Estuprada pelos meus amigos

Um conto erótico de Aline
Categoria: Grupal
Contém 4449 palavras
Data: 03/03/2022 07:18:51
Assuntos: Estupro, Grupal, Teen

Meu nome é Aline e essa história aconteceu quando eu tinha acabado de fazer 18 anos. Eu era a única menina do meu grupo de amigos, 5 garotos e eu. Nunca fui dessas que só se davam bem com garotos, o nosso grupo só era dessa forma por pura coincidência mesmo: éramos terceiro ano e nós 6 eramos os únicos que estudavam no colégio desde a primeira série.

Bom, por ser a única garota do grupo, tinha que aguentar todo tipo de brincadeirinha. Mas eu sempre fui esperta e de língua afiada, então sabia devolver. Quando a puberdade chegou e meu corpo começou a se desenvolver enquanto os nossos hormônios ficavam cada vez mais a flor da pele, os garotos começaram com as "brincadeiras" de tom mais sexual. Uso aspas porque sei que eram apenas formas dos garotos aliviarem o tesão constante que sentiam por mim. Volta e meia eles me apalpavam, apertavam meus seios ou davam tapas na minha bunda. Eu batia neles pra descontar. No começo isso me incomodava mas com o tempo fui cada vez naturalizando e comecei até a gostar, sentia meu ego massageado.

Aos 17 anos eu já tinha o corpo completamente desenvolvido. Sempre fui magra, mas tinha um par de seios volumosos. Tenho a pele morena e cabelo cacheado que mantenho no nível dos ombros. Minha genética também me garantiu que, apesar de magra, tivesse uma bunda bastante avantajada. Resumindo: eu era bem gostosa.

Meus amigos obviamente notavam isso e como eramos todos muito íntimos eles não tinham vergonha nenhuma de comentar. Todos nós tinhamos alguma característica que garantia piadas no grupo: o Felipe por ser burro, Rafael por morar num bairro com alta criminalidade, o Marcelo por ser baixinho, Pedro por ser gordo e Aline por ser gostosa. Então era muito natural pra todos nós quando algum deles falava que queria "meter a pica" em mim ou que iam "bater uma pensando em Aline". As vezes eles ainda se aproveitavam, passando a mão em mim quando surgia alguma oportunidade. Como isso ficou mais raro conforme crescemos, eu não ligava muito e às vezes até entrava na brincadeira.

Eu sabia que era gostosa e adorava saber que eles ficavam louquinhos por mim, não importa o que eu fizesse. A verdade é que eu adorava provocar eles. Se precisava me abaixar pra pegar alguma coisa, deixava a bunda empinadinha. Se precisava falar algo com eles, gostava de esfregar de leve meus seios em seus corpos. As vezes encostava neles de costas e fazia eles me abraçaram para que pudesse sentir seus paus endurecidos roçando na minha bunda. Entre as aulas, sentava no colo de algum deles, e rebolava suavemente ao som de alguma música no meu fone. Fazia questão de sentar bem em cima de seus paus, gostava de sentir eles endurecendo por minha causa. Sonsa como sou, fazia tudo isso fingindo inocência. Também adorava quando tínhamos que pegar algum ônibus cheio: o Luís era meu vizinho e se aproveitava para passar a viagem inteira me encoxando. Eu fingia que não sentia, mas uma vez ele ejaculou por cima da calça e eu fiz questão de contar pro resto do grupo. Essa história garantiu o apelido de Luis: Ligeirinho. Ele odiava mas riamos muito.

Enfim, o que é importante ter em mente é que nesse grupo de amigos, o tesão que os 5 sentiam por mim era altíssimo e todos sabíamos. Essa história é sobre o dia que esse tesão explodiu.

Os pais do Pedro tinham viajado e ele marcou uma festa no seu prédio e chamou uma galerona do colégio. Sempre gostei de me arrumar e como sabia que haveria música e bebida resolvi caprichar. Eu tava vestindo um shortinho bem curto que mostrava a polpa da bunda e uma blusa decotada tomara que caia que fazia meus seios parecerem que iam explodir. Me maquiei bastante também. Antes de sair me olhei no espelho e não pude deixar de pensar no quanto estava gostosa. E claro, chegando lá, meus amigos todos enlouqueceram, como era de se esperar.

