Cheirador de calcinhas (a colega de trabalho)

Um conto erótico de Cheirador de calcinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 1117 palavras
Data: 21/04/2022 15:40:06
Última revisão: 21/04/2022 17:18:14

Me casei com a irmã da Júlia, a Lúcia. Isso foi em 2016, mas eu já cheirava as calcinhas dela desde 2013 (fato citado no conto anterior). Aliás, o fato de eu cheirar calcinhas dela, e o enlace, estão relacionados. A calcinha dela é uma das melhores. Pra quem não sabe, uma calcinha usada por cerca de 24 horas, pega as impressões da mulher. Ali, eu consigo saber parte da personalidade, hábitos de higiene, da libido, etc. O cheiro da perereca é mais definido com a secagem e o passar do tempo. Ou seja, logo após a mulher tirar a calcinha, tá um cheiro forte, bem indefinido (fiquei bem chateado com algumas descrições de outros contos no site).

Me casei com a ajuda de Júlia, minha cunhada, meio a contragosto, é claro! (a chantagem do conto anterior foi recíproca). A ajuda foi necessária só para aproximação, pois quando Lúcia me viu, ocorreu uma química, quase automática. A gente se pegava dentro do meu carro de trabalho e, em pouco tempo, eu já tinha lhe confessado o meu fetiche e, falado sobre a minha coleção de calcinhas. Minha sogra se chama Delzina e todos a chamam de Deuza. Chego a concordar com o chamamento, pois ela também é uma peste na arte de chamar a minha atenção. Pelo cheiro da calcinha, deve ser uma mulher fogosa e, meu sonho é chupar a sua perereca, algo que não tinha acontecido ainda, na época que eu vou narrar aqui.

Vamos para o fim de 2019. Depois de me despedir da antiga patroa Débora, aquele anjo de pessoa, vim trabalhar em Londrina, o pólo comercial da região onde moro, no Paraná. É uma empresa de telemarketing, onde trabalho até hoje. Pela minha habilidade na informática, eu sou muito requisitado pela turma, quando tem vírus no sistema, computador que trava, queda de energia, ou algo assim. Daí, tem uma guria, chamada Vanessa, que ficou de “frescurinha” comigo, desde essa época. Guria é maneira de falar. Tinha a minha idade, 34 anos, em 2019. Ela é do tipo que, nas conversas, fica no “besteirol”, até com os homens, mas não é exatamente puta.

Depois do Natal, Vanessa esqueceu o seu par de meias na minha mesa. Eu mandei-lhe, uma foto da meia, e uma mensagem dizendo: “Vou guardar para me lembrar do seu cheiro”. Ela respondeu, imediatamente: “Credo, que nojo!” e, veio na minha sala, buscar as meias, logo em seguida. Após esse episódio, me descontraí com ela e mandava mensagens direto, do tipo: “Vanessa e Bruno”, acompanhada do emoji dos namoradinhos; “Aprecie com moderação”, acompanhado de uma montagem do rosto dela num copo de cerveja em formato de corpo de mulher. Em um certo dia, conversando com outras duas mulheres, Vanessa tirou da bolsa, uma calcinha e, disse que era para trocar, pois estava estudando à noite e, tomaria banho na empresa, naquele dia. A imaginação me aflorou e chamei-a num canto, dizendo:

− Te pago 100 reais pela calcinha.

Ela respondeu:

− Mas, eu preciso dela.

− Estou falando da que você está usando. Me entrega depois do banho.

Ela disse:

− Vou pensar! Depois do café, te falo.

Durante o café, ela ficou o tempo todo olhando para mim, com a mesa lotada de funcionários da empresa. Se aproximou de mim e, arcando para pegar uma fatia de bolo, perguntou no meu ouvido:

− Você disse 100 reais?

Eu falei:

− Sim, é o que está valendo, aquelas ações que te falei. – disfarcei, pois tinha uma senhora prestando atenção no cochicho.

− Me espera na saída. – ela disse.

Na hora da saída, ela me entregou uma sacolinha com a calcinha, dizendo:

− Ai, que vergonha! Não conta pra ninguém.

Eu respondi:

− Claro! – tirei do bolso e lhe passei, a nota de 100 reais.

Tendei dar-lhe um selinho, mas ela se esquivou e saiu apressada. Depois de uma hora, mandei-lhe uma mensagem, que dizia: “Dei uma cheirada e o p... ficou duro na hora”. Ela respondeu: “Kkkk”.

Os dias se passaram e fiquei sabendo que ela estava namorando um outro colega de trabalho, um gordinho descompromissado. Meu ciúme não durou 3 dias, mas... porque será que ela não me contou, se quase diariamente, eu perguntava como ela estava de paqueras, e ela dizia: “Estou traumatizada com homens! Acho que vou virar freira”. Em outra ocasião, eu estava embaixo da mesa, revisando uma gambiarra na ligação do computador dela e, vi a sua calcinha amarela, por baixo da saia. Antes de sair, mandei-lhe a mensagem: “Vou querer essa amarela, também”. Depois que eu consertei a ligação e, já estava na minha sala, ela mandou: “Kkkk, você já tem uma igual”.

Depois de uma semana, ela disse que precisava falar comigo. Puxei-a num canto e perguntei:

− É verdade o que estão falando, que você vai se casar com um cara que conhece há menos de 6 meses?

Ela disse:

− Depois, a gente fala sobre isso! Mas, o que eu queria, era te pedir 300 reais emprestado, até o fim do mês.

O mês em questão, era janeiro de 2020 e, na hora do almoço, transferi para Vanessa, os 300 reais. Depois disso, eu tinha pesadelos com ela, quase todas as noites. Paixão? Não sei dizer se é, mas algo me dizia que ela entraria numa fria, com respeito a esse casamento. Mas, como eu sou suspeito pra falar, não me posicionei até hoje, nem contra, nem a favor.

Já era março de 2020 e nada dela me pagar. Então, a minha coleção de calcinhas usadas iria aumentar. Chamei-a e propus que, para saldar a dívida, ela poderia me ceder duas calcinhas usadas, por dois dias cada uma. Num primeiro momento, ela disse que não, que pagaria em dinheiro mesmo, dali a 7 dias. Passou os 7 dias e, ela acabou aceitando: me arrumou duas calcinhas velhas, usadas por apenas um dia cada uma, mas que ficaram com um cheirinho especial, não sei por quê. Estão na minha coleção, até hoje.

Irrompeu a pandemia do Covid e, Vanessa se casou com o cara, um dos nossos colegas da empresa de telemarketing. Logo após se casar, ela trocou de turno, mas foi hostilizada e voltou a trabalhar comigo desde janeiro de 2022. Passou a me chamar de amor, nas brincadeiras e, até já me abraçou por trás, comprimindo os peitos nas minhas costas. Como ela estava fazendo isso, aproveitei e lhe disse que ainda guardo, as suas três calcinhas, na minha coleção. Sobre o meu fetiche, ela sempre desconversa, mas eu sei que gosta de ouvir. Quanto ao seu marido, ela já falava mal dele, com as mulheres, mas ultimamente, andou me sobrando alguma coisa sobre isso, também. Vou resumir assim: ela quer dizer que o seu casamento é ruim, mas está bom!

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Comentários

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Eu cheirava muito as calcinhas da minha ex cunhada, que mina gostosa, quanto mais fedida mais tesao dava.

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Muito bom com eu queria ter coragem de falar com as meninas sobre esse fetiche. As tenho medo de ser rejeitado

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As meias não! Foi o estopim para eu me aproximar dela. Meu, essa mulher transpira sexo. Faz qualquer tempo ruim se pintar de azul.

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