O Pecado Mora ao Lado - Parte VI

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 5658 palavras
Data: 11/04/2022 16:57:53

– Não chore Marcinha. A culpa não é sua. Ele que te pegou.

– É Lucas. Ele me pegou sem eu esperar, só que eu... eu...

– O que foi que você fez?

– Eu gozei também Lucas. Não aguentei e gozei naquele pauzão.

Falando isso, ela se descontrolou de vez e caiu em pranto. Lucas ficou apenas fazendo carinho e tentando convencer a esposa que ela não tinha culpa de nada, chegando até a falar que era normal ela gozar com um pau daquele tamanho dentro da sua xoxota.

Chorando, Marcia correu para o seu quarto, sendo seguida por Lucas. Deitada ela se lembrou do argumento do marido, controlou o choro e perguntou:

– Você está falando sério, Lucas? Você acha normal sua esposa gozar no pau de outro homem?

– Não sei, Marcinha. Quer dizer, eu acho que você não resistiu e gozou. Só isso.

Marcinha não chorava mais. A afirmação do marido de que achava isso normal mexeu com ela que, olhando disfarçadamente para o pau de Lucas notou que ele estava muito excitado. Então estendeu a mão e tirou o pau dele para fora do short que ele usava e começou fazendo carinho olhando nos olhos deles. Aquela situação fez com que lhe ocorresse que seu marido estava curtindo a situação em vez de ficar bravo com ela e isso não era normal. Então resolveu testar o marido para tirar suas dúvidas. Sem largar o pau dele e fazendo carinhos como se o masturbasse, ela falou com voz manhosa:

– Parece até que meu maridinho gostou de saber que o pausão do Durval entrou na bucetinha da mulherzinha dele.

– Ahhhh. Para Marcinha. Assim eu não aguento. – Reclamou Lucas gemendo.

– Não aguenta o que Lucas? Fala para mim o que você não aguenta. Você está assim tão tesudo porque sabe que sua esposinha, que até hoje era só sua, experimentou um pau diferente. – Esperou a reação do marido que mordia os lábios inferiores e não conseguia disfarçar o tesão cada vez mais intenso que sentia, então deu o tiro de misericórida. – E olha que não é só um pau diferente, querido. É um senhor pau. Bem maior que o seu.

– Nããããoooo faz assim. Para senão eu... eu... Ahhhhhhhh.

Sem poder mais resistir a tantas provocações, Lucas gozou e Marcinha ficou olhando seu pau cuspir a porra. O primeiro jato atingiu o peito do seu marido e depois foi diminuindo de força formando uma fileira de porra que ia do peito até o umbingo do marido. Sem dizer nada, ela levantou o corpo e foi lamber a porra do marido, começando no peito até chegar ao pau dele que ela lambeu e chupou deixando-o limpinho. Depois, ainda com a porra dele na boca, deu-lhe um longo beijo na boca. Durante o beijo levou novamente a mão até o pau dele só para verificar e não estava errada. O pau de Lucas ainda latejava de tão duro. Quando finalmente suas bocas se separaram, ela encarou o marido nos olhos e dedicou a ele um sorriso com vários significados. Era a felicidade de sua recente descoberta, a promessa de fazê-lo muito feliz e a certeza de que aquela foda às pressas que dera com Durval na sala seria apenas um começo. O começo de uma vida repleta de prazeres com liberdade.

Lucas, descontrolado de tesão, foi para cima da esposa arrancando-lhe a roupa, porém, quando ficou entre as pernas dela e direcionou o pau para a entrada de sua buceta, ela pediu:

– Na buceta não Lucas. Ela está ardida, pois o pau do Durval é muito grande. – Lucas ia se afastando desanimado, quando ela pediu: – Come meu cuzinho. Fode esse cuzinho que é só seu.

Não tinha como Lucas não obedecer ao pedido de sua esposinha, principalmente porque, enquanto falava isso, foi se virando para ficar de bruços e arrebitou a bundinha. Como já tinha gozado várias vezes, ele demorou a gozar, o que não aconteceu com Marcia que gozou ainda duas vezes. A primeira logo que o marido socou o pau no seu cuzinho macio e o segundo veio junto com o marido, provocando gritos do casaol que depois ficou rindo de sua própria performance.

Naquela noite foram dormir cedo e, talvez por isso, acordaram bem antes da hora no dia seguinte, o que permitiu que transassem mais uma vez.