Enfim, bebi bastante e dancei horrores. Sempre adorei provocar então é claro que ia aproveitar a chance rebolar ao som dos funks mais vulgares que vocês possam imaginar. De vez em quando um dos meus amigos passava por perto se aproveitava, seja dando um tapinha brincalhão ou encostando em mim e deixando eu rebolar roçando no pau deles. Eu tava adorando. Também fiquei com uns 3 garotos mais velhos que já estava de olho a um tempo. Um deles tentou me convencer a ir pra casa com ele, mas apesar de ficar tentada (afinal estava louca para foder nesse dia) eu já tinha combinado que nós 6 íamos dormir na casa do Pedro e ajudar a arrumar de manhã.

Bom, já eram umas 3 da manhã e a festa já tinha acabado. Nós 6 estávamos na sala de estar do Pedro, todos muito bêbados e ainda bebendo. Já tinha tomado banho, vestia um shortinho de dormir curto e fino com uma blusa regata branca bem decotada. Estava sem sutiã, então eles podiam ver a marca dos bicos dos meus seios. Escolhi essa roupa levando em consideração o conforto para dormir, mas também queria algo que deixasse eles maluquinhos.

Conversávamos de qualquer coisa e riamos bastante. Bebiamos e bebiamos, mas o álcool não parecia acabar. Volta e meia alguém comentava sobre como eu tava gostosa. Eu sei que em algum momento o Marcelo disse:

- Vontade do caralho de arrancar essa sua blusa e mamar nesses peitões, Aline. - ele disse mas com um tom tão sério que todos começamos a rir. Admito que o seu tom me deu um leve calafrio.

- Todos nós, viu? - um outro disse.

- Me contem alguma novidade. - eu disse e dei duas levantadinhas nos seios com um sorrisinho. Os 5 ficaram hipnotizados.

- Essa puta ama provocar a gente. - Luís falou. Era normal eles me chamarem de puta brincando mas não gostei do jeito que ele falou, especialmente por que desde o dia do "Ligeirinho" o Luís é meio rude comigo. Resolvi não dar atenção.

- Se toca, Ligeirinho, vou provocar você pra que? - os outros riram mas ele ficou meio puto.

- Para né, Aline. Hoje você ficou um tempão roçando na minha pica dura, não se faça de inocente não. - disse Pedro. - Minha vontade era rasgar suas roupas ali mesmo e te comer na frente de todo mundo.

- Tava dura é?? Nem senti. - novamente risadas de todos. Pedro estava sentado do meu lado e rapidamente pegou minha mão e botou no pau dele. Tentei tirar mais ele segurou. Estava duro como uma rocha.

- E agora, sentiu, porra? - ele falou com um tom ácido. Risadas e mais risadas.

- Me solta, caralho. - ele era muito forte, não conseguia tirar minha mão.

- Só se você falar que ta sentindo minha pica dura. - os garotos passavam mal de rir. Eu tentei tirar algumas vezes a mão mas eu realmente era muito mais fraca. Tive que ceder:

- Tá! Eu tou sentindo sua pica dura. - em meio as risadas ele me soltou. Eu tinha detestado a brincadeira. - Isso foi muito escroto, você sabe né?

Ele deu de ombros. Olhou para o Luís e apontou rindo:

- Ligeirinho também com a pica duraça ali, olha!

Era verdade, todos riram mas um a um foi se denunciando. Todos estavam eretos.

- Vocês são muito punheteiros, sério.

- Ah, Aline, vai dizer que esse papo não te deixa com tesão também? - Rafael perguntou.

- Em vocês??? Óbvio que não. - eles pareceram não gostar do tom de nojo na minha voz. Se tem uma coisa que eles se incomodavam era quando eu apontava o fato óbvio de que eu era muita areia pra qualquer dos caminhãozinhos deles. Ainda mais nesse dia que tinha ficado com outros garotos. A verdade é que de fato eu estava com tesão. Não sabia o que aconteceria comigo ainda, claro, mas ainda assim tinha algo de excitante na situação. Acho que eram seus olhares maldosos. Me sentia um pedaço de carne, jogado na jaula dos leões.

