ficariam 3 dias, no paraná e iria somente ela e sua amiga, como ainda não apresentei Rebecca é uma moreninha, de 26 anos, 1,70, olhos castanhos, cabelo curtinho, coxas e bunda maravilhosa e seios bem fartos, devido ao silicone que colocara, o povo dizia que ela era garota de programa, mas até então ninguém tinha provado, outro detalhe é que tinha o corpo todo tatuado. Achei legal e ela me disse que a viajem seria para ali 2 meses, ou seja, cairia mais ou menos nas férias de julho daquele ano, ou seja auge do inverno no Paraná. Eu como sempre estava dedicando a vida a trabalhar e a construir nossa casa, e como sabia férias eu só teria dali muito tempo.

Na semana da viajem vi que Mari estava empolgada, disse que esse congresso seria importante e poderia ser a chance de um mestrado, ela também contou que estava doida para conhecer o frio de Curitiba. Naquela época ainda não morávamos juntos, porem sempre que podia estávamos juntos, já se passavam quase dois anos daquele fatídico dia de traição, Mari estava para completar seus 20 anos, e já tínhamos quase um ano e meio sem nenhuma briga. Foi então que vi na terça-feira de tarde Mari se despedindo de mim e dizendo que iria para Belo Horizonte para pegar o avião, perguntei quem a levaria e ela disse que seria um carro da universidade. Dei um beijo nela e desejei boa viajem e que me avisasse assim que chegasse.

Na quarta feira de manhã recebi uma mensagem dela dizendo que tinha chegado, que iria descansar e que a noite me ligava, quando chegou a noite na ligação.

Mari: Oi! Amor, como vc ta?

Eu: Oi, to de boa, pensando no que fazer hoje, já que você não ta aqui. E você como foi seu dia?

Mari: Por que não sai com seus amigos, eu to bem também, cheguei aqui no hotel e descansei um pouco depois fui pro congresso cheguei a pouco, agora vou tomar um banho e sair para comer algo com o pessoal.

Eu: A sim, então aproveita sua estadia ai, você ficou no quarto sozinha?

Mari: Não, a Rebecca ta aqui comigo.

Eu: Menos mal, aproveita ai e se acontecer algo você me avisa.

Mari: Ta bom, pode deixar. Beijo.

Naquele dia foi essa a conversa que tivemos, eu fui dormir cedo, no outro dia eu iria ter plantão, passaram se os dias e toda vez que ela me ligava ou eu ligava, era sempre uma ligação rápida, naquela época era caro falar por celular, mas foi na sexta a tarde que resolvi ligar para perguntar qual o horário que ela chegaria, pois pensei em viajar para BH e a gente da um rolé por lá, já que eu teriao fim de semana todo de folga devido a uma troca de plantão com um amigo. Quando ela atendeu senti ela meio que assustada.

Mari: Oi amor, me ligando essa hora?

Eu: Oi sim, tava aqui pensando que horas você amanhã?

Mari: Hum, saio daqui as 8 da manhã, por que?

Nesse momento ouvi ao fundo uma risada, e um suspiro dela.

Eu: Por nada, queria saber que horas você chegaria aqui.

Mari: A sim, devo chegar a noite já, pq depois de chegar em BH tem mais 5 horas de carro né....AHH

Ouvi aquele gritinho e pensei merda, porem resolvi fingir que era normal e perguntei.

Eu: Aconteceu alguma coisa?

Mari: Não, só esbarrei na cama aqui.

Nesse momento a ligação ficou muda por uns segundo e então ela voltou a falar.

Mari: Mas não foi nada, só quase derrube... ei!

Ela se interrompeu por mais uns segundo, sua fala estava um pouco ofegante, ouvi ao fundo novamente uma risada.

Eu: Tem mais alguém ai com você? Estou ouvindo risadas.

Ela: Só a Rebecca mesmo, ela esta aqui do lado falando merda.

Eu: Ta bom, vou desligar, amanhã a gente se fala, beijo. Te amo.

Mari: Ta bom, estou morrendo de saudade de você, quero você quando chegar meu gostoso, beijo. Te.te. amo.

Ela então cometeu um erro, não desligou a ligação, e pelo q percebi só jogou o de lado, pois ouvia o som ambiente e sua voz longe, e ouvi ela dizer.

Mari: Calma, quase que ele ouvi também.