Marcia e Durval, mesmo sem tocarem no assunto, tinham uma preocupação em comum. Cada um deles temia uma mudança no comportamento do outro na empresa. Assim, perdidos em seus pensamentos, mal se falaram durante o trajeto até o emprego. Entretanto, o tempo demonstrou que essa preocupação era sem sentido, pois nenhum dos dois agiu diferente da forma como faziam normalmente.

Tranquilizado com o comportamento de jovem, Durval resolveu tocar no assunto com ela durante o trajeto para o trabalho na manhã seguinte:

– E aí, Marcia. Está tudo bem com você?

– Está sim. Tudo ótimo. Por quê?

– Nada não. – Durval tentou ficar com a atenção apenas no trânsito, porém, não resistiu e olhando para ela, voltou a perguntar: Não deu nenhum rolo pra você com seu marido?

– Rolo do que? – Perguntou Marcia com um sorriso no rosto, o que indicava que ela sabia sobre o que ele falava.

– Você sabe. Por causa do que aconteceu antes de ontem na sua casa.

– Não. O Lucas não sabe. – Mentiu ela, e depois continuou: – Mas você foi muito safado. Eu pedi tanto para você não fazer isso.

– Esse é o seu problema Marcia. Você fala uma coisa com a boca enquanto seu corpo fala outra totalmente diferente.

– É? E o que meu corpo falou?

– Ele não falou. Ele gritava pedindo para que eu fizesse aquilo.

– Engano seu. Você que é muito safado e vê tudo errado.

Apesar de negar os argumentos de Durval, o tom de voz de Marcia era de um cinismo tal que não deixava dúvidas que ela estava apenas zombando do homem.

– Espero que nunca mais você faça isso comigo. – Disse Marcia vendo que Durval não disse mais nada.

– Também não quero prejudicar você. Vou procurar me controlar. – Depois ficou pensativo por pouco tempo para depois informar: – O melhor é evitar o máximo ficar com você, principalmente só nós dois.

Dessa vez foi Marcia que ficou pensativa e, em seu semblante, deixou transparecer que não gosto nada da última fala de Durval.

Depois de voltarem das aulas, tanto ela como Lucas estavam muito cansados e ela não se lembrou de tocar no assunto, só o fazendo no sábado seguinte. Estavam deitados vendo um filme pornô quando Lucas comentou:

– Olha o tamanho do pau desse cara, Marcia?

– É grande mesmo. – Respondeu Marcia já imaginando onde aquela conversa ia parar.

– O pau do Durval é assim?

– Não sei Lucas. Só sei que é grande. Mas você sabe que eu não vi, pois ele me pegou por trás.

– Mas você chupou o pau dele. Não chupou?

– Imagine! Você está louco? Como você pode falar uma coisa dessas?

Lucas já ia dizer que assistiu tudo, porém, pensou melhor e se calou, pois não queria iniciar uma dicussão. Mas Marcia não conseguia mentir para o marido e logo confessou:

– Chupei sim Lucas. – Falou isso olhando no rosto do marido e reparou o semblante dele se alterar, demonstrando todo o tesão que sentia e, por isso, resolveu judiar dele dando os detalhes e continuou: – Chupei aquele pau enorme querido. Coloquei o máximo que consegui na boca e foi uma pena ele não gozar na minha boquinha porque ele ficou louco, me virou no sofá e fodeu minha bucetinha. A bucetinha que até aquele dia era só sua. Agora já foi dele também.

– Foi ou é dele ainda? – A voz de Lucas saiu embargada tal o estado dele.

– Foi né Lucas! Parece até que você quer que eu dê a bucetinha para ele de novo!

Lucas apertou o pau com força e Marcia não perdoou:

– Hummm. Olha só a pica do meu maridinho ficando dura só porque eu perguntei. – Depois fez uma pausa como se analizasse a situação e, criando coragem, perguntou: – Você quer isso Lucas. Você gostaria de saber que o Durval anda me comendo? Você vai ficar com tesão em saber que aquele pausão invadiu de novo a buceta de sua esposinha?

Como Marcia, ao dizer isso, levou a mão até o pau de Lucas e começou a fazer carinho, ele pediu para ela parar, dizendo que senão ia gozar. Como era isso mesmo que Marcia queria, ela continuou a tortura e, batendo uma punhetinha para o marido, continuou:

– Olha lá hein. Não fica me provocando não que eu vou lá dar para o Durval só para te contar depois como ele me fodeu gostoso.

