Professor da moto escola comeu minha namorada

O ano era 1995, eu já namorava havia um certo tempo, e quem leu meu relato anterior sabe que eu já era corno manso. Tudo começou pela leitura de um conto erótico, e terminou com um cara comendo minha namorada na minha frente em um motel, mas isso é outra história. Depois do nosso primeiro chifre, eu achei que ela ia topar várias sacanagens, mas ela se mantinha firme, muito seletiva, e recusava quase todos os machos que respondiam nossos anúncios. Nossa vida sexual era intensa, mas só entre nós dois, e eu vivia fantasiando ver ela dando para outro cara novamente. Ela é uma tremenda gata, e na época tinha 23 anos. Baixinha, estava com os cabelos curtos, rosto lindo, peitinhos pequenos e durinhos, marquinha de praia, uma delícia. Nessa época ela estava cursando a faculdade, estudava à noite. Eu saia do trabalho e quase sempre ia encontrar com ela, e esse era nosso horário de contato físico. Durante o dia no máximo nos falávamos por telefone. Nesse dia ela me ligou super feliz: tinha acabado de ser aprovada na prova prática da carta de moto. A prova foi de manhã, e ela me ligou na hora do almoço, tinha acabado de chegar em casa. Combinamos de nos ver à noite. Estava feliz por ela, mas ao mesmo tempo um pouco triste, já que ela havia me contado que o instrutor de moto vivia dando em cima dela, e eu tinha a fantasia de que ela chamasse ele para sair conosco, e com o fim das aulas achei que não ia rolar mais. À noite, quando estávamos transando, ela me perguntou se eu ia ficar bravo caso ela me contasse uma coisa. Eu, doido de tesão e curioso para saber do que se tratava disse que lógico que não ficaria bravo. Ela então começou o relato. Disse logo depois que acabou a prova, o instrutor veio lhe dar os parabéns, e ofereceu uma carona de moto para ela. Como morava um pouco longe, aceitou. Quando saíram, ela viu que ele pegou outro caminho, indo para uma praia deserta aqui da região. Estacionou a moto em um pedaço da rua de terra que levava à praia, e puxou ela pra junto dele, dizendo que precisavam comemorar. Começou a beijá-la, passando a mão por todo seu corpinho gostoso. Ela pegou a mão dele e colocou por dentro da blusa, para ele massagear seus seios. O cara ao sentir aqueles peitinhos durinhos endoidou, levantou a blusa dela e caiu de boca, esfregando a cara entre os seios, chupando e mordendo os biquinhos. A essa altura ela já estava massageando o pau dele por cima da calça, louca de tesão. Lembrando que os dois estavam em uma rua deserta em pleno dia. Ela então se agachou e começou a mordiscar o pau dele por cima da calça, em seguida abriu a calça dele e tirou o pau pra fora. Falou que o pau era comprido, bem maior que o meu. Ela começou a chupar com vontade, lambendo o saco e o pau todo, babando tudo. O cara gemia e mandava ela olhar pra cara dele enquanto mamava e ela obedeceu. Estava louca de tesão em chupar um pau no meio da rua, e ainda por cima me colocando chifre. Depois de chupar por um tempo, o cara levantou ela, beijou-a novamente e enfiou a mão por dentro da calça, na bocetinha encharcada. Enfiou os dedos dentro e quis comer ela ali mesmo, mas ela não deixou, já que não tinham camisinha. Ele então colocou ela pra mamar novamente. Segurava a cabeça dela e fodia a boca, depois parava e mandava ela mamar. Ficou ali curtindo, até que ela sentiu a rola dele ficando mais dura e mais grossa. Logo começou a pulsar esguichando porra dentro da boquinha dela. Ela abriu a boca, deixou a porra escorrer, então ele mandou ela olhar pra ele com a cara suja de porra enquanto ele passava a cabeça do pau nos lábios dela, que gozou com a situação. Se arrumaram e ele a levou embora. Quando ela falou comigo no telefone, ainda estava com o gosto da porra dele na boca. Quando me contou isso eu gozei imediatamente, sabendo que agora eu era um corno manso de verdade, porque ela arrumou macho sozinha, fez a sacanagem e só me contou depois. Nesse dia eu tive a certeza que precisava casar com ela. Depois disso ela saiu mais vezes sozinha com outros caras, mas isso é assunto pra outro conto.