A Aluna

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 6008 palavras
Data: 24/03/2022 00:21:49

Não era exatamente a minha praia, mas a saída de alguns membros da equipe na empresa criou uns buracos na relação com os usuários do nosso Sistema, e assim acabei me vendo envolvido com a nada agradável (ao menos para mim) tarefa de dar treinamento para usuários internos. Até tentei espernear e escapar dessa, mas meu diretor cobrou uns favores, e assim a minha área teve que assumir essa bronca. Resultado: sobrou para mim, como líder de sistema, encarar os monstrinhos, digo, os usuários.

O treinamento era realizado na parte da tarde, avançando um pouco noite adentro, e aquela semana eu tinha uma turma particularmente animada. Concentrávamos o máximo possível de funcionários do mesmo setor nas classes, para agilizar o aprendizado do Sistema, e aquela galera era para lá de divertida. Entre eles, uma loira simplesmente maravilhosa roubara, quase que instantaneamente, a minha atenção. Cabelos lisos até abaixo dos ombros, um rosto muito pequeno e delicado, corpo provocante com seios muito tentadores, tudo nela chamava atenção, entretanto, em meio a tantos atributos, seu olhar quase arrancava meu fôlego.

Brincando displicentemente com uma caneta enquanto eu falava sobre rotinas e processos, seus olhos me perseguiam pela sala de reuniões, enquanto eu andava para lá e para cá tentando passar o básico do sistema para eles. No intervalo para o café pude olhar com atenção para o restante do corpo da loira, e quase tive um treco ao vê-la em pé.

Seu corpo esguio parecia esculpido por um artista muito safado, encoberto por um jeans azul claro que mostrava a mais tentadora bunda que meus olhos sedentos viram nas últimas semanas, sem espaço para dúvidas. Coxas roliças, grossas, que pareciam clamar pelo toque das minhas mãos dividiam minha atenção com seu bumbum tentador e, de novo, seu olhar instigante e provocativo, que pareciam dizer sem falar: - “E aí... gostou?”

Sim, eu gostara... e muito, vale dizer. O resto do curso naquele dia foi dado quase que exclusivamente para a Claudia, como agora eu sabia que ela se chamava, com uma troca de olhares que já estava a ponto de me deixar de pau duro. Fim da aula, nos dirigimos para fora do prédio da empresa, parte da turma de amigos ia para a zona sul, eu também, obviamente me ofereci para uma carona até parte do caminho, onde eles pegariam um ônibus para a final da jornada.

Uma morena até que muito gostosa também, que eu estrategicamente não havia deixado passar sem uma atenção especial aos seus atributos, me pediu para deixá-la alguns quarteirões depois. Eu sabia que aquilo era uma sacanagem que ela fazia com as minhas nada discretas intenções para com a loira, mas seria muita indelicadeza me negar a levá-la.

Ela era uma delícia também, e seguramente seria minha escolha se a loira não fizesse parte da turma, mas eu não iria jogar as fichas da loira fora tão rápido assim. Me comportei, e fui dirigindo até onde ela pediu, tentando manter a conversa suficientemente animada para ela dizer no dia seguinte que eu era um cara legal, mas sem nenhuma chance de dizer que eu havia tentado algo. Ela foi o caminho todo me medindo, perguntando sobre namoradas, noivas, compromissos, etc, me deixando excitado com as possibilidades com a morena jambo de corpo esbelto. Porém, antes de descer do carro, veio a pedrada:

- “Olha, Marcos... você parece um cara legal, então vou ser papo reto com você.”, ela começou, me deixando instigado. – “Não deu para não deixar de notar como você ficou interessado na Cláudia, mas eu tenho que te dizer que ela é noiva, viu...”

- “Agradeço o toque, mas nada a ver...”, comecei a me defender. – “Só dei atenção por que ela fez algumas perguntas bem inteligentes, e achei válido desenvolver o assunto.”, respondi, ciente de que aquela conversa e meus argumentos seriam seguramente passados para a loira.

- “Sei... Bem, estou avisando porque, como disse, você parece legal, e eu não gostaria de ver as coisas ficarem estranhas na turma, ou mesmo na empresa.”, disse, com ênfase especial na última palavra, em um claro tom de ameaça.

- “Fique tranquila... Obrigado, mas não é o caso.”, respondi, cauteloso, avaliando o terreno onde estava pisando, e torcendo para ela descer logo do carro. – “A propósito, vocês parecem muito próximas... Vocês se conhecem a muito tempo?”, perguntei, tentando contornar o assunto incômodo, ao mesmo tempo que buscava entender melhor aquela situação.

- “Há uns quatro anos, mais ou menos.”, ela respondeu. – “Desde que ela começou a namorar meu irmão.”, concluiu, descendo do carro.

Pensei em virar o retrovisor para mim, para ver se realmente eu estava transparecendo a cara de bunda que eu sentia estar ostentando, mas deixei para lá. Resolvi que era melhor esquecer aquela conversa desagradável e ir logo para casa, abrir uma cerveja gelada e bater uma gostosa punheta em homenagem aquela bunda maravilhosa da loira... e da morena jambo também, já que eu foderia agora aquele rabo com enorme e perverso prazer.

