Homem de Verdade — Parte Final.

Um conto erótico de J. CA$h
Categoria: Heterossexual
Contém 4011 palavras
Data: 21/04/2022 01:46:58
Última revisão: 21/04/2022 01:49:31

Aquela Língua larga e vermelha saiu maldita de dentro daquela boca, seus olhos venenosos sabiam como enxergar nós duas de uma vez, sorriu com aquela cara de lobo mau, pendendo o rosto de maneira perigosa diante do vortêx ensopado que lhe implorava por afago. Sorri, abrindo aquela buceta com meus dedos longos, as unhas vermelhas e a minha pele negra constratavam com a pele branca dela, confundindo nossas belezas em uma só.

Ele me olhava com a mesma cara de moleque que faz pra conseguir tudo.

Brinquei com a ponta da língua na superfície daquela buceta, deixando-a penetrar devagarinho, sumindo com metade da língua pra dentro da nossa fêmea, sorri fazendo isso, deixando a saliva escorrer pela minha língua pontuda.

Ele se deitou ao meu lado, puxando as coxas de Marcela para que aquela buceta ficasse exatamente entre nós dois. Ele veio de beijinho, chegando junto da minha língua ainda metade sendo devorada pelo portal que aquela buceta se transformava a cada segundo. Deixou a língua se rastejar até a buceta dela, depositou um beijou demorado bem na parte de cima, enfiando-se ali de maneira superficial, esfregando o bigodinho dele no bigodinho ruivo daquela xota, desviou os olhos dos dela quando nossas línguas se encontraram ali dentro, ele riu me olhando ali em baixo, também fudendo aquela mulher, e nosso beijo foi inevitável, as bocas meladas de buceta se fuzilaram em beijos que nunca fazíamos em público, nossos beijos vulgares tinham uma testemunha, aquela buceta minando uma água cristalina que foi nos açoitando até conseguir o que queria, ele caiu novamente diante daquela buceta, me olhou antes de voltar seus olhos pra ela, encaixando sua boca para comé-la de acordo.

Ela tremeu quando ele fez aquilo, sua língua entrava e saia, afundando em círculos que ele realizava com aqueles olhos de macho envenenando a nossa fêmea. Assisti apaixonada quando ele sugou o grelinho dela, fazendo ela gemer alto, sorri pra ela e depois fui me esgueirando naquilo, beijando seu corpo até conseguir meu espaço naquela xota, enfiei a lingua felina, desesperada por alimento, ele conseguiu dar espaço para minha fome, brincávamos com nossas línguas, e disputávamos espaço, até quando nossos dedos passaram a dividir aquela buceta, a gente conseguia dividir aquilo de igual pra igual, ambos tínhamos fome e parecíamos agir de acordo com uma lei natural. Mas meu macho ficava cada vez mais faminto, e ambas percebíamos isso, ela me fez olhar cima, me trouxe para junto dela, deitando meu corpo em cima do dela, me beijou com suavidade enquanto ficavamos encaixadas de maneira que Rafael tivesse a vista privilegiada das duas bucetas que eram sua por direito.

Agora era a beleza dela que se confundia com a minha, havíamos encaixado nossos corpos diante de Rafael de um jeito que nossas bucetinhas ficavam empilhadinhas, fazendo um verdadeiro buffet de fêmea. Lá de cima, nossos beijos haviam sido interrompidos para admirar o rosto do nosso homem contemplando a consequência de ser o macho que era. Marcela aproveitava de sua posição e enfiava seus dedos dentro de mim, ajudando meu homem a abosover ainda mais a beleza intoxicante da minhas carnes, beijou minha buceta, olhando nos meus olhos que o fitavam devassa, ele enfiou a língua sorrindo, beijou devagarinho como sempre o fazia.

— Eu amo essa bucetinha — disse entre os dentes, sorrindo ainda, e quando escorregou a boca pra outra buceta já havia enfiado dois dedos grossos dentro de mim, catando meu grelo com o indicador e o anelar, enquanto sua boca sugava o grelo de Marcela — Eu amo buceta — e realmente amava.

Aquela boca vingativa nós consumia, e nunca sabíamos o que esperar de sua fome, o lobo vinha e enfiava sua língua e seus dedos em nossos orifícios, porque agora havia dado um jeito de colocar nossos cuzinhos em jogo. Empilhando nossos corpos diante de suas fome, de um jeito que bucetas e cús se abrissem diante dele.