– Ainnn Marcinha. Não faz assimmmmmm.

Tarde demais. Lucas gozou na mão da esposa e ficou deitado estudando a reação dela enquanto se recuperava do gozo. Marcia olhava para ele com um sorriso e uma expressão nos olhos que não deixava nenhuma dúvida de que também queria isso.

Marcia começou então a chupar o pau de Lucas o deixando duro e subiu sobre ele, encaixando na sua bucetinha e começando a cavalgar nele, enquanto dizia mais provocações:

– É assim que você quer? Está imaginando que estou sentada naquele pau imenso e quicando em cima dele até gozar gostoso? Você que isso meu maridinho.

– Queroooo simmmm. Quero você gozando no pau do Durval. Aiiii Marcinha, assim você me mata de tesão.

Marcia gozou logo a seguir se inclinando para beijar o marido e depois foram tomar um banho juntos. Para Lucas, a suspeita que sua esposa estava se tornando adepta dos seus desejos e que também já pensava em se entregar ao Durval. Para ela, a certeza de que não demoraria em sentir aquele pau enorme arrombando sua pequena bucetinha outra vez.

Agora, sentindo-se liberada para o marido para se entregar sem reservas para Durval, Marcia se deparou com outro problema. Seu alvo, depois da sua reação quanto o que acontecera no apartamento, passou a evitar todas as formas qualquer oportunidade de ficar a sós com ela. Com isso, até mesmo as caronas de manhã foram diminuindo, com desculpas cada vez mais esfarrapadas, até que ela se deu conta e passou a ir mais cedo para o serviço se utilizando de transporte público. Com isso, as semanas foram se passando, transformaram-se em meses e o final do ano já estava se aproximando.

Enquanto Marcia pensava em encontrar um meio de ficar a sós com Durval, Lucas não se cansava de perguntar para ela, deixando claro que não via a hora dos dois transarem. Em sua ânsia, chegou a sugerir:

– Por que você não abre o jogo para ele lá na empresa.

– Você está doido, Lucas? Lá a gente nem se olha. Acho que se eu fizer qualquer coisa lá ele me demite na mesma hora.

– É verdade. Desculpe por pensar nisso Marcia.

O casal estava na cama. Era final de semana e eles tinham acabado de assistir um filme onde uma garota com o mesmo tipo físico de Marcia tinha acabado de transar com dois homens. Lucas não tinha feito nenhum comentário, porém, depois que o filme acabou ele começou a interrogar a esposa sobre o relacionamento dela com seu patrão.

Depois da última resposta de Marcia e de seu pedido de desculpas, ele pensou por um longo tempo e, de repente, parecendo se recordar de algo, falou para ela:

– E aquela história dele te querer ver nua e não poder fazer nada? Ele nunca mais tocou no assunto?

– Não. Nem eu me lembrava disso.

– Então. Você podia tocar no assunto com ele e dizer que está a fim de realizar esse desejo dele.

– Acho que não vai virar, Lucas. Aquela conversa foi antes dele me foder. Você acha que, depois de ter me comido ele vai se interessar por isso?

– Ah! Não custa tentar não é?

Marcia pensou no assunto um pouco e depois perguntou:

– Não sei não, hein Lucas. Se toda vestida ele já me pegou daquele jeito, imagina então o que ele não vai fazer se eu ficar peladinha na frente dele.

– Uai. Se ele não resistir vocês transam. Já transaram uma vez mesmo!

– Nossa! Que maridinho mais compreensivo que eu tenho. Quer que eu transe com outros homens.

– Outros não Marcia. Só o Durval.

– Por que só o Durval? – Quis saber Marcia.

– Porque nele eu confio. E depois, ele sempre foi tão bom e ajudou tanto a gente.

Marcia ficou sem entender direito aquela lógica, porém, pensando mais no assunto, se deu conta que ela também não tinha interesse em transar com nenhum outro homem sem ser Durval. Feliz por isso também, pois receava que depois do Durval o Lucas pudesse querer que ela transasse com outros caras. Agora sim, todas as cartas estavam na mesa.