Bem, as tardes seguintes foram seguindo, com a loira seguindo com seus olhares provocativos, claramente sem saber das preocupações da cunhada, e comigo tendo cuidado de não deixar nada transparecer para os demais alunos, ciente da ameaça de escândalo na empresa feita pela morena, mas sem fechar a porta para a loira, nem mesmo de longe. A sexta-feira finalizou o treinamento mais cedo, como de praxe, com o convite habitual para um happy-hour comemorativo do fim do treinamento.

Fomos para um barzinho próximo à empresa, frequentado por muitos funcionários, afastando assim qualquer pensamento pecaminoso, e regados a caipirinhas e chopps demos muitas risadas. A Claudia sentou-se, para meu desespero, ao meu lado, e muitas e muitas vezes na noite tocou meu braço enquanto eu contava causos e causos profissionais, divertindo a todos. Estrategicamente eu evitava olhar na direção da Soraia, futura cunhada da Claudia, fugindo de olhares de censura. Agia como se nada fosse, até que a noite acabou, e em função do horário, decidi encarar e levar as meninas para casa.

Deixei a primeira das três meninas, muitos quilômetros zona sul adentro, ficando com as duas cunhadas no carro. As duas futuras cunhadas moravam na mesma rua, e a Soraia fez questão de avisar: - “Melhor parar por aqui... se o namorado da Clau ver ela chegando em outro carro, é capaz de criar uma guerra aqui...”, falou, desnecessariamente. – “E ele é campeão de jiu-jitsu, sabia?”

- “Caramba...”, respondi, de um jeito divertido, incentivado pelo álcool. – “E ele bate em todo motorista de Uber que traz a Cláudia para casa, então?”, conclui, arrancando uma gargalhada escrachada da loira, e raios fulminantes saltando dos olhos da morena.

Sob o olhar fulminante da Soraia, as duas desceram do carro. Olhei para o banco do passageiro, onde a delícia da Cláudia viera sentada, e vi um celular perdido. Pensei se deveria avisar ou não, mas em poucos segundos ela voltou em direção ao carro, alegremente correndo. Deu a volta, abriu a porta do passageiro para pegar o aparelho e se debruçou em minha direção. Ela vestia um alegre e florido vestido, e seu agachar sobre o banco me presenteou com uma visão de sonho dos seus seios deliciosos, sem sutiã. Ligeira, ela pegou o celular e se inclinou ainda mais em minha direção, atacando graciosamente meu pescoço para um beijo de despedida, dizendo que a noite fora ótima, e que ela adoraria ouvir mais das minhas histórias.

- “Assim que eu voltar da viagem ao México...”, respondi, olhando para fixo para ela, sorrindo.

- “Vê se não apronta por lá, hein...”, disse ela, sem nem imaginar o quê iria rolar naquela abençoada viagem. – “Vou cobrar, quando você voltar.”, disse, beijando meu pescoço ao invés do meu rosto, e rapidamente saindo do carro e correndo para dentro da casa, sob o olhar severo da cunhada.

Fato é que eu de fato fui viajar para o México a serviço, o quê virou uma aventura maravilhosa já relatada aqui (Lua de Mel, várias partes), mas assim que voltei acabei ajeitando com a loira para um chopp, sem a malfadada presença da cunhada. Ela nem mesmo mencionou a Soraia.

- “Ok, mas seria legal se fossemos beber em algum lugar para os lados da zona sul... Assim a gente pode ficar mais, e não fica tão apertado para você me deixar e casa...”, falou, já dando o tom da coisa.

Não sou de me mostrar tão atirado, assim, como talvez a maioria dos homens de sucesso é... Sou meio lentão, confesso que até gosto de deixar as coisas evoluírem de modo mais calmo, mas ali não havia tempo hábil para isso. E, a minha habitual insegurança, naquele caso, não tinha muita razão de ser... era óbvio que a loira estava a fim, e do meu lado eu estava muito. Escolhi um barzinho bastante estratégico, próximo ao Shopping Morumbi, na zona sul de SP e a caminho da casa dela.

Ela foi trabalhar com um vestidinho preto extremamente sensual, curto, tentador, suas coxas roliças a mostra e desenhando o formato dos seus seios, e as 8:00 da manhã eu já estava de pau duro. De modo calculado eu mal passei no setor dela, enviando outros funcionários para lá a cada solicitação, para não dar margem a pensamentos da minha vilã, quero dizer, da Soraia. Em um sofisticado esquema de pegá-la próximo a uma loja X que ela inventara de visitar, consegui fazê-la entrar no meu carro sem suspeitas.

Não gastamos mais do que quarenta minutos no bar, sabedores os dois de que o tempo era um limitante para nós. Em quinze minutos, assim que as bebidas chegaram, já estávamos nos beijando na mesa. Ela soltou um – “Cacete... e se alguém nos ver aqui?”, retrucado por um muito sábio e equilibrado: - “Tem razão... melhor sairmos daqui.”

