Comendo e sendo comido ao mesmo tempo

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Grupal
Contém 1387 palavras
Data: 10/04/2022 17:54:25
Assuntos: DRAG, Gay, Grupal

A saída da balada gay é sempre um bom lugar pra descolar uma boa foda matinal sem ter que passar a noite em claro, coisa que minha idade não permite mais.

Hoje dei uma passada por lá, já por volta das oito da manhã, quando já costuma até estar fechada. Nem muita expectativa de rolar algo tinha.

Mas bastaram alguns minutos de espera para ver que estava errado.

Um casal diferente deixou a casa noturna e se dirigiu ao carro, estacionado bem em frente de onde eu estava. Um homem sem camisa, com uma calça jeans bem justa e toda rasgada. E uma drag queen montada com todo o capricho, com aquela maquiagem e uma sexy combinação de shorts bem curtinhos e meia arrastão, destacando bem um par de pernas bem torneadas e uma bundinha apetitosa.

Ambos despertaram imediatamente o meu desejo, eclético e versátil que sou. O torso nu e todo depilado do rapaz. A visão andrógina e fetichista da moça. Deu tesão pelos dois lados, literalmente.

E, para minha satisfação, a atração foi recíproca. Os dois começaram a cochichar algo entre si, dar umas risadinhas maliciosas e, quando cruzamos os olhares, o irrecusável convite veio com um inconfundível sinal de "dois" com os dedos.

Em segundos, eu já estava no banco traseiro do carro. A drag se sentou ao meu lado e, sem qualquer cerimônia, tratou logo de tirar meu pau para fora da bermuda. Elogiou o que viu, passou a língua pelos lábios e caiu de boca na minha ferramenta.

Abrir o zíper daqueles shorts apertados deu um bocado de trabalho. Mas um sessenta e nove vale o esforço. É muito melhor chupar junto do que só ser chupado, por mais que a menina dominasse como poucas a arte do oral.

A falta de espaço do carro popular não ajudava muito, mas demos um jeito de nos ajeitar mesmo assim. O pau que coloquei ainda mole na boca não demorou a crescer em comprimento e volume. A sensação de fazer uma piroca ficar dura é uma das melhores coisas da vida.

Estava tão bom lamber aquela área toda perfumada, incluindo a pica em si, mas também as bolas, a virilha e um cuzinho bem apertado, que eu até havia esquecido que o motorista também queria participar da brincadeira.

Enquanto ele me observava chupando e sendo chupado pela sua garota, começou a se masturbar lentamente. Em pouco tempo, o pau do lado de fora ficou bem maior e mais apetitoso do que o que estava dentro da minha boca. Tratei de esticar o braço para alcançar.

Eram três pessoas loucas de vontade de foder, três picas duras ansiosas para serem enfiadas nos mais diversos lugares. E pouco, quase nenhum espaço para isso. Fora o perigo de sermos apanhados em flagrante em plena via pública, num carro que nem vidros escurecidos tinha.

O convite para irmos para outro lugar partiu do motorista, e foi imediatamente aceito. Os hotéis do centro, próximos à boate, principalmente àquela hora, dificilmente admitiriam a entrada de um trisal, mas, por sorte, havia outra alternativa.

O cara morava sozinho, e não era muito longe dali. O caminho, curto, foi feito apenas à base de mão amiga. Eu já estava pra gozar pela primeira vez com a mamada gostosa da menina.

Entramos, depois de parar o carro na garagem da casa. Recebi um copo com uma dose bem servida de uísque, mas nem precisava de qualquer estimulante. Apreciar enfim aqueles dois corpos nus era mais que suficiente para me excitar.

A drag tinha pernas grossas, bundinha empinada e nenhum pelo no corpo. Os peitinhos eram quase retos, sem traços femininos. Mas mesmo os mamilos ainda de menino eram bem gostosos de se lamber. Senti-la ficar toda arrepiada com a minha língua deslizando por sua pele foi uma delícia.

Já o rapaz tinha o corpo malhado, tórax e abdômen bem definidos, sem exagero. Fora do normal era só seu mastro, daqueles que faz até hetero pensar duas vezes. Um verdadeiro convite ao pecado. E como é bom pecar assim.