Embora não gostasse muito de jogar baralho, Marcia crescera ouvindo seu pai contar a respeito dos trucos que disputava e até entendia como funcionava o jogo, então pensou com ironia que ela e o marido gritaram truco, agora dependia de Durval gritar aceitar, gritar ‘seis’ ou então fugir. Ah! Mas se ele gritasse seis, com certeza ia ouvir um ‘nove’ tão alto que ia até perder o rumo. Depois riu quando concluiu seus pensamentos com a ideia de que, nesse jogo de truco, Durval e ela seriam os vencedores e Lucas, pelo jeito que forçava a situação para que houvesse algo entre ela e o benfeitor deles, também não sairia perdendo.

Apesar de achar improvável a ideia do marido, Marcia começou a pensar na sugestão dele de usar o pedido que Durval fizera a ela e, não vendo outra saída, resolveu insistir nisso.

A primeira coisa que ela fez foi fazer algumas consultas na internet sobre artigos de sexshop, tomando o cuidado de apagar o histórico de navegação depois de cada consulta. Encontrou uma próxima ao seu local de serviço e foi até lá em seu horário de almoço onde comprou apenas um artigo que pediu para ser embalado com bastante discrição. À noite, levou para casa e guardou, sem mostrar para o seu marido.

Aproveitando o fato de ser final de ano e já ter sido aprovada em quase todas as matérias, não precisava comparcer à faculdade todos os dias e escolheu um desses dias para prosseguir com seu plano. Era uma quarta-feira e, para ajudar ainda mais, ouviu Durval informar para alguém com quem falava ao telefone que iria direto para casa naquele dia. Então ligou para uma pizzaria e agendou uma entrega de pizza no seu apartamento para as sete horas daquela noite. Depois, deixou o local de trabalho às dezessete horas em ponto e se postou próximo ao local onde sabia estar estacionado o carro do Durval. Não esperou dez minutos e ele apareceu andando distraído até seu carro e, quando já ia manobrar para sair, ela bateu no vidro da porta do passageiro que foi aberto por Durval que não escondia sua cara de surpresa e ela falou antes dele perguntar qualquer coisa:

– Sei que você está indo para casa. Você me daria uma carona?

Marcia escolhera afirmar que Durval estaria indo para casa em vez de perguntar, pois assim ele entenderia que ela já sabia disso e ficaria difícil dar uma desculpa. A tática deu certo, pois ele apenas se curvou e abriu a porta sem falar nada.

Seguiram pelas ruas com trânsito lento em silêncio, até que Marcia perguntou:

– Você está com raiva de mim?

– Imagine! De jeito nenhum. Por que você acha que estou? – Perguntou Durval realmente surpreso.

– Você parece que tem me evitado. Não vai mais lá em casa. Aliás, a gente só se vê no escritório onde só se pode falar assuntos de serviço.

– Estou cumprindo minha promessa. Afinal, não é fácil ficar perto de você e manter o controle. Então prefiro ficar longe para não correr riscos.

A palavra promessa foi providencial e, aproveitando o fato dela ter surgido na conversa, Marcia falou:

– Então é isso? – Diante da concordância de Durval com um aceno de cabeça, ela continuou: – Bom, por falar em promessa, tem uma que eu te fiz e não cumpri ainda e eu não quero ficar em falta com você.

– Que promessa? Não me lembro de nenhuma promessa que você tenha feito.

– Não mesmo? Vou refrescar sua memória. É alguma coisa com relação a você ficar me olhando e não poder me tocar.

– Ahhh. Mas isso foi antes de eu pisar na bola. Achei que com o que aconteceu, você não ia aceitar isso de jeito nenhum.

– Verdade. Você pisou na bola. – A ironia de Marcia ao dizer isso chegava a ser hilário, porém, Durval não estava em condições de rir e olhou sério para ela que continuou: – Mas promessa é dívida e não quero que você fique pensando que sou tratante.

Durval sentiu seu pau dar um pulo ao ouvir isso. Então entrou de vez no jogo e falou:

– Tudo bem então. Longe de eu deixar que você fique com a pecha de tratante. – Dessa vez a ironia foi dele que ainda perguntou: – E para quando é isso?

– Então. Estava pensando. O Lucas está na escola e só chega por volta das vinte e três horas. O que você acha de aproveitar esse tempo para que eu possa pagar minha promessa.

– Para mim está ótimo! – A voz de Durval agora era pura ansiedade.

