O Veneno da Prostituição – Rotina De Uma Puta!

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2750 palavras
Data: 25/03/2022 14:10:29

Olá?

Meu nome é Carla, 32 anos, sou ex-garota de programa!

Para aqueles (as), que saíram com uma garota de programa de luxo, não sabem o quanto é trabalhoso fazer a preparação antes de atender os clientes naquele dia.

Eu mesma sou a prova disso, nos dias que atendia, antes fazia a preparação do corpo e da mente. Não é fácil tirar a roupa e abrir as pernas para alguém que você nunca encontrou na vida.

Poucas horas antes do início dos atendimentos, eu começava os procedimentos, a limpeza interior e a famosa chuca, ou seja, a limpeza interna do ânus.

Eu usava água morna no reto para forçar a evacuação. Muitas pessoas usam a mangueira do chuveirinho durante a limpeza. Não é o material correto. O mais adequado é o kit chuca. Esse material pode ser encontrado em qualquer farmácia.

Nesse caso, eu preparava usando um supositório de glicerina, após evacuar tudo o que estava parado no intestino, inseria a água morna no meu ânus, bombeando a água morna da bolsa do enema para o meu reto por meio de uma haste até sentir que o canal estava cheio, então eu só tirava a haste e aguardava para evacuação.

Pronto, meu ânus estava limpinho e cheiroso para receber línguas, dedos e pênis dos meus clientes.

- Quando você achar o preço a ser cobrado de uma garota de programa caro demais. Lembre-se do que falei sobre a preparação do ânus, Ok?

Geralmente eu começava os atendimentos às 13:00 horas, não tinha horário para terminar, era até o último cliente.

O próximo conto-relato, tem seu texto original escrito no dia 28 de junho de 2019. Editado, 24 de março de 2022.

Boa noite. Querido diário!

Ontem, tirei a parte da manhã para visitar minha família, meu pai cada vez mais ranzinza é uma graça, o amo de paixão. Minha mãe, boba de tudo, acredita em tudo que fala nos telejornais.

O pior é ter que mentir para eles que eu trabalho na (editado), e que sou a gerente dessa empresa. Eles nem sonham que sou puta. Qualquer confissão seria um desastre, eu conheço os pais que eu tenho.

Agora são 01:21 da noite!

A agenda de ontem foi composta por três clientes. Dois foram no período da tarde, e o último à noite.

O primeiro cliente interfonou às 13:41 da tarde. Era o Henrique, sua 5° vez comigo. Chegou trazendo flores para mim, que gentileza. Eu estava vestida com um top curtinho e shortinho. Ele de camisa preta, calça jeans e sapatos. Ofereci uma bebida para o cliente. Henrique tomou uma dose de uísque com energético. A gente se pegou trocando beijos mesmo na salinha. Tiramos a roupa, eu logo iniciei o boquete que durou cerca de cinco minutos no máximo. Ele gozou no rosto e nos meus seios.

Para continuar o atendimento, tive que lavar o corpo. Voltei, fomos para o quarto, preliminares com 69 delicioso, depois começamos a nos beijar intensamente, e não demorou muito até começar a transar no papis e mamis. Eu sentia que ia subir pelas paredes, Henrique é lindo, além de saber meter gostoso. Fizemos anal em quase todas as posições, a de quatro, ele pegou pesado. Socou seu pau muito no meu ânus, com violência, sem me bater, eu entendo, só foi pelo tesão. Esse cliente gozou nos meus pés, é uma tara dele. Henrique não tomou banho, vestiu a roupa, pagou o programa, acrescentou 100 reais de bonificação, e escafedeu-se daqui do flat.

Às 16:20 da tarde!

O interfone tocou. Oba, meu segundo cliente chegou, mandei o Pedrinho subir. Esse cara é muito gente boa, viajamos para o Ceará. Playboy, bonito e totalmente maluco. Hoje ele se superou na maluquice.

Ao pisar aqui no flat, ele trouxe seu Playstation. Há-Há-Há! Tive que instalar o equipamento na televisão. Tomamos uísque e jogamos um jogo de carros muito legal.

Enquanto eu jogava sozinha de quatro, ele me comia na boceta e no cu. Que sensação gostosa, o maluco tem umas ideias esquisitas e geniais. Gostei dessa. Não ganhei uma corrida sequer no jogo, mas em compensação, Pedrinho me fez gozar. Ele também ejaculou no meu rosto, enquanto estava deitada de bruços no chão olhando para a televisão.

