Seduzida pelo meu padrasto - parte 2

Um conto erótico de Ligia Michele
Categoria: Heterossexual
Contém 2217 palavras
Data: 13/04/2022 23:54:33
Última revisão: 22/10/2022 11:48:28

Olá pessoal, tudo bem? Vou dar continuidade à história que comecei. Para entender melhor, sugiro que leiam o conto anterior.

Na manhã seguinte, quando acordei, meu padrasto já tinha levantado. O sol já estava bem forte, mesmo assim fiquei mais um pouco de tempo na cama. Fiquei relembrando a massagem que Tio Tadeu tinha feito em mim na noite passada e percebi que as lembranças fizeram os bicos dos meus seios ficarem bem durinhos. Resolvi então experimentar por mim mesma: aos poucos fui levando as minhas mãos até entre as minhas pernas e comecei a fazer como meu padrasto tinha feito em mim. Era uma sensação muito boa e fiquei, por algum tempo ali deitada, brincando com a minha vagina e, quanto mais eu brincava com ela, percebia que ela ia ficando umedecida. Acho que foi por isso que meu padrasto tinha falado de noite que eu estava bem molhada. Era ótima a sensação de ir descobrindo meu corpo, mas confesso para vocês que gostei mais da forma como o meu padrasto tinha feito.

Saí do quarto, tomei um banho e fui tomar café. Tio Tadeu havia posto a mesa. Vi que havia um bilhete, e estava escrito: “Precisei sair, volto amanhã. Se precisar de alguma coisa, ligue pra casa da sua vó Carmem”. Imaginei que meu padrasto tivesse ido ver minha avó, sogra dele, que morava em outra cidade bem perto da gente. Passei o resto do dia e da noite sozinha, viajando em meus pensamentos.

No dia seguinte, quando acordei, Tio Tadeu já estava em casa. Quando passei pela sala ele veio falar comigo:

– Como você tá, Lígia?

– Tô bem, e o senhor?

– Tô bem, tava na casa da sua avó. Tudo tranquilo de ontem pra hoje?

– Sim.

– Olha, sua mãe deve tá chegando daqui a pouco, e quero te pedir uma coisa.

– O quê?

– Aquilo que a gente fez sexta no quarto, não fala nada pra ela. É algo pra ficar só entre a gente.

– Tá bom, não vou falar nada, nem precisava pedir.

Depois disso ele não me falou mais nada e saiu para ir lavar o carro. Algumas horas depois, minha mãe chegou da viagem. Como da outra vez, estava muito cansada. Em relação ela, tentei agir normalmente, como se nada tivesse acontecido. Ela não desconfiou de nada.

Durante a semana, as coisas fluíam normalmente em nossa casa. Meu padrasto mal falava comigo, mas eu acho que era por causa da minha mãe. Quando ele tava junto da minha mãe, fazendo carinho nela, comecei a sentir um certo ciúme, então eu logo saía de perto e ia pro meu quarto.

Quanto a mim, eu estava me sentido diferente. Depois do que aconteceu entre mim e o meu padrasto, eu estava me sentido, tipo, mais livre, mais solta. Estava me sentindo mais mulher. Eu queria compartilhar o que tinha acontecido com alguém mas, sei lá, ao mesmo tempo eu tinha vergonha e receio da minha mãe acabar descobrindo de alguma forma, então guardei aquilo pra mim.

A semana estava passando devagar e, de repente, me dei conta de algo: acabei me vendo com vontade que chegasse logo o final de semana para ficar sozinha com meu padrasto de novo. Será que ia acontecer de novo? Ou será que ele não ia querer mais? Bom, lembrei que ele tinha me dito que ia me ensinar mais coisas, então eu estava ansiosa pelo que ele ia querer me ensinar. Por aqueles dias eu fiquei com essa ansiedade, e a semana se arrastava, demorou demais a passar.

