Masturbação no metrô de Buenos Aires

Um conto erótico de Roludo João
Categoria: Gay
Contém 485 palavras
Data: 15/04/2022 01:47:39

Sou João e vocês já me conhecem. Sou louco por macho e rola.

Vivendo na Argentina tenho que sempre pegar o metrô, seja para ir a faculdade ou ir trabalhar essa é a melhor maneira de se locomover pela cidade.

Na hora pico o metrô é cheio, como em São Paulo e a maioria dos homens que querem uma rola ou ser acariciado no cuzinho, vai sempre no primeiro vagão (fica a dica).

Eu sempre viajo no primeiro vagão e o cheiro de macho na hora pico é incrível. Viaja desde médicos até mestre de obra. Todos com vontade de rola.

Bom, como ia dizendo sempre uso o metrô e esses dias subiu um senhor, com uma cara de uns 50 anos e ficou me encarando. Quando olhei no meio das suas pernas, o volume que tinha, fiquei louco. Como aquele senho tinha tudo aquilo de carne? Era algo realmente impresionante. Fui chegando cada vez mais perto e ele também pois os olhares já denunciavam que ambos querían una sacanagem.

Quando ficamos um de frente para o outro ele me olhou e fez um gesto com a cabeça, autorizando a safadeza.

Eu comecei a passar a mão e aquela carne dura e quente latejava na minha mão. Dava para sentir que era uma jeba bem grande, grossa e cabeçuda.

Fomos durante toda a viagem eu com o pau dele na minha mão e ele me olhando pedindo mais.

Aqui é comum reencontrar as pessoas no metrô, ainda mais se você viaja sempre no mesmo horário.

Uma vez, peguei o metrô, e outra vez estava esse senhor. O vagão tava tão cheio que estávamos todos espremidos e eu me juntei a quem? Ao senhor roludo. Estávamos em um espaço tão apertado emque pude meter a mão com gosto naquela pica.

De repente, pra minha surpresa ele abriu o botão da calça social, abaixou o zíper e colocou aquele monstro pra fora: era pura carne, branca, com a cabeça vermelha, bem peluda do jeito que eu gosto.

Viajamos assim por 11 estações e eu batendo punheta pra ele. Antes de descer, ele virou para a parede do metrô e gozou gostoso, em silêncio.

Quando ele desceu dava pra ver os jatos de torra escorrendo na parede do metrô.

Os outros caras não falaram nada, porque como eu disse nesse vagão acontece de tudo.

Outro dia ele tentou meter a mão no meu rabo, mas eu fiquei com medo e muitas vezes ele disse no meu ouvido que ia comer meu cu dentro do metrô.

Certo dia desci na mesma estação que ele, ele se apresentou, disse que era viúvo e que tinha muito tesão por muleques como eu. Fomos num motekzinho de bairro e essa história conto no próximo conto.

Se você tem alguma história assim, elogios ou fotos, podem mandar no meu e-mail:

roludojoao@outlook.com

Será um prazer ler suas histórias e ver suas fotos.

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