A partir desse momento resolvi ficar ouvindo o que estava acontecendo, então ouvi sons de gemidos que sabia que eram dela, e um ranger de cama, e aquele som característico de alguém transando, e então uma voz masculina falar.

Desconhecido: Porra, você é gostosa demais, num da pra parar, quero mais que esse corno se foda.

Ouvi mais gemidos e entre esses gemidos ouvi Mari falar.

Mari: Para com isso, ele é meu noivo e amo ele, isso aqui é algo que num pode nunca mais acontecer, então aproveita que essa bucetinha vai ser seu só até amanhã.

Aquilo caiu como uma tempestade sobre mim, ela estava me traindo de novo, eu sentia raiva, ciúme, porem não conseguia desligar a ligação, só ouvia ela gritar, pedir para meter mais forte. Ouvia também o cara dizer que era louco por ela desde o primeiro dia que entrou no laboratório, chamava ela de puta, vagabunda, ouvia os tapas que ele dava nela, aquilo me deixou muito triste, e eu sabia que era o tal professor, nunca tinha visto ele, mas pelas falas sabia que era ele. Quando ouvi ele pedir para ela ajoelhar que iria dar leite na boca, resolvi desligar, para que ela não soubesse que eu tinha ouvido tudo.

Não sabia o que fazer naquele momento, somente fui para o banheiro para tomar um banho e chorar, pois lá ninguém veria minhas lágrimas, depois do banho passei enfrente ao espelho do meu quarto, parei, me olhei, estava pelado, desde meus 20 anos eu mudei muito, estava com 22 anos, corte de cabelo militar devido a minha profissão, estava empenhado na academia e nos meus treinos de boxe, então meu corpo estava bem maior e muito definido, eu não era feio. Então ali olhei pro meu pau e percebi que estava meia bomba, então resolvi que aquela noite iria sair e curtir um pouco, vesti uma calça jeans, uma camisa preta e um casaco preto, tênis. Sai sem rumo, até chegar em uma balada, entrei pedi vodka e bebi de uma só vez, pedi outra dose e fui caminhar para ver quem era o pessoal, não tinha 15 minutos que estava ali e eu me deparei com uma cena que fez ainda mais meu corpo travar, ao longe vi um grupinho, de 4 caras e 3 meninas, entre as meninas estava Rebecca, linda num vestidinho curto e salto alto, ela dançava, sorria e conversava com seus amigos, que um deles era o tal do Maycon. Quando vi aquilo lembrei de Mari, e a ficha caiu que ela nunca foi com a amiga para um congresso, ela tinha viajado com seu professor. Porém eu quis tirar a limpo aquela história e ver até onde era verdade.

Durante a noite bebi mais um pouco e quando ela deu uma saidinha para o banheiro acompanhei, quando a vi cheguei perto, sorri para ela, um detalhe importante que não disse eu sabia quem era Rebecca, mas ela não me conhecia, pelo menos não pessoalmente, ela sorriu de volta, então cheguei junto e perguntei se estava sozinha, ela então disse que sim, como disse antes, eu também num era de se jogar fora, chamei para um drink e ela aceitou. Fomos para o bar peguei mais um vodka e gelo e ela pediu uma disse que iria me acompanhar, bebemos e começamos a conversar, ficamos um bom tempo de papo furado, eu então conclui ali naquele papo que ela realmente não sabia quem eu era, então comecei a perguntar sobre o que ela fazia da vida.

Eu: Então, você disse que num é daqui, faz o que da vida então.

Rebecca: Eu sou do interior da Bahia, vim pra cá estudar, ai to ai estudando e curtindo a vida.

Eu: Que curso faz?

Rebecca: Faço med, terceiro ano já.

Eu: Pow legal, eu se num tivesse passado no concurso, talvez tentaria med.

Rebecca: Ainda da tempo, quem sabe você num vira meu calouro?

Eu: Que nada vida ta puxada, kkk, mas me fala, vc ta em algum estágio já?

Rebecca: Não, eu até participei um tempo de um centro acadêmico, mas o curso cobra muito de mim, e quando to atoa quero curtir, beijar na boca.

Naquele momento comecei a entender que desde o principio Mari estava mentindo para mim.

Eu: Entendo, e hoje já beijou na boca?

Rebecca: Nada, to a procura de um cara interessante, e você já pegou alguém hoje?

Eu: Que nada, sou mais devagar que fusca na formula 1, fora que estou fora do mercado a um tempo.