Depois de dias que pareciam semanas, finalmente havia chegado a sexta-feira. Depois que a minha mãe foi viajar, tomei um banho, coloquei a minha melhor calcinha, um vestidinho bem leve e passei um perfum. Fui assistir televisão. Deixei meu cabelo solto e estava sem sutiã.

Meu padrasto chegou do trabalho, foi tomar um banho também e fez o nosso jantar. Durante o jantar, ele me olhava muito e sorria. Claramente havia um clima no ar, mas o silêncio reinava. Percebi que ele também tinha vergonha de tocar no assunto do que tinha acontecido.

Depois do jantar, fui lavar a louça e, quando terminei, ele me chamou para a varanda. Fui até lá e ele pediu para eu sentar no colo dele. A noite estava escura, mas dava para perceber a lua crescente. Ele começou a acariciar meus cabelos e falou.

– Você tá tão linda e cheirosa, Lígia!

– Obrigada.

– Você se arrumou assim pro seu padrasto?

– Não, só quis me arrumar mesmo.

– Ah, tá certo então.

Depois que disse isso, ele deu um cheiro no meu pescoço, que me fez ficar toda arrepiada. Ele ficou acariciando meu rosto, se aproximou do meu ouvido e falou baixinho:

– Posso te pedir uma coisa?

– O quê? – perguntei curiosa.

– Posso te dar um beijo?

Eu estava louca de vontade por dentro, queria muito, mas não queria dar esse cartaz todo e parecer tão fácil. Também queria que ele colocasse as cartas na mesa e me falasse realmente o que estava acontecendo entre a gente, então perguntei:

– E a minha mãe, como é que ele fica nessa história?

Ele me olhou sério e disse:

– Sua mãe poderia estar aqui agora. Mas resolveu ir trabalhar e deixar a gente aqui só. Ela não tá muito preocupada nem comigo nem com você, Lígia.

Ele se levantou da varanda e foi paro o quarto.

Depois que eu disse aquilo, percebi a besteira que eu tinha falado. Fiquei sem saber o que fazer. Deitei um pouco no sofá e, depois de alguns minutos, fui até o quarto, bati na porta e pedi pra entrar. Ele consentiu. Entrei e ele estava só de short, deitado, folheando uma revista. Seu tórax grande e torneado era tão bonito, e só naquele momento realmente percebi como meu padrasto era bonito e sensual. Ele me olhou e perguntou se eu não queria deitar com ele. Sem pensar duas vezes, eu fui.

Tirei minha sandália e deitei ao seu lado. Ele colocou a revista de lado, me puxou de encontro dele e falou:

– Olha, desculpa se eu fui rude com você lá fora.

– Tá, eu desculpo.

– Eu já tô com a sua mãe faz algum tempo, mas de repente você começou a despertar minha atenção. Eu tentei evitar ao máximo, sabe, me aproximar de você. Mas você é tão maravilhosa, Lígia, você é um encanto de garota.

Ele me deixou muito encabulada com essas palavras, mas fiquei feliz em saber que era desejada por ele, mesmo sabendo que aquilo tudo era errado e que minha mãe jamais poderia saber o que estava acontecendo entre mim e o marido dela. Ele continuou falando:

– É quase impossível estar perto de você e não querer você.

Ele me puxou de encontro a ele e me deu um abraço forte e demorado. Ainda em seus braços, ele perguntou:

– Posso te dar um beijo?

Sem vacilar dessa vez, eu dei um sorriso e respondi:

– Pode.

Ele meu deu alguns beijos no rosto, me deu dois selinhos e começou a sugar meus lábios. De início achei a sensação meio esquisita. Não sabia direito o que fazer. Mas aos poucos fui acompanhando o ritmo do beijo dele, e aí foi ficando bem melhor.

