VIRILIDADE PATERNA 2

Um conto erótico de Jacinto
Categoria: Homossexual
Contém 2530 palavras
Data: 17/04/2022 12:31:01

Suor escorria por aquele homem de corpo moreno e bruto. Pingava da barba negra espessa. O robusto peitoral largo que me lembrava uma armadura de músculo arfava. Papai ofegava com expressivo prazer, sorrindo maroto. O cheiro de porra infestava o quarto. Para não oferecer passagem para mosquito, mantínhamos a janela fechada, por isso quarto estava abafado. O ventilador estava na velocidade máxima, mas não era o bastante para uma noite quente. Nossas porras misturadas escorriam pelo meu corpo suado.

- Muito bom, filho – arfou enquanto saia de cima de mim, com a pica mole, mais ainda grossa e cheia de veias saltadas, balançado para fora da cueca – Punheta boa.

Pus os pés para fora da cama. Aquela quantidade imensa de porra escorreu por minha barriga. Puxei o lençol que grudou na minha costa molhada de suor. Andei de maneira esquisita, por estar ensopado de porra.

A caminho do banheiro, vi meu pai ainda com a rola pendurada para fora da cueca enquanto virava a garrafa de 2 litros de água na boca sedenta.

O espelho do banheiro era grande suficiente para eu enxergar meu corpo imundo de suor e porra. Era tanta gala sobre mim que ela prevalecia sobre o suor que eu exalava. E vi que havia porra também nos meus cabelos, no local que meu pai passou a mão. Assim, retirei a cueca para tomar banho; ao me pôr debaixo do chuveiro, ele entra no banheiro, com aquele olhar estreito e desconfiado.

- Vai tomar banho? – questionou em seu tom ríspido, levantando a tampa do vaso sanitário e segurando sua rola com veias ainda latejadas em toda sua extensão de pele be escura.

- Tô todo melado de porra... – falei abrindo os braços para demonstrar meu corpo imundo.

- Qual o problema? – perguntou outra vez enquanto o jato forte de mijo foi lançando da cabeçona roseada de sua pica grossa.

Não sabia o que responder a ele; não havia entendido aquele questionamento nem porque ele lançava o olhar tão desconfiado e estranho para mim por decidir tomar banho. Eu fiquei um tempo parado, sem jeito, mexendo os lábios sem resposta, até que ele me surpreende passando a mão áspera pela minha barriga, próxima a área da virilha, provocando-me um arrepio. Com seus dedos melados de porra e suor, ele os esfregou nas axilas para depois passar outra vez a mesma mão para melar seus dedos e os esfregar na virilha.

- Porra – ele gemeu ao passar a outra mão pelo meu corpo para levar a palma melada para o próprio corpo, agora esfregando na outra axila e no próprio saco. – Me amarro no cheiro de porra... Puta que pariu – e continuou esfregando suas mãos calejadas pelo meu corpo, esfregando sem delicadeza para passar elas no seu corpanzil másculo. – Se tu quiser tomar banho, de boa, eu vou dormir assim – anunciou guardando a rola na cueca, após. Apertando forte.

Com banho tomado, senti na pele aquela queimação de entrar no quarto abafado. Ademais, havia uma umidade no ar que pesava em minha respiração: havia o cheiro de suor e porra. Com braços atrás da cabeça, a mão dentro da cueca, papai dormia tranquilamente naquele ambiente com um ronco suave.

Acordei com o abrir da janela do quarto, que por ser de ferro puro, rangia ao serem abertas. Ele estava enrolado na toalha enquanto caminha pela casa, preparando-se para seu trabalho. Eu estava em uma preguiça que me fez demorar para tomar ciência de mim mesmo. Continuei deitado, abraçado ao meu travesseiro. Estava de olhos semiabertos até que percebi ele retirar a toalha e sentar-se na beirada da cama. Tive curiosidade de observá-lo, pressionando meu pau duro contra o colchão enquanto via sua rola meia bomba entre suas pernas grossas de ciclista.