Rebecca: Hum, você é casado?

Eu: Ainda não, mas vamos dizer que sou comprometido.

Ela me olhou de cima a baixo com uma cara de safada e perguntou.

Rebecca: Cadê a digníssima?

Eu: Esta viajando para um congresso.

Ela então se aproximou de mim, sua mão foi por baixo da minha camisa, alisando meu abdome, chegou com a boca perto do meu ouvido e falou.

Rebecca: E você ta aqui querendo se divertir sem ela, que pecado, sabe que eu adoro homem safado assim...

Quando ela foi se afastando, eu puxei ela pela cintura, e lasquei um beijo naquela boca vermelha dela, que foi correspondido numa boa, quando terminamos de nos beijar ela disse.

Rebecca: Puta que pariu, que pegada, se beijando já fiquei molhada imagina vc pelado me comendo.

Ri daquela fala, ela não tinha papas na língua, então dei outro beijo longo, fui até a orelha dela mordi o lóbulo, e falei.

Eu: Se quiser te mostro tudo que posso fazer com uma dama safada que nem você.

Rebecca: Então bora, vou adorar ser tua essa noite.

Nos beijamos mais um pouco e logo saímos dali, paguei a conta e fomos para meu carro, lá perguntei para onde ela queria ir, então ela respondeu que pra onde eu quisesse, então entramos no carro, liguei e parti para o motel mais próximo, no caminho ela levantou o vestido e mostrou que estava sem nada por baixo, olhei aquele corpo e mandei ela tirar todo o vestido e seguir pelada, ela acatou e retirou o vestido, quando ela terminou eu já tinha tirado o pau para fora e então falei.

Eu: Vem putinha, chupa meu pau.

Ela então ficou de quatro no banco do carona e caiu de boca no meu pau, ela lambia a cabeça e colocava na boca, ao mesmo tempo que punhetava, era um boquete de profissional, chegamos ao motel, mandei que continuasse aquele boquete, peguei a chave da suíte e fomos, quando entramos na suíte a putaria começou pra valer. Ela estava apenas de salto alto, aquele corpo era lindo, a puxei para perto e comecei a chupar seus peitos, beijar sua boca e a me despir, quando fiquei pelado ouvi ela dizer.

Rebecca: Puta que pariu, hoje tirei a sorte grande, vem me come gato.

Eu: Calma que temos a noite toda, e hoje vou fazer tudo que posso e minha noiva num deixa.

Ela sorriu e voltou a me beijar, passei a mão em todo o seu corpo, chupava, apertava, mordia beijava, foi quando a joguei na cama e comecei a chupar sua bucetinha, minha boca grande engolia aquela buceta, ela gritava de tesão, pensei comigo, mais uma puta escandalosa, quando senti suas pernas apertarem minha cabeça continuei até que ouvisse ela gozar, quando senti que gozou, levantei e sem dizer nada afundei meu pau naquela bucetinha, lembre-se eu estava a quase dois anos sem comer a buceta da minha noiva, somente comia o cu dela, foi então que meti tudo, 20 centímetros para dentro, ela arfou, gritou e então pediu mete, mete que quero gozar de novo, soquei forte naquela bucetinha, eu meti tudo que tinha, eu estava transtornado e naquela hora me passou pela cabeça o que Mari estava fazendo no Paraná, ai que a raiva me consumiu e passei a descontar nela minha frustração, as metidas ficaram mais forte, minha mão foi no pescoço dela e comecei a enforca-la, ela vi seus olhos virando e eu gozei tudo dentro dela. Quando a soltei senti o corpo dela ainda tremendo, até que relaxou na cama, retirei meu pau de dentro e vi sua buceta cheia da minha porra.

Rebecca: Eu to morta, anota placa desse caminhão que passou encima de mim.

Eu ri da piada e fui beija-la, ela me abraçou carinhosamente, e correspondeu o beijo. Esse beijo se prolongou, meu pau voltou a ficar duro e então dessa vez me encaixei nela e dali fomos nos beijando e eu metendo na sua bucetinha toda gozada. Ela começou a rebolar bem gostoso, no ritmo da minha metida, depois da foda, estava comendo ela no amorzinho, então fui acelerando e diminuindo a velocidade, eu beijava sua boca, e vez ou outra eu chupava o bico dos seus peitos, ela só sabia gemer, suas mãos acariciavam minhas costas, minha bunda, senti suas unhas arranhando desde meu rego até minha nuca, minha boca colada em seu pescoço sugava e mordia, acelerei dessa vez e passei a meter forte como se fosse um bate estaca, ela segurou e cravou suas unhas na minha bunda, ouvi então ela falar entre gemidos.

