minha tia e eu

Um conto erótico de contador de contos
Categoria: Heterossexual
Contém 2358 palavras
Data: 13/04/2022 19:34:41

olá, este é o primeiro de uma série de contos onde pretendo narrar minhas aventuras com minha tia e posteriormente com outras pessoas bem próximas, nomes serão alterados, alguns detalhes apimentados, tudo com intuito de passar a melhor experiência para vocês, visto que toda essa história me deixa muito excitado até hoje, mais vamos lá.

irei me chamar de Márcio, como a maioria dos adolescentes, por volta dos 12 anos comecei a me masturbar, com todos os hormônios a flor da pele, a punheta logo virou um hábito, batia muito, raros eram os dias em que não me masturbava, as vezes mais de uma vez por dia, para piorar (ou melhorar) a situação, comecei a entrar no mundo da pornografia, a minha imaginação que sempre foi fértil ganhou novos horizontes, imaginava diversas situações, querendo vivenciar tudo aquilo e claro, mais sempre fui tímido, tinha o corpo normal para um adolescente da época, Moreno, corpo liso e magro, não sabia disso na época mais tinha um pau grande para minha idade, o que não fazia diferença eu ainda era virgem.

E difícil saber ao certo como essas coisas começam, eu era frequentador assíduo da casa da minha tia, pois tinha um primo que tinha a mesma idade que eu, era como um irmão, brincávamos e fazíamos tudo juntos, minha tia sempre foi bonita; branca, acho que 1,65 de altura mais ou menos, nem magra nem gorda, cabelos pretos abaixo do ombro, um sorriso largo na cara, muito brincalhona e divertida, com toda pornografia que via e desejo quase que diário de gozar, de repente começei a reparei outros atributos de celina( esse e o nome que darei a ela aqui) reparei que ela tinha seios pequenos, pernas e coxas grossas, e um bumbum enorme, um pouco flácido talvez, com estrias na perna como qualquer mulher normal, sempre gostei muito dela e ela de mim, aos poucos numa conversa ou outra dela com minha mãe, eu juntava as peças e percebia que ela era bem safadinha, gostava de falar sacanagens e tinha um tino para o erotismo, claro que nem de longe isso era para mim, ela nem sabia que eu estava prestando atenção nessas conversas, mais essas pequenas conversas e alguns gestos casuais já eram mais que suficientes para eu me acabar na punheta, imaginação a mil, começei a imaginar diversas situações com ela, e de repente percebi que eu sentia uma atracao enorme por ela, sonhava em como seria toca-lá, beijar aquele corpo, sentir a pele clara e sem manchas dela, lembro bem que um dia eu a vi com um short bem mais curto que o comum, era colado, de um tecido fino, tipo malha, com listras pretas e amarelas, aquilo me levou a loucura, pois as pernas dela ficaram todas de fora, sem manchas e pelos, grossas e bronzeadas(ela adorava ir a Praia) a polpa da sua bunda estava de fora, a buceta enorme se destacava com duas bandas e uma divisão no meio, além de tudo isso ela gostava de dançar, o som estava ligado e ela enquanto fazia as tarefas domesticas(ela era dona de casa, apenas meu tio trabalhava na casa) ela dançava embalada pelos ritmos populares, as vezes requebrava um pouco, descia um pouco o bumbum, e nesse dia com aquele short isso foi o ápice do erotismo pra mim, fiquei sem ação, paralisado olhando aquela beldade, até que ela virou e ao perceber que eu estava babando ela soltou uma gargalhada e falou;

- tais pensando que tua tia e doida né,kkkk,

soltei um pequeno sorriso e mal respondi, fiquei super envergonhado pois era muito tímido, de repente começou a tocar uma música de sucesso na época, e ela se animou ainda mais;

- eita, essa eu adoro kkk

Dai começou a fazer a coreografia que incluía uma descida rebolando até o chão, meu pau ficou duro na hora, o short curto subiu de vez, parte da bunda dela ficou de fora, vi que era limpo, sem manchas e muito liso, vi a marca de bronzeado, vi a divisão do seu rabo e uma pequena parte do pacote que era sua buceta, tentei gravar o máximo possível pois aquilo seria a melhor punheta da minha vida, ao virar em tom de brincadeira ela disse

- gostou né? kkk

óbvio que não respondi nada, a noite fiquei repetindo aquela cena em minha mente, imaginado o que ela quis dizer com aquilo, de repente eu coloquei na minha cabeça que talvez ela percebesse o quanto eu a desejava e talvez ela gostasse disso, quem sabe ela também estivesse afim de mim? Ou no máximo de se divertir comigo? Não tinha respostas, apenas a determinação de me aproximar um pouco mais dela, e aproveitar o máximo possível das visões deliciosas que aquele corpo me proporcionava.

