Aventura num miniCruzeiro

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 3685 palavras
Data: 22/04/2022 21:15:09
Última revisão: 23/04/2022 04:28:22

Minha esposa Mariana trabalhava como assistente de um dos diretores de uma grande empresa de turismo.

Com 50 anos ela era a mãezona do escritório da empresa, onde a idade média dos funcionários não chegava a 35, com sua postura prestativa, vestimenta sóbria, experiência e conselhos sábios, inspirava confiança e admiração em todos.

Apesar da idade e de não gostar de exercícios e academias, Mariana era uma mulher abençoada pela natureza, tinha um corpo de dar inveja a muita garotinha, 1,62 50kg, cabelos ondulados até abaixo dos ombros, pintados de castanho claro para esconder os fios brancos que já eram fartos, cintura fina, quadris largos, bunda redondinha e coxas não muito grossas mas bem firmes graças a caminhadas e para melhorar, seios médios e bem firmes devido próteses de silicone perfeitamente harmônicas, implantadas após a necessidade de uma cirurgia de mama.

Carol, a outra assistente da diretoria, era a típica cavala, alta, 1,75 mais ou menos, loura natural, cabelos lisos e compridos até o início da bunda, olhos claros, corpo roliço sem ser gorda, coxas grossas sustentando uma bunda grande e empinada, sem ser exagerada, ombros largos, seios médios para grandes, cintura bem marcada, mas com carnes que dava vontade de apertar.

Com seus 25 anos, Carol tinha um jeitinho inocente e quase infantil, apesar de se vestir sempre de forma sensual.

Devido à grande amizade e confiança que tinha com Mariana, contava tudo, as baladas que curtia e as folias que tinha feito antes de casar, inclusive surubas.

No início da temporada de cruzeiros, Mariana e Carol, receberam convites para a festa de lançamento de um navio, a festa seria a bordo, em alto mar, durante o cruzeiro de dois dias saindo sábado de manhã do Rio e terminando domingo à tarde em Santos.

A festa ia ser de gala, todos de branco, Mariana levou o vestido de casamento da mamãe que tinha acabado de reformar, era um vestido da década de 50, de tecido branco brilhoso, tipo cetim, todo coberto com apliques de renda de bilro do Ceará, originalmente tinha a gola redonda alta, quase no pescoço, totalmente fechado com zíper nas costas, mangas bufantes, corte quase reto, a partir do quadril a saia longa formava uma pequena cauda.

Na reforma ela mandou fazer um decote em V não muito profundo, retirou as mangas, apertou para ajustar a sua cintura fina, retirou a cauda, apertou e diminuiu o comprimento da saia para quarto dedos acima do joelho, transformando num tubinho com uma pequena fenda atras. Ficou muito elegante, sexy sem ser ousado.

Carol tinha casado um ano antes, e também levou vestido do casamento dela.

O vestido era um arraso, todo de renda bem aberta e vazada, curto, no meio da coxa, manga comprida alargando até o punho, gola redonda, sem decote na frente, fechando apenas por um botão atrás do pescoço, deixando as costas completamente nuas até a altura do quadril, onde um ziper fino permitia abrir do quadril para baixo. O forro fino mais curto ainda que a renda, pouco abaixo da popinhas da bunda, acompanhava a curva dos seios, deixando o peito, a parte interna e as laterais dos seios, as coxas e os braços a mostra.

Para deixar o conjunto “mais comportado” um véu cobria as costas até abaixo do quadril, e uma cauda rodava pelos quadris e prendia na parte da frente com um cinto baixo, não era costurado no vestido, após a cerimônia, ela soltou o cinto, retirou a cauda e o véu ficando só com o mini.

Levei as duas de manhã bem cedo até o aeroporto para pegar um voo para o Rio, e fiquei de buscar no porto de Santos no domingo.

Na despedida, falei baixinho para Mariana:

- Amor, nós sempre fantasiamos uma aventura num cruzeiro, e essa é uma ótima oportunidade, faz muito tempo que você não curte uma aventura.

