DESCOBRINDO OS SEGREDOS DA ESPOSA

Um conto erótico de claudinha8
Categoria: Heterossexual
Contém 2629 palavras
Data: 22/04/2022 10:03:56
Última revisão: 27/04/2022 18:20:03

Roberto acabou de acordar. Ainda é madrugada e ele se levanta e fica admirando aquela mulher gotosíssima dormindo nua em sua cama. É sua esposa e está linda com seus longos cabelos ruivos espalhados pela cama. A noite foi boa e ele tomou um verdadeiro chá de buceta. Em nada ela se parecia com a mulher triste e deprimida de um ano antes

Ele não sabe ao certo o que aconteceu, mas tem certeza de quando começou. Foi naquela viagem ao litoral do Ceará. Renata se recuperava da depressão provocada pelo terceiro aborto espontâneo. Ela tava mal mesmo. Havia muito tempo que o sexo entre eles estava uma merda e, naquela ocasião então, uma boa transa era quase impossível.

Roberto não reclamava, sabia que não era fácil pra esposa mesmo ela sendo psicóloga, enfrentar a situação. Renata era jovem ainda, apenas vinte e cinco anos, enquanto ele tinha trinta e cinco. Como ele é engenheiro e viaja muito pelo Brasil inspecionando obras, quando a vontade o aperta se vira com alguma garota de programa ou um casinho sem importância qualquer.

Ficaram hospedados em uma pensão de frente para o mar. Era uma praia de pescadores.

Nos primeiros dias, Renata não se mostrou animada para nada. Naquela manhã vestiu seu maiô desceu para a praia cedendo às insistências do marido.

Aquela era uma viagem de negócios para inspecionar a fundação de um condomínio que seria construído na cidade vizinha e Roberto resolveu levar a esposa na esperança de que ela se divertisse um pouco.

Logo na primeira manhã ele saiu para uma reunião com os engenheiros de campo e insistiu para que Renata fosse para a praia pegar um pouco de sol. Disse que voltaria para o almoço, mas não voltou, mandou mensagem que não conseguiria almoçar com ela e ficou super chateado sabendo o que aquilo poderia provocar na esposa. Porém, quando chegou, à noite, notou que Renata estava com a aparência um pouco melhor. Já esboçava um leve sorriso e sua pele branca estava queimada de sol e até tiveram uma transinha leve.

Nos dias que se seguiram, ele também não conseguiu volta pra almoçar com Renata. Mas se alegrou ao voltar para a pousada toda a tarde e ver o amor de sua vida esbanjando sorrisos e cada vez mais falante contando as novidades do dia.

À noite fizeram amor e ele não pode deixar de notar como ela estava molhadíssima como não ficara nem nos melhores dias de namoro.

Na noite da véspera de irem embora, eles tinham combinado de saírem para jantar em um restaurante fino na cidade vizinha e depois terminar a noite em grande estilo com muito sexo. Ele sentia com alívio e euforia que a chama de seu casamento estava reascendendo novamente.

Ela se arrumou lindamente com um vestidinho cor de vinho bem acima dos joelhos e de alcinhas decotado e bem soltinho e uma calcinha branca de seda bem pequena, quase uma tanguinha. Ele pressentia que a noite ia ser boa.

Porém, durante o jantar, Beto começou a sentir uma pontada de dor de cabeça. Era a sua famigerada e torturante enxaqueca que o perseguia desde menino e que, há muito não dava as caras, estava de volta e parecia querer estragar a noite do casal.

Renata ficou chateada, mas entendeu. Voltaram para o hotel, ele tomou uma dose dobrada do seu remédio e apagou.

Acordou já era alta madrugada, pra dizer a verdade já estava quase amanhecendo, com a sua mulher lhe fazendo o melhor boquete de toda a sua vida.

Com movimentos leves e compassados ela engolia e sugava o seu pau fazendo-lhe caricias com sua língua macia.