- Segundo Pedrinho: “ele viu essa cena em um filme pornô”.

A brincadeira acabou, ele guardou o videogame, pagou meu programa, não deu bonificação. Trocamos alguns beijos, ele escafedeu-se.

O terceiro e último programa de hoje foi o que mais gostei. Um cliente novo chamado Marcos Antônio. Ele é empresário bem-sucedido, com idade entre 50 a 60 anos. O coroa é bonitão, cheiroso e sedento por sexo.

Conversamos mais cedo via WhatsApp. Marcos fez uma série de exigências, uma delas foi: “transar sem preservativos, a outra era para que não se preocupasse com o tempo”.

Falei o quanto cobraria por tudo isso, dinheiro para ele não era problema. Aceitou sem reclamar de nada, o pior, foi o preço, quatro vezes mais além do que é cobrado. O programa foi marcado para às 22:30 da noite!

Jantei, tomei banho, fiz toda a preparação possível, sabia que o cliente era importante e exigente. Botei uma roupa bonita, sensual e provocante.

Saí aqui do flat às 21:30, tomei um táxi para o destino. Peguei um pouco de trânsito no caminho, deu para chegar a tempo.

O local era um apartamento luxuoso no Morumbi, SP. Enfim, paguei o táxi e desci dele. Passei pela portaria, tomei um elevador para o último andar daquele edifício.

Detalhe, era um único apartamento por andar. Ao chegar, a porta de entrada estava aberta. Que puta apartamento lindo querido diário. Maravilhoso, alto-padrão, o chão brilhava de tão limpo.

Chamei o Marcos Antônio, ele enviou mensagem no celular. Deu as coordenadas para chegar até sua suíte que ficava no andar de cima.

A minha atenção ficou voltada somente para a decoração do apartamento, que luxúria, que riqueza. Ter um filho dele, seria minha aposentadoria. Subi os degraus, andei por um corredor largo, encontrei uma porta aberta com som de músicas tocando e entrando.

Outra vez chamei o cliente, ele respondeu, estava no banheiro. Andei até lá e o vejo peladão dentro da banheira com espumas sobre a água.

Nos cumprimentamos, conversamos um pouco, seu rosto estava vermelho por causa da água quente. Marcos Antônio pediu para eu fazer algumas coisas. Uma, ir até o quarto ao lado, tinha algo para me vestir e outra surpresinha. Até aí tudo normal. Segui meu rumo, deixando ele sozinho.

Entrei no quarto ao lado, em cima da cama tinha um envelope com o dinheiro do programa, mais, uma espécie de maiô vermelho todo aberto, nunca tinha visto aquilo na vida.

E a grande surpresinha do cliente, um plug anal com uma rosa vermelha falsa na extensão, novidade para mim.

Tirei a roupa, botei o maiô vermelho, ficou lindo no meu corpo. Tirei da bolsa um óleo especialmente para sexo anal. Apliquei no meu cu e na base do plug. Fiquei quatro na cama para enfiá-lo dentro do ânus. Retoquei a maquiagem, arrumei os cabelos e passei perfume.

Estava prontinha, guardei tudo na bolsa e saio desse quarto entrando na suíte do cliente.

Quando pisei na suíte do cliente, Marcos se encontrava encostado na cama vestido de um roupão preto. Ele sorria para mim vendo vestida para ele, o plug coube direito, não machucou meu ânus.

Eu - Posso dançar para o senhor?

Marcos – Deve, dance para mim garota!

Peguei meu celular e botei uma música para fazer strip-tease. Desse modo, dei início movendo meu corpo sensualmente, agachando com as pernas abertas, rolando no chão, sentando e abrindo as pernas, mostrando o plug de rosa socado dentro do meu ânus. Ele se masturbava devagar assistindo a tudo e prestando atenção.

Quando ameacei tirar o plug para botá-lo de volta, ele disse: “não”. Era ele que iria tirar. Deixei lá, nem mais o toquei. O strip-tease durou cerca de cinco minutos ou mais.

Marcos me chamou para perto dele, fui engatinhando, subi na cama chegando até o cliente, ele estava cheiroso com a pele do rosto avermelhada. Trocamos os primeiros beijos, tocou meu corpo, disse algumas coisas no meu ouvido, ele apertava forte, parecia que desejava arrancar minha pele.

Resolvi encurtar o caminho, toquei no pau do cliente apertando, era para ele sentir a suavidade das minhas mãos. Masturbei de leve e a gente se beijando de língua.