Eu sei que de repente o Pedro me agarrou de novo mas dessa vez colocou a mão dele por dentro do meu short. Todos nós nos surpreendemos.

- Tá maluco, caralho? Me larga!

- A putinha diz que não tá excitada mas a bucetinha dela tá enxarcada, cara. - ele esfrgava a mão na minha buceta. - E ainda tá depilada, acreditam? Tava querendo dar hoje, né?

Os outros 5 tavam observando sem entender direito enquanto eu tentava me soltar. Xingava Pedro horrores mas ele continuava me alisando, agora além da mão na buceta também tava com uma mão apertando meus seios. O hálito dele fedia a álcool.

- Bem que podia dar pra gente, né, sua gostosa? Admite logo que você quer levar pica de todo mundo aqui.

Eu já tinha entendido que o Pedro tava bem bêbado e maluco, tentei apelar aos outros.

- Me ajudem aqui, pelo amor de Deus! - mas os seus olhares estavam confusos. Percebi que Felipe estava apertando a própria pica. Pedro disse:

- Eu que peço ajuda, porra. É sério que vocês vão deixar ela impune? Todo mundo aqui já admitiu que sonha com comer essa putinha. Vão desperdiçar???

Nessa hora o Marcelo levantou e veio em direção a nós de forma agressiva. Parte de mim achou que ele fosse me tirar dos braços de Pedro e talvez até bater nele. Mas outra parte de mim sabia que não seria o caso.

Marcelo puxou meu decote para baixo, deixando meus seios nus exibidos. Tentei tapá-los com a mão mas os 2 me seguraram e começaram a chupar meus seios. Eu ainda lutava e xingava mas contra 2 eu definitivamente não tinha força.

Eles mamavam agressivamente e não pareciam se importar se me machucavam ou não. Eu desesperadamente tentava me soltar mas não conseguia. Já tinha desistido de brigar mas eu literalmente implorava para eles pararem.

De repente sinto alguém deslizando a mão pelas minhas coxas. Era o Luís. Ele puxou meu short, me deixando apenas de calcinha. Os outros dois ainda mamavam e me seguravam.

- A putinha tá de fio dental e ainda queria que a gente acreditasse que não tava na intenção de levar pica hoje. - disse Luís. Eu continuava implorando pra eles pararem. O Luís colocou minha calcinha de lado e caiu de boca na minha buceta.

Enquanto esses 3 me chupavam, o Felipe batia uma punheta olhando a cena. Eu gritava palavrões e tentei dar um último apelo, dessa vez pro Rafael que encarava a cena com uma expressão difícil de ler. Ele era o mais próximo de mim dos 5. Olhei nos seus olhos e falei:

- Por favor!

Ele pareceu ficar em dúvida mas de repente se levantou e arrancou os outros de cima de mim. Eles protestaram mais o Rafa era o maior e mais forte deles e todos sabiam que numa briga apanhariam, então não tentaram lutar. Eu fiquei lá, tapando meus seios e seminua.

- Obrigada. - eu disse olhando pra ele. Mas ele tinha um olhar estranho. Na verdade era um olhar muito familiar, de quem me comia com os olhos. De repente ele me puxa pelo cabelo e começa a me arrastar de maneira bruta para o quarto dos pais do Pedro. O Pedro reclamou mais foi ignorado. O Rafa me jogou na cama de maneira brusca. Ele estava tirando a calça. Fui tomada por desespero.

- Rafa, por favor, não faz isso... - eu disse começando a chorar. Ele me deu um forte tapa no rosto.

- Cala a boca, Aline. Fica de joelho logo aí que quero meter fundo na sua garganta. - os outros garotos tinham nos seguido para dentro do quarto. Eu não me mexi e o Rafael me puxou pelo cabelo de novo e me jogou no chão. Deu mais uns tapas fortes no meu rosto.