Entramos em um motel, até que charmoso, a menos de 5 minutos do bar, já devidamente agarrados. Ainda na garagem pulei para cima dela, beijando sua boca, seu pescoço, ombro, abaixando a alça do seu vestido preto e chegando à parte de cima do seu seio, para delírio dela. Ela fechava os olhos, e parecia estar viajando, enquanto minha mão subia pela sua perna firme e roliça.

- “Hmmmm, que coxa gostosa... Eu estava doido de vontade de passar a mão aqui.”, falei, enquanto mordia a sua orelha.

- “Ufffffssss... que gostoso.”, ela respondeu, segurando minha cabeça junto ao seu pescoço, mas rapidamente acelerando o jogo. – “Seu safado... eu tô ligada que você estava olhando muito mais do que minhas coxas...”, sussurrou.

- “Do quê você está falando?”, perguntei, excitado e curioso.

- “Você acha que eu não vi você, olhando sem parar para a minha bunda?”, perguntou, se afastando um pouco de mim e girando no banco do passageiro abaixado, ficando de joelhos, com o bumbum empinado para o teto, provocativa.

Nem respondi para ela, tal foi meu esforço em manter meu coração dentro do meu corpo, já que ele tentava sair pela minha boca. Deslizei minha mão pela sua coxa acima, arrepiando a pele de nós dois, e no movimento levando o tecido do seu vestido preto para cima, desnudando sua bundinha perfeita e redondinha, mas coberta por uma minúscula calcinha preta de seda que as polpas da sua bunda teimavam em engolir. Minhas mãos foram automaticamente atraídas por aquelas polpas, e as alisaram com reverência...

- “Mas já vou avisando...”, disse ela, desvendando meus mais profundos pensamentos. – “Eu não dou o rabo...”, cravou, insensível.

- “Mas eu nem falei nada...”, respondi de forma defensiva, automática, enquanto deslizava minha mão pelas suas nádegas, os dedos se aprofundando no vão entre as bandas da sua bunda, até onde o tecido liso da calcinha permitia.

- “Eu conheço vocês, homens...”, ela respondeu, safadamente gingando a cintura ao meu toque. – “Todo namorado meu sempre quer comer meu rabo... E vocês não sabem o quanto isso doí...”

- “Uma princesa como você jamais deveria sentir dor...”, falei, de um modo meio besta, enquanto deslizava o dedo médio para baixo da sua calcinha, sentindo sua xoxota úmida, e meu pau estufando a calça.

- “Safado... Eu vi você olhando para a minha bunda!”, ela cravou, definitiva.

- “Olhei mesmo, claro... É uma delícia!”, devolvi, pulando para o banco dela e agarrando seu corpo, enquanto beijava sua boca.

Logo estávamos atracados no banco do motorista, deitados de lado como o exíguo espaço permitia, suas coxas me abraçando, minha mão agarrando suas nádegas, tentando escorregar para dentro da sua calcinha enquanto nossas bocas se atacavam, ávidas por luxúria e tesão. Logo meus dedos venceram a resistência apertada da calcinha dela, e deslizaram pelo seu rego, passando pelo seu ânus e chegando à sua xoxota molhada.

- “Hmmmmmm, gostooooooso...”, ela gemeu, mordendo a ponta da minha orelha. – “Melhor a gente sair daqui e ir para o quarto.”, falou.

Eu ainda a puxei para cima de mim, fazendo-a ficar com as pernas ao lado do meu corpo no banco, enquanto nos beijávamos e minhas mãos percorriam seu corpo e suas coxas roliças. Logo saímos de fato do carro, nos dirigindo para a escada de concreto que levava ao piso superior e ao quarto. Com ela à minha frente, seu corpo delgado mal coberto pelo tecido preto fino do seu vestido, subi minha mão pela sua perna, até a polpa da sua nádega.

- “Hmmmm... safadinho! Assim a gente não chega no quarto...”, ela falou, parando para curtir o carinho.

Sem responder a ela, e aproveitando o fato de ela estar alguns degraus acima na escada, levei minha boca para o seu tornozelo e o mordisquei, de leve. Ela gemeu, frente ao ataque inesperado: -“Ahhhhhhh....”, sussurrou. Segui com o ataque à sua perna, subindo...

Mordi a sua batata da perna, ouvindo seu gemido, mas seguindo rumo norte. Passei a língua atrás do seu joelho, arrepiando-a ainda mais, e acima, pela sua coxa. Levantei o tecido do seu vestido, expondo as suas nádegas mal cobertas pela minúscula calcinha preta, e segui com a língua percorrendo sua pele, arrepiando-a. Fazendo-a pausar de joelhos sobre um dos degraus da escada, mordisquei sua nádega, sentindo meu pau socar minha calça, ávido por se ver livre. Puxei a calcinha preta para o lado, e deslizei a língua pela extensão da sua xoxota, arrancando um gemido gutural dela:

- “Uffffffffffssssss... Ahhhh, caralhooooo”, ela gemeu, arrebitando a bunda. – “Que goooostooooosooooo, caralhoooooo...”

