Eu e minha irmãzinha - Parte 1.

Um conto erótico de Dhecogra
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 12/04/2022 08:37:47

Olá, prazer, me chamo André, mas todos preferem me chamar de Dheco. Na época dos fatos, eu tinha 19 anos.

Moro com meu pai Maurício, com minha mãe Fernanda e ela, minha maravilhosa irmã, Maria. Moramos num apartamento em Salvador, no bairro de Brotas, que tem 3 quartos, cada um com o seu.

Eu nunca fui o denominado "gostoso" mas, sempre joguei no time de futsal do colégio, então precisava sempre me manter em forma. Tenho 1,85. Meu pau não é grande não, tenho 17cm mas, sempre foi muito grosso, com uma cabeça vermelhinha. Tenho uma namorada que é apaixonada por ela. Moramos no mesmo prédio e, sempre que pudemos estamos juntos.

Sempre senti que havia uma ponta de ciúmes a mais da minha irmã para com Júlia, minha namorada, mas sempre achei que era ciúmes de proteção.

E por falar nela, minha irmã, Maria, na época ela tinha 18 anos, morena, cabelo liso até a bunda, com um corpo delicioso, olhos verdes, pernas grossas e os lábios carnudos. Genética que puxou da nossa mãe. Maria sempre foi muito inteligente e dedicada, era sempre a querida dos professores. Namorava com Felipe há cerca de 2 anos, mas parecia ser um namoro besta, apesar de que ela perdeu o cabaço com ele.

Antes de contar como começou minha história com minha irmã, quero falar um pouco sobre Júlia, ela tinha 18 anos e sempre foi uma delícia, ruivinha dos olhos claros, com uma bunda grande, os peitos combinava delicadamente com seu corpo e sempre foi muito, muito safada na cama. Nua, é um espetáculo, o bico dos peitos rosinhas que me faziam deliciar-me, tinha também um piercing no umbigo que sempre foi meu maior tesão, e uma buceta rosinha, sem pelos nenhum, com um gostinho delicioso e uma facilidade enorme de gozar.

Nossas tardes eram resumidas em muitas fodas na casa dela, já que meus pais saiam para trabalhar, mas minha irmã estava sempre em casa e, Júlia é muito escandalosa, com certeza minha irmã ouviria seus gritos. Eu chegava da faculdade, tomava banho, almoçava e ia pra casa dela fuder.

Voltando a minha irmã, meu pai sempre levava a gente juntos, ela pra escola e eu pra faculdade, ele tem uma casa de materiais de construção aqui em Salvador e para facilitar seu trabalho, tinha uma Fiat Strada, daquelas que só cabiam duas pessoas na cabine. Por muito tempo íamos exprimidos, eu e Maria, ela reclamava muito do desconforto, pois estava sempre na parte do frio de mão.

Numa quarta feira, lembro como hoje, eu estava com uniforme de treino do time da faculdade, e ela com a saia tradicional da escola, começou a reclamar:

- Oh seu folgado, pq eu que sempre vou desse lado, em cima desse freio de mão duro? Você que deveria vir aqui.

Eu para provocar, retruquei: - Você vai aí pq é uma magrela e além disso é mais nova do que eu, tem que respeitar os mais velhos.

Nisso, ela fechou a cara e, numa espécie de retrucar, se jogou em cima do meu colo e falou: - Já que me chamou de magrela, vou no seu colo até lá.

Queridos leitores, sei que este ato foi sem intenção maldosa nenhuma, acontece que, ela sentou com a bunda encaixada diretamente no meu pau, que imediatamente começou a ficar duro, ainda mais que, com o balanço do carro, sentia ela balançando e me deixando ainda mais encaixado nela.

Cheguei na faculdade, tentei seguir meu dia normalmente, mas o que tinha acontecido no carro mexeu com meu psicológico. Não estava conseguindo treinar bem, errando muito, meu treinador já estava ficando enfurecido, foi quando pedi para sair, alegando que não estava me sentindo bem. Mas nesse momento eu só pensava em uma coisa: Puta que pariu, como minha irmã cresceu e está gostosa. Mas, junto com esse pensamento, eu me recriminava, pois sabia que era errado. Só me restava descontar todo meu tesão em minha namorada, foi o que fiz. Sair do treino direto pra casa dela.