Nesse ponto da conversa, já estavam chegando ao prédio e, ao descerem do elevador no andar deles, Marcia disse que tinha pedido uma pizza e marcaram dele chegar a casa dela quinze minutos depois das dezenove horas. Durval passou as quase duas horas que restavam até chegar o horário de se dirigir ao apartamento de Marcia em um estado de ansiedade tamanha que teve que se controlar para não tomar algum medicamento, só não o fazendo com medo que seu corpo reagisse ao remédio de forma contrária ao que ele precisaria naquela noite.

No horário exato ele se dirigiu ao apartamento de Marcia e deu um leve toque na porta, conforme haviam combinado e a porta se abriu quase que imediatamente. Quer dizer, abriu o trinco e alguns centímetros e depois permaneceu assim, até que ele decidisse por empurrar a porta que se abriu para um quadro que, mesmo em seus mais ousados sonhos com a garota, jamais teria imaginado o que via diante dele.

Marcia usava apenas um macacão de mangas compridas que lhe cobriam dos pés até o pescoço. O tecido era da cor preta e do mesmo tecido utilizado para a confecção de meia calça, portanto, completamente transparente. Como não usava sequer uma sandália, ele correu seus olhos desde as unhas dos pés bem cuidadas, subindo pelas pernas, suspirou quando viu a xoxotinha dela brilhando sob o tecido logo abaixo dos seus pelos públicos sendo prensado de encontro ao corpo por ação do tecido, logo mais acima o umbigo marcando o centro de sua barriga chapada, sem um milímetro de gordura e depois, a visão maravilhosa dos seios amassados, também pela ação do tecido, exceto os dois mamilos que, de tão duros, pareciam que iriam furar o tecido a qualquer minuto. Finalmente contemplou o rosto dela, esse descoberto, com um sorriso safado que não deixava dúvidas de sua intenção de provocar aquele homem até sua total perda da razão.

Durval sentiu o coração falhar um compasso, bater três seguidos e depois falhar mais um, mais parecendo o bumbo de uma escola de samba marcando o ritmo, porém, dessa vez o ritmo de sua excitação. Permaneceu plantado no chão até que a voz clara de Marcia fez com que voltasse ao planeta terra:

– Pedi uma pizza para nós. Vem comigo.

Segurando a mão do homem que, diante do tesão que sentia perdera até o sentido de orientação, Durval foi levado até a cozinha onde uma mesa estava arrumada com a pizza, uma garrafa de vinho em um balde de gelo, duas taças e, para completar o ambiente exótico pela presença daquela beldade com sua nudez coberta pelo tecido diáfano da roupa que usava, duas velas e, quando ele olhava embasbacado para a mesa, percebeu que a lâmpada que iluminava a cozinha foi tendo sua intensidade diminuída até se transformar em uma penúbra, deixando o ambiente ainda mais erótico.

Marcia puxou mais uma vez o homem pelo braço e o acomodou na cadeira, pois ele não tinha como se orientar por conta própria e depois lhe serviu uma fatia de pizza e despejou o vinho na taça que ele tinha diante dele e, por pura sacanagem, agiu de tal forma que seu seio ficasse tocando o braço de Durval. Depois ela ocupou o lugar em frente ao dele, encheu sua taxa e a ergueu falando:

– À sua fantasia. Que ela se realize da forma como você sempre desejou.

Durval correspondeu ao brinde, porém, acrescentou:

– Da forma como eu desejo vai ser difícil, mas posso te garantir que já esta sendo algo que jamais vou me esquecer.

Degustaram a pizza trocando olhares carinhosos algumas vezes e em outras provocantes. Quando terminaram, Durval fez questão de auxiliar Marcia a retirar a mesa procurando um contato de seus corpos sempre que possível, ao que ela dizia sorrindo:

– Isso não faz parte da promessa, seu safado.

Durval, em seu íntimo pensava: “Essa safada pode esfregar seus seios em mim, mas quando me encosto-me a ela pula fora. Essa garota ainda vai me deixar maluco.”

Depois de deixarem a mesa limpa, foram para a sala e Marcia fez questão de sentar em uma poltrona posicinada bem em frente do sofá que ela indicara para Durval se sentar. Ali sentada, conversavam, ou seja, tentavam conversar assuntos aleatórios, porém, o pobre homem não estava em condições de sustentar uma conversa e Marcia ria em seu íntimo diante a situação dele enquanto apenas sorria para ele. Ela pensava: “Você pediu, não pediu? Agora aguente!”