Ele tava doido de tesão e agarrou seus cabelos ruivos e os puxou para cima de si. Ela entendeu o que ela queria e se encavalou em nele. Sua bucetinha tava muito molhada e não ofereceu resistência como de costume. O pau escorregou pra dentro com certa facilidade.

— Assim, amor, tá gostando de meter na sua putinha, tá...?? — Dizia ela gemendo e rebolando como nunca antes.

Ele sentiu que eu ia gozar e acelerou a cavalgada. Com um urro de prazer Beto a envolveu em seus braços pela cintura e a apertou contra si metendo freneticamente nela até que gozou dentro dela ejaculando tremendamente.

Ela então, com seu sorriso mais lindo aberto, debruçou-se sobre ele e tascou-lhe um beijão bem molhado e ele pode sentir o gosto do seu próprio pau em sua boca.

— Te amo...Te amo muito. Prometo que, de hoje em diante, nosso fogo na cama só vai aumentar. — Falou ela fitando-o com olhos exaustos. Então, caiu de lado e sob os carinhos dele em seu rosto, dormiu profundamente.

Beto ficou intrigado.

—” De onde tinha vindo aquele furor sexual...??” — Perguntava-se ele.

Levantou-se e foi ao banheiro. O vestidinho cor de vinho estava lá pendurado no gancho da parede e exalava um forte cheiro de fumaça e..” maconha...???”. Achou estranho. Dentro do box viu a calcinha molhada pendurada no registro do chuveiro. Ela tinha lavado a calcinha no banho, coisa que não era costume dela fazer. Achou estranho, muito estranho, mas não comentou.

Mais tarde, pegaram o avião de volta a São Paulo.

A mudança no comportamento da esposa foi visível. O aumento da libido dela era excepcional. Parecia que a cada dia que passava ela ia ficando mais bonita e gostosa. Sua pele adquirira uma cor dourada e a marca do biquini estava cada vez menor. Ela reabriu seu consultório e voltou a trabalhar, mas não tanto quanto antes. Agora ela reservava momentos para cuidar de si mesma. Fazia academia e voltou a fazer aulas de dança. Suas roupas eram cada vez mais ousadas e sensuais. Na cama então, estava uma verdadeira putinha, como os homens gostam. Enfim, ela parecia uma outra mulher e isso o assustava um pouco, mas, como todo homem que se preze, estava adorando desfrutar de uma mulher sacana na cama.

Agora Beto já não usava mais os serviços de garotas de programa, nem tinha casinhos fortuitos. Ele só tinha olhos para Renata, só tinha pensamentos para ela e com ela. Sempre que chegava de viagem, corria para os braços da esposa carinhosa, gostosa e putinha.

Já tinha se passado um ano desde a viagem da mudança e, às vezes, Beto se perguntava o que teria acontecido naquela noite em que teve a enxaqueca? Será que ela o teria traído? Se traiu, o que esse outro cara fez para provocar toda essa mudança em sua mulher? Sentia em seu peito um misto de ciúme dividindo espaço com um sentimento de gratidão, pois, seja lá o que for que esse suposto amante fez, mudou sua vida para melhor. Nem brigar o casal brigava mais.

Essa mudança rendeu certo poder persuasivo a Renata que conseguia tudo do marido. Conseguiu convencê-lo até a lhe dar um dia da semana para ela sem fazer perguntas.

—Se você confia em mim não vai fazer perguntas. — Falou ela

—Tá, mais, só quero saber aonde você vai...!!!

—Assunto meu. Você também vai viajar e eu não fico te enchendo de perguntas. O que você faz na viagem, fica na viagem? Então, Digamos que eu vou tirar o dia pra ir visitar umas amigas. Ponto final. Acredite, é melhor assim.

Ele aceitou. O dia em questão era quarta-feira . Geralmente ela saia logo pela manhã para o trabalho levando uma pequena mala de viagem e só voltava bem de madrugada, quando o dia já estava amanhecendo mesmo. Dormia até tarde e, quando acordava, agia normalmente.