Empolgado com o tesão dela, virei-a na escada, de frente para mim. Puxando a calcinha pelas suas pernas, afastei suas pernas e mergulhei minha boca de encontro à sua boceta rosada. Colando os lábios sobre os lábios dela, e deslizando a língua ao longo da sua vulva, fui recompensado imediatamente por um gemido animal, rústico, tesudo: - “Ahhhhhhhhhhhhhhhh, caralhooooooooooo... Uffffssssssssss, chuuuupaaaaaaa, caralhooooo....”, gemeu ela, gozando deliciosamente na minha língua, enquanto meu pau crescia e estufava minha calça.

Estava claro para mim que, pela idade dela (22 anos), e pelo período de namoro com o máster-blaster do Jiu-Jitsu (4 anos), ela não havia tido lá grandes experiências com parceiros sexuais. Logo, o quê menos me interessava naquele momento era o bê-a-bá.

Sem dar muita bola para o orgasmo recente dela, arranquei sua calcinha, ainda na escada para o quarto, e caprichosamente cai de boca sobre sua xoxota. Ela gemeu de um modo aflito, agudo, enquanto eu deslizava a boca pela sua xoxota lisinha, sem pelos, rosada e tesuda. Eu procurava não provocá-la demais, respeitando seu orgasmo recente, mas rapidamente o tesão dela se mostrou maior, e sem aviso abri o zíper da minha calça e sacando meu cacete duro, encostei-o nos seus lábios prá lá de úmidos e empurrei para dentro.

- “Aaaaaahhhhhhh, caceeeeeeeeeteeeeeee...”, ela gemeu, alto, frente a invasão recente. – “Hmmmmm, mete, caralho... mete... vai, põe gostoso essa pica dura... vai, mete, mete.... hmmmm, meeeteeeee, caralhoooo...”, ela gemia sem parar, enquanto eu a fodia com ela sentada nos degraus para o quarto do motel.

Ela era um tesão, e foder aquela bocetinha doce, mesmo no desconforto dos degraus de concreto era muito bom, mas o objetivo daquele ataque inesperado para ela era oferecer uma aventura diferente do papai-e-mamãe que ela deveria ter no noivado dela. Com ela gemendo alto, os sons reverberando na garagem, ficamos assim mais uns poucos minutos antes de eu parar e levantá-la, encaminhando os dois para o quarto.

- “Você é cruel... agora que estava ficando gostoso...”, ela reclamou, me beijando com os braços agarrados ao meu pescoço, e colando o corpo perfeito junto ao meu.

- “Então a gente recomeça...”, falei, puxando a cadeira da mesa atrás de mim, e me sentando nela, calças abaixadas até os tornozelos, meu pau duro apontado para cima.

Puxei ela sobre mim, levantando seu vestido. Ela colocou uma perna de cada lado da cadeira, e ajeitando meu cacete na entrada da sua xoxota desceu sobre mim começando a me cavalgar, os dois sentados na cadeira, ela no meu colo de frente para mim. Aquilo dava liberdade para minhas mãos alisarem aquele corpo delicioso, comigo apalpando suas nádegas, coxas e seios, enquanto mordia seu pescoço e orelha. Ela gemia cada vez mais alto, a exemplo do que fizera na garagem, o que aumentava perigosamente o meu próprio tesão.

Querendo prolongar ao máximo aquela trepada, levantei ela de cima de mim e a empurrei em direção a tentadora cama à nossa frente, extremamente macia. Levantando seu vestido para expor sua bocetinha gostosa, afastei suas pernas e cai de boca nela, novamente... Isso serviu para aliviar um pouco minha excitação, e em contrapartida aumentar a dela. Eu deslizava a língua por toda a extensão dos seus lábios, molhadíssimos, para depois provocar seu clitóris com a ponta da língua, vendo ela agarrar o lenços com as unhas, enquanto meneava a cintura contra a minha boca.

Ergui uma perna dela, apoiando-a sobre meu ombro, e apontando meu pau para sua boceta voltei a fodê-la, cadenciadamente. Sua boceta era quente, molhada, e parecia mastigar o meu pau duro. O contato com a sua coxa, a visão da loira ainda com o vestido preto sob mim, seus seios balançando no ritmo da nossa trepada, me fez desviar o olhar dela e pensar nas questões do trabalho, tentando não deixar o tesão me dominar. Senti que ela, uma vez mais, gemia alto, mexendo a cintura e buscando seu gozo.

Abaixei a perna que mantinha no meu ombro, e afastando suas coxas para o lado me deitei sobre ela, metendo o pau com vontade e velocidade na sua boceta, mordendo seu pescoço e beijando sua boca, chupando sua língua, mordendo seus lábios. Em mais cinco minutos nesse ritmo a loira gozou gostoso, pela segunda vez na noite:

- “Aíííííí.... Hmmmmm... Ahhhhhhhh, ahhhhh, ahhhh... vai...vai, caralho, mete, mete mais... aiiii, que tesão... ahhhhh, tesão, mete... Hmmmmmmmmmmmmm... Ahhhhhhhhhhhhhhhh...”, gemia ela, me puxando e apertando as coxas contra mim, denunciando seu orgasmo.