Ao chegar, me deparei com ela só de top preto da Nike, um shortinho de Lycra, cabelo enrolado num rabo de cavalo, a agarrei e já fui beijando ela com vontade, levando-a pro sofá onde coloquei sentada no meu colo, minhas mãos já apertavam aquela bunda gostosa com força, e ela safada como sempre foi, já roçando a buceta no meu pau, ainda que por cima da roupa que usávamos.

- Nossa amor, chegou com tesão em?! Falou ela no meu ouvido.

- É que sonhei com você, e passei o dia imaginando te fuder inteirinha, minha putinha. Na verdade, o motivo do meu tesão era minha irmã.

- Nossa amor, que delícia, já me deixou toda melada, mas precisamos ser rápidos, porque minha mãe vai chegar a qualquer momento, ela foi só no mercado fazer compras.

Nesse momento tirei seu top, revelando aqueles peitos deliciosos, por quem eu era absurdamente louco. Puxei seu cabelo, enquanto subia beijando seu pescoço, subia para orelha e comecei a chamar ela de minha putinha safada.

Enquanto isso, ela pegava no meu pau por cima do short em que eu estava, mas, por conta do tesão, se continuasse eu ia gozar logo, foi quando joguei ela de costas no sofá e tirei seu short junto com a calcinha e vi aquela buceta toda molhada, não resistir e cair de boca chupando ela gostoso.

- Ahhhhhhh amor, que delícia de língua, chupa vai, você sabe que fico louca quando você chupa minha buceta assim. Me faz gozar na sua boca, por favor.

Nesse momento, eu coloquei um dedo na buceta dela, mas ela reclamou: - Coloca dois dedos amor, um só não me satisfaz. Ahhhhhhh que delícia, assim, gostoso, vai.

Chupei minha putinha até ela gritar de prazer gozando na minha boca e puxando meu cabelo:

- AAAAAAH FILHO DA PUTA EU TO GOZANDOOOOOOOO. Caralho, puta que pariu, que gozada deliciosa.

Ficamos 5 minutos esperando ela recuperar o fôlego, foi quando ela disse: - Agora é minha vez de chupar essa rola deliciosa. Vai me dar leitinho na boca?

Respondi: - Vou amor, chupa minha pica que eu tô morrendo de tesão, chupa gostosa. A Júlia domina a arte de chupar uma rola, como chupa gostoso essa menina, ela começa lambendo a cabeça do pau, enquanto vai masturbando a parte que fica de fora, e usa a língua deliciosamente.

Mas, já estávamos louco de tesão, foi quando não aguentando mais, puxei ela para sentar no meu colo, encaixando aquela buceta gostosa em mim.

- Vai filho da puta, me come gostoso, mete essa rola grossa na sua putinha, ahhhhh caralho, como pode fuder tão gostoso, me faz gozar de novo vai, caralhoooooooo.

- Toma sua puta, era isso que você queria né?! Senta gostoso no meu pau vai, sua cachorra.

Eu já estava alucinado, queria muito gozar, então coloquei minha namorada putinha de 4 no sofá da sala, encaixei meu pau na sua buceta e comecei a meter muito forte.

- Vai Dheco, mete forte vai, bate na minha bunda, me xinga vai, filho da puta, me faz de sua puta, me faz gozar, por favor, goza comigo, minha mãe já vai chegar, me dá leitinho na boca vai.

Nesse momento, dei um tapa forte em sua bunda, deixando minha branquelinha toda vermelha do tapa. Eu já tava ficando louco, precisava gozar, comecei a meter mais forte, eu não ia resistir, precisava gozar, não daria tempo de tirar pra gozar na boca dela, estava sem camisinha, mas isso não passou pela minha cabeça na hora.

Gozei enchendo sua buceta de porra, gritei de prazer. Em situações normais, certamente eu puxaria minha namorada para mim, mas aquela situação mexeu demais comigo, naquele momento eu estava pensando na Maria, e no quanto ela me deixou louco. A única coisa que precisava agora, era ir pra casa descansar.

Gostou do conto? Dependendo da resposta de vocês, trarei continuação da minha vida com minha irmã. Vou deixar meu Instagram, único meio de comunicação entre a gente. Espero o contato de vocês. Até mais.

Instagram: @dhecogra

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Comentários

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Ótimo início, me deixou ansioso para os próximos. Parabéns.

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Ótimo relato,poste o próximo ainda está semana

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