Rebecca: Vai seu puto, me come, soca, me faz gozar... Ah, ah. Seu Filho de uma puta, onde você escondeu todo esse tempo, mete que sou sua, mete.

Eu acelerei os movimentos e a aumentei a força, ouvi ela chegando em mais um orgasmo, quando começou a gozar eu parei, contei até cinco e voltei a meter na mesma intensidade, mal ela acabou de gozar senti sua buceta contrair e gozar de novo, parei novamente, quando ela relaxou soquei mais forte, eu suava, mas estava adorando judiar dela, fiz isso umas cinco vezes e em todas ela gozou, quando terminou tirei meu pau e enfiei na boca dela, ela estava cansada, porem abriu a boca e deixou eu meter, fui metendo, senti ela engastar algumas vezes mas logo tava entrando e saindo com facilidade, toda vez que eu tirava sentia uma mistura de baba, porra minha e gozo dela escorrer do meu pau, seus peitos siliconado estava todos molhados, sua maquiagem não existia mais, até que tirei todo o pau e gozei na cara dela. Veio bastante porra, o que a deixou toda melecada, assim que terminei olhei para ela e vi aquela morena toda descabelada, e suja de todos os líquidos que uma foda pode trazer, me levantei, ela sorria pra mim e disse.

Rebecca: Você acabou comigo, não sinto minhas pernas direito e estou toda suja.

Então fui até a banheira liguei e disse.

Eu: Fica tranquila, agora você vai poder descansar um pouco.

Ela sorria, mesmo tendo sido usada, seus olhos brilhavam.

Rebecca: Nossa, essa foda foi fabulosa, você estava escondido onde, e outra coisa, sempre que sua noiva sair me chama, vou adorar fazer a vez dela.

Eu: Fica de boa, acho que a gente só num conheceu antes por causa dos desencontros da vida.

Rebecca: Mesmo assim, adorei você.

Fui chegando perto dela, a hidro já estava cheia, quando a puxei pelos braços e a abracei, ela reclamou.

Rebecca: Calma, você vai se suj..

Dei um beijo na boca dela toda suja da minha porra para mostrar que não ligava para isso, ela me beijou bem apaixonada, quando terminei o beijo ela me olhou nos olhos e disse.

Rebecca: Gostoso! Adoro homem que num tem frescura.

Eu: Ta bom, vamos tomar um banho?

Ela me beijou de novo e concordou com a cabeça, seguimos para o banho, entramos na hidro, ela lavou o rosto eu trouxe um vinho e duas taças, começamos a beber ela me olhava com um cara de apaixonada e começamos um novo dialogo.

Rebecca: Já te falaram que você além de lindo é muito gostoso? Serio queria um homem assim na minha vida.

Eu: Que nada, sou só um bombeiro qualquer.

Rebecca: Nossa se todo qualquer fosse que nem você, não tinha mulher triste no mundo.

Eu: Sei não, eu num sou tão bom assim, se fosse minha noiva num aprontava.

Ela me olhou com o cara agora mais seria, refletiu e disse.

Rebecca: Ta de sacanagem, eu não acredito que é você, o noivo da Mari...

Continua...

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Comentários

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A minha é uma vagabunda, no pior sentido, e você foi muito burro ou ingênuo. Espero que de a volta por cima, agora que trepou com a amiga dela.

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Quando que sai a próxima parte deste conto gostoso nota mil

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Olha acho que ela não te enganou não... kkkk Ela deu todos os indícios pra ti mano... Você se deixou enganar infelizmente... Você perdoar uma traição ok... Mas perdoar e ainda ouvir a pessoa falando que fazia suruba, que queria pau grande... Ah mano na boa, a guria era muito puta para se perdoar, não houve arrependimento nenhum por parte dela... Agora uma sugestão, invista na amiga aí... como diz a boate azul: A dor do amor é com outro amor que a gente cura

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Agora deveria tirar a limpo a com a noiva e arrebentar o tal professor

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Ótima história, tá parecendo que esse casal vai se tornar liberal, não demore pra postar a continuação, parabéns

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