De repente o destino se encarregou de me deixar bem mais próximo dela, meu tio começou a trabalhar a noite, celina descobre que tem medo de dormir sem o marido em casa, e para deixar a casa mais habitada, ela propõe a minha mãe que eu durma na casa dela, ela então me chama para dormir com meu primo, de imediato eu aceitei, moravamos no mesmo bairro, minha mãe também não discordou e então passei a dormir várias noites da semana na casa dela, além de me diverti com meu primo jogando vídeo game, assistindo jogos de futebol e outras coisas mais, eu tinha a chance de ver Celina com as roupas de dormir: pijamas, camisolas, nada demais, mais para mim era mais matéria-prima para minhas punhetas. Um dia ela não estava, tinha ido caminhar, eu já estava lá com meu primo, estávamos jogando e de repente ele foi ao banheiro, disse que o bolo que tinha comido um pouco antes estava fazendo efeito, entendi que iria demorar um pouco e tive uma ideia, pausei o jogo e corri para o quarto dela, abri as gavetas e achei o que queria, uma gaveta cheia de calcinhas, procurei alguma diferente, vi umas de renda bem pequenas para aquele rabo grande, enfiei ela na minha cara, cherei, lembro que também beijei, estava lambendo tudo, a calcinha estava limpa e cheirava bem, cheguei a esfregar no meu pau super duro, duro como nunca tinha ficado antes, fiquei com medo e voltei ao meu lugar, meu primo voltou e continuamos a jogatina, ela chegou e foi direto pro banheiro, quando saiu uma ideia mais louca pairou na minha cabeça, pedi para ir no banheiro e ao entrar vi a calcinha que ela tinha usado pendurada, era preta e um pouco pequena também, corri e enfiei ela na cara, estava suja, suada, cheiro de buceta com certeza, bati uma na hora com ela enrolada no meu pau, gozei e melei a calcinha, como ela iria lavar deixei lá, torcendo pra enxugar e para ela não perceber nada, aquela foi a melhor de todas, nunca tinha gozado tanto na vida.

depois desse dia, percebi minha tia um pouco mais seria comigo, um pouco mais afastada, na hora associei isso a calcinha, aquilo me deixou em pânico, minha tia sabendo que eu bati punheta com calcinha dela? era revelador demais, e se minha mãe soubesse? fiquei assustado a ponto de dizer que não queria mais dormir lá, até que uma noite ela estava em minha casa e quando minha mãe falou que eu não queria ir, ela se virou pra mim e disse:

- o que aconteceu Márcio? vamos dormir lá, algum problema com Fábio? eu durmo muito bem com você por lá.

respondi bem atônito

- tá, tudo bem tia, eu vou.

a casa dela tinha três quartos, dormiamos cada um no seu quarto, no caso o meu era o de hóspedes, mais era bem confortável, nessa noite em que voltei a dormir lá depois de alguns dias, aconteceu algo inesperado para mim, aconteceu da seguinte forma:

Naquela noite, onde tudo tinha ocorrido dentro do normal, minha tia me acorda de madrugada, me assustei e perguntei se estava tudo bem, ela disse que mais ou menos, disse que escutou barulho estranho la fora, me levantei e olhei pelas janelas do quarto e por trás da casa, na verdade eu estava achando aquilo muito estranho, porque não acordou o filho dela também? E além do mais não tinha nada de estranho lá fora, ela é que estava estranha, meio triste, estava sentada no sofa da sala, sentei na frente dela e perguntei o que estava acontecendo, aí aos poucos ela começou a falar e acabou desabafando, o problema era meu tio: a relação deles estava por um fio, brigavam quase todos os dias, sempre escondidos do meu primo, ela desconfiava de traição por conta de várias atitudes suspeitas dele, eles mal se falavam em casa, esse foi por sinal um dia motivos que o fez trabalhar a noite, já não queria compartilhar a cama com ela, por último ela disse que ele já nao a procurava mais, eu entendi o que isso queria dizer e por um segundo senti a adrenalina subir, pois como eu disse anteriormente, eu já assistia muito porno e via esse enredo em vários filmes, ficamos em silêncio por um tempo, então ela disse que eu poderia voltar a dormir, me levantei e obedeci, quando ia deitando ela entrou no quarto e perguntou:

- posso dormir com você essa noite? ainda não fechei o olho e acho que aqui posso me sentir mais segura.

respondi no automático:

-claro tia, tudo bem.