Agora na cama, dava para ampliar bem o leque das brincadeiras eróticas. E um boquete a três é uma das mais divertidas. Mamar gostoso o boy enquanto a mina dele trabalhava na minha mamadeira, ah, que tesão...

Não era um concurso de quem chupava melhor, mas, apesar das técnicas claramente diferentes, acho que terminaria empatado se fosse. A drag conseguia enfiar tudo boca adentro, sem engasgar. Como a pica do cara era bem maior que a minha, eu não. Mas compensava com muita saliva escorrendo, movimentos frenéticos de vaivém intercalados com outros momentos mais calmos e de mais pressão dos lábios contra a glande. Os gemidos e sussurros do rapaz não deixavam negar o quanto ele estava gostando. Adoraria confirmar isso com uma farta gozada na boca, que parecia estar para acontecer a qualquer momento.

Mas isso seria coisa pra se fazer no carro, com pressa. Na cama, valia a pena ter calma e curtir um pouco mais aquela delícia de macho ao meu dispor.

Sugeri então um trenzinho. Coisa que até já havia feito outras vezes, no cinema ou na sauna. Mas sempre sendo a "locomotiva". Sendo o vagão do meio, era a primeira vez.

Começamos em pé mesmo. A drag se apoiou num dos móveis e empinou ainda mais seu bumbum. O encaixe do meu corpo por detrás do dela foi perfeito. Fui beijando sua nuca, pescoço e orelhas, inebriado pelo seu perfume, enquanto meu pau buscava espaço entre suas nádegas tão apertadas, que nem pareciam de alguém acostumada a dar o cuzinho. Custou um pouco a entrar, mas nada que uma boa rebolada não resolvesse.

Mas o melhor estava por vir. E veio logo, porque a ansiedade estava a mil.

Primeiro veio uma mão cheia de saliva quente e grossa, espalhada em volta do meu buraquinho. Logo depois um dedo grosso e comprido começando a rodeá-lo e entrar aos pouquinhos.

Quando um segundo se juntou a ele, soltei um gemido daqueles, como se já estivesse sendo fodido. Estava pronto para ser.

O pau, de uns bons vinte e três centímetros, se minha trena mental não falhou, além de tudo era tão grosso que parecia impossível de entrar ali. Doeu de gritar e implorar para parar. Só por uns segundos, felizmente. Arrependimento, só se fosse de não deixar.

Comer uma bunda é bom. Dar, melhor ainda. As duas coisas ao mesmo tempo, experiência inédita, uma loucura. É como ter tudo o que há de bom na vida de uma vez só.

Apesar da ânsia em transformar aquilo em um festival de porra, uma tripla gozada simultânea, pra fechar com chave de ouro, seria interessante experimentar um pouco mais. E quando o boy me chamou para sentar, eu nem pensei duas vezes.

Agora que já estava amaciado, meu cu recebeu o "invasor" bem mais facilmente. Entrou de uma vez só, até o talo. E eu parecia querer ainda mais, a cada movimento de sobe e desce.

A drag veio por cima e também se encaixou em mim. Os movimentos, claro, ficaram bem mais limitados. Mas a sensação foi gloriosa. Queria ter uma câmera para filmar os três deitados um sobre o outro, mexendo os quadris em sincronia. Desfrutando de uma das melhores fodas da minha vida.

A primeira a gozar foi ela, estimulada por uma punheta ora própria, ora com a minha mão. O primeiro jato de esperma voou longe. Os demais, senti escorrer pelos dedos, quente e melado.

Sem ela por cima de mim, voltei a ter liberdade de ação. E não precisei de muito para levar meu parceiro ao êxtase total.

Quando ele avisou que ia gozar, levantei e me virei de frente para ele. A tempo de receber a farta esporrada quase toda no rosto. Fetiche meu. Gosto quando meus machos conseguem ver meu olhar de satisfação e o resultado do seu prazer escorrendo pelos meus olhos, nariz e boca. Gosto de lamber, engolir um pouquinho e sentir o sabor que só uma boa porra tem. Gosto de ser a putinha do meu homem.

Mas gosto também de gozar. E se for numa boquinha pintada com batom preto, melhor ainda. Esporrei gostoso no finalzinho da mamada da menina moça. Ou moço.

Foi, enfim, uma trepada de gala a três, que achei que valia a pena contar pra vocês. Até as próximas.

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