Ela me olhou brava e respondeu:

- Não tem nada a ver, ainda mais com a Carol junto, isso é uma fase que passou.

Eu ri e respondi:

- Nós dois sabemos que a Carol é uma santinha do pau oco, e vai cair dentro da balada.

Ela te conta tudo que faz, e nenhum dos conselhos que você dá a ela, são no sentido de deixar de fazer o que faz, apenas para se cuidar e não se expor.

Só estou sugerindo você se permitir curtir um pouco, entrar um pouco na onda dela e atiçar aquele fogo antigo que nós gostamos e curtimos tanto.

Ela me deu um beijo, me chamou de tarado, e embarcou rebolando exageradamente, olhando por cima do ombro para mim e rindo.

A partir daqui transcrevo como Mariana, contou no domingo à noite em casa.

No embarque tinha um bando de marinheiros e marinheiras recebendo os passageiros, e conduzindo até os camarotes.

Fomos recepcionadas por um marinheiro italiano chamado Ítalo, alto, 1,90, forte, bronzeado, cabelos escuros e olhos claros, falava um português carregado de sotaque, um charme só, se mostrou super gentil, e bem interessado em nos duas.

Fomos para a cabine, colocamos nossos biquínis e fomos para a piscina.

Carol com um biquíni minúsculo para aquele corpão, em tom nude, parecia que estava nua, e eu com meu biquíni asa delta verde que valoriza minhas curvas, e contrasta com meu bronzeado, percebi muito olhares em nossa direção, alguns de jovens bem bonitos e gostosos, e para minha surpresa, não só para a Carol, me senti como uma adolescente.

O almoço, foi anunciado, colocamos apenas saídas de praia por cima e fomos para o restaurante.

O almoço se estendeu até as 15:30, regado a vinho italiano, os garçons nos davam atenção especial e não deixavam nossos copos vazios, bebemos uma garrafa inteira, e ficamos alegrinhas.

Na volta para a cabine, as gargalhadas, nos perdemos nos corredores, por coincidência demos de cara com o Ítalo, o mesmo tripulante que nos recebeu no embarque, ele nos conduziu novamente até nosso camarote, e falou que ia ficar atento para não nos perdermos mais, eu realmente não consegui definir se ele estava mais interessado em mim ou na Carol.

Descansamos um pouco demos uma cochilada e começamos a nos preparar para a festa.

Entrei primeiro no banho, sai de calcinha e sutiã brancos que ia usar a noite, eram peças confortáveis o sutiã com bojo, nada sensual, enquanto me maquiava Carol entrou no banho, saiu com uma blusa comprida, quando terminou de se maquiar eu já estava pronta, Carol tirou a blusa, usava só uma calcinha não muito pequena, amarela, lisa e brilhante, colocou o vestido, como o forro é muito fino, ficou feio, marcando muito, tirei uma foto pra ela ver.

Carol concordou, enfiou as mãos por baixo da saia, tirou a calcinha e perguntou se tinha ficado melhor.

Eu dei gargalhada e disse que ela era muito destrambelhada para ficar sem calcinha com vestido curto, Carol riu e protestou, ela estava sentada na banqueta, tirei outra foto e mostrei para ela, caímos na gargalhada, estava tudo aparecendo, ela ainda teve a cara de pau de dizer que a propaganda era alma do negócio.

Tentando parecer séria, perguntei se ela estava ali para negociar o corpo ou o que, e lembrei que ela era uma mulher casada.

Carol procurou nas suas coisas, a única calcinha branca que tinha era fio dental totalmente transparente na frente, também marcava, mas chamava menos a atenção.