— Olha a fome dele — gemi pra ela, beijando seu pescoço enquanto amabas olhavámos para baixo, assistindo Rafael já suado, se enfiando em nossas bucetas e dentro nossas rabas, mordendo, lambendo, beijando e cuspindo, enquanto encarava suas putas.

— É lindo — gemeu baixinho, me beijando primeiro no ar, lambendo o vento até alcançar minha boca, e então grunhiu dentro de mim quando ele enfiou dois dedos no cu dela, linguando minha buceta com cara de demônio.

O puto estava tão entretido, encontrando caminhos novos, deixando sua lingua seguir seu instinto, entrando e saindo de nós duas, enfiando dedos cada vez mais agressivos, cuspindo e esfregando seus rosto suado, deixando sua barba com balm de buceta, que ele nem ao menos conseguia responder as provocações que ambas cuspiamos diante do seu rosto impassível. Seus olhos estavam infectados de um tesão irracional quando subiu para nos beijar, colocou a serpente gorda diante de nós, escolhendo qual buceta servia de suporte para aquilo, olhou para nós com carinha de moleque, queria buceta, e Marcela já sabia, por isso agarrou aquilo com força, e passou a cabeçorra babona bem rente aos lábios da minha buceta, se ajeitou para cuspir naquilo, melando mais a cabeça daquela pica que pulsava nervosa querendo me consumir.

— Enfia — ele pediu, quase implorando, olhando para ela.

— Tá com fome de buceta? — ela disse rindo, raspando a pica na minha buceta, deixando ela entrar bem pouquinho, deixando meu macho com um tremilique gostoso de assistir naqueles músculos suados e desenhado em veias que latejavam pela força que ele fazia pra não se enfiar ali.

—Tô — assumiu.

— Então pede buceta — e cuspiu, deixando a caralha dele aflita, pulsando, sibilando palavras vulgares que eclodiam através das veias gigantes que latejavam deixando aquela carne com aspecto ainda mais selvagem.

— Me dá buceta.

Ela soltou aquilo, sem avisos, soltou a serpente e Rafael se enfiou com tudo, se largou em cima de mim, sentindo sua pica ser inteiramente agasalhada, suspirou, olhando para nós duas, meio perdido, mas ainda assim consciente.

Marcela havia pousado sua mão em cima da mimha buceta e além de abrir os lábios da xota, também brincava com meu grelo sentindo o início da fúria daquela pica logo abaixo. Seus lábios foram tocando meu pescoço, e enquanto Rafael passava a bombar sem dó nenhuma, nossas bocas se encontraram.

— Ele tá te fudendo tão gostoso — ela gemeu no meu ouvido, dedilhando meu grelinho, assistindo a pica sumir dentro da minha buceta que se abria cada vez mais. Sua boca escorregava tão fácil da minha boca para os meus seios, sentia a fome vulgar do meu homem na minha xota e sua gentileza ao compartilhar meus seios com nossa fêmea, me deixei consumir, sentindo seus toques e suas descobertas, seus beijos e linguas atrevidas e suas palavras xulas me deixando cada vez mais molhada.

Ele arrancou a pica de mim, com aquela cara de demônio, estava suado e parecia ainda maior agora que estava sendo alimentado, o homem de verdade direcionou a serpente direto na buceta de Marcela e socou, fazendo ela gemer alto de supresa.

— Meu Deus, o que é isso? — ela agarrou a minha mão, sentindo a besta pesada se enfiando até tocar o seu útero, ela tremia, a buceta escancarada, abrigando aquilo como se fosse destinada àquilo, pousei a mão na bucetinha dela, agora era minha vez, me encaixei gostosinha nela, deitei a cabeça em seus seios, queria assistir, queria ver Rafa a consumir.

Seus braços o mantinham inclinado, protegendo nossos corpos contra tudo, seu suor, que escorria lentamente por cada centímetro daquele corpo, já começava a gotejar em nosos corpos, e aquilo nos deixava ainda mais famintas, ele metia, e fazia isso de maneira firme, afundando a pica naquela buceta pra ela aprender rápido como um homem de verdade comia uma bucetinha daquela qualidade, observava o modo como o vagabundo usava aquele corpo talhado horas a fio em academia, sentia um orgulho vulgar e prazeroso ao ver o corpo do meu homem dançar pra nós, se enfiando naquela buceta sem vergonha alguma, deixou que nossas mãos acariciassem seu corpo, com uma misericórdia divina que me deixou sem fôlego, principalmente quando ele arrancou a caralha da buceta dela e voltou a se alojar em mim.