A certa altura, depois de ver Durval ajeitar seu pau por baixo de uma bermuda que usava várias vezes, Marcia resolveu fazer uma concessão e disse:

– Coitadinho do seu pau, Durval. Ele deve estar doendo. Se você quiser, pode tirar ele pra fora.

Durval não pensou duas vezes, porém, não se limitou a abrir o ziper da bermuda, mas sim a tirá-la pelas pernas, já se livrando também do tênis, meias e em seguida da cueca, provocando uma censura da garota:

– Olha lá hein. Isso não estava no acordo. O trato era você ficar vestido.

– Eu sei Marcia. Mas você que permitiu.

– Permiti tirar para fora, não ficar pelado na minha sala.

Durval não percebeu que Marcia estava apenas provocando-o e reagiu da forma contrária a que ela esperava, pegando as roupas no chão e fazendo menção de vesti-las, enquanto dizia:

– É verdade. Você tem razão. Além do mais, quem garante que o Lucas não saia mais cedo e entre a qualquer momento por essa porta.

– Quanto a isso você pode ficar tranquilo. O Lucas não vai chegar antes do horário hoje, eu me certifiquei disso.

O que Marcia não disse foi que mandara mensagem para o marido antes de Durval chegar. Na mensagem ela dizia:

“Amor, você não pode chegar em casa hoje antes das vinte e três horas e, mesmo assim, acho bom você só entrar em casa depois de me consultar.”

Como não recebeu resposta, ela continuou:

“Faz assim. Manda uma mensagem quando estiver chegando me avisando, mas não entre em casa de jeito nenhum. Você só pode entrar depois que eu responder sua mensagem dizendo que pode vir”.

Lucas só viu a mensagem cerca de quarenta minutos depois e respondeu apenas com um ‘OK’ que Marcia nem viu, pois a essa hora estava empenhada em provocar ainda mais o seu convidado na sala de sua casa.

Durval entendeu a informação de que Lucas não chegaria antes da hora como uma aceitação de sua nudez, então deixou as roupas no chão, sentou-se no sofá e começou a se tocar em uma lenta masturbação sob os olhares gulosos que Marcia dirigia ao seu pau.

Para piorar a situação de Durval, a cada ação dele havia uma reação correspondente na musa sentada à sua frente. Quando ele começou a se masturbar, ela abriu ligeiramente as pernas e ele passou a ter uma visão privilegiada de sua bucetinha coberta apenas com o tecido transparente que usava e não pode deixar de ver o brilho provocado pelo suco que escorria daquela xoxotinha. Quando ele não resistiu e acelerou a punheta, ela começou a abrir e fechar a perna e deixou visível o efeito que a contração dos músculos vaginais provocava em sua bucetinha que parecia se contrair e depois expandir a cada movimento de sua perna. Finalmente, Durval retirou a camiseta que usava, ficando totalmente nu e nessa hora ela começou a tocar com os dedos nos bicos de seus seios, provocando ainda mais a rigidez com que eles forçavam o tecido fino.

No momento em que Durval gozou, melando toda a sua mão, Marcia estava com uma mão tocando um dos seios e a outra estimulando seu grelinho por cima do tecido, mas quando ela viu a porra dele escorrendo pelo comprimento de seu pau enquanto ele tentava evitar que escorresse para o sofá com a mão fechada em torno de seu pau, ela não resistiu e, saindo da poltrona, ajoelhou-se diante dele e começou a lamber a porra que escorria de seu pau, terminando com a cabeça do enorme pau dentro de sua boquinha e ela fazendo o movimento de sucção alternando com o toque de sua língua no orifício daquele pau enorme. Quando ela abriu a boca cheia de porra para ele ver ele ficou pasmo, mas quando ela fechou, engoliu e voltou a abrir para provar que tinha engolido, ele quase gozou sem ao menos se tocar.

Durval levou a mão para tocar nos cabelos dela e com a intenção de puxar o rosto dela ao encontro de seu pau, ela se esquivou e, ficando em pé, voltou para o local que ocupava antes, enquanto dizia:

– Nada feito. O acordo, lembra?

Durval sentiu-se vítima de uma tortura, porém, a mais doce, tesuda, gostosa e inesquecível tortura que alguém poderia sofrer. A autêntica tortura que fica com um gosto de quero mais.

