Dei pro filho da minha amiga

Um conto erótico de Juck
Categoria: Heterossexual
Contém 1796 palavras
Data: 14/04/2022 16:10:16

Meu relato é real...

Me chamo Natalia, na época do acontecido eu era bem mais nova, havia acabado de descobrir que podia viver a vida de uma forma livre e gozar, meu divórcio havia acabado de sair.

Morando com minha mãe aos 34 anos era um pouco estranho, pelo menos não tive filhos e isso acabou sendo um alívio na separação, eu só precisava cuidar de mim mesmo e da minha mãezinha.

Para que tudo fosse melhor ainda, minha amiga de infância ainda morava ao lado da então nossa casa, casada e feliz com seu filho, finalmente a gente pode voltar e ativar 100% nossa amizade, tendo em vista que meu ex não gostava muito deles e isso esfriou um pouco nosso contato, mas como toda amizade verdadeira nada mudou entre a gente.

Única mudança vou relatar agora...

Eu poderia esperar isso de qualquer homem, mas não de um garoto!

"Mãe a tia Natália vai morar aqui do lado? Que da hora!", exclamou o moleque, pensei comigo, se tu soubesses o que a "tia" pode fazer tu não falarias isso, menino chato (risos). Mas ele realmente gostava de mim desde pequeno e assim era o Dudu.

Ele estava em uma fase de descobertas, minha amiga falou sobre já ter visto ele se masturbando, olhando pornô, mas sentia que ele ainda era um pouco tímido quanto a meninas porque uma coleguinha dele tava doidinha pra dar e ele meio que fugia da situação, outra coisa que minha amiga não sabia é que o Dudu gostava de espiar mulheres, inclusive eu.

Na verdade eu também não sabia quem contou foi minha mãe.

Ele cresceu ali do lado, vivia lá em casa desde pequeno, não havia crianças perto e minha mãe o tinha como um neto do coração, mas nada boba percebeu uma frequência maior nas visitas depois que voltei morar por lá.

Ele foi pego me espionando, na janela do quarto, na porta do banheiro, como minha mãe mesmo disse, ele virou chaveiro porque gostava de olhar uma fechadura. Confesso que fiquei estimulada com a notícia, mas falei para minha mãe como se não fosse nada, como algo natural, não esbocei interesse nenhum, mas por dentro, nossa!

Eu estava carente e não era de carinho ou namorado pra encher de beijinhos, eu queria era pica!

A noite quando fui dormir não consegui tirar dos meus pensamentos o moleque, era bonito, cheirosinho, mas também era chato e virgem, e o principal, filho da minha melhor amiga, mas nada impediu que eu me tocasse aquela noite com meus dedinhos imaginando o moleque me traçando, gozei me masturbando.

Eu já estava mais perto dos 40 do que dos 30, na verdade meio do caminho, mas ao sair do banho pela manhã, frente ao meu grande espelho no quarto notei que meu corpo ainda dava pau em muita novinha, precisava de uns ajustes, até porque minha "amiguinha" precisava depilar, ninguém usava mesmo.

Na janela da cozinha tomando meu café e pensando no descanso do domingo, observei o Dudu arrumando sua bike, meus pensamentos voltaram atormentando meu corpo, tranquila mas não saciada, gozei sim pensando no garoto, mas não foi no pau dele.

Minha mente já havia me convencido, mas eu tentava ser forte, afinal de contas mudaria a vida do menino, marcaria a vida dele, e Dudu era filho da minha melhor amiga que abanava para mim do lado de fora.

Eu estava decidida...

Chega de só animar as punhetas dele, vou mostrar o que uma mulher pode fazer na vida de um homem!

Terminei meu café sentada na mesa enviando um zap para ele, dizendo o quanto a bike era legal, Dudu me deu conversa, nasceu ali uma amizade muito bacana, começamos conversar todos os dias.

Os papos foram cada vez mais longe e também cada vez mais íntimos, Dudu estava confiando os seus desejos e me contanto, eu sabia onde pegar o garoto, só precisava preparar tudo sem ele desconfiar.

Decidida, peguei pesado com o menino, precisava testar o moleque antes, vai que ele conta pra mãe!

Fiz umas fotinhos bem sensuais e no meio da entrevista do que ele achava de mim, mandei as fotos pra ele deitada na minha cama sorrindo achando graça do menino confessar que já tinha me espionado.

duas semanas depois...

Certa feita, estava na piscina, Dudu apareceu do nada, como era normal ele me espionar deve ter decidido ver bem de perto dessa vez, e conversando com minha mãe escorado na janela. Eu estava plena deitada com óculos de sol, vendo tudo com ele achando que eu não via nada.

Meu biquíni ousado todo branco do tipo que fica meio transparente quando visto mais de perto, destacou mais ainda meu corpo e minhas coxas grossinhas, deixou meus seios médios mais empinadinhos, meu lindo cabelão loiro amarrado e minha pele branquinha querendo ficar morena, tive uma ideia, o dia tão esperado havia chegado, era o momento.

Chamei o menino e pedi pra ele passar protetor nas minhas costas, meus amigos, em segundos Dudu estava do lado de fora, ele estava prestes a tocar na sua musa.

Todo tímido o menino obedeceu, sua bermuda entregava seu estado, suas mãos macias e inocentes ao tocar minha pela me colocaram em um estado de loucura total.

Ficar de pau duro foi inevitável, percebi o volume que não tinha como esconder, ainda pedi pra ele passar nas minhas coxas, eu enlouqueci por completo, mas minha mãe estava em casa, onde eu vou dar pra esse menino?