Beto até que não ligava muito. A maioria das quartas-feiras ele estava viajando. Mas sentia falta dela quando estava em casa.

Naquela madrugada de quarta, Renata entrou no quarto e se despiu. Ela olha o marido dormindo de cueca largado na cama. Renata consegue ver os contornos daquele pau sob o tecido da cueca branca e sente sua boca salivar e pensa em como seu marido é gostoso e como o ama. Languidamente, ela se livra das roupas e sobe em cima da cama e vai engatinhando pelo meio das pernas de Beto. Acaricia aquele membro todo seu como se fosse a primeira vez que o visse. Puxa a cueca para baixo e o envolve com sua mão direita e o acaricia sentindo-o flácido em sua palma. E, obedecendo a um tesão irresistível, o coloca lentamente entre seus lábios e faz movimentos lentos de sobe e desce enquanto sua língua o acaricia sentindo a maciez e o calor daquela carne máscula. Ela o sente enrijecendo em sua boca e ela adora a sensação. Sua buceta está encharcada e sua gosminha escapa pela borda da calcinha e escorre em filetes pela parte interna da coxa.

Beto acorda sentindo aquela caricia e sorri surpreso e feliz. Ele acaricia seus cabelos ruivos e ela levanta os olhos para ele sem tirar o pau da boca. Ele vê aqueles olhos famintos e sabe que alguma coisa acionou o gatilho daquele tesão todo em plena madrugada, mas resolve não ligar e curtir. Sim, ela acaba de chegar da rua, Deus sabe de onde. Mas não importa. Ela está ali para ele, só para ele.

Ele já está a ponto de explodir e diz:

— Vô, gaza, Rê, vo goza...

Ela simplesmente espicha os olhos pra cima fitando o rosto dele e continua chupando até que ele explode inundando a boca da esposa, mas ela continua sugando e engole tudo. Ela tava com muito tesão, muito tesão mesmo. Depois, vai rastejando sobre o corpo dele e beija molhadamente a boca de Beto e ele sente seu próprio gosto na boca dela.

— Me come...me come, por favor.

Não foi preciso dizer mais nada. Com um movimento rápido, ele a virou de costas sobre o colchão e a prendeu sob seu corpo de uma maneira toda máscula e sua que a deixou arrepiada. Seu coração parecia que ia sair pela boca toda vez que o marido olhava para ela com aquele olhar de predador pouco antes de penetrá-la.

— Tá com tesão, tá, gata? — Diz ele chupando os lábios dela.

— Tô, tô com muito tesão...Quero que você me trate como uma puta... a sua putinha...— Falou ela transtornada de tesão

— Então se prepara que eu vou te comer todinha hoje, sua puta. — Falou ele aplicando-lhe um beijo molhado. Depois, foi descendo saboreando lentamente aqueles seios gostosos como se fossem frutas maduras. Quando chegou lá em baixo e sentiu o cheiro gostoso que emanava daquela bucetinha molhada, puxou-lhe a calcinha até os calcanhares tirando-a e mergulhou de língua naquela grutinha úmida e quente. Beto trabalhava sua língua com mestria enterrando-a fundo em suas entranhas. Renata se contorcia em uma revolução de orgasmos demorados enquanto suas unhas eram cravadas no lençol.

Sem conseguir mais se controlar, ela o agarrou pelos cabelos e o puxou para cima dela. Ele a beijou demoradamente enquanto se ajeitava entre aquelas coxas grossas e de carnes tremulas. Não foi preciso guiar com a mão. O pau parecia conhecer muito bem o caminho e mergulhou fundo naquelas carnes quentes e aconchegantes. Renata soltou um gritinho ao sentir o marido penetrando-a com vigou.

— Ai que delícia, amorrrr...Mete gostoso na sua putinha, mete.

