O cabaço Perdido – A tora

Um conto erótico de FerBachell
Categoria: Gay
Contém 1303 palavras
Data: 01/04/2022 14:29:35

Meu nome é Fernando, sou o filho caçula de 4 irmãos, atualmente estou com 30 anos e morando em SP, me considero um cara boa pinta, tenho 1,85, de altura, moreno bem claro, cabelo preto liso, meio arrepiado pra cima, peitoral grande, costas grandes, um cara realmente grande, com um bom pinto, bonito, Grosso, cabeça rosada, um verdadeiro Agroboy e hoje vou contar para vocês uma das experiencias mais “diferentes” que tive enquanto ainda era muito jovem, com apenas 17 anos, a experiencia de perder o cabaço. Vou contar pela ótica dos acontecimentos, pq não foi algo rápido e nem simples, mas deve dar uns 3 contos aqui. Segue a primeira parte.

O ocorrido se passou na minha cidade natal, Primavera do Leste-MT, onde eu desde que me entendo por gente moro na Vista do Leste, a principal Fazenda de minha família.

Desde muito novo meu tipo corporal foi geneticamente bem desenvolvido, sempre fui amante de natação, tanto em piscina, quanto nos rios da minha casa e das Fazendas vizinhas, desenvolvi ombros largos e peitoral avantajado. Com o trabalho duro na Lida todos os dias, não tem como não ficar com um corpo meio atlético. O trabalho na lida é duro, estar pronto pro trabalho todos os dias 5 da manhã é uma rotina no mínimo, difícil, o trabalho é pesado, daqueles que você não precisa pensar muito, apenas executar e No final do dia você fica exausto, mas com uma sensação incrível de satisfação pelo trabalho bem feito.

Na nossa Fazenda sempre tivemos vários funcionários, mas mesmo assim, papai sem colocou eu e meus irmãos pra ralar, aprender tudo sobre a terra ele dizia. Em relação aos funcionários tínhamos aqueles mais distantes, que não entravam na sede e limitavam-se a área de produção e aqueles que graças ao tempo de trabalho ou serem filhos de outros funcionários mais antigos, acabavam por se tornarem mais próximos da minha família e serem considerados funcionários de confiança ou como meu Pai sempre diz, para a irritação de minha mãe, filhos com outra mulher.

O que vou contar aconteceu justamente com um desses funcionários, seu nome é Leonardo e na época ele tinha 29 anos, ou seja, 12 anos a mais que eu. Leonardo trabalhava como subgerente da nossa Fazenda, sendo que o Gerente era o seu verdadeiro Pai, funcionário bem antigo da minha família, desde a época do meu avô, seu Filho Leonardo assim como eu, é filho caçula de 6 irmãos e o xodó do seu Geraldo, seu pai.

Leonardo é verdadeiramente um apaixonado pela vida do campo, um Agroboy nato e sempre foi muito apegado ao meu pai e a minha mãe, meu irmão mais velho sempre teve ciúmes de tamanho apego, mas eu sempre fui muito indiferente a ele ou a qualquer outro funcionário e a última coisa que sentia era ciúmes de meus pais, já que sempre fui extremamente auto suficiente, nunca fui apegado as pessoas. Tudo que eu observava e ouvia dos outros funcionários era que o ‘cabra’ era muito trabalhador e sempre fazia tudo no dia, ele odiava deixar as coisas para depois ou outro dia.

Leonardo não era muito alto, eu com 17 anos na época já exibia meus 1,82 de altura, parecia um gigante perto dele, que deveria medir uns 1,72 no máximo. Leonardo era como meu pai carinhosamente o chamava, “ nosso Polaquinho” Branco, cabelos castanhos claros, de um olho verde que trocava de cor de acordo com seu humor, era o que todos diziam, corpo forte, usava sempre uma calça marrom, com bota marrom e o uniforme da fazenda, que era uma camisa de manga longa estilo e cor de Jeans, com a logomarca da fazenda no bolso esquerdo. Sem falar nos seus trajes de comitiva que ele usava pra sair.