- Abre a boca, puta. - ele batia com a rola no meu rosto. Era muito grossa e estava dura a ponto da surra me machucar. Mas eu não abri a boca. O Rafa então me enforcou e começou a dar tapas fortes sem parar na minha cara. Os tapas eram de "ida e volta", primeiro com a palma da mão e depois as costas. Eu gritava mas ele não parava.

- Abre a porra da boca, Aline. - eu tentei resistir mas já não suportava a dor. Abri a boca. Rapidamente ele enfiou a rola. O pau dele preenchia minha boca inteira e ele puxava meu cabelo ditando o ritmo. Me engasguei várias vezes mas ele não pareceu se importar. Ele enfiava o pau bem fundo, e depois tirava quase todo. Nessas horas aproveitava pra respirar. Então ele puxava meu cabelo com força e enfiava forte de novo. Não era um boquete, ele estava literalmente fodendo a minha boca.

Eu estava de olho fechados então me surpreendi quando em uma das pausas pra respirar, outra pessoa puxou meu cabelo. Era o Pedro, e puxava a minha cabeça na direção da pica dele. Eu já não tinha mas energia para lutar contra e já tinha entendido que eles não teriam problema algum em me bater até que eu obedecesse. Meu rosto ainda ardia dos tapas do Rafael. Comecei a chupar a pica do Pedro. Ele me segurava pelo cabelo mas não puxava então eu não me engasgava, já que eu mesma deicidia o ritmo do boquete.

- Puta que pariu, que mamada gostosa dela. Isso, deixa meu pau todo babado vai. - o Pedro disse. Eu admito que estava com nojo de ter que chupá-lo, sempre tive nojo de homens gordos, mas eu sabia que era melhor eu fazer com gosto do que deixar ele me forçar.

O Rafael pegou a minha mão e colocou no seu pau. Na hora entendi o que devia fazer ecomecei a tocar uma pra ele. Uma hora ele me tirou do pau do Pedro e me fez voltar pra ele, e os 2 ficaram trocando. Eventualmente percebi que a quantidade de rolas aumentou: os 5 estavam ao meu redor e todos queriam uma mamada. A todo momento eu estava batendo punheta pra 2 enquanto mamava um terceiro. As vezes eles batiam com as rolas em meu rosto. Se eu parasse de bater as punhetas, eu levava tapas. Eles acabavam decidindo entre si quem eu ia mamar, e sempre me puxavam de forma agressiva. Eu estava a maior parte do tempo de olhos fechados, então nem sabia de quem era o pau na minha boca em cada momento. Ouvia os grunhidos de prazer deles.

- Caralho, não vai dar mais não. - ouvi o Marcelo dizer e senti meu cabelo sendo puxado e uma rola enfiada rapidamente na minha boca. Senti o pau dar um espasmo e inchar, logo depois senti o líquido quente na minha boca. - Engole tudo, viu puta?

Obedeci e abri a boca pra provar que tinha engolido sem nem pensar muito. Eles riram e o Marcelo me deu um tapa na cara.

- Safada pra caralho.

Mais algum tempo se passou e o Pedro também gozou na minha boca, exigindo que eu engolisse. Sempre tive nojo de porra, mas sabia que não adiantaria reclamar naquele momento. Qualquer homem que eu mamasse, eu fazia gozar fora mas agora estava tendo que beber gala dos meus melhores amigos. Chupava e masturbava os outros 3 quando o Rafael disse:

- Já deu. - e tirou a pica da minha garganta e empurrou os outros 2. Estava ajoelhada olhando pro chão me sentindo humilhada. Sentia o gosto da porra que tinha engolido recentemente. Mas também aliviada que meu tormento tinha acabado. Me enganei. De repente o Rafael me levanta e me puxa pelo cabelo de novo. - Quero comer a boceta dela agora.

Ele me jogou na cama como se eu fosse uma boneca de pano. Ele tentou vir em cima de mim mas eu fugia para trás.

- Bora, galera, me ajuda aqui porra. - e então os 4 viraram na minha direção. Fui pressionada contra a cama e dois seguravam minhas pernas abertas. O Rafael deslizou a mão pela minha buceta exposta.