O cliente me botou de quatro, pôs para o lado, o pano do maiô que cobria o plug de rosa e meu ânus. Rebolei o bumbum para provocá-lo.

Marcos tirou o roupão, seu brinquedinho pulsava indo para cima e para baixo. Ele olhava para minha bunda, tocou nela toda, também nas costas, sua atenção estava toda para o plug de rosa encravado em mim.

Esse cliente mexia no plug, rodava para a esquerda, depois para a direita, pressionava para socar mais ao fundo. Eu fiquei quietinha sem falar nada, deixei o homem brincar sem reclamar. Não estava doendo, pelo contrário, isso me deixou excitada.

Ele foi tirando o plug, botou de volta, tirou outras vezes repetindo o processo. Teve um momento que o cliente tirou de vez e me fez lamber a parte que estava dentro do meu ânus. Não me preocupei com nada, porque sabia que tinha feito a higienização no local.

Sua tara pelo meu ânus não tinha acabado. O cliente comprou bolinhas tailandesas, estava novo e embalado. Eu fui esperta, peguei o tal óleo na bolsa, apliquei no meu cu. Marcos teve a liberdade de socar as tais bolinhas dentro e tirá-las, uma a uma, repetindo várias vezes. A boceta não ficou em segundo plano, ele botou o plug de rosa nela, foi penetrando em mim.

Outra surpresa do cliente, também havia comprado um tipo de vibrador que gruda a base no chão, evacuando o ar. Saímos da cama, ele grudou no troço, mandou eu sentar o ânus no vibrador. Fui com bastante vontade para realizar todos os desejos sagrados desse homem. Passei mais óleo, mirei a ponta do vibrador no cu, abaixei lentamente, penetrou afundando até onde eu conseguia, era extenso demais. Cavalguei no meu tempo. Marcos se masturbando, seu olhar para mim tinha muito de muito tesão. Esse vibrador deixou meu ânus um pouco largo, tanto que não senti o que veio depois.

Enfim, quando enjoou da brincadeira, ele tirou o maiô, jogou os brinquedos longe. Sua língua lambeu bastante meu ânus, o bumbum, a boceta, as coxas, pernas até chegar nos meus pés.

Nesse caminho me botou deitada na cama de frente para ele, abrindo as minhas pernas. Marcos falava pouco, porém tinha um humor ótimo, sempre sorria quando a gente conversava.

Só eu voltei para a cama, ele de pé, ele me acomodou na beirada dela e, deitada de lado. O combinado foi sem preservativos.

Esse vai ser apenas um relato das coisas que faço quando estou trabalhando.

O cliente botou com extrema força o pênis dentro do meu reto, e socou, foram duras penetrações que meus urros ecoavam pela suíte. Todo mundo vive um papel na vida, esse é o meu, dar prazer aos clientes.

O que me coube, naquele momento, era curtir junto com ele o programa. Olhava para ele e fazia-me feliz. Mas quando na verdade estava doendo.

Marcos deu-me tapas no rosto, também apertava ele. A penetração não parava, eram mais e mais fortes. Na vez que tirou o pênis, foi para eu chupar. Prosseguiu e voltou com as estocadas no ânus sem preservativo. Ele apertava meus seios com força, meu corpo estava todo marcado pelos os apertões das suas mãos.

Ao mudarmos de posição, montamos na cama. Eu acomodada e deitada com uma perna no ombro dele. Marcos partiu para cima de mim com seu pau duro, penetrou outra vez no ânus, penetrações mais pesadas, eu com sorriso falso na cara. Eu fiquei pensando, se ele não se tocava que aquilo que fazia doía na outra pessoa? O mais estranho, era o jeito dele me olhar.

Esse tempo todo esfregava meu clitóris para sentir tesão e esquecer das dores das duras penetrações. Sua libido por sexo anal, era muito grande.

Num certo momento, Marcos Antônio tirou o pênis e lambeu meu ânus deflorado sem qualquer nojo.

- É raro o cliente fazer o que ele fez. Tive o privilégio de ficar olhando, primeiro maltratou meu ânus, para depois acarinhá-lo. Ele ainda botou três dedos dentro dele, brincou de botar e tirar. Foi bom, confesso!

Marcos Antônio esqueceu meu ânus, pela primeira vez suas penetrações foram na boceta. Afinal, é uma parede fina que separa os dois sexos.

