O Vizinho

Um conto erótico de Santogu.
Categoria: Gay
Contém 858 palavras
Data: 17/04/2022 00:03:52

Olá pessoal, meu nome é San, tenho 21 anos sou moreno, cabelos cacheados cortados em degradê nas laterais, corpo atlético e uma bunda bem bonita por sinal. Vou compartilhar com vocês uma experiência que me ocorreu com o vizinho, que se chama Francisco (vulgo Chico).

Chico é pedreiro, mora numa casa simples, vizinha a minha, com a esposa e os dois netos de criação. Ele não é novo, está na casa dos 40, 45 anos e eu particularmente tenho um gosto por coroas nessa idade, mas não aqueles que são mal cuidados, Chico não era assim.

Sempre observava ele desde a época em que eu passei a morar ao lado da casa dele, nessa época eu tinha uns 11 anos e já sabia do que eu gostava. Antes de a minha casa ser construída, meu pai e minha madrasta pediram ajuda ao Chico, que era um pedreiro de mão cheia. De cara eu me senti atraído por aquele homem. Ele é negro, de estatura normal, forte e definido, devido ao trabalho braçal. Tem um jeito maroto no sorriso e no jeito de ser e sempre se portou como alguém muito respeitador, nada desses pedreiros que ficam fazendo gracinha com qualquer um que vê pela frente não. Ele trabalhava bem e, sempre que ele estava trabalhando, eu ficava observando o corpo suado com os músculos bem protuberantes devido aos exercícios de força que ele estava fazendo. Ele percebia que eu observava, mas talvez achasse que era só um menino com curiosidade no trabalho ou que gostaria de aprender sobre coisas relacionadas a edificações. Mal sabia ele o que se passava na minha cabeça.

Eu era um garoto muito esperto pra minha idade e a medida que fui crescendo e me descobrindo, passei a nutrir um tesão por aquele homem. Já morando na casa, à noite, quando ninguém estava por perto, eu gostava de ir até a parte mais funda da casa, pois era bem grande, mas não tinha muro, apenas uma cerca de arame com várias madeiras entrelaçadas que separava o nosso terreno do da casa do Chico. Eu ia pra lá na esperança de poder ver aquele monumento de homem andando de cueca, talvez mijando, ou fazendo outra coisa que despertasse o meu prazer. Eu as vezes escutava o som de água caindo no chuveiro e aproveitava a oportunidade para ir até o meu lugar preferido da casa pra ver ele andando de toalha, mas não era ele quem estava no banho... Enquanto eu esperava já batendo uma na minha urgência adolescente, ele apareceu, apenas com uma samba canção, quase me pegando no ato, mas não me viu, pois este lado da minha casa não tinha luz, e na casa dele a luz só ficava no alpendre da parte de trás da casa, de forma que o quintal não ficava tão claro. Parei a masturbação e o observei... Ele estava um pouco suado, acabando de acender um cigarro de fumo e com um volume meia bomba nas pernas, quando de repente ele baixou a samba canção e eu pude ver, pela primeira vez seu caralho negro e pouco pentelhudo perto de mim... Pela penumbra da luz do quintal de sua casa dava pra perceber o tamanho e a grossura... Era bem grosso, mas não era tão grande. Isso não mudava a minha vontade de querer apertar e sugar aquele caralho! Ele começou a mijar e após uns 20 segundos mijando ele chacoalhou o pau e ficou parado olhando pra cima fumando porronca. A medida que ia chacoalhando o pau ia ficando mais solto e maior. E foi crescendo até ficar semi-duro. Eu pensava que o pau dele era pequeno pelo fato de estar meia bomba e já não ser muito grande, mas o trabuco cresceu e fiquei pasmo com aquele pau! Ele então ficou simulando uma punheta lenta e eu não me contive, passei a me masturbar mais freneticamente, estava quase gozando quando ouvi meu pai me chamar e tive que sair dali às pressas antes que meu pai fosse até o local onde eu estava. Nisso, tentei sair silenciosamente, mas tropecei em uma latinha de refrigerante que estava no quintal e eu parei instantaneamente! Ele ouviu, se assustando e colocando rapidamente o pau na samba canção e olhou em minha direção... Fiquei o mais calado possível e andei até onde fugia do campo do visão dele. Tive que dar desculpa pro meu pai de que estava fazendo algo na área dos fundos da casa e em seguida fui ao banheiro terminar a punheta mais deliciosa até aquele momento com dois dedos no meu rabo, imaginando aquele homem pauzudo me foder.

Após a punheta fui deitar e fiquei meio envergonhado e com medo de o Chico ter percebido minha presença. Com o barulho da latinha foi quase impossível ele não ter me visto. Com isso passei a evitá-lo nos dias posteriores a aquele e as nossas conversas que eram mais soltas, mesmo que ele fosse educado, passaram agora a ser apenas cordiais, meu medo e vergonha não permitiam espaço pra outras conversas além do básico.

Se quiserem a parte 02 votem e deixem os cometários de vocês! Abraços!

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Comentários

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Gutosan, maior tesão tua narrativa. Continue por favor...

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Muito instigante! doido já pra ver a continuação

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Perdi meu cabaço aos 12 pro jardineiro de casa. Provoquei até ele me comer:

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