- A xota encharcada. Ela tá adorando. - ele então começou a me masturbar, com uma intensidade absurda. Enquanto isso, outros dois mamavam em minhas tetas. Sim, eu estava sendo estuprada e implorava pra eles pararem mas não dá pra negar os fatos: meu corpo estava tomado pelo tesão. O Rafael era muito agressivo, creio que estava enfiando uns 4 dedos em mim e com a outra mão esfregava meu clitóris ferozmente. Eu tentei segurar uma de suas mãos mas algum outro me imobilizou. Eu gritava de dor. Mas também de prazer. Na verdade, não sabia onde uma terminava e a outra começava. Sei que logo gozei, e esguichei por toda a cama. Eles comemoraram e riram. Eu chorava e não sabia direito o motivo.

Tudo daí pra frente é um borrão. O Rafael trouxe a mão que me penetrou até a minha boca e enfiou quase completamente.

- Gostosinho o suco da sua buceta ne? - ele disse. Uma pausa e então ele berrou: - Responde, puta!

Eu tentei dizer "o suco da minha buceta é gostoso" mas a mão dele ainda estava enfiada em minha boca entao as sílabas não foram pronunciadas direito. Eles se divertiram com isso. O Rafa tirou a mão da minha boca, me deu mais um tapa na cara e voltou sua atenção para minha buceta. Eu não tinha mais energia para resistir.

- Só usa camisinha... - disse com a voz fraca.

- Tá maluca? Hoje vai ser no pelo. - e enfiou o grosso pau em mim. Eu ainda estava sensível pelo orgasmo então gemia bastante. No começo éramos só nós dois mas não demorou muito para outros caírem de boca nos meus seios. Felipe me fazia bater punheta para ele. O Rafael botava com calma mas ia aumentando a intensidade. Eventualmente estava me arrombando com toda força. Eu implorei pra ele gozar fora mas ele me ignorou. Sentia a porra escorrendo da minha buceta. Depois que terminou, não demorou muito para outro vir no lugar, enfiando outro pênis na minha buceta ainda melada de gala.

E assim minha noite continuou com os 5 se revezando em mim. Sempre tinha alguém enfiando a rola na minha buceta, mas fora isso, é difícil descrever o que estava acontecendo. Eles apertavam meus seios, minha bunda e meu pescoço. Puxavam meu cabelo e cuspiam no meu rosto. Me elogiavam as vezes, mas na maior parte do tempo me xingavam. Me lambiam, me chupavam, me beijavam e acima de tudo me batiam. Acho que não fiquei mais de 10 segundos sem apanhar. Davam tapas em meu rosto, minha bunda e em meus seios, as vezes na minhas costas. Também davam socos na minha costela. O pior era o Luís, pois fazia tudo na intenção de me machucar. Acho que ele de fato me odiava.

Quando o Luís me comeu, me obrigou a ficar de quatro. Eu chupava a rola do Felipe enquanto o Pedro apertava meu seio e se masturbava. Luis deu algumas bombadas na minha xota até que disse:

- Foda-se, vou meter no cuzinho dela.

Nessa hora eu tentei lutar, afinal odiava dar o cu. Foi inutil, obviamente. Eles me empurravam contra o colchão com minha bunda ainda empinada. O Luís não teve gentileza alguma, enfiou tudo de vez. Eu senti tanta dor, achava que fosse ser rasgada no meio. E ele também encaixava com raiva, tirava quase todo e botava até o talo de novo. Eu gritava e chorava de dor mas isso só dava mais prazer a ele.

- Chora que eu gosto, Aline. - e enquanto dizia isso dava fortes socos na minha costela e costas. Os outros riam, ouvi alguém dizendo "caralho, Ligeirinho vai matar ela". A sensação era exatamente essa. Me fez ficar de quatro de novo e eu sentia os fortes tapas na cara. Como não podia ver de onde eles viam, me asustava sempre. Ele depois enfiou 2 dedos de cada mão na minha boca e puxou na direção das bochechas.

- Sorri pra gente, piranha. - ele disse. Os outros batiam punheta para a cena. - Agradece pela minha rola, putinha. Agora.