Eu conversava com ele nos dias que ele ia pra lida com o pessoal e consequentemente comigo, ele era um cara que vivia falando de mulheres, na verdade eu achava que existia duas coisas em sua cabeça, mulheres e as tarefas da Fazenda. Essa limitação dele me deixava com pouca vontade de conversar com ele. Sempre ele me dizia “E ai Fernandão, bateu punheta pensando em que mulher ontem a noite? E a punheta de hoje de manhã?” Toda vez ele me perguntava que mulher fazia minha cabeça e eu tinha que bancar o machão e pegador e falava de várias gurias conhecidas da cidade, Leonardo ficava louco com o papo, mas ficávamos apenas por isso mesmo.

Num sábado a tarde, meu pai tinha mandado fazer um churrasco pro pessoal, muita carne e muita bebida pra comemorar o fim da safrinha e o pessoal se reunia em volta da sede juntamente com a minha família, inclusive o Leonardo que tava bem ajeitado nesse dia, bermuda preta, camisa xadrez vermelhada da Tommy, relógio no pulso, óculos escuros, mas quando abria a boca, era o mesmo Leonardo de sempre. Eu tava tomando Chopp, havia alguns barris na festa, eu já tava bebendo desde as 10 da manha e tava bem alegre, casa lotada. Uma hora fiquei apertado pra mijar e fui no meu quarto e tomei um baita susto quando vi o Leonardo usando o banheiro do meu quarto, eu parei na porta e falei “uai seu cabra, ta mijando aqui pow?” e ele sorrindo com um copo de whisky na mão, olhou pra mim e disse, tava apertado demais, os banheiros lá de fora todos ocupados, daí acabei lembrando do seu banheiro e falou “ta apertado também? Pode vir” e deu uma recuada, abrindo espaço no vazo sanitário pra eu poder mijar junto, quando instintivamente olhei pro pau dele, tava bem mole, com uma cabeça rosada pra fora e mijando, não era grosso, mas era grandinho, cheguei perto e coloquei meu pau pra fora, ele olhou na hora e me disse, “porra moleque, que puta susto com essa sua Tora e começou a rir kkkkk” e voltou a falar” Mas moço, isso num é um pau, isso é uma Tora e olhando fixamente pro meu pau” e aquilo foi me excitando.

Eu comecei a mijar e tava com um cara de safado, já que tava bem alterado pelo álcool, olhei pra ele e falei, “ow seu cabra, balança a Tora pra mim então”, com um cara risonha de safadeza e dando um gole na minha caneca de Chopp, ele começou a rir mais alto ainda e falou, para com essa viadagem seu moço e nessa hora meu pau começou a endurecer, ambos já tínhamos acabado de mijar, meu pau ficou durão, apontado pra ele e o dele começou a ficar meia bomba, ele falou “rapaz na sua idade a gente fica de pica dura toda hora kkkkk”, e eu disse “mas agora ta dura é pra vc ‘Polaquim’, bate uma pra mim pow”, e pra minha surpresa total, além do medo de ser tomar um empurrão e ele contar pro meu pai, pq nunca imaginei que ele fosse curtir caras, ele levou a mão dele lentamente e pegou no meu Pau e começou umas punhetadas bem firme, mas sem machucar, ficou olhando fixamente pra baixo, passou a mão pela cabeçona, olhou pra mim e disse “veado”, deu o último gole no whisky e saiu rapidamente. Meu coração foi na boca nessa hora, mas eu tava bêbado, e quem tinha pego foi ele, ou seja, seria a palavra dele contra a minha, sem falar que eu era menor na época. Em resumo, sabia que ele não iria comentar com ninguém.

É aquela coisa, pode ser macho como for, o pau grande tem um efeito de dominação sobre o outro cabra com pau menor e com ele não foi diferente, eu que já tava tomado, deitei na minha cama, bati uma punheta lenta pensando na boca dele no meu pau, gozei pra caralho e dormi.

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Comentários

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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Verdade! Eu sempre me sinto dominado por karas pauzudos. É instintivo.

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Safado! Mas tem razão.. é da natureza das coisas mesmo, uns com pau grande, outros com bunda grande ou menos personalidade, isso tudo acaba influenciando sim.

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Kara!como eu tenho a bunda grande, ando percebendo que eu tenho chama prus ativos. Até aqueles que se julgam heteros rs

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Vc tem toda razão quando diz que "o pau maior tem um efeito de dominação sobre o pau menor", sei bem o que é isso. Pena que vc não se aproveitou da situação com o peão...

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EXCELENTES INÍCIO DE CONTO. CONTINUE RAPIDINHO. PEÃO DE FAZENDA É SEMPRE MUITO SAFADO.

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