Após o jantar, com mais vinho, a festa começou no Deck da piscina com músicas para dançar, vários tripulantes animando, tirando o pessoal para dançar, o Ítalo apareceu e puxou nós duas para a pista, pouco depois começou a chover, corremos todos para a boate que logo encheu, fomos para o canto da pista perto de uma mesa, Carol sentou um pouco e pediu mais vinho, começaram a tocar forró, o Ítalo me pegou para dançar.

Era estranho dançar com ele por causa da diferença de você, ele é muito maior que você, me sentia uma bonequinha nos seus braços.

Apesar de estar me sentindo a vontade nos braços dele, forró não é a minha praia, pedi para parar, ele chamou a Carol, dançaram várias músicas trançando as pernas, o autentico bate coaxas, só paravam para beber, então ele me puxava para dançar, eu sentia um calor nas mãos daquele homenzarrão.

A música mudou, começaram a tocar sertanejo, eu já estava zonza de novo, o ambiente abafado, sertanejo foi a gota d’água.

Falei que ia sentar, Carol já se levantou e voltavam para a pista.

Falei que ia pro cassino, Carol disse que queria dançar mais um pouco, Ítalo insistiu para ficarmos os três juntos, pensei cá com meus botões que com certeza ele queria pegar a Carol e eu junto, e você ia adorar aquela ideia, mas realmente não passava pela minha cabeça sexo a três, muito menos com outra mulher.

Deixei eles se esfregando na pista e fui embora sozinha.

O Cassino estava fechado, em função da cerimônia de inauguração estavam quase todos na boate.

Dei umas voltas pelos vários ambientes do navio, sentei num bar que estava tocando bossa nova, pedi mais uma taça de vinho, as vezes algum homem se aproximava puxando conversa, eu desconversava sem ser rude, na verdade queria que você estivesse ali comigo.

Depois de um tempo estava cansada, resolvi ir para o quarto, peguei outra garrafa de vinho no frigobar, apaguei as luzes, sentei na varanda protegida da chuva fraca, mesmo com a neblina estava lindo ali, fiquei olhando a jacuzzi, pensei, “quando vou ter outra oportunidade dessas?” Tirei a roupa toda, e entrei pelada na jacuzzi, estava uma delícia, fiquei deitada na água quentinha bebericando o vinho.

De repente a luz acende, Carol e Ítalo entram tropeçando e rindo, os dois agarrados se beijando.

De onde eu estava podia ver o quarto todo, com a porta de vidro fechada, o escuro e a chuva do lado de fora eles não me viram deitada nua dentro da jacuzzi, tinha deixado a roupa dentro do quarto e não tinha pego toalha, achei melhor ficar quieta.

Carol estava bem alterada, rindo e falando embolado, ele agarrava e beijava ela com fome, apertava os peitos e a bunda dela com força, puxando o vestido curto para cima, ele pegou ela pelas costas, abriu o botão atrás do pescoço, enfiou as mãos por dentro segurando os dois peitos e beijando o pescoço.

O vestido escorregou para o chão, ela ficou só de fio dental e salto alto, dobrou o corpo para pegar o vestido, ele meteu a mão nela por trás, ela rebolava na mão dele, ele se ajoelhou e começou a beijar e morder, afastou o fio dental e enfiou a língua, ela deu um gemido longo, ele puxou tirando a calcinha dela, ela se virou puxando a cabeça dele e apoiou uma perna por cima do ombro dele, ele segurou por baixo e levantou ainda chupando, deitou ela na cama, bem do lado onde eu estava, foi tirando a roupa sem parar de chupar, ela gemia sem parar pedindo mais, me chamou atenção o pau dele grande e grosso.

Ele deitou por cima dela beijando a boca, o pescoço, mamando os peitos grandes, enquanto enfiava os dedos e esfregava o pau na boceta inchada e lisinha.

Encostou o pau na entrada e começou a forçar, ela puxou ele pelo pescoço gemendo e balbuciando, não dava para entender o que ela falava, ele forçou mais, ela gemeu mais alto e puxou pelos quadris, ele deu uma estocada que entrou tudo de uma vez, outro gemido alto, ela continuava puxando e levantando o quadril a cada metida, ele metia num ritmo cadenciado, controlando o ímpeto dela.