Ele deu uma escarrada e virou a cabeça para soltar uma cuspida potente em direção a janela. Depois fungou e se ajeitou na beirada da cama. Então segurou a rola na palma da mão, acariciando-a com leveza, sem pressa. Ele mirava ela endurecer entre seus dedos, numa expressão séria e contemplativa. A cabeçona estava bem inchada, a pele lisa e roxa brilhava, contrastado com todo o corpo bem escuro, coberto por veias largas, pulsantes e dos testículos enrugados que caíam pendurados entre suas coxas. Ele soltou uma cuspida certeira na sua rola, para enfim, iniciar sua masturbação.

Conforme movimentava sua mão na cabeça de sua rola, soava pelo o quarto aquele barulho de “plaft-plaft” que era gerado pela fricção da mão com a pele da rola lubrificada pela sua saliva. Ele não tinha pressa. Admirava o caralho entre suas pernas com séria atenção e cuspia de vez em outra. Eu reparava no movimento que seus bíceps faziam no seu braço musculoso, de como os músculos dos ombros pareciam definidos com a ação da masturbação e no movimento que a sua respiração prazerosa fazia no seu peitoral largo. Ele tinha em sua mão a potência de sua masculinidade e punhetava como um macho que se aproveitava de ter uma rola grande e grossa entre as pernas

Ao seu lado, pegou a cueca com a outra mão. Moveu-se para frente e aproximou a cueca da sua rola. Espremeu as sobrancelhas grossas, contorceu seu rosto e um gemido rouco e profundo saiu de seu peito. A porra escorreu da cabeça de seu pau, a cor branca contrastando com a pele da pica morena de tom avermelhado. Sua mão grossa com tantas veias quando sua rola, apertava aquela rola conforme saía porra que melava sua cueca.

Ele estufou o peito, ainda de olhos fechados, revigorado. Com a cueca melada na mão, levantou-se. Respirou fundo, com o peito ainda estufado, deu um gemido rustico de homem que parecia apreciar sua existência. Ao abrir seus olhos, percebeu que eu o observava. Meu queimava dentro da cueca, pulsava a ponto de parecia que poderia explodir. Sem comentar, papai esfregou a cueca melada de sua porra na rola, nos pentelhos e no saco. Em seguida vestiu aquela cueca, arrumou a rola de lado, de forma que ela pesasse proeminentemente entre suas coxas.

Ao vê-lo sair do quarto, fiquei a vontade para me masturbar. Ainda por debaixo do lençol, segurei minha rola. Ela estava toda babada como se eu tivesse dado tantas cuspidas nela quanto meu pai dera na sua. E diferente dele, em pouco tempo eu expelia uma quantidade considerável de porra sobre minha barriga, derrubando-me mole e quente sobre a cama.

Ele retornou ao quarto depois de um bom tempo. Eu continuava embrulhado no lençol. Sentia-me estranho, envergonhado. Ele era meu pai, apesar de tudo. Ter desejos por ele me causava certa culpa. Minha consciência pesava. Me sentia meio sujo por ter me masturbado diante ele na noite anterior, de ter gozado junto a ele. Mesmo que ele também tivesse tido a iniciativa, eu me senti como o culpado de ter provocado. Por isso, escondia meu corpo para que ele não visse o tipo de pessoa que eu era.

- Bom dia, meu campeão – cumprimentou naquele seu tom profundo, baixo e um tanto ríspido ao se sentar na cama para calçar suas botas pesadas de couro. – Vai tomar seu café!

Continuei deitado, apesar de sua ordem. Eu estava sujo de porra e aquele cheiro era evidente debaixo do lençol. Estava confuso com o que sentia, tentava compreender o que eram aquelas emoções, aqueles pensamentos. Quando ele se pôs de pé, e colocou a mão dentro da calça para arrumar sua rola dentro da cueca. Ao tirar a mão dali, apertou mais um pouco por cima da calça de trabalho, de forma que evidência o volume debaixo do tecido cinza da calça de trabalho.