Entretanto, há uma coisa que Marcia não se deu conta antes de se atirar naquela aventura de provocação, o desejo que, diante da nudez do homem que, diante das conversas com o marido foi atingindo as alturas. Olhando para o pau duro a ponto de poder enxergar as veias pulsando em volta tronco, ela sentiu sua bucetinha tremer como se a única coisa que contasse naquele momento era a invasão daquele feixe de nervos até atingir seu útero e depois ficar socando até que ela atingisse o prazer que tanto desejava. Nesse estado de espírito, ela era todo convite. Sua bucetinha piscando, a pele arrepiada, os mamilos duros furando o tecido diáfano do macacão que usava, as narinas e as pupilas dilatadas e, sem poder se conter, mordia o canto do lábio inferior quase ao ponto de sangrar.

Experiente, Durval não podia deixar de notar o estado da garota e ameaçou:

– Você está que não aguenta mais, não é sua putinha.

Marcia apenas olhou para ele que, depois de dizer isso se levantou e se aproximava dela e não teve mais forças para dizer não. Durval se ajoelhou no chão e forçou os joelhos dela obrigando-a a abrir as pernas, levo a mão até a região de sua xoxota e puxou o tecido fino forçando com a unha até conseguir um orifício que coubesse seu dedo, então enfiou o dedo no buraco e puxou abrindo um rasgo que deixou a bucetinha da garota desprotegida. Então disse:

– Vou cumprir minha promessa. Não vou foder você, sua safada, mas não posso deixar você nesse estado, sem gozar gostoso.

Dizendo isso, foi com a boca ao encontro da buceta melada de Marcia que, ao sentir o hálito quente dele se aproximando, soltou uma golfada de seu líquido delicioso, fazendo com que o homem se descontrolasse e acolhesse aquele mel com sua língua ávida. Depois de engolir o nectar que saíra da xoxotinha maravilhosa que tinha à sua frente, ele se dedicou a olhe dar prazer, chupando-lhe o clitóris, fodendo sua buceta com sua língua e depois fazendo o mesmo em seu cuzinho. No final, prendeu o grelinho dela entre os lábios e começou a sugar enquanto esfregava com a língua a ponta que estava dentro de sua boca e, com dois dedos, explorava a buceta melada que emitia o barulho característico a cada enterrada de dedos. Marcia não resisitiu cinco minutos e gozou gritando:

– Aiii, Nãããõoooo seu safadooo. Você... Você pro... prometeu. Aiiii que gostoso, não para. Estou gozandoooooo.

Durval só conseguiu deixar a buceta de Marcia livre quando ela, incomodada pelo fato de estar muito sensível, empurrou a cabeça dele. Quando ele finalmente levantou a cabeça e olhou para ela, descobriu que, na ânsia de seu orgasmo, a putinha tinha rasgado o macacão na parte que cobria seus seios e os tinham apertado com tanta energia que os mesmos apresenavam manchas arrocheadas. Diante de um quadro tão erótico como esse, não resisitiu, levou uma mão atrás do pescoço dela e a puxou para si, beijando sua boca e exultou ao ver que o beijo era correspondido com igual ou até mesmo maior ímpeto pela garota.

Depois de descansarem, pois Durval, depois do beijo tinha retornado ao seu lugar no sofá, ela olhou para ele e informou:

– Nossa Durval! Que gozo hein! Acho que agora sou obrigada a retribuir.

E, sem dar tempo para o homem dizer nada, foi até ele, se ajoelhou no chão e atacou o pau duro dele com sua boca quente e macia. Lambeu a glande, lambeu todo o tronco até a base e depois o saco, voltando pelo mesmo caminho e enfiando o máximo que conseguia daquela tora em sua boquinha. Ela ainda se esforçou até sentir a cabeça do pau dele em sua garganta, porém, mesmo assim, só conseguia engolir a metade, então começou a bater uma punheta na metade que ficava fora de sua boca e, quando sentiu o cacete de Durval palpitar, tirou-o da boca para dizer:

– Goza na minha boquinha, por favor. Eu quero leitinho.

Aquela boca macia, aquela carinha de putinha e a voz chorosa de pedinte foram a gota d’água e Durval se viu enchendo a boca dela de porra, gozando tanto que não foi possível ela reter tudo na boca e ele viu sua porra escorrer pelo canto da boca dela e ir escorrendo pelo queixo, até cair em seus seios.