Ficaram metendo assim uns 15 minutos, a cada estocada ela gemia alto, já estava largada, os braços jogados pros lados, as pernas bem abertas, a cabeça girava de um lado para o outro.

Eu nunca tinha imaginado, ver uma trepada tão de perto, mas confesso que minha buceta estava pulsando e eu me tocando, ele virou ela de lado segurando a perna para cima e continuou metendo bem fundo, do jeito que eu gosto.

Ela estava de bunda para mim e eu podia ver perfeitamente o pau dele entrando e saindo, quando saia, puxava a pele junto esticando, eu me tocava mais rápido, não sei se eu também gemia, mas acho que ele percebeu que eu estava ali, continuou metendo e olhando na minha direção, agora tirava de vagar até aparecer à cabeça, eu podia ver toda a extensão daquele pau, e enfiava novamente devagarzinho até o fim, como se estivesse se exibindo para mim.

O gemido dela era longo, acompanhava a metida, ele fez isso várias vezes olhando fixo para onde eu estava, ora eu olhava aquele pau imenso sumindo e aparecendo de dentro dela, ora olhava nos olhos dele tentando imaginar se ele estava mesmo me vendo.

Ouvindo o gemido dela, sentia minhas entranhas revirar como se ele estivesse metendo em mim, eu queria gozar, mas não conseguia, ele começou a acelerar, enfiou o dedão na bunda dela, ela gemeu mais forte começando a gozar, eu já estava sem ar só de olhar.

Depois de uns 90 segundos ele deu uma estocada mais forte e parou, os olhos fixos em mim, puxou e enfiou forte de novo, tive certeza que ele sabia que eu estava ali quando ele mudou de posição, chegando mais perto abriu a porta e estendeu a mão para mim me chamando, só então percebi que eu estava sentada na borda da jacuzzi as pernas para fora toda aberta, ele se esticou todo e me tocou, enfiou dois dedos, um choque percorreu todo meu corpo, nessa hora eu também gozei.

Olhando nos meus olhos ele acelerou ainda mais, deu cinco estocadas rápidas, e parou empurrando bem fundo com pequenas contrações, percebi que ele ia gozar dentro dela, cheguei perto dele e pedi:

- Não goza dentro, ela não está tomando remédio porque quer engravidar do marido.

Ele tirou quase tudo, meteu fundo de novo, e de repente tirou, soltou ela que desabou na cama, virou rápido na minha direção, só tive tempo de estender a mão e fechar os olhos.

O primeiro jato de porra acertou em cheio o meu rosto, senti o pau dele na minha mão, segurei tentando afastar, abri os olhos e ele ainda estava gozando no meu peito, encostou o pau na minha boca, segurou forte minha cabeça e empurrou, abri a boca e deixei ele enfiar, ele me soltou, encheu minha boca, engoli tudo que consegui, segurei de novo com as duas mãos, lambi a cabeça, o pau todo, esfregava no rosto melado e lambia novamente, fiquei brincado com o pau dele que começava a amolecer, então enfiei inteiro na boca e fiquei sugando, poucos minutos depois ele já estava completamente duro novamente.

Ele me botou deitada na borda da jacuzzi, entrou entre minhas pernas pincelando aquele mastro na minha boceta.

Por mais que eu estivesse com vontade, e você tivesse me dado sinal verde para uma aventura, se pintasse, fiquei com medo de agasalhar um pau daquele tamanho, era muito maior que todos com quem já tinha transado, resisti, abanei a cabeça negando, voltei a entrar na jacuzzi.

Ele voltou a meter os dedos na bunda da Carol, ela parecia desfalecida, mas eu conseguia escutar “booom,,, isso.... vaaai”, entre os gemidos dela.