- Tô indo trabalhar - anunciou após por seu perfume amadeirado, que me dava uma sensação de floresta, mas também de calor. – Vai tomar café – ordenou pela última vez antes de sair de casa para pegar sua bicicleta em direção ao trabalho.

Era outro dia plácido naquela casa. Por morarmos numa área de invasão, não havia muitos vizinhos ali que fizessem barulho. Único som constante era dos caminhões que percorriam a estrada do distrito industrial, mesmo esses, não eram incômodos como poderia crer. Conforme o dia passava, estava em uma batalha interna. Havia momentos que me masturbava relembrando a rola de meu pai, seu gozo, seu jeitão. Era o momento que o tesão queimava minha pele. Quando gozava, aquela porra me oferecia uma sensação de sujeira, de vergonha. Eu só conseguia ficar tranquilo comigo mesmo após um banho em que me lavava e vestia roupas que cobrissem meu corpo. Então, logo depois eu retirava minha roupa e voltava a me masturbar pensando no meu pai, para logo depois ser consumido pela vergonha e reiniciar esse ciclo patético de tesão e culpa.

Eu havia tomado banhos o suficiente quando ele voltou do trabalho. Estava ansioso, porque seria o primeiro contato real após o acontecido. Pela manhã havia a questão de eu agir como se estivesse dormindo, mesmo ele me notando acordado. Agora, estaríamos os dois bem-despertos e não sabia bem o que poderia acontecer. Quando ouvi o som da sua bicicleta, considerei em entrar no banheiro, havia uma vontade de começar a me esconder, fugir de sua presença. Entretanto, parecia estupidez demais agir dessa forma, assim, continuei no sofá mirando a televisão sem prestar atenção em nada.

- Filho – ele cumprimentou ao chegar. Respondi sem virar meu rosto para ele, com as bochechas quentes e um pouco aflito.

Ele seguiu as coisas que fazia sempre que voltava do trabalho. Foi retirar suas botas, despir-se de sua calça e caminhar pela cozinha para beber água, comer alguma coisa. Eu continuei imóvel no sofá, evitando acompanhar seus movimentos. Até que ele foi até o sofá, exalando aquele odor de perfume misturado a suor de graxa. Tinha na mão uma lata de cerveja que sempre tomava com salgado.

- Bote no jornal – mandou ao se sentar ao meu lado e o que eu fiz, pondo naqueles programas sensacionalista de fim de tarde que ele sempre assistia.

Fiquei um tempo assistindo junto a ele, até que saí para ir ao banheiro. Era uma tentativa de fuga, que não sabia o quanto tempo duraria, porque eu não queria mostrar a ele que estava envergonhado pelo que fizemos ao mesmo tempo que não sabia se queria fazer aquilo de novo. Era meu pai, acima de tudo e parecia muito errado.

Já considerando que eu enrolava demais no banheiro, retornei para, com a sensação de que agia de forma esquisita. Eu busquei agir naturalmente e acredito que isso tenha sido percebido por ele. Pois em vez de me sentar no sofá, me sentei no chão, em frente e ele.

- Tá esquisito – comentou – Tá vergonha do que fizemos ontem, é?

Eu engoli seco. Cocei perto do olho para ter tempo de responder. Eu não queria conversar sobre aquilo, também não encontrava formas de desconversar. Engoli em seco, meu cérebro parecia trabalhar para levar aquela situação para um lugar confortável, porém só queimava suas engrenagens.

- Olha para mim – ele mandou.

Meu corpo suava de nervosismo. Minhas articulações estavam emperradas. Virei a cabeça de uma maneira estranha. Ora ia para ele ora se voltava para frente. Concluindo que era melhor encará-lo, me virei e sorri falsamente e neguei que estivesse esquisito, ainda mais pelo que aconteceu no dia anterior.

- Tu não gostou, a gente não faz mais – ele falou naquele seu tom brabo, sem sutileza.

- Não é isso.. – Eu desviei o olhar pois achei que fosse melhor admitir - Senhor é meu pai...