Já fazia horas que estavam ali. Depois de gozarem, ficaram namorando, com selinhos na boca e ele nos mamilos dela e ela no peito e até na cabeça do pau dele. Aquilo foi fazendo o clima de tesão voltar e, quando as carícias se tornaram mais ousadas indicando que não demorariam a se renderem de vez ao desejo e iniciarem uma foda, o celular de Marcia que ela deixara ao lado da poltrona que se sentara antes tocou. Só nessa hora ela se lembrou de que existia nesse mundo um maridinho de nome Lucas e foi atender. Leu a mensagem e informou:

– O Lucas já está chegando. Você precisa ir embora agora.

Durval não discutiu, pois a última coisa que desejava era criar problemas para aquele casal que, independente do tesão e agora dos prazeres que tinha com a esposa dele, gostava muito do Lucas também. Então, sem nenhuma hesitação, vestiu-se, deu um último beijo em Marcia e saiu, não a sem antes oferecer:

– Você precisa arrumar essa bagunça, quer que eu te ajude.

– Melhor não. Se o Lucas chegar aqui e te ver ajudando pode ficar pior.

Enquanto disse isso, Marcia pensou: “Mal sabe o Durval que eu não vou arrumar nada. Quero ver a reação do Lucas quando chegar e me ver desse jeito e a sala toda bagunçada”.

Lucas passara as últimas horas em um estado de ansiedade lastimável. O simples recado que a esposa lhe mandara já era um indicativo de que alguma coisa estava para acontecer. Com isso, não conseguiu sequer prestar atenção às explicações da sala de aula e, a única coisa que conseguia fazer sem parar, era consultar as horas no celular. Quando o professor dispensou a classe quinze minutos antes do horário normal, ele saiu em disparada e ainda teve que esperar cinco minutos pelo ônibus, o que para ele pareceu ser um século.

Quando abriu a porta da sala de seu apartamento ficou paralisado na entrada. Marcia ainda usava a roupa que usara para provocar Durval e, da forma como estava deitada no sofá, era impossível para ele não notar os rasgos na região da buceta e nos peitos. Quando olhou para o rosto dela e encontrou nele aquele lindo e provocante sorriso, simplesmente bateu a porta, atirou seu material escolar de qualquer jeito sobre uma mesa de centro e se jogou sobre ela, beijando-a e falando a cada intervalo daquele beijo intermitente:

– Ele te fudeu foi? Ele comeu sua bucetinha?

– Não Lucas. O trato não era esse e o Durval é um homem de palavra, mas ele não conseguiu resistir e me chupou muuuiiittoooo até eu gozar na boca dele.

– Mas e essa porra melando seu peito?

– Ah, seu bobo. Eu também chupei ele. Só que não consegui engolir tudo e sobrou creminho para meus peitos.

Marcia não pode deixar de notar a decepção de Lucas quando ela informou que Durval e ela não tinham chegado às vias de fato. Percebendo isso, ela disse a ele no intuito de alegrá-lo:

– Não fica triste não, meu corninho. Com o que fizemos hoje, agora vai ser difícil para nós dois evitar foder gostoso. Ele já sabe o tanto que eu quero sentir aquele pau grande dentro de mim.

Lucas quase gozou só de ouvir a esposa falar daquele jeito. Com muito custo, se controlou e a convidou:

– Vamos para a cama? Eu quero que você me conte tudo. Desde a hora que você decidiu fazer isso, porque hoje e como foi cada segundo em que ficaram juntos aqui nesse apartamento.

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Esse para mim, é o seu melhor conto. Os outros são ótimos também. Mas esse é muito excitante e provocativo. Show de bola. Marcinha é uma ótima personagem.

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Excelente.

Provocação nível Master.

O tiozão, se deu bem, e o marido vaí poder curtir a esposa há ardendo de tesaão.

Aliás uma das coisas mais gostosas do mundo e transar com a esposa cheia de tesao por outro

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Fantástico !! Tesão da porra este conto véi...rs

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nossa Nassau, esta demais, cada episódio fica mais excitante

muitas estrelas

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Essa sequência de contos é a sua obra prima. Simplesmente fabuloso.

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Nassau amigo chegou a onde queria agora é só sacramentar kkkkk nota mil parceiro parabéns.

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Pena que só posso dar 3 estrelas... Muito bom!

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Delícia, ainda bem que você antecipou a publicação (Normalmente acorre somente ás terças). Fico tão ansioso com essa história, não vejo na hora de ler a sequência.

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