deitei na cama que era de solteiro e ela deitou do meu lado, fiquei de barriga pra cima e ela se virou de banda, não me mexia, minha cabeça estava a mil por hora, tanta coisa passava na minha mente, virei apenas a cabeça e vi ela de banda, com a bunda de conchinha pra mim, o quarto era claro e dava pra ver razoavelmente bem, ela estava de camisola, meu coração batia acelerado, passei mais de meia hora tentando criar coragem para fazer o óbvio, aproveitar o momento e levantar aquele tecido, deixar a bunda dela de fora e ver por completo o objeto de tantas bronhas, então depois de quase uma hora e certeza que ela estava dormindo pela sua respiração, peguei bem de leve no tecido e comecei a levantar, centímetro por centímetro, bem devagar mesmo, levantava o pescoço para ver melhor, mais depois de algumas tentativas percebi que quase nada mudava, o bumbum dela ainda estava todo coberto, então numa tentativa quase que desesperada eu levantei de vêz, subi tudo e o rabo mais desejado por mim estava bem do meu lado, ela usava uma calcinha branca e bem folgada, toda parte que a calcinha não cobria era estonteante, lisa, e ao que parecia deliciosa, eu sabia que não iria tocar, não teria coragem pra isso, portanto com toda calma do mundo eu peguei no meu pau, botei ele pra fora e comecei a bater, bem devagar, olhando e imaginando aquela bunda se esfregando em mim, comecei a aumentar o ritmo, sabia que não iria durar muito, então de repente ela se vira e parte da bunda dela fica em cima da minha perna esquerda, acho que ela estava esquecida que estava numa cama de solteiro comigo do lado, pois se espalhou um pouco mais, quase roncando, ficou em parte por cima de mim, sentia o cheiro dela, a pele dela tocando a minha, uma loucura total, principalmente por conta das pernas dela, estavam em cima da minha e meu pau que estava de fora estava a poucos centímetros de tocar o lado da bunda dela, na juncão da bunda com as pernas, o tesão estava me tirando do sério, peguei meu pau e encostei na pele dela, a ssensação foi incrível, era muito macia, comecei a esfregar a cabeça pra cima e pra baixo, senti o tesão aumentando como nunca, me inclinei um pouco numa tentativa de encoxar ela, apertei meu pau um pouco mais naquela pele deliciosa quando por instinto comecei a mover o quadril como um cachorro no cio, ela se sobressaltou e acordou, fingi que estava dormindo na hora, fiquei paralisado de medo e isso só tornou o meu sono falso mais real, como estava de olhos fechados apenas escutei e assim imaginei o que aconteceu, ela falou:

- o que foi isso? Márcio? o que tá... aí meu Deus !!

meu pau estava de fora, duro como pedra, cabeça babada, quase pulsando de tanto tesão, sei que nesse momento ela viu é ficou sem saber o que fazer, pois passou alguns segundo de silêncio, ela falou baixinho:

- meu deus, porque ele Tá assim? olha o tamanho disso, ele é quase uma criança, Márcio? tá acordado? Márcio?

o silêncio agora durou cerca de um minuto, e tinha certeza que ela estava olhando para o meu pau durante esse tempo, de repente ela fala:

- isso não deu certo, vou pra minha cama agora.

e antes de ir ela pega meu calção que era até um pouco pesado para dormir, pois apesar de dormir sozinho no quarto eu tinha vergonha de usar uma cueca ou coisa do tipo para dormir na casa dos outros, aí ela sobe a bermuda pra colocar ele pra dentro, ela sobe o calção e sua mão para no meu pau por cima da bermuda, ela aperta e massageia ele,soltando um suspiro grande e ofegante, ela fica um pouco mais veloz nessa massagem, eu estava no meu limite, me segurei para não me jogr em cima dela, mais ela para de repente e sai do quatro falando:

- aí meu Deus que loucura tô fazendo senhor, que loucura .

quando fechou a porta eu praticamente gozei sem tocar no meu pau, meu peito magro ficou inundado de porra, passei o resto da noite com um misto de alegria e tristeza, pois minha tia tinha visto meu pau e até tinha gostado do que viu, porem estava triste imaginado que ela jamais iria se aproximar de mim novamente, uma dúvida que acabou no dia seguinte,mais essa vai ficar pro próximo capítulo.

espero que tenham gostado, e em breve irei postar a continuação onde darei mais detalhes da minha tia Celina e do que aconteceu nas noites seguintes

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Comentários

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Ótimo conto, se possível me manda umas fotos da sua tia por e-mail, fiquei curioso para ver ela: anonim0moics@gmail.com

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História super inteligente. Gostei mesmo. Sem haver o ato, você ativa a imaginação do leitor fazendo-nos ser o próprio garoto. Maravilha!!! Continue.

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