- “Goza, loira gostosa... Hmmmmmm, que tesão ouvir você assim... vai, goza gostoso... bocetinha de ouro... ahhhhh, que tesão meter em você.”, falei, com ela mordendo de maneira bruta o meu ombro, enquanto retesava seu corpo todo, com espasmos de tesão.

Fomos diminuindo o ritmo aos poucos, sem entretanto que eu saísse de dentro dela. Ela ainda respirava de maneira pesada, e ficamos alguns minutos assim, comigo alisando lentamente seu corpo, provocando arrepios por onde meus dedos passavam.

- “Nossa... você ainda está durinho.”, ela falou, quando meu pau, excitado, deu um pinote dentro da sua xoxota, denunciando sua rigidez. – “Eu vou fazer você gozar gostosinho...”, falou.

Antes que eu pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, ela se virou na cama, ficando de quatro na minha frente. – “Nem pense besteiras, hein...”, avisou, afastando as coxas e empinando a bunda, expondo sua boceta. Apontei o pau para ela e a penetrei, me arrepiando ao toque das suas nádegas com meu corpo, quando enfiei o pau até o fundo da sua xana. Ela quase imediatamente começou a se mexer para frente e para trás, fazendo meu pau fodê-la deliciosamente.

O tecido do vestido preto que ela ainda usava, balançava no ritmo dos nossos corpos, e eu pensei que, no ritmo que as coisas iam, logo, logo eu iria manchá-lo de maneira inapelável. Sua bunda seguia se chocando contra o meu corpo, deliciosa, ao mesmo tempo que ela, ainda excitada, recomeçava a gemer a cada estocada minha. Aquilo me animou ainda mais...

Puxei seu tronco para cima, fazendo ficar apenas ajoelhada à minha frente, sem tirar o pau de dentro dela. Ataquei seu ombro com os dentes, a xoxota com uma mão e seu seio com a outra. Ela seguia gingando a bunda contra mim, fazendo meu pau entrar e sair da sua boceta, enquanto eu puxei, finalmente, seu vestido para cima, deixando-a peladinha à minha frente. Seu corpo era delicioso, todo lisinho, as curvas tentadoras chamando minhas mãos para explorá-las.

Mordendo seu pescoço, virando seu rosto para beijar sua boca, e puxando-a pela cintura, continuei a meter nela enquanto a noivinha gemia cada vez mais alto, entregue a volúpia da traição e, claramente, querendo tirar o maior proveito possível da aventura. Passei a focar mais no tesão dela do que no meu, e sentindo seu corpo vibrando novamente de tesão a empurrei de volta para a cama, devolvendo-a à posição de quatro, metendo profundamente na sua xoxota, tentando ignorar o delicioso contato com suas nádegas e a maravilhosa visão da loira de quatro à minha frente.

Mas, nada é fácil nessa vida... As tentações são muitas, e a mente da gente, não para. Com ela de quatro na minha frente, suas nádegas expostas e separadas, meu olhar automaticamente travou no seu ânus rosadinho, fechadinho e tentador. Molhando meu dedo com saliva, deslizei a ponta dele gentilmente por sobre o seu cuzinho, me arrepiando com a ideia. Ela seguia gemendo e corcoveando, sem demonstrar se estava curtindo ou não, e eu fui em frente. Deslizei o polegar sobre ele, sem forçar, mas mantendo o carinho o tempo todo.

Ela não reclamou, e eu fui mantendo-o ali, acreditando que de certa forma isso contribuía para o tesão dela. Para a minha sorte, a menina era da bagunça, e felizmente gozava fácil... em mais três minutos de trepada forte, ela gozou novamente, cabeça enterrada no travesseiro à sua frente, sua boceta mastigando novamente meu cacete.

- “Ahhhhhhhhh... puta que pariu, eu vou gozar de novo.... caralhoooooooo... Ahhhhhhh, ahhhhhhhhhhh, uffffsssssss...”, gemeu, entrecortando suas palavras e tremendo violentamente com o orgasmo, me surpreendendo com tanto tesão acumulado. Comecei a ter inveja DE VERDADE do puto do seu noivo, sortudo do cacete. Não bastava a loira ser um tesão, ainda trepava magicamente.

Deitamos novamente, eu ainda me mantendo dentro da sua xoxota, meu pau duríssimo, curtindo aquilo por alguns momentos. Logo, entretanto, o contato com seu corpo e sua bunda passaram a ameaçar fortemente meu autocontrole, e tive que tirar o pau de dentro dela para não gozar à toa, depois de tanto sacrifício para prolongar aquilo ao máximo.

- “Cacete meu... Era para eu fazer você gozar, não o contrário...”, ela murmurou, rosto ainda no travesseiro.

- “Tudo a seu tempo, loira...”, falei, deslizando a mão pela sua perna, pela curva da sua bunda, base da sua espinha e costas acima, até seu pescoço.

- “Uffffsssssss... Para com isso, caralho, senão você vai me matar de tesão.”, ela falou, sua pele arrepiada demonstrando o tesão.