"Deixar se ser tímido e passa na minha bunda", exclamei enquanto Dudu obedecia, lentamente suas mãos passeavam pelo meu corpo, nisso entrei nos nossos assuntos do zap, ele me dizendo que sabia tudo sobre mim, envergonhado porém conquistador, de chato ele ficou fofo.

Então falei que era normal e não precisava ficar com vergonha, que ele poderia ficar tranquilo porque por sorte eu poderia ajudar, foi então que virando de ladinho na espreguiçadeira, eu peguei minha garrafinha de água e em um suposto acidente deixei virar por cima do meu biquíni me molhando todinha.

O menino quase desmaiou ao ver meu biquíni molhando e ficando mais transparente ainda! Desenhou minha bucetinha no tecido, meus seios entregavam os bicos durinhos!

Quebrei o silencio, "Pode matar a curiosidade desde que esse segredo seja somente nosso", "Como assim não entendi!", percebi que além de lerdo era cabaço mesmo.

Naquele dia Dudu começa a conhecer o corpo de uma mulher, e eu, tia Natalia foi quem ajudou o menino a explorar uma mulher todinha, minhas mãos guiaram as dele, que passearam por mim todinha, boca, depois direto para os seios onde fiquei uma tempinho a mais pra torturar, bundinha, coxas e claro, coloquei a mão dele que bem lentamente entrou para dentro do biquíni, pela primeira vez ele sentia o calor de uma buceta.

Muito safada falei que agora era a minha vez, então minhas mãos foram direto ao pau, duro, segurei firme por cima do calção, minhas mãos quentes o apertavam.

Onde vou comer esse menino?

Convidei ele a ir comigo para o quarto do quiosque que ficava ali por pertinho, lá não teríamos problemas. Minha mãe saberia que eu estava lá e quanto ao Dudu ela com certeza saberia que ele foi embora.

Entrando tranquei a porta, havia uma mesa enorme de churrasco e um sofá, escolhi a mesa como palco daquele evento. Então tirei a bermuda do moleque até os joelhos, ele tremia muito, estava nervoso sem entender muita coisa, atônito, perdido, parecia um sonho, mas eu estava se abaixando e colocando o pau dele na boca.

Era pequeno peludinho e estava gozado, ele já havia se acabado lá na piscina, mas estava duro, tinha a cabecinha roxinha e grande, isso pra mim com certeza era mais do que precisava para gozar.

Chupei ele enfiando todinho na boca!

Estava firme igual pedra, ou eu dava pra ele ou então ele gozaria rapidinho na minha boca pelo tamanho do nervosismo, meus lábios tocando a cabecinha, minha boca quente colocando ela pra fora e sugando gostoso, minha mão agora punhetava aquele cacete.

Engolia ele todinho babando gostoso, eu perdi a sensação das pernas, tremia muito, era uma sensação espetacular tudo aquilo, chupando mais forte e com intensidade, não suportei, acabei explodindo em um gozo intenso dentro daquele biquíni, cambaleando, apertei meus peitos, ainda com o cacete como pedra, queria dar pra ele como se fosse o último do mundo.

Sentei na mesa tirando a parte de cima do biquíni, ao mesmo tempo puxei o menino fazendo ele chupar meus seios durinhos de tesão!

"Ahh que delícia!", suspirei com ele babando em mim esticando os biquinhos na sua boca!

Levantei as pernas tirando o resto, expondo minha buceta molhada, gozada, lisinha pequena e gordinha, meu grelinho rosado babava mel, minha pepeca piscava por um cacete.

Se aproximando, Dudu aponta o pau em mim, com minha mão guiei ele até o caminho da felicidade!

"Empurra!", falei baixinho e sorridente olhando nos olhos do menino que apavorado tentava comer sua primeira buceta!

Uma enclinadinha para frente foi suficiente pra ele entrar, agora lentamente apoiada com as mãos para trás na mesa, pernas abertas sentada, eu olhava Dudu perder sua virgindade na minha bucetinha.

Entrou tudinho bem lentamente!

Eu sussurrava já gozada esperando-o realizar todos seus desejos, ele metia devagar observando como um sonho seu cacete entrar e sair, deixei o menino brincar.

Mas eu precisava terminar logo tudo aquilo, minha mãe poderia acidentalmente estragar tudo, então levantei e levei ele até o sofá que agora virou palco do nosso sexo!

Sentado eu montei em cima dele, fiz o pau entrar em mim mais uma vez, e agora era comigo no comando mas eu não brincava em serviço,

cavalguei como uma puta, sentando forte no pau dele, posicionando meus seios em seu rosto agarrada no encosto do sofá rebolei naquele ex cabaço gemendo no ouvido dele, "Ai ahh isso vai me come", aquelas frases que fazer qualquer macho colocar leite pra fora.

E assim foi com o Dudu!

Não demorou pra eu sentir latejar lá dentro me inundando de leite!

Deixei socadinho até parar de pulsar, então saquei pra fora e nem deixei o menino respirar e sem o burrinho notar coloquei atrás e sentei. Na contração do gozo ele comeu meu cuzinho e nem percebeu, beijei Dudu dando sentadinhas enfiando tudinho em mim, e ficou lá dentro até amolecer e sair por conta.

Que experiência maravilhosa!

Com o pau amolecendo, ainda brinquei com ele mesmo assim, esfregando minha xota nele, sendo apertada nos seios pelas mãos do filho da minha amiga. Aquela tarde de sábado que jamais vou esquecer, ajudei ele a comer amiguinha da escola e assim ele fez, pude ver ele crescer e hoje ser casado e ter sua família, mas tudo começou na minha buceta.

Fim!

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Comentários

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Ótimo relato, mais bem q vc pode deixar aq o seu email pra gente ou pegar o de quem deixar aq pra vc (fantochegrego@hotmail.com)

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