Aos poucos a língua dele foi invadindo a minha boca, ao mesmo tempo em que a sua mão peluda e grande passeava pelo meu corpo. Suas mãos foram de encontro por entre as minhas pernas, e senti aquele calafrio bom novamente. Simplesmente me deixei levar por ele. Eu também estava com vontade. Meu padrasto havia me deixado com tesão.

– Você gostou do que a gente fez semana passada? – ele me perguntou no ouvido.

Eu me limitei a dizer:

– Gostei.

– Pois vamos fazer hoje de um jeito diferente e mais gostoso.

Depois que disse isso, voltou a sugar meus lábios com sua boca gostosa. Fiquei bastante surpresa quando ele parou de me beijar e começou a mover os lábios para o meu seio, provando-o suavemente, saboreando-o lentamente e com intensidade, conseguindo colocar todo em sua boca voraz. Nossa, como estava bom! Suas mãos deslizavam sobre a pele nua das minhas costas, fazendo meu coração acelerar mais. Senti ele mover suas mãos para entre as minhas pernas, novamente, me tocando daquele jeito que me fez gostar. Habilmente ele começou a tirar o meu vestido, jogando-o no chão, me deixando só de calcinha. Era a primeira vez que um homem me via daquele jeito. Ele me admirava com seus olhos e percebi que gostou do que viu. A luz do quarto estava acesa e eu estava com um pouco de vergonha, então pedi para ele apagar a luz e ele apagou. Ainda dava pra ver pouca coisa, mas com a luz apagada eu fiquei mais à vontade.

Ele sentou na cama e pediu para eu sentar por cima dele. Imediatamente senti seu membro duro entre as minhas pernas, e logo percebi que estava sem cueca. Ele ficou movendo meu corpo entre as suas pernas, me beijando e deslizando sua mão pela minha pele. Comecei a sentir aquela vibraçãozinha gostosa lá embaixo. Há algumas semanas dali eu nem sabia o que era masturbação, tempos depois, naquele momento com meu padrasto, eu estava com muita vontade de sentir aquele pau duro dele dentro de mim. Sim, eu queria que a minha primeira vez fosse com ele.

Eu fiquei me esfregando entre as suas pernas, com meu corpo colado ao dele, até o momento em que ele parou e falou em meu ouvido: – Gozei!

Ele se levantou e foi até o banheiro. Eu fiquei deitada na cama, esperando e com vontade de mais. Quando ele voltou, ele se aproximou de mim e me perguntou:

– Você quer gozar também?

Eu só fiz que sim com a cabeça.

Suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, indo até a minha calcinha pequena de algodão. Suas mãos deslizaram pelas minhas coxas, tirando totalmente minha última peça de roupa, me fazendo estremecer e me deixando totalmente nua. Instintivamente cobri minha bucetinha com as minhas mãos. Ele pousou sua mão sobre ela, retirando minhas mãos, e falou bem baixinho:

– Relaxa, minha linda. Só quero te dar um pouco de prazer.

Ele deu vários beijos nas minhas coxas, enquanto seus dedos acariciavam delicadamente meus grandes lábios que, àquela altura, já estavam bem melados. Sua boca se moveu lentamente para o meio das minhas pernas, enquanto seu olhar não desviava um segundo de mim. Repentinamente seus lábios começaram a deslizar pela minha frutinha, me pegando totalmente de surpresa. Não estava esperando por aquilo, mas a sensação era maravilhosa!

Minha xaninha é carnuda e sensível, mas ele chupava-a de um jeito calmo e manso, me dava prazer sem fazê-la doer. A cada lambida que ele dava eu gemia e me contorcia na cama, ficando totalmente arrepiada. Ele a sugava e lambia de várias formas e, em pouco tempo, comecei a rebolar ela em sua boca.

Senti minhas bochechas queimando diante das carícias da sua língua. Meu corpo começou a estremecer, meu coração e respiração ficaram num ritmo muito forte e, finalmente, cheguei ao ápice do prazer, como se algo explodisse dentro de mim.

