MINHA PRIMEIRA VEZ pt. 2

Um conto erótico de NATY
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 25/03/2022 20:15:09
Assuntos: Heterossexual

Meu primo me carregou no colo até a cama, eu estava vestindo um daqueles roupões do motel e ele estava completamente nu. Era confortável estar no colo dele, com a aquela roupa grande demais para mim, porque sou muito baixinha, ali nos braços de Pedro eu me sentia protegida. Me sentia querida por ele.

No quarto, ele me jogou na cama fazendo meu corpo pular naquele colchão redondo e o meu roupão se abriu, exibindo meu corpo nu, ainda molhado da banheira. Eu encarava meu primo e espiava sua rola dura apontando para mim, e pensava ansiosa “é agora!” e Pedro chegava mais perto, engatinhando na cama, se colocando entre minhas pernas, mas foram os seus lábios que encostaram primeiro em meu corpo.

Ele beijou meus seios e sugou meus mamilos, como se quisesse esticá-los com a boca, então os soltava e passava a língua em volta. Eu gemia, acariciando seus cabelos, adorando sua provocação ao mesmo tempo em que eu não via a hora de ser penetrada.

Dos meus pequenos seios, ele desceu pela minha barriga, até chegar em minha bocetinha, onde beijou, lambeu e chupou tudo, me deixando ainda mais excitada e muito mais molhada. Sua língua me penetrava de leve e deslizava para fora, passando por meu clitóris, que era sugado por seus lábios. Repetiu tantas vezes que achei que eu fosse gozar mais uma vez. Em meus gemidos eu implorei:

– Me come logo, vai! Enfia esse pau em mim!

Pedro achava graça. E rindo ele subiu novamente, com sua boca passeando pelo meu corpo, chegando em meu pescoço, onde me beijou muito enquanto ajeitava o pau com a mão, me fazendo sentir sua cabecinha abrindo minha xaninha. E quando seus lábios encontraram os meus, no longo e gostoso beijo, sua rola deslizou molhada para dentro de mim, me preenchendo, tão apertada, que parecia que eu podia senti-la pulsando lá em baixo.

Não houve dor, nem sangue. Foi extremamente gostoso, sentir o pau dele entrando e saindo devagarinho e minha boceta apertando ele, fazendo o Pedro gemer gostoso, me dizendo, quase sem desgrudar nossos lábios, que estava adorando aquilo. E nessa hora eu disse que amava ele. Meu primo ficou um tanto incrédulo, levou um pequeno susto, parou de me beijar, mas continuou metendo e disse que também me amava.

Devagarinho ele mudou minha posição, saímos do “papai e mamãe”, e fomos ficando de ladinho, ainda um de frente para o outro. E foi nessa posição que ele gozou pela segunda vez, não dentro de mim, em minhas coxas. Eu sentia que estava quase também e eu queria mais um orgasmo. Pedi para ele continuar metendo e Pedro continuou, eu não queria que ele parasse até eu gozar. E assim o fez.

A segunda vez foi mais intensa e muito mais gostosa. Eu lembro de ficar apertando minhas pernas, prendendo a perna dele, e tentando contorcer meu corpo, gemendo alto e cravando minhas unhas nas costas dele.

– Acho que foi bom pra você, né? – Ele perguntou rindo, com sua cara de safado. Respondi que sim e que queria ainda mais e que iria querer aquilo todo dia.

– Todo dia eu não aguento! – Ele disse – Lembra que tenho mais uma mulher em casa.

– Entendi, eu sou só a tua amante! – Respondi ainda abraçando ele e sentindo seus braços em volta do meu corpo, descendo pelas minhas costas e agarrando minha bunda. De repente um tapa forte nela e ele disse:

– Sim! Você é a minha putinha! E mama melhor do que minha noiva.

Eu sei que na cabeça dele isso era pra ser um elogio, mas a última coisa que eu queria naquela hora era uma visão da Joana chupando aquela rola que eu queria só para mim. Mas eu tentei entrar no espírito:

– Sou melhor do que ela, só no boquete?

– Ah, ela tem mais experiência que você, mas ela é muito certinha. Ela não curte essas safadezas, sabe. Acha nojento se eu gozo na boca dela. Nunca quis fazer anal comigo…

– Sério? – Perguntei, achando que seria mais uma chance de ser melhor do que ela.

– Sério! Nunca comi o cuzinho dela. – Ele riu, mas parecia frustrado.

– Come o meu, então. – Eu ofereci.

E ele me respondeu com um sorrisão seguido de um beijo, apertando ainda mais minha bunda com os dedos enfiados no meio dela. Então, me fez deitar de bruços, com a bunda empinada, se colocou atrás de mim e ficou enfiando os dedos na entrada do meu cuzinho.

Primeiro um, que foi bem de boa, estranho pra mim, por ainda me remeter a algo sujo, mas até que era prazeroso. Depois foram dois e eu sentia meu corpo rejeitando aquela pressão. Meu buraquinho não queria se abrir tanto. Quando meu primo meteu três eu já estava fazendo força para me manter aberta. Pedro só dizia para eu relaxar e tentava lubrificar tudo com a própria saliva, mas acho que não ajudou muito.

Depois veio a cabecinha, que na hora me pareceu uma cabeçona. O pau dele não é muito grande e grosso, mas para meu cuzinho ele parecia enorme. Estava doendo um pouco, ardendo por não estar bem lubrificado. Eu disse que estava doendo e pedi para ele parar. Mas Pedro respondeu que era normal doer um pouco e continuou enfiando até entrar tudo. Quando começou a meter, suas bolas batiam em mim e faziam barulho de tapas. Eu estava agoniada com aquilo, agarrava o lençol com força e já estava começando a chorar, dizendo “chega!”

Ele devia estar gostando muito, pois dizia apenas “só mais um pouquinho”. Só que ele não parou até gozar lá dentro. Eu fiquei sentindo dores, como se tivesse sido esfolada por dentro. Dores que me acompanharam nos dias seguintes. Fiquei brava com ele. Aquele clima de romance havia terminado. Ele pedia desculpas, mas continuava dizendo que isso era normal.

Demorei para experimentar isso de novo, mas as demais vezes não foram assim. Foram gostosas, mas foram com outros homens, pois minha primeira vez com meu primo foi também a nossa última, tamanha era a raiva que fiquei por nossa transa ter começado tão romântica e terminado de forma tão bruta. Eu sabia que parte era culpa minha, por querer competir, mas ele deveria ter me ouvido.

Anos depois voltei a falar com Pedro. Nos falamos de boa, mas eu já não sentia mais nada por ele.

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Comentários

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Gostei... Sim ele deveria ter parado, ter esperado, mas muitos não esperam ou param, incrível seu conto e nota máxima.

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PS: Competir é saudável, mas eu também não sei entrar em competição para perder. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Então exagerar porque têm competição eu vejo como normal.

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