- “Taí um jeito bom de morrer...”, falei, mordendo seu braço, seu ombro, e indo para o seu pescoço.

- “Não! Para, seu tarado...”, ela falou, brincalhona, virando-se na cama e segurando meu pau, duríssimo. – “Minha vez de brincar com você...”, falou, vindo com a boca sobre ele.

Deitei-me de costas na cama, vendo a loira abocanhar meu pau, e imediatamente me arrepiando da unha do dedão do pé até meu cabelo. O seu rostinho pequeno e boca de lábios rosados faziam a cena daquele boquete extremamente erótica. Ela se ajeitou de quatro na cama, com sua cabeça subindo e descendo sobre meu pau, engolindo o quanto ela conseguia dele, enquanto sua mãozinha de anjo masturbava o quê ficava para fora, claramente me convidando a explodir em sua boquinha de veludo.

A tentação era enorme, confesso, mas... por que não explorar um terreno que estava sendo tão rico em respostas? Virei meu corpo na cama, me aproximando das suas pernas. Puxei uma delas por cima da minha cabeça, me posicionando abaixo do corpo, em um meia-nove. Antes que ela reclamasse, puxei sua cintura para baixo, de encontro à minha boca, colando meus lábios na sua xaninha.

- “Aiiiiii, seu monstrinho... Você não me dá sossego... Hmmmmmmm... Caralho, que linguinha de ouro é essa, meu deus?”, falou, dando uma gostosa rebolada sobre meu rosto, antes de mergulhar a boca de novo no meu pau, dessa vez acelerando a velocidade do boquete, excitada.

Eu sabia que, em mais poucos minutos nesse ritmo, iria gozar naquela boca. Não que isso fosse ruim, muito pelo contrário, mas... Se dava para melhorar a coisa, por que não tentar? Deslizei as mãos pelas suas coxas, para cima, até sua bunda. Alisei, brinquei, até que levei meu dedo médio para o seu cuzinho. Sem muita enrolação, mas com muito jeito e carinho, comecei a boliná-lo.

Ela tirou a minha mão, mas imediatamente pus a outra, acelerando a chupada no seu grelinho. Ela gemeu, apertou minha cabeça com as coxas, e empurrou a boceta contra minha boca. Aproveitei e empurrei a ponta do dedo para dentro do eu ânus. Ela aceitou. A brincadeira foi evoluindo assim, os minutos passando, eu tentando esquecer sua boca chupando meu pau. Eu não ia conseguir segurar meu tesão muito mais... Era agora ou nunca.

Virei meu corpo, interrompendo o boquete dela, e posicionei nossos corpos de ladinho na cama. Ergui sua coxa direita, e deslizei meu pau pelo meio das suas nádegas, até a sua boceta. Penetrei-a, começando a fodê-la de lado, sua bunda me provocando. Minhas mãos seguravam seus seios, minha boca atacava seu pescoço... Subi para a sua orelha... Como eu pensei, agora ou nunca:

- “Deixa eu comer essa bundinha gostosa, tesão...”, falei, minha mão agora puxando a sua cintura contra meu corpo.

- “Ai, seu safado... Eu SABIA que você ia tentar isso...”, falou, comigo percebendo que ela não usou a palavra ‘NÃO!’

- “Tá vendo como a gente se entende na cama...”, falei, tirando o pau da sua xoxota e pincelando ele mais para cima, contra seu ânus.

- “Doi demais, paixão...”, ela falou, resfriando um pouco seu próprio tesão, preocupada.

- “Aí a gente para...”, falei, excitado... – “E voltamos àquela ideia de eu gozar nessa sua boquinha deliciosa...”, falei, só para fazê-la pensar em outra coisa.

Enquanto ela pensava no que responder, sai de dentro dela e deslizei minha boca pelas suas costas, minha língua acompanhando sua espinha até a base. Ela se arrepiou, e eu mordi com tesão a polpa da sua nádega. Antes que ela pudesse se defender, afastei suas nádegas e deslizei minha língua pelo seu rego, passando por cima do seu ânus. Voltei à sua bocetinha, provocando-a, e ao voltar para cima rodeei por várias vezes seu buraquinho, instigando-a, até começar a cutucá-lo com a ponta da língua dura. Ela gemia, e logo estava de bruços na cama, a bunda empinada, meu rosto enfiado entre suas nádegas. Meus dedos dedilhavam sua xoxota ensopada, e a boca seguia fustigando seu buraquinho. Ela empinava cada vez mais a bunda, não deixando dúvidas de que, tentar, ao menos, ela iria.

Ela se ajeitou de quatro na cama, e a cena era digna de um filme. Ignorei, e voltei os corpos à mesma posição de antes, de ladinho. Ela levantou a perna direita de novo, e eu fiquei pincelando o pau sobre seu cuzinho dois minutos, sabedor que se atacasse de cara, ela iria se retrair e travar. Minha paciência foi recompensada... Olhando para trás e puxando meu rosto para beijar minha boca, ela disparou:

- “Caralho... você me deixou com tesão... Vem...”, falou, segurando no meu pau e puxando-o para ela.