E dessa vez veio com beijinhos, querendo lar no meio de suas vagabundas, beijando nossas bocas e pedindo para assistir nossos beijos e nem percebíamos mais quando ele se enfiava em uma ou na outra, era natural quando ele encontrava uma de nós, e seu sorriso veio tranquilo, estava apaixonado, e me beijava dizendo que me amava enquanto Marcela acariciava seus cabelos, sentindo ele tão fundo que ele parecia coexistir dentro dela.

Subimos como loucas, escorregando nos músculos suados, nos beijando, sentindo os tapas ardidos daquelas mãos pesadas, ela encaixou a buceta tão rápido que só me restou afogar meu homem com buceta, beijei a boca de Marcela, agarrando seus seios, rebolando a buceta na boca de Rafael enquanto a vagabunda fodia a pica do meu macho olhando nos meus olhos, estava suada, descabelada e ainda mais bela do que um dia eu poderia ter imaginado e me encantava saber que aquela beleza era nossa, aquela beleza o babaca que ela chamava de marido jamais veria. Porque há certas imagens que são destinadas apenas a olhos que podem compreender de verdade. E os olhos do nosso macho sabiam coexistir com a beleza indômita de nossas carnes, as mesmas que abríamos, servindo nossos orifícios, e quando apaixonados, descobriamos novas formas de nos fuder, e ele nos guiava, amaldiçoando cada toque, servindo seus dedos lambuzados de buceta, sentíamos nossos cheiros e o dele, e seu suor já estava por toda a cama, e seu cheiro de homem nos induzia à atos ilícitos.

Ficou deitado de barriga pra cima, a caralha em riste, seu corpo exalava um cheiro tão forte de macho que sentia todo o meu corpo tremendo de ansiedade.

Catamos naquilo com quatro mãos, o vagabundo havia pedido um paeiro, que acendeu sem olhar pra baixo, suado até os ossos, respirando pesado, o corpo inumano jazia largado naquela cama, enquanto nós duas havíamos escalado suas pernas escancaradas, agarrando aquele falo pesado, prontas para fuder aquele bicho do mesmo jeito que ele havia feito com nossas bucetas.

Cada uma numa coxa, esfregando as bucetinhas, deixando rastro de buceta nas pernas malhadas do nosso homem.

O cheiro do paeiro de alguma forma só deixou aquele ambiente ainda mais vulgar, ele olhou finalmente para baixo, soltando fumaça, reclamando que a porra do cigarro era mentolado.

— Que cês vão aprontar? — perguntou sacana, sorrindo torto, olhando nossas mãos agarrando aquilo como se fosse um cálice, consciente que seu cheiro era dominante, e que aquilo nos intoxicava, muito mais que a fumaça que ele exibia de maneira cafajeste, sempre me deixando confusa se era um homem de 48 anos ou o moleque-macho que havia me conquistado quando jovem.

E pra mim não importava qual deles estava ali, porque sempre que ele esteve ali eu fui exatamente o que eu sempre quis ser. E Marcela queria o mesmo.

Abocanhamos aquilo com fúria, primeiro ela, enquanto eu rastejava venenosa naquela virilha, lambendo e enfiando minha língua, idolatrando meu homem, olhando seus olhos consumidos pelo poder de macho. Ela fodia com fúria, olhava nos olhos dele enquanto o puto tragava arrogante o paeiro. Cada barulho vulgar de glutinação que vazava daquela garganta era acompanhada de uma saraivada de saliva trasparente que veio escorrendo, me provocando, fui lambendo a saliva dela, encontrando a base do caralho, fui subindo, metendo a lingua na boca dela, enfiei a pica na minha boca, e olhei pra ela, sua boca já se ocupava das bolas e eu fodia na garganta aquela caralha, catei a pica do meu homem, segurei forte, olhei pra ele quando estacionei a cabeça daquela pica no céu da minha boca, e ali, quietinha, eu raspei aquela cabeçorra vermelha devagarinho no céu da minha boca, enquanto ela lutava pra tentar enfiar as duas bolas na sua boca, aquilo foi suficiente para atrair a atenção total do nosso macho.