- Obrigado pela sua rola no meu cu, senhor! - a pronúncia foi prejudicada pelos dedos na minha boca. Ele me largou e puxou meus cabelos. Ele puxava com bastante força, pela raiz mesmo. As vezes me dava um daqueles tapas fortes de novo, ou os socos na costela. De repente segurou no meu pescoço, me enforcando enquanto puxava meu cabelo com a outra mão. Começou a sacudir minha cabeça com bastante força e isso misturado com a falta de ar me deixou supertonta. Senti seu pau inchando e eventualmente ele gozou no meu cu. Na mesma hora parou de sacudir minha cabeça e soltou ela, a empurrando com força na cama. Ele saiu de cima de mim, e me deu um último tapão na bunda. Sentia o líquido quente no meu cu.

Nem deu pra descansar, pois outro já veio no lugar. Quando alguém gozava, outro sempre substituía. Enquanto esse que gozou descansava, os outros me comiam e eventualmente gozavam também. Mas aí, o primeiro já tinha se recuperado e voltava a meter. Acho que cada um deve ter gozado umas 4 vezes. Como eu era a única que não podia descansar e estava sendo tratada como uma putinha, estava exausta. Não tinha energia alguma para brigar ou lutar contra. E se fizesse corpo mole eles me batiam mais. Por isso decidi ser apenas obediente.

Bom, todas as posições que você imaginarem foram usadas. Eventualmente descobriram que era melhor sempre terem 3 metendo em mim então me faziam ficar sanduícada entre alguém comendo minha buceta em baixo de mim e outro comendo meu cu atrás, enquanto um terceiro enfiava a pica na minha boca. Eu nem sabia o que sentir. Todos eles enfiavam com força. Normalmente eles metiam em cadências completamente aleatórias, o que causava uma sensação de desorientação. As vezes brincavam de entrarem no mesmo ritmo. Sentir todas as picas entrando até o fundo ao mesmo tempo me dava a sensação de que eu iria explodir. Eles tiravam e eu tinha um segundo de alívio e então era empalada de novo.

Também fizeram isso ao contrário, me deitando de costas para alguem em baixo de mim. Nesse caso, enquanto ele comia meu cu, um outro comia minha buceta na posição frango assado. Tinha que virar a cabeça de lado para que pudesse mamar um terceiro. Em um momento quiseram ver se conseguiam todos enfiar a pica em mim ao mesmo tempo. Conseguiram. Tinha duas na boca, Pedro e Luís, a do Rafael no meu cu, Marcelo e Felipe na minha buceta. A posição era desconfortável pra todos então não durou muito, claro.

Não faço ideia de quanto tempo isso tudo durou. Pra mim pareceram dias. Eu sei que em algum momento apenas o Marcelo comia meu cu. E quando ele gozou, ninguém veio no lugar. Acho que estavam saciados. Fiquei uns 5 minutos largada lá. Sentia a porra dele escorrendo pelo meu cu, e ainda sentia a gosma pegajosa de toda porra que já tinha secado em meu corpo. Eu estava bastante dolorida, minha bunda e meu rosto ardiam de todos os tapas. Minha buceta estava toda aberta, completamente arregaçada. Estava com sede, minha boca tinha gosto de suor, de pica e de porra, já que fui obrigada a engolir tudo.

De repente o Felipe me levanta e me coloca de joelhos. Abro a boca por que imaginei que fosse chupá-lo mas ele se senta na cama e diz:

- Quero uma espanhola. - eu nem respondi, só me posicionei e coloquei seu pênis entre meus seios e os apertei enquanto os levantava e abaixava. Eu apertava com bastante força (esse é o segredo de uma boa espanhola) e ele gemia de prazer. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau dos meus seios e me segurou pelo cabelo enquanto apontava a rola na minha direção com a outra mão. Gozou em jatos fortes que pegaram na minha bochecha e olho esquerdo. Fui limpar mas levei um tapa na mão e a voz do Luís disse:

- Falta de educação rejeitar leitinho de alguém assim. Agradece, puta. E não ouse limpar.