Deixei ela conduzir a coisa. Ela me puxou de encontro à sua bunda, ao mesmo tempo que a empurrava para trás. A cabeça do meu pau disputou uma queda de braço com seu esfíncter, breve. Logo meu pau duro invadiu os primeiros centímetros do seu rabo.

- “Aíííííííí... Aí, caralho, como arde...”, ela falou, o tesão dando lugar ao desconforto.

- “Calma, tesão... Não empurra mais... Para... respira... respira, que já vai passar...”, fui murmurando, meus dedos procurando sua xoxota. – “Se concentra nessa xoxota rosinha, gostosa, meladinha... Hmmmm, que delícia que é essa bocetinha...”

- “Aí, seu safado...”, ela falou, insistindo em mexer a bunda contra meu corpo... – “Você está me enrolando...”

- “Não, delícia... eu estou te fodendo... que delícia... Hmmmm, bocetinha tesuda...”

- “Ai, meu cu, caralho... você está me enrabando, isso sim...”, falou, mexendo mais a bunda, e já engolindo cerca de um terço do meu pau, sem parar.

- “Calma, gostosinha... Espera se acostumar...”, falei, temendo que a dor pusesse tudo a perder.

- “Ahhh... Ahhhhh... Hmmmmm... Ahhhh, caralho… Aiii, sacana, sem vergonha... Eu não dou a bunda nem para o meu noivo... Caralho... Ahhhh... Hmmmm... Vai... Mete mais um pouco...”, ela dizia, se encarregando de fazer meu pau invadir seu rabo cada vez mais.

- “Caralho, Clau... Que tesão de mulher você é... Puta que pariu, você é perfeita... Ahhhh, que bumbum de ouro você tem... Assim, mexe, tesão... Puta que pariu, como você é gostosa...”

- “Aiiii... Hmmmm, tá ficando bom... Vem, mete mais... devagar... Vai, põe, entra... Caralho, que tesão da porra... Mete...”

- “Uffffsssss, bundinha gostosa... Putz, como meu pau tá duro dentro da sua bunda.”

- “Ahhhhhh... Vai.... Hmmmmmm, tesão... Caralho, isso não é uma rola... Ahhh... É um pedaço de ferro, meu... Ahhhh, mete... Vai, caralho, mete tudo, fode... Fode meu cu...”

Nossos corpos se chocavam com força agora, e se por uma lado toda aquela conversa e cuidado haviam retardado meu tesão, agora eu sentia o gozo preso quase na cabeça do meu pau. E eu ainda queria foder aquele rabo divino de quatro. Sentindo meu pau inteiro dentro do cu dela, e ela se mexendo e curtindo, claramente já acostumada ao intruso, decidi que era hora do grand finale...

- “Vem, tesão... fica de quatro para mim.”

- “Era isso que você tanto queria, né safado?”, ela falou, ficando de quatro na cama, joelhos muito afastados, ombros colados no colchão e bunda empinada.

- “Desse jeitinho...”, respondi, dando mais um beijo na sua bunda, provocando-a.

Ajoelhei atrás dela, coloquei meu pau na posição e, lentamente, voltei a penetrá-la... Ela reclamou mais um pouquinho, segurei a onda e me controlei, esperando, até que ela própria voltou a empurrar a bunda para trás. Dessa vez mais rápido do que da anterior, logo meu cacete duro estava inteiro dentro do seu rabo, nossos corpos se chocando, o tesão crescendo a cada minuto. Os dois falavam putaria sem parar, e a cena do meu pau invadindo sua bundinha dourada era maravilhosa.

Tentando ainda uma última posição antes de explodir, puxei o corpo dela para trás, até eu próprio sair da cama, ficando de pé no chão. Ajeitei ela no bico da cama, uma perna de cada lado do canto da cama, o bico sob a sua xoxota, que raspava no colchão, excitando-a. Sua bunda ficou completamente arrebitada, aberta, tentadora. De pé atrás dela empurrei o pau para baixo, forçando-o, e penetrei seu cuzinho de novo, bombando profundamente dentro do seu rabo. Ela gemia alto, e eu falava putarias sem parar.

- ‘Aiiiii, aiiii, aiiiii, caralho... puta que pariu, que pau duro... ahhhh, fode... vem, safado, fode meu rabo, come minha bunda, caralho...”

- “Ahhhh, que cuzinho de ouro... Uffffssssss, que rabo gostoso... vai, Clau... mexe essa bunda, rebola, tesão... Engole minha pica toda com essa bunda tesão.”

- “Eu não acredito que eu tô fazendo isso... Hmmmmm... Hmmmmmmm, gostoso... vai, fode meu rabo, come meu cu, caralho... mete, põe tudo...”

- “Caralho, que cuzinho gostoso... Clau, você é a bunda mais gostosa que eu comi na vida, exagerei, mas não tanto assim... Ahhh, eu vou gozar gostoso... mexe... empina mais esse bumbum de ouro.”