Ele agora tinha quatro dedos socando a bunda dela, ela gemia pedindo “ vai vai vai”, a outra mão massageando o pau e apontando em direção ao rabo dela, ele olhava pra mim agora com um sorrisinho sádico.

Me aproximei de novo, segurei o ombro dele e pedi baixinho.

- Não faz isso, você vai machucar ela.

Ele me olhou sorrindo tirou os dedos e falou.

- Olha só como ela está, esse bunda já viu muita rola.

Realmente ela tinha o cu bem aberto.

Ele encostou o pau na entrada e perguntou no ouvido dela

-Você quer?”

Ela respondeu com voz embargada, não deu pra entender, ele perguntou de novo.

- Você quer meu pau no seu rabo, sua vadia gostosa?

Agora ela respondeu alto e bem claro.

- Quero ele todinho, adoro quando um pau grosso arregaça meu rabo”.

Ele botou ela de quatro a cabeça afundada na cama, se ajoelhou atrás dela, pegou pelos quadris e foi empurrando de vagar sem parar, até o fim, me surpreendi com a facilidade que entrou.

Ele começou a bombar devagar e foi acelerando e acelerando, ela gemia sem parar, ele olhava pra mim e acelerava ainda mais, então deu uma estocada funda puxando pelos quadris dela que estava completamente mole, e urrando gozou dentro da Carol, eu senti pulsar como se fosse em mim, tirou aquele mastro, eu vendo o gozo dele brotar de dentro dela e ainda despejou jatos na bunda dela, ele ficou esfregando na bunda dela me olhando se oferecendo.

Ele tinha gozado duas vezes seguida, mesmo assim ainda estava meia bomba, ele levantou, foi no banheiro e se lavou;

Voltou, bebeu uma água, me beijou a boca, me colocou deitada na outra cama e lambeu meu rosto, meus peitos, limpando todo o gozo que ele tinha despejado em mim, continuou descendo e lambendo, mordeu meu clitóris arrancando um gemido, sem parar de me chupar se virou e ajoelhou sobre minha cabeça, segurei o pau dele ainda meio mole e enfiei inteiro na boca, sugando com vontade, senti ele endurecendo novamente.

Eu estava excitada demais, não resisti, empurrei ele na cama e montei por cima, segurei aquela tora e fui forçando para dentro da minha boceta, mesmo ainda meio mole, eu sentia a pressão daquele pau bem maior que eu estou acostumada me abrindo, fui forçando e sentando até sentir ele bem fundo, já não estava tão mole, comecei a cavalgar enterrando tudo, que delicia a dorzinha quando ele empurrava meu útero, eu cavalgava alucinada, até que tomada por espasmos, perdi o ritmo e fiquei apenas curtindo o gozo me envolver o corpo todo, ele me virou e começou a meter com toda força, numa velocidade impressionante, a sensação do gozo se dissipando pareceu se prolongar, foi se tornando mais intensa, minhas pernas começaram a tremer convulsivamente, para minha surpresa comecei a gozar novamente, ainda mais intenso, meu corpo todo era sacudido por espasmos, gozei como nunca tinha gozado antes, senti ele empurrar ainda mais fundo e pulsar dentro de mim gozando pela terceira vez, dessa vez dentro de mim.

Ele desabou em cima de mim, me abraçou e me virou, ficamos deitados de lado, ele dentro de mim, me acariciando e beijando.

Depois de um bom tempo ali nos curtindo ele disse que minha amiga era gostosa demais, mas nada se comparava com o tezão de uma mulher mais experiente que gosta e se entrega completamente ao sexo, desde que me viu teve certeza que seria uma foda fantástica, mas viu a aliança e com a minha resistência inicial achou que não ia conseguir nada.

Lamentava não ter investido mais desde o princípio, preferia imensamente ter ficado a noite toda só comigo, agora infelizmente não ia conseguir mais nada, e precisava voltar para o convés.