Penetrações atrás de penetrações, quando Marcos fez a ejaculação fora da boceta, gozou na barriga e nos meus seios. O cliente gemeu alto ao gozar. Marcos deitou na enorme cama todo suado, eu fui beijá-lo.

O show só voltou quase uma hora depois, ele não é nenhum garotão, demorou para se recuperar da primeira transa!

Sem envolvimento emocional, a gente tomou banho na banheira, depois comemos um lanche na cozinha e bebemos vinho.

Na cama mais carinho, trocamos beijos, ele me lambeu, tocou sua língua nos meus lábios vaginais, senti minhas pernas estremecerem todas. Boquete demorado no pau do cliente até reanimar para o fight.

Mais anal, desta vez, eu confortavelmente posicionada de quatro. Joelhos separados, bunda empinada, mãos apoiando na cama. Ele veio para cima de mim, meu ânus foi o local a ser penetrado, foi forte a estocada. O vai-e-vem começou na velocidade do coelhinho.

Nem me importei em tentar pará-lo, nem podia, não queria perder um cliente bom pagador, o envelope que ele deu, estava recheado de dinheiro.

- Vai lá e meta a vontade, até cansar cara!

Senti suas mãos grudando nas minhas ancas, enquanto se deliciava no meu cu, era um complemento perfeito. Fiz o papel da menininha impotente diante de um ser que curtia sexo anal. Gozei, tanto me meter em mim. Essa é a tara dos homens com as mulheres, especialmente com as putas. Não é toda esposa ou namorada que curte anal.

Socava sem parar puxando meus cabelos. Se eu tivesse um contador diria que foram mais de mil penetrações dele no meu cu. Ele botava no cu, tirava dele, botava na boceta, repetindo o processo todo várias vezes.

Na vida que levo nesses vários anos como puta, aprendi que, quando a gente quer algo, tem que de ir atrás, na busca pelo prazer, não existe limite, o máximo que vai acontecer é um orgasmo inesquecível.

Pela primeira vez, dei uma ordem a Marcos, era para ele deitar. O cliente obedeceu. Deitou olhando o que eu iria fazer.

Foram poucas as vezes em que me senti intimidada por um pênis, peguei vários caras bem-dotados, Marcos era apenas mais um a desafiar.

Virei de costas para ele e sentei o ânus sem preservativo, com meu ânus deformado, não houve quaisquer dificuldades para ter a glande no interior do reto. Rebolei esfregando o clitóris, tanto eu, quanto ele, fizemos movimentos contrários do outro. Eu cavalgando e Marcos empurrando o pau no meu cu, ele não cansava, era viciado em fazer anal.

Claro que no começo eu sentia um desconforto, parou na sequência das penetrações. Vai-e-vem, gritos, gemidos e sussurros. Marcos não cansava de me meter, fiquei complexa com sua libido por um cu.

Porém, ele cansou, ele se sentia desconfortável sobre eu estar por cima dele, confesso, foi proposital, o homem faz mais força quando uma mulher ou homem, se no caso ele e o parceiro for gay.

Eu deixei ele meter para cansar, fiquei paradinha apenas sentindo um tesão incontrolável. Eu olhava para baixo, para vê-lo a todo tempo. Ele me botou de frente, mais dois minutos de anal lento.

- Avisei para não gozar dentro de mim, que avisaste na hora de gozar!

Ele: Levanta que vou gozar!

Naquele quarto Marcos ejaculou dentro da minha boca, e fora dela, no rosto e uma parte dos seios. O pau inchado com veias saltitantes amoleceu em segundos. Eu fiquei melada com esperma quentinho.

Perguntei: Se a gente iria dar outro fight.

Marcos respondeu: Que não, eu podia tomar banho e me vestir.

Saí da cama para o banheiro, tomei banho, botei a roupa. Saindo do banheiro, ele ainda me deu 100 reais para voltar de táxi. Foi até a porta de saída, trocamos beijos. Prometeu que voltaria a me chamar. Saí do seu apartamento, tomei um táxi, voltei aqui para o flat.

Termino esse relato e fique registrado! SP. 28 de junho de 2019.

Atenção – Os meus relatos estão acabando!

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Dura realidade. Conto pra vermos que essa vida não é só de prazer.

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Essa parte do vídeo game foi da hora, bem criativa

Ótimo conto

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Embora agradeço sua leitura caro leitor, a ideia do video game não foi minha amigo, foi do cliente na época. Beijos

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