A Babá

Um conto erótico de sadico
Categoria: Heterossexual
Contém 1152 palavras
Data: 29/04/2022 21:48:50

A Babá

A minha empregadinha era uma moça nordestina que viera para o Rio com pouco mais de dezoito anos. Começou como babá da minha segunda filha e acabou ficando, como empregada doméstica por cerca de vinte anos com a minha famíliaNesse tempo, ficou maior de idade, adquiriu corpo de mulher, com certos atributos femininos de despertar a atenção de qualquer homem. Seios grandes, coxas grossas e bunda avantajada. Era, porém, meio feiosa, muito fechada e de pouca conversa, enfim, bastante introvertida.

Aos dezoitos anos, já maior de idade, passou a dormir toda a noite em minha casa, pois brigava com a mãe frequentemente, por incompatibilidade de gênios, como acontece normalmente com moças dessa idade.

Ainda era solteira e não tinha nenhum namorado.

Por falta de melhores acomodações, pois não tínhamos quarto de empregada, dormia no chão da sala, numa cama improvisada com um colchonete, junto a uma poltrona, onde eu ficava até altas horas da noite, assistindo a filmes na televisão. Eu ficava sempre observando-a deitada e com desejos escusos de possuí-la.

Certa vez, em pleno verão, observei-a apenas de calcinha e sutiã, embaixo do lençol semitransparente, de pernas arreganhadas, em sono profundo. Cheguei a notar até a xoxota depilada, coisa incomum naquele tempo.

Eu vivia pensando e tramando um modo de “comê-la”, mas não via nenhum meio de realizar esse intento. Fiquei imaginando um jeito de dopá-la com clorofórmio ou éter. Como seria difícil obter clorofórmio, apelei para o éter, fácil de comprar em qualquer farmácia. Mas lembrei-me de que o odor desse produto é muito forte e permanece por longo tempo no ar.

Como resolver esse pequeno problema, me perguntava?

Imaginei, então, que poderia simular um ferimento ou coisa parecida para justificar o cheiro de éter no ambiente durante a noite. Optei por alegar uma unha encravada, provocada pelo sapato apertado.

No dia seguinte, comprei um vidro de éter e chumaços de algodão. À noite, esperei o pessoal da casa ir dormir, já bem tarde, com o ar condicionado ligado, encobrindo qualquer ruído menor. A sala em penumbra, com apenas um abajur no canto aceso. A menina já estava dormindo, em sono profundo como podia se notar, de pernas abertas, como sempre, de calcinha e sutiã, e coberta pelo mesmo lençol fino, que deixava ver a silhueta do seu corpo.

Consegui dopá-la. Peguei um algodão embebido com o éter, suspenso por uma linha e aproximei-o do seu nariz, várias vezes. Cada vez mais perto, até sentir que já estava em sono profundo, tocando-a, sacudindo os seus braços. De inicio, apalpei seus peitos, por baixo do sutiã minúsculo que ela usava. Afastei, depois, sua calcinha, mas sem tirá-la, e com as pontas dos dedos abri sua boceta bem devagarConstatei, sem muita surpresa da minha parte, que ainda era virgem, pois ela sempre se comportava como uma moça recatada, introvertida, durona e ainda não tinha namorado. Por outro lado, tive uma grande surpresa: ela tinha um clitóris avantajado, que mais parecia um pequeno pênis, além dos grandes lábios vaginais bem carnudos. Não é à toa que se chama toda paraibana, carinhosamente, de “mulher macho”.

Fiquei extremamente excitado com aquele grelo grande na minha frente. Não hesitei. Comecei a chupá-lo desesperadamente, como era hábito nessas ocasiões, sem nenhum pudor. Sentia-o intumescido e quente na minha boca Sua boceta estava cheirosa, embora fizesse muito calor e seu corpo estivesse suado. Não sei bem quanto tempo bolinei-o com a ponta da língua, enquanto apertava as suas coxas com vigor. Na verdade, gosto de brincar com um grelo assim, acariciando os peitos da mulher, mas, não quis tirar o seu sutiã, para não perder tempo e nem dar mais trabalho de repô-lo naquelas circunstâncias. Não queria mais parar, mas o tempo corria, e tive de terminar logo o “minete” tão excitante.