Dou um suspiro de satisfação. Era a primeira vez que eu gozava.

Ele percebeu que tive um orgasmo e deitou ao meu lado. Ficamos abraçados algum tempo na cama, aproveitando aquele momento, como se só existisse nós dois naquela casa. Queria perguntar algumas coisas a ele, mas tinha vergonha. Depois de alguns minutos de hesitação, olhei para ele e indaguei:

– Posso perguntar uma coisa pro senhor?

– Pode, meu anjo.

– O senhor faz sexo com a minha mãe todo dia?

– O que você acha? – ele indagou.

– Não sei.

– Não todo dia, mas uma ou duas vezes na semana sim. Por quê?

– Só curiosidade – respondi.

– Você quer fazer sexo comigo também?

Eu estava morta de vergonha com aquela pergunta, então fiquei calada. Depois de um tempo em silêncio, ele perguntou novamente:

– Então minha princesa, responde, quer fazer sexo com o seu padrasto?

Eu respirei fundo e respondi baixinho:

– Quero.

– Eu também quero muito fazer sexo com você, meu anjo. Você nem imagina o quanto! Me diz uma coisa: você sabe quando foi o último dia que você menstruou?

– Acho que faz umas duas semanas, por que?

– Pra saber se você tá no seu período fértil. Acho perigoso a gente fazer agora. Se eu te embuchar, sua mãe me mata.

– O senhor não quer colocar uma camisinha?

– Não, princesa. Eu não uso camisinha com a sua mãe. E eu não quero estragar a sua primeira vez fazendo com camisinha. Bom mesmo é couro no couro.

Depois que ele disse isso, fiquei calada e apenas fiquei repousando em seu peito, ainda com vontade de transar com ele. Após um tempo, ele olhou pra mim e disse:

– Amanhã eu vou numa farmácia e vou comprar um anticoncepcional pra você. Eu mesmo vou aplicar. Depois que tiver passado o tempo de fazer efeito, eu te prometo uma coisa.

– O quê?

– Vamos fazer um sexo bem gostoso. Você vai querer?

Eu sorri e disse:

– Claro que vou!

Nossa! E eu estava com muita vontade! Mas também entendi a preocupação do meu padrasto, eu também não queria ser mãe naquela idade. Então tive que esperar mais alguns dias até que acontecesse a minha primeira vez.

Acho que por hoje é isso. Depois eu conto mais pra vocês!

Beijo 😘

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Foto de perfil de Ligia MicheleLigia MicheleContos: 4Seguidores: 167Seguindo: 0Mensagem Escritora novata postando algumas experiências

Comentários

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Ligia, teremos a continuação?

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Sim, Ana! Acho que até segunda posto a continuação

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Estou ansioso pelo restante do conto . Muito excitado

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Excelente relato! Você descreve com a riqueza de detalhes que aprecio e me faz sentir em cada cena contigo. Você escreve muito bem, sabe prender a atenção do leitor e criar uma enorme excitação e desejo - parabéns! Obrigado por me visitar e comentar no meu conto! Quando puder venha ler os meus outros contos, você vai gostar!

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Ultimamente as coisas estão um pouco corridas, mas assim que der irei ler os contos sim. Obrigada pela visita!

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Nossa gatinha excelente conto hein nota mil estou ansioso pela terceira parte me chama no e-mail para gente poder conversar trocar ideias leandroconsultor28@gmail.com

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Gostoso Ligia e Fiquei Excitado Chupar Uma Virgem Como Você é Demais, Já Fiz Muito Depois Tirar Sua Virgindade da Buecetinha e Depois do Cuzinho Vai Ser Sensacional! Mande fotos Sua Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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É real mesmo !? rsrs oipssiu@gmail.com

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Excitado história Ligiw Michele, ansioso para o terceiro conto, se quiser me chama no e-mail jruc14@gmail.com...

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Quando vai postar o capítulo 3 já estou ancioso para ver.

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