- Obrigado pelo seu leitinho, senhor. - eu disse de olhos fechados. De repente, senti alguém sentando onde o Felipe estava. Fiz a espanhola do mesmo jeito, mas dessa vez de olhos fechados devido a gala do Felipe, e ele também gozou em meu rosto. Então veio outro. E outro. E outro. Agradeci todas vezes.

- Obrigado pelo seu leitinho, senhor. Obrigado pelo seu leitinho, senhor. Obrigado pelo seu leitinho senhor. - minha voz era de choro, que não conseguia segurar. Lágrimas se misturavam com porra em meu rosto.

Quando recebi o último jato de porra na cara, meus braços e seios já doíam. Estava de olhos fechados mais sabia que eu tinha gozo em todo o rosto. Fiquei lá, ajoelhada por algum tempo. De olhos fechados e com porra na cara. Já escorria pros meus seios a essa altura. Mas não ousava me mexer.

Um bom tempo se passou e não ouvia comentários muito menos ninguém falando comigo. Tentei limpar o rosto com a mão mas era difícil tirar tudo. Levantei e fui tateando pelo quarto, buscando a porta. Depois fui ainda assim, nua e de olhos fechados até o banheiro onde pude lavar o rosto. Me olhei no espelho e a figura era patética. Meu cabelo completamente bagunçado, suada, a pele vermelha de tanto apanhar.

Saí do banheiro e encontrei a maioria deles dormindo. Menos o Luís, que me encarava com um sorriso. Por algum motivo eu tapei meus seios e buceta, e me senti muito estúpida fazendo isso. Voltei pro quarto e tentei procurar minhas roupas. Vesti o short da festa, pois apesar de curto ainda era a melhor opção. A blusa estava completamente rasgada. Eu podia ter colocado o tomara que caia que usei no dia anterior mas não ia me sentir bem usando nada provocante nesse momento. Peguei uma camisa qualquer de um deles que em mim mas parecia um vestido. Eu estava fedendo a suor, álcool e porra. Pensei em tomar um banho mas não queria ficar nem mais um segundo naquela casa. Imaginei a cena deles acordando, já descansados e fazendo um segundo round comigo. O sangue gelou.

Peguei a minha mochila e fui sair. Quando passei pelo Luís na sala ele sorriu e perguntou:

- Gostou, putinha?

Eu não respondi e saí da casa, batendo a porta. No elevador tive vontade de chorar. Abri o celular e na mesma hora o Luís colocou um emoji sorridente e mudou a foto de perfil do nosso grupo de whatsapp. A foto nova era eu, ajoelhada, encolhida, nua e com o rosto coberto de porra. Pensei na pergunta que ele tinha feito.

"Gostou, putinha?"

Comecei a chorar incontrolavelmente. Chorava porque se eu tivesse sido sincera, minha resposta teria sido "Sim."

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Comentários

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...porra , em não sendo combinado está parada entre todos, estes filhos da puta deveriam parar em uma cadeia , para verem como se tratam estupradores lá, todos virariam putinhas de presidiários...🤮

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Criatura,se estes são seus "amigos", não quero nem pensar se fossem inimigos. São sim monstros, que tinham que ser denunciados e apodrecerem na cadeia. Você tê-los provocado não justifica!" ABSOLUTAMENTE NADA JUSTIFICA NUNCA UM ESTUPRO!"

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Mas pelo visto vc realmente gostou,

Não precisa se envergonhar, acho que muitas mulheres tem essa fantasia, mas acho que mesmo sendo uma fantasia, é algo que não deva ser nunca ser feito na vida real, mas convenhamos,vc pediu isso devido a tanta provocação, eu sei que não justifica, mas digamos que poderia sim ser evitado,

Agora a pergunta,

Vc acho que gostou muito mesmo pra poder vir aqui num site de conto erótico e postar com detalhes,

Agora tirando a parte critica,

Foi um excelente conto,

Muito bem escrito,

E muito excitante!!

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Pesado ler tudo isso... Mas é tão excitante ao msm tempo.

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PQP! Tal como você, ao final do conto, me sinto um tanto mal ao dizer que sim, gostei pra caralho desse conto!

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