Fiquei ali, cadelinha de tudo, olhando pro rosto vidrado de Rafael, sua boca aberta emitia barulhos esquisitos mas mesmo assim sensuais já que vinham acompanhados de pequenos cuspes acidentais que ele nem percebia, estava vermelho, o cigarro estava apagado e abandonado na mesa de cabeceira.

Agora com atenção total, Marcela se posicionou ao meu lado, e esperou sua vez, beijando e lambendo os pentelhos aparadinhos do vagabundo. Enfiei fundo, fodi, engasguei, depois entreguei a ela, e ela fez o mesmo, e cada vez que entregavámos aquilo uma para outra, acelerávamos nossa fudeção, e nossas bocas já exibiam um emaranhado de teias de saliva que escapavam de nossas bocas e nos conectavam a cena do crime. O caralho pulsava em revolta quando paramos para admirar o que havíamos feito, ele estava tão duro que não parava de dar guinadas furiosas para cima. As veias haviam se intensificado já que bombeavam ainda mais sangue para aquele mastro enorme ficar de pé como estava.

Oferecemos nossos cuzinhos para aquele demônio que havíamos criado dentro de nossas bocas, e ele não deu uma de rogado não, foi cruel nas linguadas e ainda mais cruel nos tapas. De joelhos diante de nossas cucetas, ele enfiou seu rosto ali, beijou, lambeu, mordeu, enfiou seus dedos, se perdeu em um cu, depois em outro. E nós nem percebemos quando ele começou a enfiar aquilo no meu cu já que havíamos nos entregado aos nossos beijos enquanto tínhamos um deus paricular idolatrando nossos rabos.

Mas agora o macho queria atenção.

Agarrou um dos meus seios, metendo no fundo do meu cu, abri a boca a avisei Marcela do que lhe aguardava usando apenas os olhos. O puto me consumia de maneira majestosa, seu saco pesado me agredia cada vez que sua pica se afundava em sua totalidade dentro do meu cu, deixando minha buceta ainda mais exposta conforme se afudava em minhas entranhas. Estava violento e era celebrado por isso, Marcela passava a mão em seu peitoral que dançava pra frente e para trás. E quando afundou a serpente no cu dela, a vagabunda gritou enquanto o beijava, dedei meu cu, assistindo ele fuder aquilo, e ela gritando, e depois me olhando brava quando voltou pro meu cu, e depois eu a olhei nervosa quando ele se enfiou nela.

Deixava suas marcas em tapas fortes que dava enquanto enfiava sua pica hora em cu hora em buceta, nos puxava usando nossos seios, cabelos, enfiando seus dedos como anzol em nossas bocas, pedindo que nos beijassemos, abrindo nossas rabas, cuspindo, exibindo os rasgos que havia feito com alegria juvenil. E fomos na dele, sentando nele, cavalgando, beijando em cima dele, lambendo seu corpo cada vez mais insuportável de se olhar de tão belo e vulgar. Pegou ela de ladinho, fez de namoradinha, fudendo cu devagarinho, dedilhando buceta, me chamou pra ficar junto, beijei a boca dela, e soquei meus dedos na bucetinha dela e a puta fez o mesmo com a minha, e ele me beijou, e ela veio junto, e ele sorriu e ela riu, chamei ela de puta, e ele cuspiu na boca dela, metendo mais forte, mais fundo, ficando estúpido, agarrei seu rosto, e fiz ela olhar pra ele, assistir nosso homem, e cuspi na fuça dela, metendo a mão na sua boca, olhei pro meu macho que já estava transtornado se enfiando naquele cu que se abria, já era dele, e a vagabunda abençoava, gemendo alto, escandalosa, pedindo mais e recebendo mais, e nossos corpos se encaixavam cada vez mais, e nossos dedos se enfiavam em nossas bocas e nossos olhares se aprofundavam, e ela pedia mais, e eu a chamava de puta, de vagabunda e ela dizia que era mesmo uma puta e mandava eu lhe chamar assim pra sempre. E ele afundando aquela caralha pesada naquele cu que nunca tinha visto pica daquele tamanho, e a cachorra arrebitava, arreganhava a cuceta, deixando ele comer, me fazendo confissões, me beijando, e me olhava com medo, porque ele agora não era mais um deus, Rafael havia se transformado em um demônio diante dos nosos olhos, e metia com fúria, seu corpo ansiava por arrego, e nos olhava, desafiando, e eu a acalmava, beijando seu rosto, dizendo que tudo ia ficar bem, e ele fodia, rasgava aquele cu, deixando aquela buceta na sensibilidade certinha, fui cruel e enfiei meus dedos naquela xota, ela me lançou um olhar de acusação.