O que faço, agora, então? - pensei.

Não podia deflorá-la, pois haveria problemas futuros de gravidez, filho, família, essas coisas todas desagradáveis.

Resolvi, por isso, enrabá-la. Imaginei que ela nunca iria falar sobre esse assunto com ninguém, caso acordasse e percebesse de algum modo que tinha levado na bunda durante o sono, ou mesmo sentindo o cu ardendo ou doendo.

Virei-a de bruços, bem devagar e contemplei aquela bunda enorme, linda, morena, lisinha, carnuda, enfim, um presunto. Uma delícia para ser comida.

Para evitar quaisquer sequelas, usei bastante manteiga como lubrificante, nela e no meu pau. Imagine só, se não fosse assim; ela acordando e reclamando que alguém tinha botado na sua bunda!?

Assim, seria muito improvável isso ocorrer. E foi o que aconteceu.

Apreciei, de inicio, seu cuzinho, pequeno, apertado e aureolado de um marrom suave. Introduzi um dedo e depois dois juntos, bem lubrificados, naquele orifício erótico, lentamente, com movimentos circulares para alargá-lo bem. Não resisti muito. Enfiei, então, o meu pau lentamente, mas sem maiores dificuldades. Evitei fazer movimentos de vai e vem, para não despertá-la, embora colocasse, de vez em quando, o chumaço de algodão com éter em seu nariz, para mantê-la bem dopada.

Fiquei engatado por longos minutos, no maior desespero, mas, enfim, gozei intensamente, com três ejaculações abundantes. Contive, porém, meu imenso prazer, sem gemer, nem gritar, como era meu hábito, para não despertar a atenção de ninguém na casa. Mal gozei, tirei o pau rápido do seu cu, ainda pingando leite, com receio de acordá-la.

Limpei-a com papel higiênico, tirando toda a manteiga da sua bunda. Quanto ao esperma, ficou todo dentro do seu intestino, como é comum nesses casos, pois o cu se fecha logo após o ato. Suspendi sua calcinha, novamente. Tornei a virá-la de costas, como estava antes. Ela continuou em sono profundo.

Na manhã seguinte, as coisas correram normalmente como eu esperava, sem surpresas ou reclamações. Nem tampouco ela me olhou de modo diferente ou desconfiada. Com certeza não tenha lembrado de nada ou imaginado, quem sabe, tratar-se de um pesadelo.

Depois desse dia, mais ou menos uma vez por mês e por muitos meses, eu repetia esse ritual, sempre às quintas-feiras, quando assistia aos meus filmes até altas horas da noite, e usando a mesma desculpa do uso do éter, para ninguém desconfiar de nada, e tudo transcorrendo como na primeira vez, sem maiores problemas.

Tempos depois, a moça conheceu um namorado e logo perdeu a virgindade, ficando grávida, antes mesmo de se casar.

Finalmente, diante desse fato, voltou a morar com a mãe e deixou de dormir em minha casa e, assim, perdi a maravilhosa oportunidade de enrabá-la.

Casou-se mais tarde, mas já com um filho no colo e deixou de trabalhar em nossa casa, sumindo do local sem deixar maiores referências.

Confesso que nunca me arrependi ou tive remorso de tê-la enrabado várias vezes, pois mal conheceu um namorado, foi logo abrindo as pernas e dando a boceta pra ele. Além disso, sempre soube que sexo anal não era considerado estupro.

Suponho que ela nunca tenha desconfiado de nada, pois eu fazia tudo com o maior cuidado e discrição.

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