- “Mete... goza, meu macho, me dá seu leitinho todo... goza na minha bunda, caralho...”

Ela não sabia, mas não precisava ter pedido... Tirando meu pau do seu cu, vi um filete fino de porra escorrer da cabeça dele, me surpreendendo, já que meu tesão era enorme. Me masturbando enquanto o arrepio do gozo percorria meu corpo todo, entretanto, vi na sequência os primeiros dois jatos de porra voarem por cima do corpo da loira, e baterem diretamente na cabeceira da cama, muito acima da cabeça da Cláudia. Os muitos jatos seguintes pintaram completamente as costas dela, vários deles batendo na nuca da menina, melecando seu cabelo. Eu urrava de tesão, sem conseguir parar de gozar.

Ainda com o pau muito duro, o apontei novamente para baixo e voltei a penetrar seu cuzinho, para surpresa dela. O tesão era enorme, e eu segui metendo nela, novamente, por vários minutos. Ela gemia sem parar, e eu deslizei minha mão para a sua xoxota. O gemido dela aumentou: - “Para, seu louco... deixa minha bocetinha em paz... para... não... não faz isso, caralho... Ahhhhhhh, não faz que eu vou gozar de novo.... ai, ai, ai, ai.... ahhhhhhhhhhhhhhhhh, caralhoooooooooo...”, ela gritou, para na sequência gozar, com meu pau cravado em seu rabo.

Acabamos prostrados e largados na cama, abraçados, meio adormecidos por uns quarenta minutos, quando ela despertou assustada com o horário. Nos vestimos rapidamente, sabedores que ela não podia chegar tão tarde em casa, e saímos do motel rumo à sua casa. No caminho, ela debruçada sobre meu ombro falava sobre a aventura.

- “Meu... de verdade... eu não lembro quando foi a última vez que eu gozei tanto.”, falou, junto ao meu ouvido, sussurrando. – “Na verdade, falou voltando ao seu banco, não sei se ALGUMA vez gozei tanto. Você é um perigo...”

- “Se sou, é porque você é uma delícia...”, contemporizei. – “Também não sei se já gozei tanto e tão forte assim...”, falei, verdadeiro.

- “Cara... Você pintou a cabeceira da cama... kkkkkk... Eu devia ter fotografado aquilo.”, falou, rindo, divertida. – “Apesar que não iria poder mostrar para ninguém.”

Dito isso, ela voltou a grudar no meu ouvido: - “Sabe que eu nunca dei a bunda para o meu noivo, seu sacana...”

- “Azar o dele... Não sabe o quê está perdendo...”, falei, passando a mão na sua bunda, já que ela estava inclinada para mim. – “Não acredito que você nunca tinha feito anal, delícia...”

- “Ahhh... meu primeiro namorado tentou... Doeu para caralho, eu parei. Ai fiquei um tempão sem tentar de novo, apesar que todo namorado sempre pedia.”, ela falou, passando a mão na minha perna e me animando de novo. – “Mas nunca dava certo, porque sempre doía...”, falou, até morder minha orelha, sua mão sobre meu pau, já duro de novo com a conversa e os carinhos dela. – “Até hoje...”

- “Se deu certo hoje, então temos que repetir, logo, Clau... Não podemos deixar essa ocasião se perder...”, falei, minha mão já por baixo do seu vestido de novo.

- “É né, seu safado... Sem vergonha. Nada disso... A próxima vai ser só na bocetinha...”, ela falou, me deixando em êxtase com a frase ‘A próxima...’, minha mente já arquitetando o dia seguinte.

- “Não fala assim, que você me deixa de pau duro...”, falei, provocando-a.

- “Hmmmm... sério?”, disse, mordendo os lábios. – “Deixa eu ver...”

Em trinta segundos minha calça estava aberta, meu pau devidamente invadindo a boca quente dela, enquanto minha mão puxava seu vestido para cima e passeava pela sua bunda. Os quarteirões foram passando, comigo dirigindo cada vez mais lento, sua boca lambuzando e chupando meu cacete duro. Estacionei em um espaço do quarteirão em que estávamos, sem casas próximos, já me preparando para gozar naquela boquinha gostosa, até que ela me frustou...

- “Não, seu doido... não vai gozar na minha boca, né...”, falou, endireitando o corpo, enquanto me punhetava... – “Tá maluco? Como vou entrar em casa, toda gozada?”

- “Sério? Vai me deixar ir embora nesse estado???”, perguntei, com voz de choro.

- “Vou... na outra semana eu desconto, e deixo você gozar bem gostosinho na minha boquinha...”, falou, me dando um beijo na orelha e se arrumando no bando do passageiro.

- “E deixa eu comer essa bundinha tesuda...”, falei, voltando a dirigir.

- “Isso, você vai ter que conquistar, safadinho...”

Voltei desde o fundão da zona sul até a minha casa com o pau duro, estufando a calça, pensando nas possibilidades.

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Comentários

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Que conto maravilhoso! Faz tempo que não lia um assim! Seria ótimo ter uma continuação!

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Belo conto e sugestão à você! Como a morena pra não levantar suspeitas. Rsrs

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