— Fica quieta vagabunda— falei antes que ela pudesse dizer algo.

Aproveitei dela, fodia aquela buceta enfiando quantro dedos de maneira profunda, esfregando o dedão no grelinho duro dela, assistindo seu bigodinho ruivo molhadinho, e ele metendo fundo no cu dela, sem arrego, beijando o pescoço dela, suado, maldoso, mandando que eu rasgasse aquela buceta, prendeu as mãos dela para que eu continuasse, porque ela estava desesperada agora, em cima dele, presa, sem poder se mover, a buceta exposta e sendo devorada pela minha mão cruel.

— Eu sou uma puta mesmo — gemeu alto, sem poder se mexer, só havia um jeito de se expressar, Rafael parecia nem ouvir de tão pesada que estavam suas estocadas, mas eu consumia aquela buceta olhando pra ela, assistindo o corpo dela dançando, os seios pesados subindo e descendo, deixando suas carnes ainda mais exuberantes — Olha pra isso, olha isso, olha o que vocês estão fazendo comigo, isso vagabunda, fode essa buceta então, já que nosso macho tá arrombando esse cu, fode essa buceta, mas olha pra mim, isso, olha o que você tá fazendo comigo!

E não tinha como desviar os olhos do que estávamos fazendo com Marcela, seu corpo todo tremia em cima do corpo de Rafael que a dominava com toda a sua força, metia fundo, metia bravo, e rasgava aquele cu com determinação, seus olhos perdidos assistiam minha mão invadindo aquela buceta, e foram os primeiros olhos a verem quando aquilo explodiu, ela gritou e tentou se desvencilhar do meu homem, mas Rafael riu do seu esforço, metendo e segurando seus braços. Eu ainda dedilhava seu grelho quando um esguicho vazou de sua buceta, a água cristalina foi devagarinho atingindo um nível que parecia uma cascata, ela gritava e xingava enquanto eu assistia admirada, ainda fudendo sua buceta, querenro extrair ainda mais suco de buceta.

Seu corpo todo falava com o orgasmo que havia explodido há pouco, estava largada em cima de Rafael, recebendo as estocadas fundas enquanto olhava vidrada para cima, tirei a mão de sua buceta assim que a cascata cessou, ela tremia e dava uns espasmos, meio rindo, meio perdida. Foi recuperando a consciência conforme o caralho de Rafael a alertava de que aquilo ainda não tinha acabado.

Sua buceta havia jorrado em nossos corpos, inundando com sua água, exibindo sua força feminina em nossas peles e aquilo não passou despercebido por nosso macho, que agora fodida mais forte, e olhava para nós duas, agarrando nossos cabelos, pedindo silêncio com os olhos.

Marcela procurou minha mão, a mesma que havia lhe deixado naquele estado, entrelaçamos os dedos enquanto Rafa se ajeitava ainda melhor, pegando naquela buceta e voltando a enfiar seus dedos na xota já sensível de Marcela. Ela me lançou um olhar assustado, beijei sua testa, tentei acalmá-la e assenti quando Rafa me olhou, quase me perguntando se poderia continuar. Ele sabia que sim, e não foi fácil vencer aquele homem, olhava Marcela com compaixão, mas quando beijei sua boca, senti como arfava, como estava fascinada por aquela violência de macho se enfiando no meio daquele rabo.

Olhei em seus olhos.

E eles brilhavam.

A puta já era nossa, mas agora Rafael confirmava, lambi sua boca e olhei dentro dela.

— Ele não vai parar nunca– disse assustada, seus olhos procuravam uma resposta dentro dos meus — É assim que ele faz com você? É assim que ele faz?