Beto se apoiou com as mãos espalmadas no colchão e com os braços esticados para ter mais liberdade de movimentos.

O pau entrava e saia daquela bucetinha apertada em estocadas vigorosas.

Renata delirava e revirava os olhos em mais um orgasmo doido.

Ao contrário do que possa parecer, ela não está pensando em outro cara com quem ela possa ter estado até aquela hora, era em Beto e naquele momento que estava vivendo com seu marido. Era Beto quem estava ali e se sentia feliz por estar sendo comida por seu marido, seu amor. Isso acionava um gatilho dentro dela detonando um sentimento um totalmente novo e maluco dentro de si.

— Deixa eu ir por cima um pouquinho, deixa, deixa, seu filho da puta. Quero cavalgar no teu pau.

Ele sorriu. Estranhou o comportamento dela, mas estava gostando da experiencia. Se retirou de dentro dela e se posicionou de costas sobre a cama enquanto Renata se encavalava sobre ele e deixava que o cacete escorregasse gostoso para dentro em movimentos lentos de sobe e desce. Era a posição que ela mais gostava. Ou pelo menos passou a ser. Talvez porque dava certa dominância sobre o parceiro.

As mãos dela estavam apoiadas sobre o peito dele enquanto rebolava os quadris sobre a vara. Seus gemidos ora eram languidos e se assemelhavam a choramingos e ora eram gritinhos guturais misturados a respiração profunda junto com suspiros sôfregos,

Ela estava mergulhada num mar de desejos luxuriosos como nunca antes. Imaginou como seria se outro homem estivesse ali também ajudando a acabar com ela. Ajudando a matar aquela fome insaciável por sexo. Ela imaginou os dois homens que ela adorava ali, juntos usando-a para saciarem seus desejos e enlouqueceu de tesão. Ela então se inclinou sobre o macho que a possuía e disse em seu ouvido:

— Come meu cu...Come meu cu, amor, come.

Beto se espantou. Ele sempre quis, mas ela nunca deixou.

— Tem certeza, Re...? — Falou ele. —Você nunca deixou, sempre disse que nunca tinha feito...!?

— Nunca fiz, mas agora tô com vontade...muita vontade e quero que você seja o primeiro. — Falou ela se levantando e abrindo a gaveta da mesinha de cabeceira e dela tirando uma bisnaga de gel e um vibrador em forma de pênis.

Beto não entendeu, mas decidiu não entender e apenas curtir. Ela se sentou na beirinha da cama e fez com que o marido ficasse em sua frente e lambuzou aquele pau duríssimo com gel. Depois, se ajeitou de joelhos na beira do colchão e se inclinou encostando o rosto na cama ficando assim, toda arrebitada com a buceta e o cu expostos.

— Vem, amor, mete bem devagarzinho que eu quero sentir ele entrando todinho. — Falou ela com voz macia e cheia de desejo.

Beto se ajeitou atrás dela e posicionou seu pau na entrada daquele cuzinho e foi empurrando bem devagar e o membro foi entrando, centímetro por centímetro enquanto Renata, com o vibrador ligado na vibração lenta, massageava o clitóris e delirava explorando sensações as quais nunca tinha experimentado antes.

Quando sentiu que o pau de seu macho já estava inteirinho dentro do cuzinho, ela encaixou o vibrador na entradinha da xoxota e o empurrou para dentro numa dupla penetração nunca imaginada por nenhum dos dois. Renata sentiu-se penetrada duplamente pela primeira vez e subiu às nuvens em delírio louco. Seus gemidos agora eram gritos desvairados. Enquanto Beto metia atrás, ela penetrava o consolo em sua bucetinha curtindo os dois membros se esbarrando dentro de si.

— Aiiiii...Que deliciaaaa...Não para... Não para que eu vou gozzz...— Diz ela com voz embolada se desfazendo em orgasmo e revirando os olhos num quase desmaio.

Beto também ejaculou dentro dela em um grito e os dois tombaram exaustos sobre o colchão.