Se levantou e me puxou junto, me levou para o chuveiro, fez questão de me dar banho, esfregar meu corpo todo, ensaboar e enxaguar, beijando cada pedacinho, ficou esfregando aquela mangueira meio mole na minha bunda, dizendo que eu era apertadinha e ia adorar me abrir toda.

Dei graças a deus por ele não tentar.

Me enxugou, inclusive os cabelos, penteou, me cuidou como se fosse uma rainha.

Novamente lamentou ter que ir, e que a viagem era tão curta, me beijou a boca com paixão, se vestiu e saiu.

Fiquei um tempo parada em pé, encostada na porta, querendo que você estivesse ali comigo, que tivesse visto o quanto gozei, que me comesse toda inchada e gozada como você gosta.

Vesti a camisola e fui acordar a Carol, ela estava toda melada, levei ela para o chuveiro, perguntei se ela sabia o que tinha feito.

Ela me olhava feito cachorro que fez xixi no tapete, disse que tinha se divertido muito com o Ítalo, mas estava completamente grogue, molinha, pediu para ele trazer ela pro quarto porque ia se perder de novo, quando abriu a porta e viu que eu não estava, ele fechou a porta, agarrou e beijou ela, se deixou levar pela bebida, pelo clima pelo carinho e atenção do Ítalo e acabaram transando alucinadamente até ela apagar de tanto gozar.

Perguntei se pelo menos ela tomava pílula, porque tinha transado com um desconhecido sem camisinha e ele tinha gozado dentro dela.

Ela choramingando disse que estavam tentando engravidar, mas que não estava no período fértil.

Perguntei se ela estava bem, ela me respondeu que estava triste por que nunca pensou em trair o marido, amava muito ele e não merecia isso, mas ela adorava uma balada, e uma boa foda, e o Ítalo era irresistível, tinha adorado o que rolou.

Sorri internamente sentindo as entranhas revirar.

Perguntei como ela achava que o marido ia reagir se soubesse o que aconteceu.

Ela disse que não sabia, mas talvez aceitasse na boa, porque sempre levava filme pornô de traição e menage, inclusive naquela semana tinha levado um de sexo a três num navio.

Então eu disse que o melhor era ela conversar com ele com calma e contar tudo, porque era muito mais gostoso assim, poder compartilhar tudo com o parceiro, com alegria e tezão.

Então contei pra ela das nossas aventuras.

Quando Mariana terminou de contar eu estava quase gozando.

Falei para ela:

- Imagina como seria se fossemos naquele navio para a Europa, como sempre sonhamos.

Ela riu, montou em mim se esfregando no meu pau, e disse:

- Eu ia acabar a viagem completamente arrebentada porque não ia resistir a dar para o Ítalo a hora que ele quisesse, e quem sabe até deixasse ele tirar o selinho da minha bunda virgem.

E rebolando no meu pau, completou.

- Se só com uma trepada já fiquei assim, imagina como ficaria depois de quase um mês trancada num navio dando para ele direto.

Sentou no meu pau que entrou feito faca quente na manteiga

Gozei na mesma hora.

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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Delicia de momentos ardentes bem relatados pela safadinha ao corninho.

Ainda não experimentei sem a companhia do maridão, pois adoramos estar sempre juntos pra ele assistir meus gozos com putros comedores.

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MUITO BOM SEU CONTO ADOREI MUITO BEM NARRADO E DESCRITO COM MUITA K=LUXURIA ADOREI

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Bela história, é bacana quando o casal se entende se curte e são cúmplices do prazeres proibidos e gostosos.

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Que delícia, tua gata é o máximo. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Beto - Quando entra como faca quente na manteiga, é porque a bainha está mais foló do que a faca precisa. Hahaha Adorei a história! Todas as estrelas. Salve Maria, mãe dos seus, bendita seja a sua graça bem amada, que ela seja sempre assim, abençoada por deus e banhada em leite do prazer. 3 estrela e mais umas duas bronhas por fora.

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Listas em que este conto está presente

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