- E daí?

Não sabia como expressar aquilo. Pois seu questionamento foi tão despretensioso, parecia tanto que desconsiderava que o fato de ele ser meu pai tornava aquilo que acontecera algo esquisito de ter acontecido.

- Senhor não acha esquisito?

- Não. Sou homem, tu também é. A gente tem rola, gostamos de bater punheta. É isso que nos faz homens. É o que me faz macho. Sentir a rola dura na minha mão, soltar gala, gozar é me faz sentir homem de fato. Tu é moleque, tua idade já tá onda de curtir de verdade tua rola. Sou teu pai, sou macho. Tem nada de estranho.

Ele tomou seu último gole de cerveja e abriu mais as pernas. Parecia muito confortável no sofá, o corpo suado, só de cueca, acariciando a rola pesada entre as pernas.

- Esquisito é tu todo vestido dentro de casa. Se não quer ficar só de cueca, pelo menos fica sem camisa – me criticou sem deixar de prestar atenção na televisão.

Eu fiquei um tempo sem agir, dando atenção para televisão também. Quando ele se retirou para ia ao banheiro, eu retirei minha camisa. Eu estava suado, minhas axilas fediam por ser o lugar que mais suei. Era um nervosismo que me envergonhava, acho que eu não deveria. Quando ele saiu do banheiro, entrei para me lavar, retirar aquele cheiro ruim que eu estava.

Eu estava me ensaboando, ele entrou sem cerimônia. Retirou a cueca que usara o dia todo e cheirou a parte que ficava sua rola. Eu vi sua rolar inchar, a cabeçona ser descoberta pela pele chocolate.

- Cheirão de macho – ele comentou divertido, com sorriso no canto e um brilho naquele olhar obscurecido pelas sobrancelhas grossas. – Sente...

Naquele instante minha pica já estava dura, apontada para o alto. Eu peguei sua cueca e funguei como ele. Ela estava umedecida, havia aquela mistura de suor, mijo e porra de um dia inteiro de rola guardada nela, enquanto ele pedalava debaixo de sol para trabalhar movimento materiais pesados. Era masculino, não era fedido, havia um tom adocicado que me surpreendeu.

Sua rola estava tão dura quanto a minha. Ele ligou o chuveiro e começou a esfregar seu corpo forte. Sem pressa, curtia a água enquanto sua rola em riste apontava para mim. Por mais que eu me sentisse limpo, continuei no banho. E como o banheiro era pequeno, a todo instante nossas rolas batiam no corpo um do outro. Quando eu encostava minha rola nele, percebia como ele era um machão de músculos rígidos. E quando sua rola batia em mim, não havia metáfora melhor que o fato que ele carregava um porrete pesado.

Ao fim, ele desligou o chuveiro e pôs a mão no meu ombro, de forma que me fizesse posicionar a sua frente. Cara a cara, com nos paus frente a frente, ele começou a punhetar me olhando os olhos. Eu fiz o mesmo, mas não consegui sustentar o poder daquele olhar másculo. Observando a grossura da sua rola manipulada por aquela musculosa, gozei sobre ele, lançando três jatos que melou barriga, braço e pica.

- Tu tem que aprender a curtir melhor tua rola. Goza muito rápido – ele reclamou, usando meu gozo para lubrificar sua masturbação.

Eu já estava na segunda punheta quando finalmente ele gozou. Sob sua ordem, tirei a mão do meu caralho para que ele melasse bem. Ele espremeu até a última gota de gozo em mim e depois esfregou a cabeça do seu pau no meu saco. Em seguida massageou bem meu pau melado pelo seu gozo e mais uma vez eu gozei nele.

-Não lava nosso gozo, dessa vez – ordenou, saindo do banheiro esfregando minha última gozada pelo corpo de novo.

Segui-o para fora do banheiro, obedecendo-o, vesti uma cueca limpa, mantendo meu pau o cheiro da nossa porra misturada.

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Jacinto, tua narrativa é de um tesão absoluto. Conte-nos mais...

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