— Brigada, amor, brigada por me dar a melhor foda da minha vida. Te amo. — Disse ela com voz sussurrada e exausta se ajeitando ao lado dele e dormiu, enquanto a porra escorria de seu cuzinho recém deflorado.

Beto tinha muitas perguntas. Agora, com a cabeça fria se tocou nas palavras que a esposa lhe disse sobre dar o cuzinho pela primeira vez. “...quero que você seja o primeiro...” O que ela teria querido dizer com isso? Ela tinha a intensão de fazer anal com mais alguém além dele? Esses pensamentos o atormentavam. Ele tinha que descobrir o que estava acontecendo com sua esposa. Precisava saber onde ela ia toda quarta... E...e com quem ficava. Ele tinha quase certeza de que tinha outro homem na jogada e já sabia exatamente como descobrir....

CONTINUA.

Ola, amores, sou a claudinha8 e espero que gostem.

Comentem se gostaram beijosssss.

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Comentários

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Claudinha, ótimo voltar a escrever aqui na CDC. Como sempre, o conto vai render muiiito. Bj no coração!!!!!!

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É um imenso prazer poder ler um conto seu. Infelizmente, quando criei o meu perfil e comecei a postar os meus contos, você já havia deletado os seus.

Agora entendo o porquê de você ser tão lembrada aqui na Cdc.

3 estrelas dadas com admiração.

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Show...conto excitante! Vamos acompanhar os demais capítulos! Isso promete!

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Nossa saudades amiga tudo bem com você como sempre nota mil parabéns sumida.

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Muito bom.mas acho que tem.mais um ar rsrsrsr abraços

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Claudinha, que delícia,

estreladíssima sempre...beijos astronáuticos...

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agradeço a todos as mensagens de apreço.

Gostaria de informar que tenho outros contos, inclusive ' Pedro e Juliana" publicados em um blog que criei. O blog é simples, só o basicão mesmo, meus textos são todos gratis. Meu maior incentivo não é dinheiro, mas sim agradar os leitores e passar uma mensagem boa. Grande beijo em todos.

OBS: Deem uma passadinha lá e comentem.

https://claudinha8contoseroticos.blogspot.com/

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NOSSA QUE LEGAL VOCÊ DE VOLTA, SUAS HISTÓRIAS SÃO ESPETACULARES, ESSA ENTÃO COM CERTEZA VÃO TER MUITAS SUPRESAS...

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Claudinha8, de volta. Para alegria de todos. já chega arrasando.

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Já estava desistindo desse site quando tive a grata surpresa do retorno da melhor autora do site, seja bem vinda e nos brinde bem excelentes histórias.

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Obrigada, Espartano, espero corresponder às expectativas.Beijão.

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Excelente conto como todos os outros que escreveu.

Bom vela novamente aqui.

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Bem legal, mais seria legal tbm auternar os pontos de vista entre os dois. Nota 10

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Parabéns! Que conto gostoso e exitante! Mandei no mesmo instante a minha amada, não tem como ler e ficar exitado, imaginei cada linha descrita! Maravilha! Aguardamos ansiosos a continuidade!

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Fantástico!!!!!!!!

Continua....

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Muito bom... Que esposinha mais TOP. Parabéns pela escrita e obrigado por nos proporcionar essa boa leitura. É possível ler e sentir, viver o momento se colocando no lugar do Beto. Uma Delicia de conto.

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Que bom que voce voltou. Já "ouvi falar" (na verdade li muitos comentários) muito bem dos seus contos mas nunca tive a oportunidade de ler nenhum deles. Adorei este início. Parabéns.

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Obrigada, Ida. Tenho mais contos em um blog meu, inclusive um que fez muito sucesso por aqui, chamado, " Pedro e Juliana" Vou ficar muito feliz se você der uma passada lá e conferir. Beijão pra você.https://claudinha8contoseroticos.blogspot.com/

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