— É assim, é sempre assim, é desse jeito que a fome dele funciona, ele nem entende o que ele é de verdade, mas só o pouquinho que ele compreende o deixa assim— sussurrei, malvada, aproveitando que Rafa nem ao menos conseguia nos ouvir de tão enfiado que estava naquela mulher — Machos de verdade são assim, Deuses inescrupulosos, são selvagens, tão belos que fazem o que querem só por terem a futilidade de serem maiores que os homens comuns, mas esse tipo, o homem de verdade, precisa de fêmea, mas não é qualquer uma que dá conta disso — o cu dela se abria, sentindo a fúria de um homem que ela já respeitava muito mais que o próprio marido — Tem que ser mulher como eu, como você, e esse daqui — peguei no rosto perdido do nosso homem, seus olhos animalescos não compreendiam o que eu estava fazendo, mas queria que Marcela olhasse dentro dos olhos dele — Esse daqui é exigente, é o mais depravado dos deuses, e encontrou uma fêmea a sua altura, e durante muito tempo, eu fui suficiente para alimentar essa quimera, mas minha fome junto a dele foi demais, não foi culpa dele que descobrimos a necessidade de uma fêmea a mais em nossa cama — soltei o rosto do animal que metia rapido, tremendo, suado, enorme — Eu também tenho fome, também quis teu corpo, e quero — agarrei ela por completo, prendendo ela de vez entre eu e meu marido, enfiei de novo as mãos naquela buceta, fui tocando uma siririca intensa, no ritmo das estocadas finais de um macho que já estava ficando exausto, urrando e bufando mais pesado, limpando o suor da testa com a palma da mão, levantando aquele bração esculpido, exibindo a axila peluda que exalava o cheiro do seu esforço, o que nos deixou ainda mais no cio, como duas fêmeas que éramos.

E quando ela jorrou pela segunda vez, agarrou meu rosto, me olhando depravada, rindo, e então gemeu apaixonada quando sentiu que meu macho havia lotado aquele cu de leite, urrando, empinando a pica no cu dela, beijando sua presa, se esfregando na fêmea, até os olhos alcançarem os meus, então me puxou, me fazendo subir nos dois. A pica ainda enfiadinha no cu dela, ele pediu pra eu tirar, eu teria a honra de arrancar escalibur daquela cuceta.

Arrancar aquilo foi lindo, quando a pica descobriu novamente a liberdade, o rabo de Marcela narrava a história de um jeito que Rafael teve que me buscar pelos cabelos, olhando nos meus olhos, me fazendo admirar a obra de arte que ele havia talhado com aquela caralha. O cu se rasgava, pulsando, exibindo um buraco negro, as pregas haviam sido desfeitas, uma a uma e o cuzinho piscava formando um biquinho que Rafa pegou entre os dedos e riu, olhando para nós duas.

Beijou minha boca, depois a dela, e eles vieram até a mim, e encostamos nossas testas suadas quando Rafa revindicou seu leite, beijei minha namoradinha enquanto ela fazia força, seu cu então se abriu majestoso diante de nós, e a porra vazou dali, gotejando, fazendo aquele cu se comunicar através de barulhos vulgares que eram celebrados por nós aos beijos, e aquele leite foi alimento de nossas perversões, entendíamos as mãos diante daquela mina de porra, e levávamos até sua boca, e Marcela degustava e cuspia a porra na minha boca quando me beijava, e Rafael provou do seu sabor através de nossos beijos, degustou o sabor que suas putas sentiam quando ele explodia de prazer. E nossos beijos viraram carícias, e ele ficou no meio, e foi fácil deitar cada uma de um lado, lambendo aquele peitoral, nos assistindo venenosas, mulheres de verdade, idolatrando um homem de verdade.

E de manhã, quando já estava vestida, querendo ir pra casa, ver o marido, nós a seguramos, Rafael ainda cheirava sexo quando a despiu, peguei o celular das mãos dela, tirei uma foto nossa, beijando e arrancando as roupas daquela mulher. Enviei com um "Melhoras" e disse a Marcela que agora ela era nossa mulher.

E ela disse sim.

FIM.

Olá safadx, que bom que ficou comigo até o final, o final dessa história, já já eu vou lançar mais um, mas enquanto isso, comenta aqui o que achou! Obrigado a todos que leram e comentaram! Faz toda a diferença saber se a leitura tá agradando! Até a próxima putaria!

J. CA$H

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Comentários

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Desculpe só comentar agora. Li todas as partes de uma só vez, maravilhado com a escrita! Ótimos personagens, queria ver mais hahahaha vou ler seus outros contos, parabéns!

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